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Bit aa MAKRON ‘Books | CALCULO C 33 Edicao Funcoes Vetoriais, Integrais Curvilineas, Integrals de Superficie Hlapedeos AHA te Mirian Buss Gongalves, Dra. Molson do Deparment eens UES ss ins Cl Anse tome, Preorder do ls aden er ge de PesgaoUFSC. stem Ness Puan iene, Dsatrte em Engr co Posts 1 Pov 0 MSM Ras Diva Marilia Flemming, Dra. * Metso Creo Gi x UMSUL ra peas do Cu Tema ma ego “taser do Gnd i Sasupo wm Ea do UNL + Paesr apron ue Pb adnan em Een CUES. 5 Protea sett do Dpariome desma 60 USE ras Spas Cul «Tota nop "etd em sani eaten ema MAKRON Books do Brasil Editora Ltda. Rua Tabu, 1.348 ~ lien Bibi ‘CEP 0533-004 ~ Sito Paulo ~ SP (O11) £29-8604 e (011) 820-6622 e-mail; makron@books.com.br Sao Paulo + Rio de Janeiro + Ribeirdo Preto + Belém + Belo Horlzonte + Brasilia « Campo Grande + Cilabé + Curitiba + Florianépolis » Fortaleza + Goidnia + Manaus + Natal * Porto Alegre + Recife + Salvador 7 Barcelona * Bogoté + Buenos Aires + Caracas + Ciudad de Mexico + Frankfurt» Guadalajara + Lisbea + London + Madd» Montevideo + New York + Paris + Porto = Sentiago Ott C:Fugbes Vets, eras Cuminess, Hegre do Superfee Bedigzo Copirioht® 2000 MAKEON Books do Eras Eatora Lida Taner estes Pata a lngun portuguesa reservados prin MAKRON Books do Biel Edlora Lid. he Seen ct Posigto — SnEO TA ste a ff veasmne esininfaics $$ ants Gon oy MSeo ena renaeg “Notte ff Ediorapbo © Fotostos em Ala Rosotcéo: JAG, Dacls de Cattogagio na Publceego Goncalves, Mian Buss inide & Fungdes Veins Coinage, gris do Supaticle~ 3 ecigéo; Mian Buse Goncalves 9 bua es Flemming, ‘io Paulo : MAKRON Books, 2000, ISBN: 85.9460955-1 ¢ 4 Me, MAKRON : Pooks NOTA AO LEITOR ~ 12 Edigao A falta de textos, 20 alcance de nossos alunos, que abordem 0 Ci oun mais abrangente, nos motivoua escrevero hos cursos de Cilleulo, Carviti leulo Vetorial de uma resente livro, Bste livro pode ser uilizado Cude brograma prevé o estudo das Fungées Vetoriais, integrals "as € Integiais de Superficie. Hsaes #0 Cele Vetocal © Captuto VI itiia com o esi de Supertek Integrais de Supeaficie sto apresentadas, ies €a seguir as Cada capfilo npresenta enunciados claros das definigdes, relativos ao assunto abordado, No decorter de todo o texto, ‘8 so realgadas. As figuras apresentadas no decorrer dos Propriedades © teoremas 4s idéias imuitivas e geomsici- ‘exemplos, facilitam a visualiza tragbes de leoremas, que fos mais avangaddos, Quaisquer eros que aparegam s20, naturalmente,d laresponsabilidade das autoras, as unis fieario muito agradecial ls se forem comunicacas sobre os mesmos, Florianépolis, agosto de 1991, Mirian Buss Gongatves Diva Mariia Flemming DE ae widow Books NOTA AO LEITOR - 3¢ Edigao Este livro foi langado em 1992 e desde entio vem sendo utilizado como livro texto para alunos dos cursos de Matemitica, Fisica ¢ Engenharia, nas disciplinas de Célculo Diferen- cial e Integral que abordam fungdes vetoriais, integrais curviliness e integrais de superficie. Considerando algumas sugestées recebidas, pequenas alteragées foram feitas no de- corer do texto. Dessa forma, em relagio ao contetido, esta nova edigdo nio apresenta ate ragbes significativas. A principal mudanga, nesta terceira ecigfo, 6 a melhoria da qualidade dda apresentagio do texto e figuras, ‘Como nas edigdes anteriores, quaisquer e1tos que aparegam so, naturalmente, da responsabilidad das autoras, as quais ficardo muito agradecidas se forem convunicadas sobre 0s mesmos, Flotiandpolis,setembro de 1999, Mirian Buss Goncalves Diva Mardia Flenmning B ‘MAKRON Books AGRADECIMENTOS ‘As autoras agradecem aos colegas do Departamenta ce Matematica da Univeisidade Rede ral de Santa Catarina, que com seu incentivo e sugestdes, ccontribulram para a realizayiio deste trabalho, ‘Agradecem aos Professores Carlos José Ferrari, Inder Jeet Taneja, Ito Pedro de Sou- 2, Lisério Brasil da Silva, Maria da Graga Rodrigues, Miguel Pelancké Perez, Wald Quandt e William Glenn Whitley pela sua contribuigéo, Emespecial,agradesem ao Professor Jaime Bruck Ripoll, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, que leu todos os manuscrtos e apresentou valiosassugesides, Finalmente, agradecem ao académico dle Engenharia Mectn a, Jean Carlo Gueths, ex-aluno das autoras, pela sua dedicagio na confecgao des figuras w | | \ Capitulo 1 ~ FUNQOES VETORIAIS DE UMA VARIAVEL Capitulo 2 - CURVAS SUMARIO Hod gro 7 (Operagdes com Funcdes Vetori ‘> Limite e Continuidade. Bxercteos.. 16 Derivada a Interpretagdo Geométrica da Derivada Interpretagdo Fisica da Derivada Regras de Detivacio. Derivadas Sucessivas Bxeteeio... Representagio Parana / Paramnetzagio de una Reta Parametizapio de uma Cireunferé Pacametizafo de uma Blips. 1] Parametiagio de uma Hsice Civ { Parametizafio de uma Ciclo. | Parametiagéo de una Hipociclige Pramettizagio‘de utr curves. © Curvas Suaves. Orientapio de una Curva, Reta Tangeate Exeretios. a (Comprinento 6 Arco zB Reparametiago de Cuvas por Compriniento de Atco. VetorTangente Unto. Curvatura Vetor Nora rincipal Yetor Binormal ‘org Capitulo 3 Capitulo 4 ~ DERIVADA DIRECIONAL E CAMPOS GRADIENTES, Capitulo 5 ~ Alictg0€S amen oe Componentes Tangencial © Normal da Accloragho Formulas de Feenet - Teorema Fundameita! das Cuavee Exereflos i ~ FUNGOES VETORIAIS DE VARIAS VARIAVEIS Boles Abertas © Fechada.... ia Conjunto Abeta Dominios Conexos. Pongies Vetorais de Limite e Continuidade.. Derivadas Partials wens Interpretayo Geomstica Derivadas Parciais Sucessivas Exetelios " Campos Bsealares © Vetoriais a Representugio Geométrica de um Campo Veloval Bxeretios., min Derivada Direcional de um Campo Escalar Gradiente de um Campo scaler... [aterpreisgio Geométriea do Gradiente.. Cileuto da Derivuda Direcional usando 0 Gralicnte Q Gradiente como Dicegso de Maxima Vatiagao. Exemplos de Aplicaeies do Gradiente ww BXet0)08 san Derivada Direcional de um Campo Veonal Interpretagio Fisica : Divergéneis de un Campo Vetorial Interpretagio Fisica da Divergéncia., Rotacional de um Compo Vetorial Interretagio Fisica do Rotecionai... Campos Cousery Cileuto de uma Fungo Potenciat Algumas Identidades Vetoriais. Brereios INTEGRAIS CURVILINEAS . Integrals de Lint de Campos Bsealacs Anlcagte... = Masse Cento de Masa de uma Fo Delgado Momento de Inia m Lei de Biorsovant Capitulo 6 ~ INTEGRAIS DE SUPERFICIE TABELAS RESPOSTAS DOS EXERCICIOS. Siondrio xu Bxercicos. a Integrais de Linha ce Campos Vetorais ‘Trabalho Realizado por uma Forga Delfino tian Exemplos.. Bxereiios, 1235; Teorema de Green. Breteeios. Representugio de uma Superfice .... quagses Paramétieas a Representagio Paraméitiea de Algumas 8 Parametizagdo U4 Est sme Paranerizagao de um Cilindro... Parametizugao de um Cone Parametizngao de um Parabolbide Parametrzagdo de Outs Supericioe Baeretcios Fee Curvas Cooidenadas = Plano Tangente © Reta Normal Equagao da Reta Nota! Equagdo do Plano Tangente ‘Superficies Suaves e Orientasio Exeretcios. " Area de uma Superticie Integral de Superticie de um Campo Escala. Centro de Massa e Momento de Inézcia EXeFCLC08 nnn nee Integral de Superticie de win Campo Vetorial Intexpretagio Fisica Bxereeios fo ‘Teorema de Stokes: ‘Teocemn da Divergéncia ExeI C108 ses peices 4% MAKRON Books Capitulo 1 FUNGOES VETORIAIS DE UMA VARIAVEL Neste capitulo, apresentaremos os conccitos do Célculo para fungbes vetotiais de ume varidvel, Serio apresentadas as definigSes formais de limite, continuidade e derivada, A ‘erivada serdinterpretada geometricamente corto um vetortangente ao hodégrafo da fun- io. Fisicamente, ela ser interpretada como o vetor velocidad de uma particula em movi. mento no espago, 1.1 DEFINIGAO Camamos de fano vetoril de ume ariel el dfinida mun interval a fongéo ue. cada / associa um veor 7 do espago, Devotamen F=f © vetor 71) pode ser eseto como Fo = fat + Leoj + fonk. Assim, podemos dizer que a fungi vetorial 7 determina tés fungdes escalaces de EA “KO f= HO €f, = L(0. Reciprocamente, as 18s fungbes escalates f, fe f determinam a fungéo vetorial 710) Observamos que, dado umn ponto P(x,y,2) do espago, 0 vetor PedeJeak 2 CélewloC Capt Cop. 1 Funes vetorial de uma varidvel 3 Echamado vetor posigio do ponto P (ver Figura 1.1). | i) Em Economia podemos estabelecer uma fungio vetorial prego, Cousideremos 3 merca- ‘que a primeira tem prego , segunda tem prego r+ 2e a tere dois ‘cada ponto Plsyi2) cotrsponde um thnico vetor posiglo e vice-versa. Em vist fo vetor Ponto Plxyiz) coresponde um tnieo vetor posi ee pela soma dos pregos das duas primeicas. A fungi vetorial prego 6 disso, inuitas vezes, um yetor ¥ = y, notagio 1.2 EXEMPLOS ii + aj 4 wk 6 representado por (¥, v4). Esta mibém & usada paca representa as fungses vetorais, PO = (P14 2, Ber 2) {id Ontos exemplos sto dados nas express Jw =i 5-8 — a Ho = eT +27 438 en = deost? + 2sene} + Sk. | 4.3. DEFINICAO © hodégrafo de uma fungdo vtorial Feo = fini + fun} + funk, 1 © 1.60 Wogar szomético dos ponts P do espaga que tim vetr posigio J. 1 € 1 (ver Figur 13), Figura 1.4 (O Podemes expressaro movimento de uma patcula Sobre uma cireunferela de rio L pela fungao vetorial ft) = cost? + Sent j. Neste caso, a varisvel representa o tempoe PUR(O.F{0) nos 8 a posigto da partcula em movimento (ver Figura | A Rey Figura 1.3 / Existe una estreitaligagio entre as fungées vetoriais de uma varidvel real eas eurvas rd espago. Por exemple, se 74) € 0 velotposigo de uma parfeula em movimento hdéerafo de JW? coincide com a tajetcra da particu, Figura 1,2 4 Ciealoe ‘opt 1.4 EXEMPLOS (0 Pescreveratrajetria£ de um ponto mével P, co deslocamento 6 expresso por Fw Solusio, Fodemos descrever a rjetéra Ltragando um esboco do grfico da fungko veto Fial dada, ou seja,consteuindo o hodégrafo de Wag + 3k, Kos dag 3k Para iso, fazemos uma tabelae assinalamos os pontos correspondentes (ver Tubela 1.1 eFigura 1.4), Tabolat.1 0 1 2 BF +3k | oR] Fa jeak | as a7438 ' [ Cop. 1 Fungdes vetortats dewanavarttvel 5 Sein feo = di + J ~ (P ~ 4h. Neste caso, 0 hodbgrafo pode ser exbogado atta vvés da interseegao de superficies. Basta observarmos que os Pontos P(x(¢), y(0), 2(4)) do hodégrafo de 7 ttm coordenadas a=t = a Bliminando ¢, obtemos as superficies y hodégrafo de Jit) (ver Figura 1.5). © z= 4~2", euja interseegio nos dé o Figura 1.5, J /Seja g0 = 17 +77 « 3% Usando o mesmo raciocinio anterior, temos que © hhodégrato pode ser esbogado pela interseegdo dex = y, y20.¢2 = 3 (ver Figura 6). 10_CétewoC Cop. 0.1 Fungdes riots de maven ty Resinoeamente lim Ji) = ay 1 = 42,3, para ado € > 0 exisice8> 0, ‘ ane [ft ~ a| < 023 quando 0-<[1 ~ 4 <8, £ Figura 1.8 1.7.2 Proposigao Seja Jin = Koni + fanp + LOR Ca = a7 +047 + ak.0 lim Jin) = @ se,es0- mente se, HO = a, 423 : ‘i Prova. Se tim 7) = @.entio para ume > 0 atti, exsirt um 8» ,1al que [fo = a 0 % Como it = Ine €contaua em (0), () = 2.6 continua em A, segue que eee Fi 6 contiuua crn (0, ©) HO = SeoseT + Bsea1] + 9 ~ send # © [0.2m] DM = +O-nJ +r, 1>0 1.8 EXERCICIOS @ bey = + sem] +28 1+ A posigéo de uma partiutn no plano 2, no tempo, € dada por a) = ey) «te 8) FO) = @ ~ Asenf + 20081] + Asem 2) Escrever a fumpio vetorial f(r) que descreve 6 movimento desta particula, ©) Onde se encontraré a particula em ¢=0¢ em't= 2? S Sein 0 = t+ 5 GU) = ai + semi] + cos E, coma =F 4 Jeb = 2 - Ost san 2 movinento de um bexouo que destin soba supercede uma aga pode set ne expresso pela angio yetviat . i i wF00+ #0 Fo) S74 (a1 +n) - ™ = » Fo.k conde m 6 a massa do besouro, Determinac a posigio do besouro no instante = 0.6 i =n. Ae 9 hox aa 18_Caeulu Cap.) ) a. fin +b. ga ©) fa-n+ gaen, & Dades fin = if - Feu = 7 +4, esbogarohodégrafo de Ju) x Ro. 7 Uma particu se dsloea no espago, Em ctda instante 0 seu vetor posigo& dad por Fis Fk 8) Determinar a posigio da partfeula no instante ¢= Oe r= J, ') Esbogar a trajetéria da partfeula, ©) Quando re aproxima de 2, o que ccorve com a posigio da particula? 8 Soja fy = ai 4 2¢ +3%%e 0 = 2 + 7-371 20, Caleta » tin [Fo + Fe] >) tim [7 ~ ge] 9 tin 379-2 a0] © tim(Fer. ge] ©) tim [Feo x zo] 1 timo + v Fu] 8) tim [Fen x ga] eet wep ' ' j t i | I i | i lL | 5 a | | Cap.1Fangdes vetoriis de una vartvet 19 Fe rt te vert 9. Sea Fw) ints Limits ent | + cost j + 2K eh = It. Caleulan se exis ‘cada um dos se- a) tim Foy 0) tint.) 10, Caelaros epineslmites de fnges vets dunn vase 1) lim (cost? +27 ~ sé) (tees a3) 8 tim (SMe i ( wena a! 4) Lay 7 ©) lim —s[@ - 47 +a - a] BNF ge wise). 1. Mose ont do ule de ums fano velar gual sonal d se tint seat dimo exit 12. Mostar que a fungio vetral Jo) = furl + fn} + sunk &contovaem um in tevalo se © omens sc, as fungbes escalres ji, fhe ft) s¥o continua ms? 13, Calcular o limite e analisar a continu indicados, fn) = emr=0er=3, 20. calcio Cap. 1 vy fm= ' ° 8) Indicaros intervalos de cont a) » ° @) 2 eae es sen =i + cost], ¢ #0 5 [eee ez f= ' 27 Fw = senti — costj +k r= 0 F-sktelere2 6 ves tere emr=1er=2, Fe = Geen +B cost em[0,27) gn = ur +P Dj 4c fia) = © F + Inj + cose Be = (me +n, 4,1) 1 fue) = (con, teh e') lade das seguintes fungdes vetoriais: Cop.1_Fangdesveorais de wna variével 21 15, Provar os itens (a), (b) e (c) das propriedades 1.7.3, 16, Sejam Fo # fungSesvtoriascontinuas em um interval Mostar que: 2) F + & Gcontiunem i ») f x § € continua em, 1.9 DERIVADA 1.9.1 Definigéo Scja foo uma Fangio vetoril, Sua deriva € a fungao vetorial j*), detinida por ; ju+an- fo = tim Lu an — feo . Ao ar para todo, tal qu o mite exit, Sea deriva F' «9 existe em todos os pontos de um interval J, dizemos que 7 6 derivével em L Se fn = foi + fo] + Kook, Lill + bn = fo g ai Jur an-Fw | fusan= 0; , hurean rm rm rarer Ts Portanto, pela Proposiglo 1.7.2, segue que 7 & derivével em um ponto eye somente 8, a8 ts fungBes escalares f.(0 (0) © f(t) Slo derivaveis em 1, Neste caso, temos Pw = fi oi + Aaj + Ak. 1.9.2 Exemplos W) Se fin = 77 + cost] + (51 — Nk, temos FW = 240i ~ sent] + Sk. 2 Giewlo Cop. Gi) Se B = (ar — 3p BO. = 621 — 37 ite temos que _ ~ Se, 1.9.3 Interpretagdo geométrica da derivada ‘Seja FCO uma fungko vetorial derivével emt de livre do vetor F(t) des Para cadare 1, Fin Figura 1.9, Seam P ¢ 00s pontos espectivamente. A rela Af = fas 80 ~ Forcoin las ntervalo 1. Quanto percorte I, a extremid creve uma curva C no espago, ) £0 vetor posisio do correspondents pont sobre a curva (ver ue passa por Pe Q é:secunte A curva Ce 0 vetor Figura 19 conesondentes os eres paisa Fane Fu + an, elle com osegmento PO (ver Figura 1.10, Coma Ar funn | 5 F 4, tema mesma diregio do segmento PD. i sta diregio do seg 0. Quando dr > 0 >»), P (ver Figura 1.11) Figura 1.10 ‘tela secante se eproxima da eta tangente curva Cem Assisi, se 7) # 0, tmovimedto da extremic: Figura 1.11 FW € um vetor tangente a curva C, Seu sentido € 0 do lade livre do vetor 7tt) ao erescer 1 1 i 24 CélewloC Cap. 1.9.4 Exemplos i) Dada fir) = of + 0; Five Fo. Solugio. Temos, 7’) = 7 + 2f) determinac 7 (1), Bsbogar o hodégeato de 7 es vetores }* (1, ‘A Figura 1.12 mostra © hodégrafo def, onde desenhamos os vetores FW 27429, Fen =7-ae PO Figura 1.12 (li) Determinar um vetortangente a0 hoddgrafo de gn cost 7 + sent j +k, #€ (0, 2x), noponto PQ, 1,1), Solus: >. Temos, FO = sent + cose j. Necessitamos do valor de g(r) no ponto P. Para isso, precisemos dete correspondente valor de Come 0 velorposiglo de Pe] + « fdeve satisfazer cost + sent j +k = +E, Portnoy eou< Oe senv= dea forma += Um veto tengente ao hodégrafode 8) em (0, 1, 1) 6 jt (3) = -7.A Figura 13 ilustra este exemplo, 2 Cop. Funcdesvetorais de wna veridvel 25 Figura 1.43 1.9.5. Interpretagdo Fisica da derivada Consideremos uma partfula em movimento no espago. Suponhamos que no tempor, F(t) & © Vetor posigio da particula com relagdo a um sistema de coordenadas cattesianas. Ao vatiar a extremidade live do veloc F(t) descreve a trajetia C da particuta Suponhamos que a paticulaesteja em P no tempo reem Q no tempo t + At. Fntio AF = F(t + AN) ~ FC) representa o deslocamento a partfcula de P para Q, acortido no intervalo de tempo AV (ver Figura 1.14). A taxa média de variagio de (1) no intervalo At € dada por Fa + an - 70 a échamada velocidade média da paticula no intervalo de tempo At, A velocidade instan- ¥anea da particula no tempo f, que denotamos F(t), 6 definida pelo limite \ ww uando este limite existe, Fa + An ~ Fw) ane a 26 CélealoC Cop. Cop 1_Fongbesveiisde aa vréel 27 ee —£1P-1_ Feber na vis i O vetor aceleragio é 0 vetor a] aM =H in pee "5 i" aro me Solugio de (b). Nojnstante = 0,03 vetores velocidade ewceleragdo,respectivamente, sto . dados por: 7) = © HO) = 2 Pact #= 1, emos 2 : Peay ¢ a tie amet wet tie aa tj Figura 1.14 s at [A Fgura 1.15 mostra a traetcia da parila, Os vetores F(0)¢ (0) estto deve. Portanto, quando 71) €derivével,« velocidade instantanea da particula & dada por hades com otigem no ponto PCO, 1) porque no instante # = 0 0 vetor pon igo da parti. Fo = Fe. ula é F(0) = j. Como Ft) = 7 + : J, 08 vetores F(t ¢ 1) tem sus origem no ponto Analogamente, se i() & derivavel, « acelaragio da particula & dada por QU, 1/2). HO) = 1.9.6 Exemplos {0 veto psig deus pattem movimento no plano é rie fy tks wee tjry 7 tel! $ £8) Peterminaro vetor velocidad eo veto aceleragfo em um instante qualquer ©) Esbogar a trjetra da paroula,desenhando os Ytores velocidade no tempo t= 0.¢ a \ i Solugho de (a). Em um instante qualquer ¢, 0 vetor velocidade & dado por: Figuea 1.15 HN = FP) - ‘ { sn 28 Calewlo C_ Cap. Gi) Determinar 0 vetor velocidade € 0 vetor aceleragdo de uma particula que se move segundo a lei Fa) = coset + sent j +k. Mostrar que 0 vetor velocidade é perpendicular ao vetor posigio e que o vetor acele srago & perpendicular ao vetor velocidade, Solus . Temos, wn = Pw = -2oen2rT + 20082] i. w= 70 = = deosa — asen2 Sabemos que dois vetores sto perpendiculares se o seu produto escalar & nulo. Ter Fa). Gt0 = (cos2eT + sen j +B). (asenae7 + 208217 + 08) ~2sen24 cost2t + 2sen21 cos2t + 0 =0 HU). GU) = (-Bsen2r7 + 2eos2# J) . (~4gosr2r7 ~ 4sen2r j) = en2/cos2t ~ Ssen2tcos2r 20 Portanto,o vetor 71) € perpendicular ao veior 7(0) & ¥(4) € perpendicular a dir), (Ver Figura 1.16.) : Figura 1.16 As REGRAS DE DERIVAGAO de fungGes vetoriais sfo similares &s de fungdes cescalares. Temos a seguinte proposigio: 1.9.7 Proposigao Sejnm Ft © fo fongaes vets M9 uma fg escala,desivaveis er ui inervlo 1. Bao para odo emo ) (Fan + oy ») (Mofooy = Mofo s ajo Fo+eo ) (Fm. RHy= Fm. B+ fr. Fw ¢) (fan x gin) = Fin x Bin + Fin Fn. Prova do item (¢). Sejam Fi = foi + Aj + fuok & HO = gun + gyn] + gtnk. Bntio: HO. HO = fEOg + LEO BIN + KO G0. Como 71 ¢ & sho derivéveis no intervel f 9 mesmo oboe com as Fangbes Subp fy 8 Sy © Sy Usando as regras da derivagio da soma e do produto de fungées escalaes, vem: 30_Ciento Cap. a (Fer. oY = Lio gn + LO BMD + fin got = KM any + (Ain sstoy's (Keo gycoy = HOB + Keshia + en gen +h + HO gu + Han shen, [AO 810 + HO ge + Ke geo] + FOS + KO Bh + Hen ghee} Fo. ge joer 1.9.8 Derivadas sucessivas Sein J) uma fangto veto derive fungao vetorial definida em 7. Se fo ‘chamada derivada segunda de f fel em um intervalo /, Sua derivada 7’ (t) € uma € derivavel em um ponto # € /, a sua devivada é ho ponto re é representadla por J* (1), ‘Analogamente, sto definidas as derivadas de ordem mais alta, 1.9.9 Exempios Sejam hr) = ve Jeon = cost + sene j. 8) Determinar (hr) Fen). ©) Mostrar que #* (1) € omtogonal a Fin. Solugio de (a). Pela Proposigdo 1.9.7, temos que (uarFny = [cose + sem) t = ecosrT + sem) + ce (ost? + sem) = t(-sentF + cose) + (cose7 + sens7} = (cost - rsennt + (sent + tos}, Capt Fangoes veteriats de una vertvet 3 Soluciio de (b). Para qué Fo) © 7 () sejam oitogonsis, devemos ter Fo. 7 20. Temos, FOF (cose + sen). (csent 7 + eos j) = ~cost sent + sent cost =0 Gi) Mostar ue / 9 €otogona 7 sempre qe [7 6 uma const Como |7r{ = b keonwtante, © [7] = IFW. Fr, emos ave jin. Fu) = & para todo Derivando, ver iw. Fop=o Jn. Fo Po.Fo=0 Fw. Pom=0 fo.fine=o Logo, os vetores Fn e F* (1) sto ortoponais, 1.40 EXERCICIOS |. Determinara derivada das segnintes fungBes vetoras ) FO = cost + tgs] + senré 5) Ro = sent con? 4 oF in - 1 9 hw = 2-ni e ej 1g ) I=; ® fo 32 Ceuta Cap. ©) KO= mT aged i «822; oe f) h@) = i+ nfl = ?)7 + sk Deo = 24 Wt PY sk 2. Determinar um vetor tangente ao hodégrafo das seguintes fungdes, nos pontos indi- cados. a) fo AP) PL» b) gO = (1, e'), PA, e) ©) Hh = (sent, cost, 1), PC, 0, 2) 1 8) Ri (1-5 } Oy = ) pa & poy} Pek ©) FU) = 21, In 2, PQ, 0, 22 2 Mors tent te = (Lam toon) att se unitfria com centro na origem. Determinar um vetortangente a essa curva no ponto eo, 4, 3) 2 4. Determinar dois vetores mitts, tangentes a0 hod6grafo da funglo dada no ponto indicado, a fo- es Pe PLD b) BD = 44 2oos, 24 -2sem4, Dy PU, 4 II io -(2 9 hw «(be vai, voiy PB, 3) 4) FD = (Heost, rei 1; PCO, m/2, w/2): 5. Determinar os vetores velocidade e aceleragéo para qualquer instante ¢, Deterininar, ainda, o médulo desses vetores no instante dado, BIBLIOTECA {eD-PONTA GROSSA NED carer Pn Cop. 1 Fungdesvetoral de wna varie 33 ova) 7) = Dost + Stent] + 3k; ¢ = n/4 WF) = Fee = na ©) FQ) = coshe? + 3eenhyjy 1 = 0. 6, A posigéo de una particula em movimento no plano, no tempo i, 6 dada por 1 x= 20-1) wes 1 Bi -24)) x)= FP 240). a) Escrever a fungéo vetorial F(t) que descreve o movimento desta particula, b) Determinar 0 vetor velocidade e 0 vetor aceleragao, ©) Esbogar a trajetéria da partieula c os vetores velocidad e aceleragao no instante te5. J. No instante 1, a posigZo de uma partfeula no espago é dada por x =P, 0 = Wi, 20 = ave. a) Escrever a fungo vetorial que nos dé a tajetdria da particula, 8) Determinar um vetor tangent & trajetéria da partfeula no ponto P(t, 2.4), ©) Determinar a posigio, velocidade e a aceleragio da partfcula para t = 4 ‘Uma partfcula se move no espago com vetor posigio F(4). Determinar a velocidade © a ‘acelerago da partfcula em um instante # qualquer. Esbogar a trajtéria da partfcula ¢ os vetores velocidade e aceletagZo para os valores indieados de t, Mad aie PE re » KD ©) FO) = PF + OK; phitienne i 4d) FO =U - oF edenjre rn) 1 12, 8, Coicalo Cap. Sejam de dois vetores constants, Deteminar veto velocidad da ptt ejo movimento desrito por a) A até &) HO = a +b Se Fir) €0 vetor posiglo de uma partfcula em movimento, mostrar que 0 vetor veloci- dade da panioula é perpendicular a F(1), 8) FD = (cost, sent) b) FO = (ossi, sendy). Em ead um dos itens do exerefcio anterior, mostrar que o vetor aceleragio tem sentido oposto 20 do vetor posigao. Mostrar que, quando uma pacticula se move com velocidade constaute, os vetores Velocidade e aceleragio sto ortogonsis. Sejam a e & vetores constantes no nulos. Seja F(t) = ea + ‘b. Mostrar que #* (1) tem o mesmo sentido que F(0). Sein F(0 = 2eoswe i + dsenwe J, onde w & uma constante nfo nula, Mostrar que eo deterininacs a) (Fn x any ») (Fw . gy ©) (Fe x joy 4) Gin. oy. Cap. 1 _Faucdes vetorias de uma vavved 16,80 ft) = 45 e Fen = 45, determina (fe0 Feny 17, Sean fo via fu que se GW) = G+ HF, entiog (Dx FH) =O io escalar 2 vezes derivavel e @ eb vetores constantes, Mostrar 16, Se 7 61a Fangio vetorildeivivel ei) = [Fe mostrar que FOF = Meo We { i ! & MAKRON Books “Capitulo 2 CURVAS [Neste capftulo, faremos um estudo sobre curvas, representando-as por meio de equagées paramétricas ou de uma equagio vetorial. Serdo introduzidos varios concsitos necesséios no estudo das integrais curvilineas que sers feito no capitulo V. 2.1. REPRESENTAGAO PARAMETRICA Sejam a znd) rifvel 1, definidas para 1 € (a, bl. Chamamos CURVA 0 2) determinados por estas equagées. fungBes contfnuas de uma corjunto de todos os pontos (x, ‘As equagées (1) sio chamadas equages parameéticas da curva € chamado pard- eto Podemos obter uma equagao vetoral de uma curva, Basta considerar 0 veto posigao 7( de cada ponto da curva. As componentes de F(1) so precisamente as coordeaadas do pont (ver Figura 2.1). Bscrevemos, = FU) = x07 + yin] + atnk, asrs @ a7 Figura 2.4 Observamos que se as fungées.x = x(t), curva degenera-se em um ponto, (0 © 2 = (1) so fungdes constantes, a 2.2 EXEMPLOS 0 A equacho vetoril Fan = i + if +o representa uma rea, ewjas equagdes parame tticas sio sO=t Wet wet. (li) As equagdes paramétricas x= 2cost y= 2senr a3 fepresentam uma curva no espago, chamada hélice circular. A equasio vetorial carrespan- dente & Fie) = Qoost? + Asentj + 3k. (il) A equagio vetoril 70) « of + 2] +3 segresenta uma parsbols no plano 2= 3, 2.3 DEFINIGAO Nina cura Plans § una curva que es contda em um plano no espaso, Uma curva que ndo é plana chamada-se curva reversa, As curvas dos exemplos 2.2 () ¢ (li) sdo planas & @ eurva do Bxemlo 2.2 (i é reveisa, 2.4 REPRESENTACAO PARAMETRICA DE ALGUMAS CURVAS A seguir demos a parametizagio dealgumaseurvasconslderadas importantes tendo ein vista sua utii2agéo em muitos exemplos priticos 241 Parametrizagao de uma reta ‘A equagio vetorial de uma rela qualquer pode ser dada por 7 = a4 b, onde & € & sio vetores constantes ¢ ¢é um parfimetro real. Na Figura 2.2 podemos visu tem velo posgio de tema dveg do velr Considerando as coordenadas de A (a, a.) que evincidem com as om ‘do velor de considerando também as componentes do vetne 5 Gheome FO = (a + E+ (ay 4+ ,)7 + (ay + tbyjk ° ar 0 vetoes eA sea pss ela pote A. que mponentes = Oy by b Je teescrevemos “ De Ct) podermos dizer que as equagdes paraméticas da rta que passa pelo ponto (Gy a, 0) € ten eicegio by + bg] + byksto MO=0,9 0, HO =a,4 0, x0) =4,+ ‘ Bit ia 40 CélealoC Cop.2 Cop. 2_Curvas_at Gi) Determiner uma representagio:paramétrica da reta que passa por A(2, 0, 1): BEL, 172, 0). Usando (3), podemos escrever Fi = & + 4b, onded = (2, 0, De 5-4 12.9- 0H = (3% 2, -) Lope, jw «(oh +i)edate 7 Figura 2.2 FW = (27 + 4 + (ai +ji- 4) = Q-3F ej sdk 2.4.2. Exemplos (0 Determinar uma represcntago paramétrca da reta que passa pelo ponto A@2, 1,1) na diregdo do vetor 6 = 27 - 3] + k. A Figura 2.4 ilustea este exemplo, Usando (4), escrevemos te FU) = Qe cdi +d + -3nj +b + ek (242i +0 -3nj + Cla nk. A Figura 23 nos mostra a representagdo grifica desta reta, Figura 2.4 2.4.3 Parametrizagdo de uma circunferéncia ft Uma eqiagto vetoral da cieunferéncia de rao a, com centro na origem, no plano ay, & FO = aco? + asewj, 0545 2m. o Na Figura 2.5, visualizamos o parimetro 1,0 $ 1 $ 2x, que representa o Sngulo formado pelo eixo positive dos x ¢ 0 vetor posigdo de cada ponto da curva, pee | 10 pelo eixo positive dos xe 0 vetor posiglo de cada ponto d i i Figura 2.5 Do trifngulo OAP na Figura 2.5, obtemos x( = acost (0) = ase Quando a circunforé vetorial 6 dada por io esti centrada na origem (ver Figura 2.6), a equagio| Figura 2.6 Ca? Cunvas 43 Portano, neste e230, a equagio vetoria! & dada por ‘ FO) = (¥y + acost)l + (yy + sem), 051 <2. a De maneica anéloge, podenos obter uma equago vetorial para uniacircunferéncia «ont no plano ou ye, Também poems bter uma equagio vetrial para uma ereans {feréncia contida em um plano paralelo a um dos planos coordenados, 2.4.4 Exemplos ) Obter equagoes paramétricas da cixcunferéncia x? 4 Y= 6x 4y 44 = O noplano ps3. Para encontrarmos 0 centro ¢ o rai da circunferéncia dada, devemos completar os quadrados da equagio x? + y? ~ 6x — ay 4 0. “ Temos, (x - 38 + (W - 2)" = 9, : Usando (7), cbtemios XU) = 34 Boost KO) = 2+ 3sonr ans Osrs2n ‘A Figura 2.7 ilustea este exemplo, Figura 2.7 M4 CAlewlo Cop? Cap.2 Curr 45 Consideramos um ponto P(x(0), )(Q) da curva, Tragamos um arco de citcunferéneia de (i) Acequagio vetorial aio a, e outro de raio b, ambos centrados na origem, FW) = 2 + 3cost] + 3sene representa urna circunferéncia, Determinar a corres- i pondente equagio cartesiana, ‘Marcamos, respectivamente, sobre esses arcos os pontos A de abscissa xe B de cordenada y. Pode-s¢ verficar que os pontos A, B'e a origem estio em uma mesma reta, O As equagves paramétricas sio parimetso f representa o ngulo que esta reta faz com o eixo positive dos x. | x0 = 2 Do triéngulo retngulo ONA, obtemos.x = acost, ¢ do tringulo reténgulo OMB, ' yt) = cost om ' unser, OS FS On ‘Sea clipse estiver centrada em (1, ),)¢ seus eixos forem paralelos 20s eixos coorde- ados (ver Figura 2.9), sua equago vetorial € Para deienninar a equagio cartesiana, devemos eliminar 0 parimetro t : maleic fete FO = + FO, Elevando ao quadrado cada uma das duas dltimas equagdes ¢ somando-as, obtemos ms onde, = 37 + yJ eRe = aoosti + bsentj, 0S 1 5 2m y+ 2? = Geos" + Ysen"s 4 : Assim, i = 9(cos* + sen") i i FD = (xq + acosill + (yp + bsent)j, OS 1S On Oy Portanto, a circunferéncia é dada pela intersecgao dey? +z? = Dex = 2, 2.4.5 Parametrizagao de uma elipse ‘ ‘Uma equagio votorial de uma clipse, no plano 2y, com Centro na origem e eixos nos dite es dos eos xey (ver Figura 2.8) & | soe | 7a) = acouT + brent j, 01 S28 @ "| i Figura 2.9 j 2.4.6 Exemplos | Podemos reescrever 9x? + 4y" = 36, como | @ Esci@ver uma equagdo vetorial da elipse 9x? + 4y" = 36, n0 plano ay. Figura 2.8 esta forma, usando (8), eserevemos FU) = 2oost7 + 3semt j, 0S 1 < 2x, (li) Bserever uma equagao vetorial para a elipse da Figura 2.10. Figura 2.10 Na Figura 2.10, observamos que 0 cixo maior da elipse é paralelo uo eixo dos.xe mede 6 unidades. O eixo menor é paralelo ao eixo dos ye mede 4 unidades, 0 centro da elipse € 0 ponto (2, 1). Portanto, a equagio cartesiana da elipse & & = yoo Suas equagdes paramétricas so: af) = 2 + Beas M0 = 1 sear at ° t Oss an cento, a equagto vetorial é FU) = Q + Bcosi ++ Qsenj, OSS In et ap.2 Cunor_47 2.4.7 Paramettizagao de uma hélice circular AA hiélice circular & uma curva reversa, Ela se desenvolve sobre a supesficis x14 y"= a, Este fato pode ser visualizado como segue. cilindrica Consideremos parte da superficie cilindrica x? + y* = * como na Figura 2.11. Figura 2.11 Enrolemos a volta da superficie um widngulo retingulo flexivel ABC de modo que A & © Ponto (a, 0, 0) e queo ado AB se enrola sobre a sego do cilindo no plano xy. A hipote rust AC determina, entio, sobre a supertice cilfndcica uma curva chamada hélice circular. Para parametrizar a hélice, consideremos umn ponto P(x, y, 2) da hélice cuja projegdo "plano x76 Q. O ponto P se originou do comtespondente ponto M sobre a hipotenust AC. A projegio de MM 6 Ne obviamente PQ = MN. Temos ainda AN = fj Dessa forma, escrevemos XW) = avost MO = asent an) = PO Wig 0 = atig @, onde 0 0 fngulo agudo BAC: 48 Célealo © Cop.2 Podemos fazer tg 0 = m e escrever a equagio vetorial dla hélice circular como: 7) = acost? + asent j + amt & (10) Observamos que (10) representa a equagdo da hélice esbogada na Figura 2.11, € Portanto, m >, Sua forma lembra um patafuso de rosca 3 direita, Paderfamos, de maneira anéloga, encontrar a equagiio vetorial de uma hélice onde m <0, euja forma lembra ui, parafuso de rosca a esquerda (ver Figura 2,12), Figura 2.12 2.4.8 Exemplo Representargraficemente a hlie circular F(t) = cost + sens j + para $1 $3 Encontiar 0 seu vetor velocidad e 0 seu vetor acleragio, Mostrar no gritico os 2d?) vetores o( 2) « af GG 4 sabemos que a hélice circular dada neste exemplo se desenvolve no cilindco eyed Podemos tabetar alguns pontos convenientemente (ver Tabela 2.1) e esbogar a curva (ver Figura 2.13. ap? Cunar 49 ni? (4, 5/2) | " (1,07) | 3nj2} (0, ~ 1, 30/2) an (1,0, 2m) an (C1, 0, 3x) } Figura2.13 0 vetor velocidade € dado por a a = -sent i + cost j +k, 0 vetor aceleragio & a = Portanto, 5(on'4) a(9n/4) Os vetoves H(9n:4)¢ (9x 4) podem ser visos na Figura 2.13. 50 Célenlo® Con. 2 2.4.9 Parametrizagéo de uma cicléide Portanto, as coordenadas d le Pio A eilside uma curva que surgi para slacionar dois probiemas Famosos: x= OF a {) A determinagio da forma de um cabo, de um ponto A a um ponto abaixo B, como mostra = AT =~ FE =a AFigira2.14, tal que uma botinha sem att, soltaer um ponto Pentre Ae B sobre ocabo, fee sees _gaste 0 mesino tempo para aleangar B, qualquer que seja a posiglo de P. (ii) A determinago de um énico cabo que liga A a B, ao longo do qual uma bolinha escor- regard de A a B no menor tempo poss(vel, 2.4.10 Exemplo Figura 2.14 Esses problemas sio resolvidos, considerand-seo cabo com a forma de meio arco e uma cilbide, Usando (11), temos que A ciléide pode ser descrta pelo movimento do ponte P(0, 0) deum efrculo de mioa, ccentrado em (0, a), quando o cfrculo gira sobre o eixo dos x (ver Figura 2.15). FO 2.4.11 ‘210 b, que gica dentro de um efccul Figura 2.15, 0 sou centro'se move um comprimento OF. Na Figura 215 temos OF = P = at, CF =a, CA = acoste AP = sent, serever a equagio vetorial da curva deserita pelo lum pret de um eatro que se move em linia lo fixo de raio a, Figura 2.16 elo movimento de um ponto fixe P. 4 ~ asent = att ~ sen) acost = atl - cost), éldas para qualquer P. Logo, a equagto vetocal da celdide & FD) = alt sennt + att ~ cosnj. Quando # varia de 0a 21 abteros o primeito arco da ciclide, ‘movimento de uma cabega de prego em ela, se 0 raio do pneu 6 25 em, Supondo que a eabega do prego se encontre oc: Figura 2.15, sua wajet6ria € uma cieldide 25 — seni + 25 ~ cos1y}. Parametrizagao de uma hipocieléide Una hipocilide é curva desea > b (ver Figura 2.16). izada no pneu no ponto ?, «le um efreulo de $2 Cllenlo C_Cop.2 ‘Suponhamos que, iniialmente o efrulo de rato b tangencia o efculo de raio a n0 ponte (a, 0) ¢ que. ponto Pé este ponte de tangéncia, ara paramettizar a curva, vamos analisar a Figura 2.17, onde demareamos 0 ponte P_ quando o onto de tangtncia dos dos ctculo 67. Pela consrugéo de curva, temos que os aros Ai* © FF so igus, Portanto, ove assim o& Figura 2.17 Por outro lado, como B = PCD, segue que pea-t Cop.2 Caras 33 __,_[( SH? 83 (Queremos determinar as coordenadas a(t) ¢ (9 do ponto P. Temos, x= 0B+ BM = (a~ b) cost + boos =@- dreost + beos =) > =»), y= - WW = Hw 5 = (a ~ 6) sent ~ bsenf = (a ~ b) sent - bsen (a=, Portanto, as equagies paraméiricas da hipociclbide so @-b), HU) = (a~ byeost + beos S—O «aay yl) = (a ~ b) sent ~ dsen =) , ‘A equasio vetorial correspondenteé #10» [Ca ~ dross + boos 2 + [ot f+ ee mr = en Pai. « Os etispides acorrem nos pontos onde o ponto de tangéncia dos dois eltculos é Ponto P, Portanto, ocorrem quando Ps ‘Um caso particular muito usado € oda hipocilGide de quatro cispides (yer Figura 2.18) que 6 obtic $4 Cileulo C_Cap.2 Substituinde o valor de = $ em (12), obtemos x= © Geos + cox) = © eBsont ~ send y= 4 sent ~ sent Figura 2.18 Usando as relagdes trigonométricas C0831 = 4cos! ~ Seost sen3t= 3sent—Asen'y, vem x( = acos’t HO = asen?, a Assim, uma equagao vetorial da hipocieléide da Figura 2.18 é dada por Fy = avos'tT a asen't 7! 4@ (0, 2m) asi Eliminando o parimetro t das equagdes (J4),ebtemos a equagio cartesiana ests hipocietbide, que é dada por 9 BO 4 ye Cap.2 Cunas $5 2.4.12 Exemplo Dada 24° = 1 nr wma equsgo Vetail deste hipocel6ide.Encontar o vetor Awe relocidade e 6 vetor wceleragao no ponto (2 : #8) Usando (15), escrevemos a equagio vetorial FU) = 22 cos'r? + 2V2 sens j. O vetor velocidade & dado por un. ; HC) = 11, = ~ G2 cos*tsemi + 62 sen*r cost j. 0 vetor acleragio 6 mn” cleo — ‘ : B19 = Gy = OE eos ~ snr cost) + FF (eos! sem sen) WB) emos ques = # area 2.4.13 Parametrizagao de outras curvas No sesfo 2.1 vimos que uma curva pode ser tepresentada por urna equagio vetorial. Exis- {em outs formas de vepresentago de uma curva, Por ex Continua y = fl) representa uma curva no plano xy. A int ‘presenta, em geral, uma curva. no plano ou no espa, ilo, © gréfico de uma fungio tersecgiio de duas superticies 36 Cétonlo® Cap.2 Cap.2_Cunar_$7 A seguir, encontraremos uma representago paramétrica para algumas curvas repre. sentadas como interseoyio de duas superffcies. 2.4.14 Exemplos () Escrever uma equaglo vetorial para = 5x43 no planoz=2. Solugio, A curva C que queremos parametrizar é a intersecgo dos planos y = Sx +3. Pazemes | a= Figura 2.19 On S43 ‘A Figura 2.19 mostra um esbogo da curva, Para paramelriécla, observamos que #¢ y at dever stisfazeraequagio e entiio, 2eyexteyt ou Fey = 4 S14 7 4 E. way nyed ov ainda Observamos que esta parametizagao no 6 tina, Também poderiamos te feito, por B4(- y 9 exemplo, 2) 4 sent tv tum crt eno 2 scent (0 2) sacha pio et) = S(t 1) +3) ‘curva sobre o plano ay. Fazemos entio, : u)=2, 3 { x= cost k ss 2 Ei eentio, = 3 ; Fwy = 21+ bi + Ur + 897 +26 ze e (0, 2x) | Gi) A intersecgio entre as superficies z = x° + y?ez= 24 y determina uma curva, Bscrever Subsiituindo o valor de y na equagio 2 = 2+y, obtemos i ‘uma equagio vetorial desta curva. y og i wate eats} doe | 4 H | ' a $8 CilewloC Cop? 64.2 Cunar $9 f Portanto, Usando (9), temos we zi + cost co ra(Ledana} (Ee Soedl cost i + {— + —sent|j + {= + =senr|k, (0, 2m] ost] +(L+ seni «(3 +3 16 (0, 2n} 2 sen, re (0, 2m}. Subsituindo © vilor de yem.x+ y (ii) Représontarparametricamente a curva dada pela interscegio das superficies + y=2e Payee deen) ,enconteamos M0) = 2 ~ (1 + cost) E essa forma, FW =~ costil + + cosnj + VPsemrk, 1 € (0, 22), Ea equagio vetorat pia, 5 CURVAS SUAVES ' ‘Uma curva pode ter pontos angulosos. Vejamos dois exemples, (Soja?) -Isesh A Figura 2.21 mostra esta curva, © ponto (0, 0), correspoudente a anguloso. Observarmas que 7" (0) : 0, €1um pont Figura 2.20 ‘A Figura 2.20 mostra um esbogo da curva. Neste exemplo, € conveniente projetar a curva no plano yz ou no plano xz. Projetando no plano ye, ternos Q-ye 4-dyty eyed’ 24k ~ Py Cte tat Figura 2.21 t Logo, aclipse (y ~ 1)? + + representa esta projegio. sara fi tF > OStS1 +3, tsisa 0 Céletlo C_Cop.2 z i Cap.2_Cunar 61 a Na Figura 2.22, temos um esbogo desta eurva. Podemos observar que 0 ponto (I, 1), (il) A ciclbide ea hipocicl6ide sto curvas suaves por partes, (iv) A Figura 2.24 mostra esbogos de curves suaves por partes at An 5. ie Figura 2.24 Figura 222 Geometticamente, uma curva suave 6 caracterizada pela auséneia de pontos angulo- sos, Em cada um de seus pontos, a curva tem uma tangente tnica que varia continuamente ‘quando se move sobre a curva (ver Figura 2.23). 2.6 DEFINICAO 8) Uma curva parametrizada 740), ¢ € (a, b].6 dita fechada se F(a) = Fb). : Figura2.23 be ea cada ponto da curva comesponde um nico valor do pa ; 0 valor do parémeto ¢ (exceto quand Sempre que uma curva C adnite uma paramettizagio 700, 1 € 1 A, que tem] f= aer=b),dizemos que a curva simples, Lai devivada contfaun 7 (0) © 7 () # O, para todo F€ 1; C€ uma curva suave ou regula 2.6.1 Exemplos ‘Unia eurva é suave por partes se puder ser dividida em um niimero finite de curves suaves. (A Figuea 2.25 mostra esbogos de curvasfechadas simples 2.5.1 Exemplos () Retas, circunferéncias,elipses, hélices so curvas suaves. (ii) As curvas dos exemplos 2.5 (i) e (ii) slo curvas suaves por partes. YOoA Figura 2.25 (Gl) A Figura 2.26 mostra esbogos de curvas que nao so 2. |) Figura 2.26 ples. 27 ORIENTAGAO DE UMA CURVA ‘Se um ponto materiel destoca-se sobre uma curva suave C, temos dois posstveis sentides de percurso. A escola de um deles como sentido positive, define uma orientagio na curva C, Suponhamos que a curva C se representada por 7 = Mol + oj + unk. feta 6} Convencionamos chamar de sentido positivo sobre C, 0 sentido no qual a curva é tragada quando 0 parimetio £ cresce de a até b (ver Figura 2,27). O sentido oposto é ‘chamado sentido negative sobre C. Figura 2.27 aoe ae Cap.2_Cunas 63 De ncordo com nossa convengo, sempre que una curva suave Cé represenada por #0 tof + yo} unk» Fe la 6), C6 uma curva orientada © 0 seu sentido positive de tivo de percurso € 0 sentido dos valor cerescentes do parimeto 9 dos vale ‘Sc uma curva simples € é suave por partes, podem rent, como most Fig 1a 2,28, orientando cada parte suave de C. mere py Figura 2.28 27.1 Definigéo ada uma curva orientada C. representada por Fn = a0 + oj + ak, re fa, Oy; 64 CélewloC_Cap.2 a curva -C'é définida como sendo'a curva C com orientago oposta. A curva ~C é dada por FQ) = Fatb-0 = a4 b- Ni + ya+b-O7 +xasb-k , 16 [a db} 2.7.2. Exemplos é 4 (Na patamettizagio da reta do Exemplo 2.4.2 (i), 0 sentido positivo de percurso é do onto A parao poato B. vo de percurso sobre uma circunferéncia parametrizada como em 2.4.3, 0 sentido po 60 sentido ant-borévio. (lid) Parametrizae a circunteréncia de centro na origem € raio a no sentido horéto, Solugio. Queremos a curva ~C, onde C: FN) = acosti + asentj, 1 € [0, 2n} Pela definigfo 2.7.1, temos 10+ 2-10 acos(2n ~ ni + asen(n ~ 07, = acosi -asentj, £ € (0, 2x} {A Figura 2.29 ilustra este exemplo. a CA (CLA vo Figura 2.29 Cap.2 Cures 65 (iv) Parametrizar 0 segmento de reta que une © ponto ACO, 0,1) a0 ponto B(I, 2, 3), sentido de A-para B, ie no CConforme 2.4.1, a reta que passa pelos pontos A e B pode ser paramettizada por 70) = a +b Podemos escolher 0 vetor po (0, 0, 1. Como queremos o segmento de seta de A para B, 0 vetor diregio & & dado por 6 = (1,2, 3)~ (0,0, 1) = (1.2.2). ‘Temos entfo, FO = (0, 0, D+ 1, 2, 29 = 2 Ve 20. Precismos determinaro intervalo de varias do portmeto 1 Como o veor posigéo do pontoA 6 (0,0, 1, ocorrespondente valor der satisfaz 2% 1420 = 0D Postano, ¢=0. No pontoB,temos (1,211 +21)= (1,2, 3)¢ consequentemente, ‘Uma equagio do segmento de reta que une 0 ponto A a0 ponto 8 & dada por FO = WIEN, FeO A Figura 2.30 ilustca este exemplo, Figura 2.90 I 6 Céleulo C_Cop.2 gassesorse aesasSEs 09.2 Cures 6 ( Observamos qu sempre que quetemospatametrizar um segmento de rts com orien. tugio de A para 2, podemas tomar 0 vetor& come sendo o etorposigo do ponto A eo velordiregio B como B— A, Neste caso, o paca ¢ tert ua varagao no interval (0, 1). FW =HO+1-0 2-1 1-9, 1420-9) a4 2-2 3- re (0, ‘ Sompre que nos referimos a um segmento que une 0 ponto A ao ponto B estaremos cetendendo que 0 sentido é de A para 8. 2.8 RETA TANGENTE i i (s) Parametrizar o segmento de reta que une ponto (1, 2, 3) a0 ponto (0, 0, 1) (ver Figure 230. Seja C uma curva suave representada por { : Fi = nF + NF + nk, ce ta, bh ; Seis P Gy 7p 4) um ponto de Co4, oconrespondente valor do parémeteot.Contorme iz Vimos en 1.9.3, 0 vetor # (%) 6 tangonte a cutv 5-00020,29 nate ect i SE Portant, uma parametizagto da rela tangent A curva C no ponto P,¢ dada por f =Ch- ‘ 2 : G10) = 7g) + OF (t) , onde «€ um parkmets ral (ver Figura 2.32), i : ‘ ‘ ( ‘ ‘ Figura 231 ‘ ‘Temos, ‘ 2, 41, ~ 2, =2) =-4.2-% 3-3 re D “Tatnbém poderiamos ter usado 0 resultado do Bxemplo (Iv) ¢ a definiglio 2.7.1. 2.8.1 ~Exemplos § De fato, como (i) Determinar a rete tangente curva FIN= (W142, fe (0, FQ) » 2e0s 2sent F no pono P(VE V3), 68 _CétewoC Cop. 0p.2_Cunas 69 (i) Determinae 9 equagio de una rela T, que passa no ponto (1, 0) ¢ 6 tangente & curva C dada por ‘Temos, FU) = 2eost 7 + sent Fi: Fe PTee] . 120 Solugio: Para 1> 0,0 vetor #* (= 217 + 3 F (= ~2sentT + 2eose j. 6 tangente A curva C. Para obter o valor det, 2 a2. secrete ») AO, 2 eb = 2. Obier& equagio cartesiana das seguintes curva : Pee eee 3 MA 2 Oe Bw S727 45h ; : Z 9 im = ($1345) i 4 AVA, 2, Ji) eb = si 38 ; HS b) rH) = ("= 1, P42) {£7 Determinar nme representayao paraméttica da rela ‘que passa polos pontos Ae B. conte 2 = (8 -h s+, 2) ) Flt) = ( a ) AQ 0 1 © H-3, 4, 0) 3, Determinar 0 centro ¢ 0 ralo das seguintes circunferénecins e depois escre cequagio vetorinl para cada uma, 2) e BO, 0, 2) t a) Pty 2s Sy-3=0 Dewan by a ey Ore By =0 atx, ©3) ae. Fs) e mrt, 2) OP eye sy 200, Cap.2_ Curves 73 id ct ia elie etaanla ELH EEE Her rE eee e Ere EE EP E EE eee eee 8, Determinac uma representagio paraynGtrica da reta representada por: 4% EEsbogar as curvas seguintes, représentando o sentido positivo de percurso. Obter uma a) yeien | eed parametrizaglo da curva dada, orientada no sentido contcdtio, by dx = Sy 4 de 3x = 2y ~ 52 TD =H 642 WED Fe 0 | | a) FW = 2+ 3cost, 1+ Asem, ¢ € [0, 2x) | OQ w-Sytz224 yo | 2 #0 9, Bnconttar uma equagio vetorial das seyuintes curvas: Qr- +h 4~2, 66 1 4 ® Fo) ree (-L P-L Fos D year! ee = sent, 1-081, 1 € (0, 2x) o) Urs bley? = 10, 222 1) FO =U cont, 14 som, 20, ¢ € (0, dn) BD 70 = (2cos', 2sen"), t [a x. xe | | 11, Determinar uma equagio da reta tangent As seguintes curvas, nos pontos indicados, | eee eter 8) FA) = (cost, Ascaris Fc, 0%; (2. 4) 8) Segmento de retade AQ, 1, 21.4 Bl, 3) 2 raio 2no sentido anti-horétio 1) Cireunferéncia de centro em (2.) beedexy Fl, 2, 3) 4) Circunferéncia de centro em (2, 2) rao 2:no sentido horério €) FN = tooo, teens, & n(: LA, a3) J) Segmento de eta de C{0, 0, 1) «NU, 60) ae 4) FD = Pie Pf Bld, 8) ¥) Pardbola y = AV3, 0S «51 Fy FO = (cow, sent, }; ty = % 2 Segnemo desea deat -2, 314 AL @ 1) J 9 FO = (ou sem, eh 4 =F yer 43re sas - “ly eee 1) FO) = (cost, 2sem, 3%; ty = = nM xtyteeh gex-2y 3 Hoeft, Lp 0) Payal c= 20-2y owo-( Le}yea 5 p)ateyte2? = dy cay hy FO (ee, BV4i); ty = 0 §! i @) Segmento de eta de £3, 3, -2 a F(A, 5, 2) Deis e ipa cee Z [ ik Alen Cap. 2 he } 12, Detesininar a equagfo de urna rota s que é tengente & curva 13. $e 7) <1 pass na ovgem (6, P) para todos os reais, determinar todos os pontos da. curva descr pontos nos quais a tangente é perpendicular a (4, 4, 3)? 14, Determinar a equagio da tetn tangent & curva F(D = (acost, asent, bf) em um ponto qualquer da curva. 15, Determinar os pontos em que @ curva Fy = (=F + (0 +7 + 3K contac plano 3x~ 29-247 20. 16, Vriticar que a curva #() = seost 7 + rent j + thy F & O esté sobre um cone. 17. Vesifiar quis das seuintescurvas so suave: AMMAR ee FLD +b) Fe 25 1 +°j, 7 'j rel H ©) Fr) = 20 = send? + 20 = cos}, f & Im 3m) x x d) iF (3cos"1, sen" =~ = 1) Fa) = (Aeostt, Seer oe [ *] 2 e) FU) = (cost, sent), 1 © [0, 2x} 18, Verificar que as equagées vetorizis ro) = (0, 0), 25053 eh = (Vai asrs9 representam a mesma curva, ©ap.2 Cures 75 2.10. COMPRIMENTO DE ARCO Soja Cuma curva dacia peta equagio vetoria Fay = xi + yn] + ok 1 © fa, 6) Vamos calcolar 0 ccmprimento & de um arco 4B,com ¢ la, 6} Sein Pow

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