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Licenga de uso exclusiva para Petrobras S.A. CDU: 621.315.615.2.001.4 Jase [NB-920 isolantes ABNT-Associagao Brasileira de Normas Técnicas See: Fo de Janno ‘Av Trezs desi, 12-28% andar ‘Ce 2008 - Cae Poul 1680 Fade Jonoro =A Tel: PABKCO21) 20.3122 Tete (021) 34335 ABNT - BR Endauge ldegees NORMATESNIEA. Procedimento Guia para amostragem de liquidos Registrada no INMETRO como NBR 6840 NBR 3 - Norma Brasileira Registrada Origem: Projeto opwigit © 1990, DBRT Aescino Basle Genre Teencon 110.01-018/91 CB-03 - Comité Brasileiro de Eletricidade CE-09:010.01 - Comissdo de Estudo de Oleos Minerais Isolantes NB-920 - Guide for sampling of insulating liquids - Procedure Esta Norma substitui a NB-920/85 Ptodin ra Impress 90 Bra Palavra-chave: Liquido isolante 9 paginas ‘SUMARIO. 1 Obietivo 2 Documentos complementares 23 Principios gerais para amostragem de liquidos isolantes 4 Equipamentos para amostragem 5 Amostragem de carros e vagées-tanque 6 Amostragom om tambores 7 Amostragem no equipamente elétrico 8 Identifcago da amostra ‘9 Precaugbes especiais ANEXO A - Ensaios a serem efetuados em amostras individuals ANEXO B - Figuras, ANEXOG ~ Tabela 1 Objetivo 1.1 Esta Norma fixa as condigaes a sorem adotadas para ‘@ amostragem de liquidos isolantes de recipientes © de equipamentos elétricos. 1.2 Para a andlise de gases dissolvidos, a amostragem deve ser falta de acordo com a NB-700. Este matodo es- pecial pode também ser usado quando for requisitada a determinacao de conteddo de égua 4.2 Esta Norma é aplicével a llquidos cuja viscosidade a 40°C seja inferior a 748 cSt (3485 SSL) 2 Documentos complementares Na aplicagao desta Norma é necessério consultar NB-700 - Guia para amostragam do gases e éleo em transformadores @ andlise dos gases livres dis- solvidos - Procedimento NB.789 - Ascaréis para transtormadores © capacito- res - Procedimento NB-790 - Emprego de silicone para aplicagées elétri- cas - Procedimento 3 Principios gerais para amostragem de liquids isolantes 3.1 Aamostra deve ser retirada da parte do recipiente on- de seja provavel que 0 liquido esteja mais intensamente contaminad, 9.2 Para avaliar a qualidade de um fornecimento, normal- mente dois tipos de amostras podem ser obiides: 4) amostra composta - mistura de amostras toma- das do mesmo nivel de diversos recipientes; bb) amostra individual - amostras tomadas do mesmo nivel de um recipienta, ©)amosira mécia - amostras tomadas de diferentes niveis de um recipiente. Nota: A ctitério do usudrio, 08 ensalos indicados no Anexo A, podem ser feltos em amostras individuals. Na mistura dostas amostras famostras compostas) podem sor execu: tados todos 0s ensaios previstos na especticagao de recebimento. Licenga de uso exclusiva para Petrobras S.A. 2 3.8 O volume da amostra deponde dos ensaios a serem realzados, sendo recomendado 1 L de amosta para andlises individuais e 2 L para anélise completa. Nota: Para rigidez dielética om fuides de silcone eto neceseé- Fos 2 L de amostra, no minim, 3.4 Deve-se tomar precaugao durante a amostragem pa- ra nio se contaminar o liquido isolante 3.5 A amostragem de liquidos isolantes em locais com umidade relativa supetior a 70% deve ser evitada Nota: Cago soja necesséria a amostragem nesta condipso, deve~ se fazer uso de dspositvos de amostragem (Fguras 162, do Anexo Be precaugdes que evitem a contaminagio da amostea 3.6 Antes do uso o dispositive de amostragem deve ser fenxaguado com 0 leo a ser amostrado. 3,7 © liquide isolante deve ser protegide contra exposi- (p40 luz durante o transporte armazenagem, 3.8 Na transferéncia do liquido isolante para o trasco de amostragem dave-se evitar a formagao de bolas, 3.9 As amostras devem ser identificadas conforme o Capitulo 6, 3.10 Na chegada ao laboratério ¢ frasco de amostragem nao dave ser aberto imediatamente; 6 necessario que se ‘espere até que a temperatura da amostra se iguale & ambiente 4 Equipamentos para amostragem 4.4 Dispositives de amostragem Come exemple, cinco tipos de dispositivos de amostra- gem sto descritos a seguir. Outros dispositivos podem serusadas, desde quenao introduzam nenhuma contami- nagao. Quando possivel, é preferivel a utlizagao de vidro para 0s dispositivos das Figuras 1 3, do Anexo B: 1] amostrador de profundidade (sonda} disposi. ‘vomostrado na Figura 4, do Anexo B, é usado pa- Fa amostragem de recipientes de grandes vol ‘mes, tais como: carros e vagbes-tanque e tanques de armazenagem que ndo possuam valvula de a- mostragem, Este dispositive deve ser constituido de tubos © conaxdes de ago inoxidavel ou alumi- no, usinados em toda sua extenséo. Deve ser suficiantemente pesado para afundar no liquido deve ser susponso por meio de um cabo ou corren- te deago. Nao devem ser usadas cordas ou outros materia fibrosos; b) amostrador de superficie: 0 dispositive mostrado ra Figura 5, do Anexo B, 6 usado para retirar a- mostra da Superticie de tanques e/ou tambores. Deve ser de ago inoxidavel; ©) pipeta: os dispositives mostrados na Figura 3, do Anexo B, sdo usados para retirar amostras do undo de tambores (ou qualquer profundidade no: ‘cessitia para se obter uma amostra média). De~ NB-920/1992 vem ser de vidro, ago inoxidlavel ou material piés- tico resistente ao lquido isolante (por exemplo: po- Uicloroto de vinifideno © tetrafluoratileno); {) siféo: © dispositive mostrado na Figura 1, do Ane- x0 B, 6 usado para retirar amostras do fundo de tambores, quando se quer eliminar qualquer con- tato do liquido com a aimosfera (par exemplo: en- slo de referéncia). Os tubos devem ser de vidro. ago inoxidavel, aluminio ou material plastico re- sistente a0 liquido isolante, Ambos os tubos sio ‘adaptados a um tampio cujas dimensées corras- pondem ao didmetro do tampac do tambor, 2} amostrador em sistema fechado: © dispositive mostiado na Figura 2, do Anexo B, é usado para ‘etirar amostras de tanques de armazenagem e de equipamentos elétricos que possuam valvula de amostragem. Ele permite retirar amostras sem ‘qualquer contato do liquido com 0 ar atmostérico. ‘A ponta de acoplamento do dispositive deve ser compatibilizada com a valvula de amostragem, utilizando-se luvas de redugao, 4.2 Frascos para amostragem 4.2.1 Pode-se usar frascos de vidro (ambar ou claro), alu- rminio ou piéstico resistente ao lquido isolante, Nota: No caso de se utlizarfrascos claros, deva-se evitar a ex- posigto prolongada destes & luz. 422 Os frascos devem ser tampados de uma maneira ‘que petmita que sejam selados. Os frascos de vidro de- vom ser fechados por meio de tampas de vidro esmeri= thado ou plistico resistente ao liquido isolante. Os fras- ‘608 de aluminio ou pldstico devem ser fechados por meio de fechamento duplo (capsulas selantes de tatra- fluoretiieno ou outro material pléstico resistente a0 I= quido, adaptades a tampas rosqueadas) Notas: a) Tampas de corliga 86 podem ser usadas se rovestidas ‘com folha de alumni ou plastico resistenta ao liquid. 'solente, Neste caso deve-se tomar cuidado para que 0 revestimento de alumiio ndo se rompa, evilando as- fim 0 contato da cortga com o liquide. 'b) No devem sor usados solos de parafina e/au borracha 4.23 Recomenda-se 0 uso de frasco com capacidade de Tha2t, 4.3 Limpezados dispositivos e frascos de amostragem, Devido a intluncia de contaminates, mesmo em peque- nas quantidades, « impeza dos cispositivos e frascos pa- raamostragem é de sumaimportancia, demodoa assegu- rar que a amostra obtida seja reprosentativa do recipier te de onde foi retirada, 4.3.1 Limpoza dos dispositives de amostragem Lavar os dispositivos de amostragem interna e extema- mente com um solvente aclequado (ver 4.3.3). Secar em estufa a (105 + 5}°C por no minimo 30 min. Apds limpeza, tomar cuiciado para nao tocar qualquer parte do dispositi vo que entra em contato com 9 liquide a ser amostrado, Licenga de uso exclusiva para Petrobras S.A. NB-920/1992 Guardar 0s dispositivos impos ao abrigo de poeraaté sua utiizagao. 4.8.2 Limpeza dos frasces de amostragom 4.82.1 Os frascos que jé tiverom sido usados devem ser ‘enxaguades com um solvente adequado (ver 4.3.3) que dissolva completamente o liquide residual. A seguir, de- vem ser lavados com sabdo ou detergente neutro e ‘enxaguados com Agua corrente e égua destilada, Inverter (95 frascos e deixar escorrer 0 liquido do seu interior. Se- car em uma estufa a (100 + 5)°C, por 2 ino minimo. No ‘caso de frascos novos, omitir 0 tratamento por solvente. 4322 As rolhas devem ser limpas @ secas de manera somebante aquela dos frascos. 4.32.8 Apés secagem, os frascos tampados devem ser guardados om local limpo e seco. 4.3 Solvontes utifizados 4.8.3.1 Para éleos compostos por hidrocarbonetos: n-hep- tano, natta solvente, 1, 1, 1 tricloroetano (meticlorotor- mio), etc. 43.2 Pera ascaréis: 1, 1, 1 tricloroetano, ou algum sol- vente apropriado nao derivado de base de petrdieo, 433 Para silicones: {olueno, cloreto de metileno ou n-hoptano. 5 Amostragem de carros e vagdes-tanque 5.1 Gonoralidad: 5.1.1 As amostras deve ser reticadas de cada carto ou vagao-tangue, Nota: No €as0 de 0 carro ou vagio-tangue possuir maie de um compartimento, deve ser fetada uma amastra por com partimento. 5.1.2 Ao se efatuar a amostragem, 6 possivel se obter uma amosira representativa do fundo ou da superficie, desde {qv00 liquide parmanega em repouse por, no minimo, 1h. Epossvel se obter o equivatente a uma amostra média se ‘a amostragam for efetuada imediatamente apés a chega- da do vefeulo, 5.1.8 Os liquidos isolantes podem ser amostrados através, da valvula de descarga ou com amostradores de protundidade ou de superficie. 5.2 Procedimento de amostragem pela valvula de descarga 5.2.4 Remover a protegdo da vilvula de descarga, se oxisti. 5.22 Remover toda a sujeira e poeira visivels da valvula ‘com um tecido limpo e sem flapos. 5.24 Abrir a valvula © deixar tluir, vigorosamente, no minimo trés vezes o volume da tubulagao. 5,24 Adaptar 0 dispositwo de amostragem (ver Figura 2, do Anexo 8) no registro. 6.25 Adaptar 0 frasco de amostragem no dispositivo. 826 Encher o frasco, desprezando, no minimo, um vol me de liquide Igual a sua capacidade, Recomenda-se ‘encher 0 frasco 0 maximo possivel, levando em conta as variagdes de volume decorrentes de possiveis alteragSes de temperatura. Nota: Quando os ensaios de rigidez dilética teor de aguante {orem necesséios, o dispositive de amostragem mostra do na Figura 2, do Anexo B, doixa de ser indispensdvel 5.3 Procedimento de amostragom com amostrador de profundidade 53.1 Baixar 0 amostrador até que a parte projetada da valvula da haste atinja 0 fundo e encha-lo (0 enchimento & considerado completo quando ngo se observar mais formagio de bolhas de ar) 53.2 Rotirar o amostrador ¢ transfer 0 seu contetido para © frasco de amostragem. 5.4 Procedimento de amostragem com amostrador de. superficie 5.4.1 Com a vélvula do amostrador techada, encher ‘amostrador por imersao lenta no liquido até que a borda fique logo abaixo da superficie, de tal maneira que o liqui- do flua para dentro do amostrador, 6.42 Transfer a amostra para um frasco, deixando-a fir através do orficio inferior contra as paredes do frasco sam turbihonar no fundo deste. 5.48 Repetir 2 operagao até que se tenha obtido liquide suficiente para encher o trasco. 6 Amostragem em tambores 6.1 Generalidades, 6.1.1 As amostras devem ser obtidas depois que os tam- bores forem doixados om repouso na posigéio vertical por 11h, no minimo, e protegidos contra a aqua da chuva. {6.1.2No caso de um Unico tambor, este deve ser amostrado, 6.1.3 No caso de um lote de tamboras, deve ser utilizada a Tabela do Anexo C. Nota: Entendo-se por late determined numero de tambores cu dleo ¢ proveniente de um mesino tanque @ s80 fome- codos de uma Unica ve2, 6.1.4 Para amostragem de fundo, a pipsta ou 0 sito po- dom ser usados. Para retirada de amostras da camada Superficial do iquido, oamostrador de superticie pode ser uusado (ver 5.4) 6.2 Procedimento de amostragem com pipet 62.1 Bloquear o oriticio superior da pipeta, ¢ onto merguha-la até o fundo do tambor. 6.2.2 Desbioquear o orflicio superior @ deixar o liquide flat, 6.23 Bloquear novamente 0 ontticio superior @ retira-la Licenga de uso exclusiva para Petrobras S.A. 4 NB-920/1992 6.24 O primeico enchimento 6 usado para enxaguar pipeta, @ 0s subseqdentas deve ser transferidos para o frasco de amostragem. 6.3 Procedimento de amostragem com sitao 4.3.1 Ajustar 0 tampao, no qual estao colocados o tubo de asgensio e o de pressiio, no orificio do tambor @ assegu: rar-se de que este estoja selado. 6.3.2 Margulhar o fim do tubo de ascensio até cerca de 3 mm do fundo do tambor, 3. Aumentara pressio no interior do tambor através do uso da péra de borracha. 6.8.4 Delxar fuirliquido suficlente para enxaguar otudoe, em segulda, transfer ciretamente para ofrasco de amostragem, 7 Amostragem no equipamento elétrico 7A Generalidades 7.1.1 As instrugbes complementares do fabricante para re tirada de amostra devem ser seguidas @ deve ser dada atengao particular para as procaugses de seguranga particularmente no caso de amostragem em equipamen- to energizado. 7.4.2 Na auséneia de qualquer indicagao especifica, po dem ser usadas a valvula inferior para liquidos isolantes ‘com densidade a 2014°C menor que 1000 (por exemplo, para éleo mineral o silicone) ¢ a valvula superior para li- ‘quides isolantes com densidade a 2014°C maior que 1000 (por exemplo, ascarel) 7.4.8 No caso de transformadores para instrumentos ou equipamentos elétricos com pequeno volume de lfquido, as instrupées do fabricante quanto ao procedimento de amostragem e o volume de amostra devem ser seguidas. 7.2 Procedimente de amostragem pela vaivula 7.24 Remover a protegdo da vaivula, se exist 7.22 Remover toda sujeirae poeira visiveis da valvula com, um tocido limpo @ som fiapos, 7.23 Abrit a valvula © deixar flu, vigorosamente, no minimo tr@s vezes 0 volume da tubulacao. Nota: Este procedimento nao se aplica a equipamentos com Pequeno volume de deo; para estes casos, © volume a rotrar dave lovar em considerardo 0 nivel do leo do ecuipamanto. 7.2.4 Adaptar 0 dispositive de amostragem (ver Figura 2, do Anexo 8) na valvula. 7.25 Adaptar 0 frasco de amostragem no dispositive & enché-to, 8 Identificagdo da amostra 8.1 As amostras devem ser identiticadas com, pelo me- Tos, as seguintes informaces: 8) procedéncia; ') tipo de liquido isolante; ©) data da amostrager. Nota: Nocase de ascarel além dessas informagses, 0 ecipionte deve possuir aqualas constantes da NB-769, 8.2 Além das informages citadas em 8.1, a identificagao, pode conter também quaisquer cutras especiais (por e- xemplo, as referentes as condig&es ambiantais) que aux liom as pessoas encarregadas dos ensailos. 9 Precaugdes especiais: 9.1 No manuseio de ascarel devem ser observadas as recomendagées constantes da NB-789. 9.2 No manuselo de silicone devem ser observadas as recomendagées constantes da NB-790, {ANEXOS: Licenga de uso exclusiva para Petrobras S.A NB-920/1992 ‘A-1 No fomecimento do éleo mineral isotante: a) densidade a 20°C / 4°¢; b) tensdo interfacial a 25°C; o} Indice de retragao a 20°C; d) indice de neutralizagao; @) teor de égua; Nrigider dielética; 9) fator de poténcia 2 100°C ou fator de dissipagao a 90°C. A-2 No fornecimento de fluido de silicone: @) densidade a 20°C; b) indice de neutralizagao; ANEXO A - Ensaios a serem efetuados em amostras it 6) teor de Agua; A)rigider dielétrica; @)fator de dissipagao a 25°. ‘A. No fomecimento de éleo mineral de alte ponto de fulgor: 8} densidade a 20°C / 4°C; b) teor de agua; ©) indice de neutralizagao: 6) rigidez diolétrica; €) perdas dielétricas a 25°C © a 90°C; tense interfacial a 25°C. /ANEXOB /a para Petrobras S.A. NB-920/1992 ANEXO B - Figuras Figura 1 - Pipeta 1 - Luva de acoplariento 2 Dispositve de engate rapido, com presséo 3 - Mangusira fexvel de plisticoresistente ao liquide 4- Alga motatoa 5 Rolha de borracha ou plisticoresistente ao liquido 6 -Tubo para respiro Figura 2 - Amostrador em sistema techado Licenga de uso exclusiva para Petrobras S.A. NB-920/1992 7 Frasco de amostragem Figura 3 - Sitéo 038 Unid.: mm 400 Rosca 267 4 sapatas com 6mm de altura Figura 4 - Amostrador de profundidade (sonda) Licenga de uso exclusiva para Petrobras S.A. 8 NB-920/1992 Figura 5 - Amostrador de superficie JANEXO ¢ Licenga de uso exclusiva para Petrobras S.A. NB-920/1992 9 ANEXOG - Tabela Tabela - Critério de amostragom om tamboros: Tamanho do ote | Amosvegem ] Acumulaivo | NEA NeRE® 2a 15 2 2 ° 1 16a 2 3 3 ° 1 25a 90 5 5 ° 1 91 0150 8 8 ° 1 151 a260 18 13 ° 1 20 20 ° 2 261 a 1200 20 40 1 2 32 32 ° 2 > 1200 22 64 1 2 (NPAC - niimeto de aceitagdo: mimero maximo de unidades falas para aceitaro ote (Ne RE - nimero de releigdo: nimero total de unidades falhas para rejeitar olote,

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