LISTA DE FIGURAS.................................................................................. 6
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................... 8
2. OBJETIVO GERAL.............................................................................. 60
3. CASUÍSTICA E MÉTODOS................................................................. 61
3.1.5. Comentários................................................................................... 68
2
3.2.5. Comentários................................................................................... 77
3.3.5. Comentários................................................................................... 83
LISTA DE TABELAS
LISTA DE FIGURAS
Tulving, 2002
8
1. INTRODUÇÃO
las.
normal?
episódica.
assunto (e.g., Fogel et al., 2000; Gazzaniga et al., 1998, Spreen &
CCL e na DTA.
(Green, 2000; Loring, 1999; Spreen & Strauss, 1998). Inúmeros testes e
para abrir caminho para a colocação de novos trilhos. Gage utilizava uma
(Figura 1).
13
pacientes com lesões do tálamo (Van der Werf et al., 2000), nas
Leve? Estas perguntas não são fáceis de serem respondidas. Por certo,
15
executivo.
al., 2000; Royall et al., 2002; Smith & Jonides, 1999) e de pesquisas
Gonzáles et al., 2000; Faw, 2003; Tekin & Cummings, 2002). Por essas
(Tirapu-Ustárroz et al., 2002; Royall et al., 2000, Stuss & Levine, 2002).
vezes, estes termos são tidos como sinônimos (Royall et al., 2002). Em
do Controle Executivo.
era mais volumoso entre os primatas porque era mais evoluído e isto
três regiões: a) área motora, de função motora propriamente dita (área 4),
2002; Stuss & Levine, 2002). O CPF, basicamente, está dividido em três
18
CPF é que elas fazem parte de uma rede volumosa que une o cérebro
recíprocas à maioria das áreas que projetam conexões para ele e também
2000).
e com objetivos.
sociais, mas também com a memória. Frey & Petrides (2000) encontraram
Córtex
Frontal
Tálamo
Striatum
Globus
Pallidus e
Substância
Nigra
abertas.
25
subcortical. Não existe uma única síndrome do lobo frontal, mas várias, de
da Síndrome Orbital.
da Síndrome Medial.
quadros patológicos.
29
emocional do comportamento.
(Loring, 1999; Porto, 2003, Spreen & Strauss, 1998). Inúmeros testes e
das FE consiste no fato de que lesões das regiões frontais podem ocorrer
1998).
uma localização única do CE. Contudo, evidências indicam que uma lesão
sugerem que lesões, numa rede mais ampla (na rede frontal-glânglio
modo, alguns testes que são descritos como testes para avaliação de
estão sob seu controle durante a realização da tarefa. Por isso, na análise
cognitivo no envelhecimento.
1997).
natural dos lobos frontais. Esse modelo tem encontrado sustentação nas
(West, 1996).
serem avaliadas.
Controle
Executivo
Manutenção Manipulação
Processos Inibitórios
progride para 25% a 50%, nos idosos acima de 85 anos (Green, 2001).
demência.
5.Possível
− síndrome demencial na ausência de outras doenças neurológicas,
psiquiátricas ou sistêmicas; variação na forma de instalação,
apresentação e curso clínico; associação com outra doença neurológica
capaz de provocar demência, mas que não é considerada responsável
pelo quadro clínico; déficit cognitivo progressivo único presente sem que
haja outra causa identificável
6.Definitivo
− preenche critério clínico para provável e apresenta evidência
histopatológica de DA
Fonte: McKhann et al., 1984.
46
precoce (antes dos 65 anos) versus de início tardio e, finalmente, (4) DTA
Cognitivo Leve (CCL) é utilizado para atingir esse objetivo. O CCL é uma
e c) aqueles que não podem ser enquadrados nos casos anteriores, mas
O termo CCL tem sido proposto para referir a esse terceiro grupo de
(Collie & Maruff, 2000; Collie et al., 2001; Darby et al., 2002; Palmer et al.,
com DTA puderam ser identificadas por este procedimento. Esta diferença
ocorreu pelo fato de que metade dos participantes não relatou queixas de
DTA. Eles acompanharam uma amostra de 277 idosos com CCL durante
1994).
que, nas fases iniciais, estes déficits têm impacto pequeno em outras
funções cognitivas.
DTA e DVSI, em relação aos controles, mas não destes entre si. Padrão
dividida) em indivíduos com DTA mínima (MEEM >24) e leve (MEEM <
2. OBJETIVO GERAL
controle executivo.
memória episódica.
61
3. CASUÍSTICA E MÉTODOS
3.1.1. Sujeitos
controle e SRQWRVRJUXSR'7$3DUDRVLGRVRVFRPPDLVGHDQRV
SDUDRJUXSR'7$
3.1.2. Instrumentos
do estado mental (Trzepacs & Baker; 1993; Strub & Black, 1997).
63
3.1.3. Procedimentos
pesquisa. Esta triagem foi realizada como parte de uma avaliação mais
ordem para aplicação dos outros instrumentos foi igual para todos os
participantes.
Análise estatística
rejeitar a hipótese nula (erro Tipo I). A análise de regressão foi realizada
de SRQWRV
3.1.4. Resultados
TDR. O IC (95%) do grupo controle foi de 7,1 e 8,5 e do grupo DTA foi de
12
10
Média 8 *
0
controles DTA
* p< 0,001
1
0,9
0,8
0,7
0,6
% 0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0
3 4 5 6 7 8 9
pontos de corte
sensibilidade especificidade
3.1.5. Comentários
sensibilidade.
CE. Royall et al. (1998, 2002) demonstraram ser isto possível quando
(segunda tarefa).
3.2.1. Sujeitos
3.2.2. Instrumentos
2001).
72
(Wechsler, 1981).
3.2.3. Procedimentos
ordem para aplicação dos outros instrumentos foi igual para todos os
participantes.
Análise estatística
5%.
74
3.2.4. Resultados
ensaios tanto para o grupos de jovens (x² (2) = 41,57; p = 0,000) quanto
de jovens e idosos.
76
30
*
25
*
20 1° ensaio
2° ensaio
Média
15 3° ensaio
soma
10 *+ + * + Repaci
*+ *+ *
*+
5
0
jovens idosos
3.2.5. Comentários
processo de envelhecimento.
codificação.
3.3.1. Sujeitos
experimento 1.
3.3.2. Instrumentos
3.3.3. Procedimentos
Análise estatística
3.3.4. Resultados
Teste de Tukey revelou diferenças apenas entre jovens e idosos com até
0,6 *
0,5
Índice do RNG
0,4
0,3
0,2
0,1
0
Jovens Idosos1 Idosos2
* p<0,05
3.3.5. Comentários
Episódica
3.4.1. Sujeitos
utilizados no experimento 1.
3.4.2. Material
corte propostos por Bertollucci et al. (2001) para idosos com DTA e CCL.
círculos com números de 1 a 25, impressos numa folha, que devem ser
Strauss, 1998).
recordar todas as palavras iniciadas com /F/; /A/ e /S/ durante um minuto
letras (Spreen & Strauss, 1998). Os testes RNG, TMT e Fluência Verbal
al., 2000; Peterson & Peterson, 1959). No teste é solicitado aos sujeitos
que recordem uma série de três letras a intervalos regulares de tempo (1,
recordadas em cada série (Spreen & Strauss, 1998) (Anexo C). Os testes
WCST, Reading Span e Brown-Peterson foram empregados como
3.4.3. Procedimentos
etc.).
2003).
menos no MEEM, para o grupo de pacientes com DTA e idosos com até
Análise estatística
size). O valor p foi estabelecido cada teste e a hipótese nula foi rejeitada
3.4.4. Resultados
29) = 2,33; p > 0,05 e a anos de escolaridade, F (3. 29) = 1,08; p > 0,05.
ao DS, tanto para ordem direta [F (3, 29) = 0,11; p = 0,898] quanto inversa
[F (3, 29) = 1,40; p = 0,263]. Os resultados da comparação post hoc
CCL e DTA (Figura 9). Por fim, no Repaci as diferenças ocorreram entre
25 *
20
15
Médias 10
0
Controles CCL DTA
p < 0,01
9
*
8
7
6
**
Médias
5
4
3
2
1
0
Controles CCL DTA
* Cont > CCL e DTA; ** CCL > DTA ( p < 0,01)
1 Idade
*
0,8 * Escola
* *
0,6 MEEM
* Pfeffer
0,4
TDR
Correlações
0,2
0
-0,2
-0,4
* *
-0,6
*
-0,8 *
-1
Repai Repaci
Making Test forma A [F (3, 29) = 18,80; p = 0,000]; Trail Making Test B –
A [F (3, 29) = 10,16; p = 0,001]; Fluência Verbal categoria frutas [F (3, 29)
Fluência Verbal letra A [F (3, 29) = 4,81; p = 0,016]; Fluência Verbal FAS
[F (3, 29) = 4,93; p = 0,015]; Reading span [F (3, 29) = 6,70; p = 0,004];
[F (3, 29) = 3,64; p = 0,040] e Wisconsin Card Sorting Test erros totais [F
relação aos controles, mas não em relação aos idosos com CCL. A Figura
abaixo da média dos idosos controles (nos seguintes testes: RNG, TRIBA,
3
*
2 *
0
Effect size
-1
-2
*
*
-3
*
*
-4
*
-5
CCL DTA
Repai Repaci RNG TRIA TRIB TRIBA
FV animais FV frutas FV f FV a FV s FV f a s
Rspan BP1 BP3 BP9 BP18 Wisca
Weto Weper Wiper
0,8 RNG
* TRIA
* TRIB
0,6
* TRIBA
*
* * FVani
* * *
0,4 FVfru
FVf
Correlações
0,2 FVa
FVs
FVfas
0
RSPAN
BP1
-0,2 BP3
BP9
-0,4 BP18
* WISCA
WETO
-0,6 *
WEPER
Repai WIPER
RNG
0,8
TRIA
* TRIB
0,6 *
* TRIBA
* * * * * *
FVani
*
0,4 FVfru
FVf
Correlações
0,2 FVa
FVs
FVfas
0
RSPAN
BP1
-0,2 BP3
BP9
-0,4 BP18
* WISCA
*
* WETO
-0,6
WEPER
Repaci
WIPER
A ordenada apresenta os valores da correlação. A abscissa indica as
medidas utilizadas nos testes de controle executivo. * p < 0,05.
3.4.5. Comentários
números.
foi pior em relação aos controles, mas não em relação aos idosos com
CCL. O mesmo ocorreu em relação ao Teste Brown-Peterson. Diferenças
mas não em relação aos idosos com CCL. Em relação ao número total de
4. DISCUSSÃO GERAL
episódica.
Feinherg & Farah, 1997; Funahachi, 2001; Fuster et al., 2000; Gazzaniga
et al., 1998; Goldberg, 2002; Grafman et al., 1995; Royall et al., 2002;
Smith & Jonides, 1999; Stuss & Alexander, 2000; Stuss & Levine, 2002;
Stuss & Levine, 2002; Royall et al., 2002; Tirapu-Ustarroz et al., 2002).
2000; Chen et al., 2002; Grady & Craik, 2000; Fisk & Warr, 1996; Green,
2001; Mejia et al., 1998; Nielson, et al., 2002; Parkin, 1999; Troyer et al,
et al., 2002; Morcom et al., 2003; Stebbins et al., 2002; West, 1996).
inibitórios da informação.
1984; Petersen et al., 1999; 2001a; 2001b; 2003). A DTA é uma doença
1999; 2001a; 2001b; 2003). Apesar das críticas que este termo tem
recebido (Bischkopf et al., 2002; Ritchie et al., 2001; Morris et al., 2001)
(Collie & Maruff, 2000; Collie et al., 2001; Darby et al., 2002; Palmer et al.,
et al., 2003).
em diferentes tarefas (Binetti et al., 1996; Della Sala et al., 1995; Foster et
al., 1999; Green, 2000; Grossman & Rhee, 2001; Grossman & White-
Devine, 1998; Morris, 1994; Perry & Hodges, 1999; Perry et al., 2000;
existem ainda poucos estudos (Collie & Maruff, 2000; Häninen et al.,
et al., 2003; Cahan et al., 1996; Carr et al., 2000; Juby et al., 2002; Palmer
et al., 2003; Petersen et al., 2001a, Powlishta et al., 2002; Royall et al.,
1998; Salmon et al., 2002; Tabert et al., 2002;). Cahan et al.(1996), por
no experimento 1.
Maruff, 2000; Collie et al., 2001; Petersen et al., 2001a; 2001b). Porém, a
e no CCL (e.g., Bertolucci et al., 2001; Collie et al., 2001, Salmon et al.,
DTA e CCL.
al., 2003; Dursun et al., 2002; Jahanshahi & Driberger; 1999; Jahanshahi
et al., 1998; 2000; Spreen & Strauss, 1998; Stuss et al., 2001, Moll et al.,
com DTA no RNG foi pior quando comparado ao desempenho dos idosos
& Luszcz, 2000; Demakis, 2003; Monchi et al., 2001, Royall et al., 2002,
operativa (Daneman & Carpenter, 1980, Tirre & Pena., 1992; Whitney et
por meio do teste Brown-Peterson (Spreen & Strauss, 1998). Floden et al.
entre o CCL e a DTA, nos diferentes testes de CE. Como explicar estes
resultados?
114
episódica (Daselaar et al., 2003; Flecher et al., 1998, Habib et al., 2003;
Morcom et al., 2003; Nyberg et al., 2003; Ranganath et al., 2003, Wagner
5. CONCLUSÃO
controle executivo.
normal e o patológico.
117
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BINETTI, G., MAGNI, E., PADOVANI, A., CAPPA, S. F., BIANCHETTI, A.,
TRABUCCHI, M. Executive dysfunction in early Alzheimer’s
Disease. Journal of Neurology, Neurosurgery & Psychiatry. 60,
p.91-93, 1996.
CARR, D. B., GRAY, S., BATY, J. & MORRIS, J. C. The value of informant
versus individual’s complaints of memory in early dementia.
Neurology. 55, p.1724-1726, 2000.
DANIELS, C., WITT, K., WOLFF, S., JANSEN, O. & DEUSCHL, G. Rate
dependency of the human cortical network subserving executive
functions during generation of random number series – a functional
magnetic resonance imaging study. Neuroscience letters. 345,
p.25-28, 2003.
FISK, J. E. & WARR, P. Age and working memory: The role of perceptual,
the central executive, and the Phonological loop. Psychology and
Aging. 11(2), p.316-323, 1996.
122
WANG, Q-S & ZHOU, J-N. Retrieval and encoding of episodic memory in
normal aging and patients with mild cognitive impairment. Brain
Research. 924, p.113-115, 2002.
ANEXOS
1. Dados de identificação
Nome______________________________________ Data: ___/___/____
Sexo:M)Idade:_D.N. _/_/_ E.CFDVDGRVROWHLURYL~YRVHSDUDGR
Reside com:VR]LQKRPDULGRRXWURVBBBBBBNatural:___________
Nasceu área: XUEDQDUXUDOFRPTXHLGDGHPXGRXSDUDDFLGDGHBBB
Escola: analf EDL[DPpGLDDOWDDQRVGHHVWXGRBBBBB3RUTXHBB
Endereço___________________________________________________
Cidade: _____ Estado: ___ Fone: _________ Profissão: ___________
Acompanhante: ____________________ Parentesco______________
2. Motivo da avaliação
Questões gerais (sintomas, duração e antecedentes)
___________________________________________________________
___________________________________________________________
Início / tempo: ___________ V~ELWRLQVLGLRVRBBBBBBBBBBBBBB
Questões específicas (descrição, duração e antecedentes)
atenção_______________________ julgamento __________________
hábil. Verbais____________ direção__________________________
memo (recente, remota)_______________________________________
mudan personalidade ___________ sintom psiqui ________________
outros sintomas (neuro / psiq)__________________________________
Sintomas atuais: 3HUGD GH PHPyULD TXH DIHWD DV KDELOLGDGHV GH
trabalho e outras atividades GLILFXOGDGHGHUHDOL]DUWDUHIDVIDPLOLDUHV
problemas de linguagem GHVRULHQWDoão MXOJDPHQWR SUHMXGLFDGR
problemas de pensamento abstrato SHUGD GH REMHWRV SHVVRDLV
mudanças humor /comportamento PXGDQoDVSHUVRQDOLGDGHSHUGDGH
iniciativa
Antecedentes mórbidos
DM VLP Qão
Cardiopatia VLP Qão
Pneumopatia VLP Qão
Insuficiência renal VLP Qão
Hepatopatia VLP Qão
Tireoidopatia VLP Qão
Tabagismo VLP Qão
Outros VLPBBBBBBBBBB Qão
Critérios de exclusão
Alterações motoras que VLP Qão
prejudiquem o desempenho dos
testes
Histórico de alcoolismo VLP Qão
TCE com perda de consciência pro VLP Qão
mais de 15 minutos
Doença sistêmica agudizada no VLP Qão
último mês
Uso crônico de drogas VLP Qão
psicotrópicas
Antecedentes de AVC VLP Qão
Antecedentes de epilepsia VLP Qão
Déficit visual ou auditivo não VLP Qão
corrigido
Diagnóstico de demência VLP Qão
Outra doença neurológica VLPBBBBBBBBBBB Qão
Outra doença psiquiátrica VLPBBBBBBBBBBBB Qão
4. História funcional
Leitura: Qão lê HYHQWXDOUHJXODU
SUySULRQRPHSDODYUDVLVRODGDVIOXHQWH7LSRUHYLVWDVMRUQDLV
OLYURV
VHPDOWHUDoões FRPDOWHUDoões
Escrita: Qão escreve HYHQWXDOUHJXODU
OLVWDVH[FRPSUDVIOXHQWH
VHPDOWHUDoões FRPDOWHUDoões
Cálculo: QHQKXPUHFHEHWURFRRXWURVFiOFXORV7LSRBBBBBBBBBB
VHPDOWHUDoões FRPDOWHUDoões
Ocupação: DSRVHQWDGRPDQXDOQão manual / Tipo _____________
VHPDOWHUDoões FRPDOWHUDoões
At. Física: Qão pratica HYHQWXDOUHJXODU7LSRBBBBBBBBBBBBBBBBB
TXDQWDVYH]HVSRUVHPDQDBBBBBBBBBBBBBBKiTXDQWRWHPSRBBBBB
VHPDOWHUDoões FRPDOWHUDoões
At. Sociais: Qão pratica HYHQWXDOUHJXODU7LSRBBBBBBBBBBBBBBB
VHPDOWHUDoões FRPDOWHUDoões
Aplicar: Escala de avaliação das atividades instrumentais da vida diária
LQGHSHQGHQWHDVVLVWência GHSHQGHQWH
136
NOME:________________________________________DATA________
SEXO ________IDADE __________ ESCOLARIDADE ______________
TREINO
EXPERIMENTO
1ª Série
7. Litoral é o lugar banhado pelo mar.
8. A agricultura é uma atividade praticada na zona urbana.
2ª Série
9. O Sol é uma estrela.
10. A montanha e o morro não se diferenciam pelo tamanho.
3ª Série
11. Hidrografia é o conjunto das águas de uma região.
12. A Terra recebe a luz do Sol.
4ª Série
13. Os moradores da cidade formam a população rural.
14. Lagoa é um lago pequeno.
5ª Série
15. A nascente do rio é o lugar onde o rio nasce.
16. O leito do rio é o lugar onde o rio corre.
____________________________
137
1ª Série
17. As margens são as terras banhadas por um rio.
18. O trigo se adapta melhor nos lugares de clima quente.
19. Os seres vivos dependem do oxigênio do ar.
2ª Série
20. O estado de São Paulo está localizado na região norte.
21. O verão é a época em que costuma chover muito.
22. O inverno é a estação que faz mais calor.
3ª Série
23. A vida do ser humano e de todos os seres vivos depende muito do
clima.
24. A luz verde do semáforo de pedestres indica que podemos
atravessar a rua.
25. A pecuária é o trabalho de plantar.
4ª Série
26. O avião não é um dos mais modernos meios de transporte.
27. Arar a terra é uma das maneiras de cuidar do solo.
28. O ar poluído pode provocar a morte.
5ª Série
29. A água não é importante para a nossa saúde.
30. O vento ajuda a secar a roupa.
31. A agricultura é o trabalho de cuidar do gado.
_________________________________
1ª Série
32. O leite não é utilizado para fabricar queijo.
33. O relógio é um instrumento para medir o tempo.
34. A energia solar pode ser usada para aquecer a água.
35. O tijolo é um dos materiais utilizados na construção de uma casa.
2ª Série
36. A cana-de-açúcar se desenvolve melhor em lugares de clima frio.
37. Os pescadores não usam barcos para pescar.
38. O termômetro é usado para medir a temperatura do corpo.
39. Os transportes aéreos movimentam-se no chão.
3ª Série
40. Os agricultores cultivam a terra de acordo com a previsão do
tempo.
41. A água que bebemos não precisa ser limpa.
42. Impostos são pagamentos que fazemos ao governo.
43. As pessoas que trabalham durante um mês recebem salário.
138
4ª Série
44. O Brasil não tem uma capital.
45. O Hino Nacional não é o símbolo musical da nossa pátria.
46. A água limpa tem sabor.
47. A Terra não é um planeta.
5ª Série
48. O filtro solar é usado como protetor da pele.
49. O cupim é um animal que destroem a madeira.
50. Os líquidos não têm forma própria.
51. A Terra vista do espaço é azul.
__________________________________
1ª Série
52. A água limpa tem cheiro.
53. O vento é o ar em movimento em certa direção.
54. A força dos ventos é usada para mover barcos a vela.
55. Solo argiloso é o solo que tem muita areia.
56. O estado do Amazonas está localizado na região sudeste.
2ª Série
57. O ar seco indica sempre tempo bom.
58. A temperatura do ar é sempre a mesma.
59. Solo arenoso é o solo que tem muito barro.
60. O barco a vela não necessita da força do vento..
61. Os pedestres devem atravessar a rua com atenção.
3ª Série
62. Nós não devemos atravessar a rua com cuidado.
63. No congelador a temperatura da água é alta.
64. Água potável é aquela que não é boa para beber.
65. O lixo e o papel devem ser jogados no chão.
66. O homem tem a capacidade de pensar.
4ª Série
67. O hábito de tomar banho todos os dias é um hábito de higiene
física.
68. As ovelhas não são utilizadas para a produção de lã.
69. A abelha não produz mel.
70. A mosca é um animal urbano que não gosta de sujeira.
71. A escola é um lugar para estudar.
5ª Série
72. A igreja não é um lugar para rezar.
73. A carta é uma forma de comunicação escrita.
74. A leitura de livros não é um bom hábito.
139
Pontuação: ______________________
Obs: ____________________________________________________
________________________________________________________
________________________________________________________
________________________________________________________
140
_________________________________________
NOME:______________________________________DATA:__________
SEXO:_________IDADE:__________ESCOLA:____________________
Total 0 :__________
Total 3”: __________
Total 9”: __________
Total 18”: __________
OBS:_______________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________
141
RESUMO
ABSTRACT
This work has two objectives. The first was to verify the
that assess the Executive Control (EC). The second objective was to
relate the elderly’s performance in the Executive Control tests with the
in MCI and AD. However, despite the decline in the encoding and
retrieving processes of the information in the elderly with MCI and AD, the
accentuated and significant way, as much for the manipulation as for the