Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Pblica
Segurana da Informao
Ementa
Viso Global
O que ?
Criptografia est em todo lugar;
Tcnicas Primitivas de Cifragem;
Outras tcnicas de criptografia;
Criptografia Moderna;
Criptografia pode fazer muito mais;
Coisas para se lembrar;
Chaves Simtricas e Assimtricas
Criptografia a Partir do Caos (opcional)
Criptografia Neurocientfica (opcional)
Viso Global
O que ?
Comunicao Segura:
Trafego web: HTTPS
Trafico Wireless: WPA2, WEP, GSM, Bluetooth
Cifragem de arquivos no disco:
EFS, TrueCrypt
Proteo de contedo:
CSS, AACS
Autenticao de usurio
... E muito, muito mais!
Tcnicas Primitivas de Cifragem
Exemplo:
Tcnicas Primitivas de Cifragem
Cifra de Cesar:
Pula 3 elementos do alfabeto.
Decifre: FRPSXWDFDR
Tcnicas Primitivas de Cifragem
Cifra de Vegenre
Sc. 16, Roma;
similar porem mais completo que a cifragem de Cesar;
Criptografia Moderna
MD5:
um algoritmo de hash de 128 bits unidirecional desenvolvido pela RSA Data
Security.
Algoritmo de hash consiste em transformar uma grande quantidade de dados
em uma pequena quantidade de informaes.
O algoritmo do MD5, gera sempre uma sequencia de 32 caracteres
hexadecimais.
Exemplos:
= d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
estatstica = 4f2f36c56478f4dc238cf5d36e58d46d
O algoritmo MD5 criptografa longas sentenas sempre em um cdigo de 32
caracteres. = bbbe9041b137fa0b5d1019e80a154624
e = e1671797c52e15f763380b45e841ec32
ee = 08a4415e9d594ff960030b921d42b91e
Criptografia Pode Fazer Muito Mais..
Assinatura digital;
Comunicao annima;
Criptografia :
Uma tremenda ferramenta;
A base de muitos sistemas de segurana;
Criptografia no :
A soluo de todos os problemas de segurana;
Confivel, a no ser que tenha sido implementada corretamente.
Algo que voc deva tentar inventar.
Chaves Simtricas e Assimtricas
Chaves Simtricas
Este mtodo de cifragem, se baseia na teoria do caos que diz que uma
pequena e desprezvel ao pode tomar propores e resultados
inimaginveis. Um exemplo dessa teoria o filme efeito borboleta.
A proposta da pesquisa uma nova utilizao de autmatos celulares,
que serviriam para gerar nmeros pseudoaleatrios muito fortes e, assim,
uma criptografia forte.
Um autmato funciona como um reconhecedor de uma determinada linguagem e
serve para modelar uma maquina ou, se quiserem, um computador simples.
(Wikipdia, 2013)