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PSICOLOGIA SOCIAL editora brasilienseFilosofia © Comportamento Bento Prado Jr. Freud, Pensador da.Culeura Renato Mezan, 0 Minimo Eu ‘Christopher Lasch, ‘Sigmund Freud e © Gabinete do Dr. Lacan Peter Gay e outros ‘Tempo do Desejo Sociologia e pricandlive Heloise Feesandes (org) © que é Loucura Foto Frayze-Peseita 0 que é Paicanilise Fabio Herrmann, O que é Pricanilise 28 eiido (Oscar Cesarocto/ Marcio P. $. Leite O que é Pricologia ‘Matia Luiza S. Tetes 0 que é Psicologia Comunicésia Eduardo M. Vasconcelos © que € Psicologia Social Silvia T. Maurer Lane © que € Pricodraema Wilson Castella de Alincida O que é Pricoterapia eda Porchat © que é Psiquiatria Alternativa Alan Indio Sercanc SILVIA T. M. LANE WANDERLEY CODO (ORGS.) PSICOLOGIA SOCIAL © HOMEM EM MOVIMENTO ar edigao editora brasiliense. Copyright © Dos Autores, 1984 Nenhuma parte desta publicacao pode ser gravada, ‘armazenada em sistemas eletrOnicos, fotocopiada, reproduzida por meios mecdnicos ou outros quaisquer sem ‘autorizacio prévia do editor. ISBN: 85-11-15023-4 Primeira edicio, 1984 85 edicao, 1969 Revisao: José W. $. Moraes e Mansueto Bernardi Capa: Ettore Bottini Rus da Consolacao, 2697 ‘1416 Sao Paulo SP Fone (011) 286-1222 - Telex: 11 33271 DBLM BR IMPRESSO NO BRASIL Indice Apresentagio — Silvia T. M. Lane ........-+ PARTE 1 INTRODUGAO A Psicologia Social e uma nova concep¢do do homem para 1 Psicologia — Silvia T. M. Lane ‘A dialética marxista: uma leitura epistemolégica — Carone .. PARTE 2 AS CATEGORIAS FUNDAMENTAIS DA PSICOLOGIA SOCIAL Linguagem, pensamento ¢ representastes sociis — Sivia T (. Lane . : ‘Consciéncia/alienagio: a ideologia no nivel individual — Silvia T. M. Lane : © fazer ¢ a conscitncia — Wanderley Codo Identidade — Antonio da Costa Ciampa . 10 865 8‘ INDICE : PARTE 3 O INDIVIDUO E AS INSTITUICOES O processo grupal — Silvia T. M. Lane .......sese2000006 78 Familia, emoco e ideologia — José Roberto Tozoni Reis ” processo de socializaydo na escola: a evolugdo da condicao social da crianga — Marilia Gouvea de Miranda ..... Relagdes de trabalho ¢ transformagio social — Wanderley Cod0 vseeeeeeeereeee 136 PARTE 4 A PRAXIS DO PSICOLOGO Psicologia educacional: uma avaliagdo critica — José Carlos Libiineo ween 154 0 psicélogo clinico — Alfredo Naffah Neto .......6.e000++ 181 © papel do psic6logo na organizagio industrial (notas sobre ‘0“lobomau”em psicologia)— WanderleyCodo .... Psicologia na comunidade — Alberto Abib Andery . 195 203 Apresentacio. Quando publicamos O que & Pricalogia Social 0 fizemos dentro das propostas da Colegio Primeiros Passos, procurando sintetizar a produg2o e discussio de temas que programa de pés-Graduago em Psicologia Social da PUC-SP vinha desen- volvendo. . Para nossa surpresa, o livro passou a ser leitura constante de alunos de cursos universitérios em todo 0 pats, indicando a necessidade de um conhecimento alternativo em Psicologia Social. Este livro se prope atender a essa necessidade com artigos de varios autores abofdando os tépicos que julgamos fundamental serem discutidos em disciplinas de Psicologia Social que compdem 0 currfeulo de Formago Geral do Psicblogo, assim como de outros cursos que necessitem de conhecimentos neséa area. * A Introdugio propde uma outra concepcao de homem ¢ suas implicagdes epistemolégicas; a Parte 2 analisa as categorias fun- damentais para a Psicologia Social, enquanto a Parte 3 aprofinda, fa anilise da relagio individuo-sociedade, pela mediagio grupal € institucional. Na Parte 4 os artigos analisam como, a partir desta concepelio de homem, possivel rever a prética do psicélogo nas suas diversas especialidades Esperamos assim contribuir para uma psicologia voltada para 0s problemas coneretos de nossa realidade, tornando o profissional um agente de transformagdo na sociedade brasileira, Silvia TM. LaneParte 1 IntroducioA Psicologia Social e uma nova concepcao do homem para a Psicologia Silvia Tatiana Maurer Lane "Quase nenhuma acdo humana tem por sujeito unt indi- viduo isolado. O sujeito da agéo é wm grupo, um ‘Nos’, mesmo se a esirutura atual da sociedade, pelo fendmeno da reificacéo, tende a encobrir esse ‘Nés’ e a iransformé-io numa soma de varias individualidades distintas e fechadas umas ds outras.” Lucien Goldman, 1947, A relagio entre Psicologia e Psicologia Social deve ser enten- did2 em sua perspectiva histérica, quando. na década de 50 se iniciam sistematizagdes em termos de Psicologia Social. dentro de duas tendéncias predominantes: uma, na tradigto pragmitica dos Estados Unidos, visando alterar ¢/ou criar atitudes, interferir nas relagdes grupais para harmonizé-las ¢ assim garantir a produti- vidade do grupo — é uma atuacdo que se earacteriza pela euforia de uma intervengio que minimizaria conflitos, tornando op homens “felizes” reconstrutores da humanidade que acabava de sair da destruigho de uma If Guerra Mundial. A outsa tendéncia, que também procura conhecimentos que evitem novas catistrofes mundiais, segue a tradigao filoséfica européia, com rafzes na fenomenologia, buscando modelos cientificos totalizantes, como Lewin e sua teoria de Campo. A eufotia deste ramo cientifico denominado Psicologia Social dura relativamente pouco, pois sua eficdcia comeca a ser questio- nada em meados da década de 60, quando as andlises criticas apontavam para uma “crise” do conhecimento psicossocial que n30 INTRODUCAO a conseguia intervir nem explicar, muito menos prever comporta- mentos sociais. As réplicas de pesquisas e experimentos nio permi- tiam formular leis, os estudos interculturais apontavam para uma complexidade de varidveis que desafiavam os pesquisadores ¢ estalisticos — & 0 retorno as analises fatoriais e novas (écnicas de angilise de multivariancia, que afirmam sobre relagdes existentes, mas nada em termos de “como” e “por qué”. Na Franga, a tradicio psicanalitica € retomada com toda a veeméncia apés 0 movimento de 68, ¢ sob sua ética é feita uma critica & psicologia social norte-americana como uma ciéncia ideo- Iogica, reprodutora dos interesses da classe dominante, e produto de condigdes histiricas espectficas, © que invalida a transposido tal ¢ quel deste conhecimento para outros paises, em outras condigies hhist6rico-sociais. Esse movimento também tem suas repercussbes na Inglaterra, onde Israel e Tajfell analisam a “crise” sob 0 ponto de vista epistemolbgico com os diferentes pressupostos que embasam o conhecimento cientifica — ¢ 4 critica ao positivismo, que em nome da objetividade perde o ser humano, ‘Na América Latina, Tereeiro Mundo, dependente econSmica € culturalmente, a Psicologia Social oscila entre © pragmatisme norte-americano € a visto abrangente de um homem que sb era compreendido filoséiica ou sociologicamente — ou seja, um homem abstrato, Os congressos interamericanos de Psicologia slo exce- lentes termémetros dessa oscilagio € que culminam em 1976 (Miami), com criticas mais sistematizadas © novas propostas, principalmente pelo grupo da Venezuela, que se organiza suma Associacao Venezuelana de Psicologia Sovial (A VEPSO) coexistindo ‘com a Associagdo Latino-Americana de Psicologia Social (ALAP- SO). Nessa ocasiio, psicélogos brasileiros também faziam suss ceriticas, procurando novos rumos para uma Psicologia Social que atendesse a nossa realidade. Esses movimentos culminam em 1979 (SIP — Lima, Peru) com propostas concretas de uma Psicologia Social em bases materialista-histéricas e voltadas para trabalhos ‘comunitérios, agora com a perticipagio de psicblogos peruanos, mexieanos¢ outros. ‘© primeiro passo para a superagio da crise foi constatat a tradigao biol6gica da Psicologia, em que 0 individuo era considerado ‘um organismo que interage no meio fisivo, sendo que os processos psicoldgicos (0 que ocorre “dentro” dele) s40 assumides como ‘causa, ou uma das causas que explicam 0 seu comportamento. Ou seja, para compreender o individuo bastaria conhecer 0 que2 ‘SULVIAT. M. LANE ‘ocorre “‘dentro dele”, quando cle se defronta com estimulos do meio. Porém o homem fila, pensa, aprende e ensina, transforma a natureza; o homem é cultura, é histéria. Este homem biol6gico nio sobrevive por sie nem € uma espécie que se reproduz tal e qual, com ‘variagbes decorrentes de clima, alimentagfo, etc. O seu organismo é ‘uma infra-estrutura que permite o desenvolvimento de uma superes- ‘trutura que é social e, portanto, histérica. Esta desconsideragio da Psicologia em geral, do ser humano como produto hist6rico- social, é que a torna, se no inécua, uma ciéncia que reproduziu a ideologia dominante de uma sociedade, quando descreve compor- tamento ¢ baseada em freqléncias tira conclusdes sobre relagtes ‘causais pela descrigo pura e simples de comportamentos ocorrendo ‘em situagdes dadas. Nao discutimos a validade das leis de aprendi- zagem; & indiscutivel que 0 reforgo aumenta a probabilidade da ‘ocorréncia do comportamento, assim como a puniglo extingue comportamentos, porém a questo que se coloca & por que se apreende certas coisas e outras sto extintas, por que objetos sto considerados reforcadores e outros punidores? Em outras palavras, ‘em que condicSes sociais ocorre a aprendizagem e o que ela significa ‘no conjunto das relagtes sociais que definem concretamente 0 individuo na sociedade em que ele vive. ser humano traz consigo uma dimensdo que niio pode ser descartada, que € a sua condig&o social e histérica, sob 0 risco de termos uma visdo distorcida (idcologica) de seu comportamento. Um outro ponto de desafio para a Psicologia Social se colocava diante “dos conhecimentos desenvolvidos — sabfamos das deter- ‘minagées sociais e culturais de seu comportamento, porém onde 2 criatividade, 0 poder de transformagio da sociedade por ele construfda. Os determinantes s6 nos ensinavam a reproduzir, com equenas variagtes, as condigbes sociais nas quais o individuo vive. A Ideologia nas ciéncias humanas A afirmativa de que o positivismo, na procura da objetividade dbs fatos, perdera 0 ser humano decorreu de uma andlise critica de um conhecimento minucioso enquanto descrigio de comporta- ‘mentos que, no entanto, néo dava conta do ser humano agente de mudanga, sujeito da histbria. © homem ou era socialmente deter minado ou era causa de si mesmo: sociologismo vs biologismo? Se INTRODUGAG por um Indo a psicanilise enfatizava a hist6ria do individue; 1 sociologia recuperava, através do materialismo histérico, a eépe- cificidade de uma totalidade histérica concreta na anilise de cada sociedade. Portanto, caberia & Psicologia Social recuperar 0 indi- ‘viduo na intersecco de sua histbria com a hist6ria de sua sociedade — apenas este conhecimento nos permitiria compreender o homem ‘enquanto produtor da histéria. Na medida em que o conhecimento positivista descrevia comportamentos restritos no espago ¢ no tempo, sem considerar a inter-relagto infra e superestrutural, estes comportamentos, me- diados pelas instituigdes sociais, reproduziam a ideologia domi- nante, em termos de freqléncia observada, levando a considerd-los como “naturais” e, muitas vezes, “universais”. A ideologia, como produto hist6rico que se cristaliza nas instituigBes, traz consigo uma concepgo de homem necessiria para reproduzir relagées sociais, ‘que por sua vez sto fundamentais para a manutenclo das relagées de produgio da vida material da sociedade como tal. Na medida em que histéria se produz dialeticamente, cada sociedade, na organizagio da produgio de sua vida material, gera uma contra- digdo fundamental, que ao ser superada produz uma nova socie- dade, qualitativamente diferente da anterior. Porém, para que esta ccontradigo nfo negue a todo momento a sociedade que se produz, necessiria a mediagdo ideologica, ou seja, valores, explicagbes tidas como verdadeiras que reproduzam as relagdes sociais necesshrias para a manutengto das relagdes de produgio. Deste modo, quando as ciéncias humanas se atém apenas na descrigio, seja macro ou microssocial, das relag®es entre os homens das instituigbes sociais, sem considerar a sociedade como produto historico-dialético, elas nfo conseguem captar a mediaglo ideo- 6gica e a reproduzem como fatos inerentes 4 “natureza” do homem. E a Psicologia nfo foi cxcego, principalmente, dada a saa origem biologica naturalista, onde 0 comportamento humano decorre de um organismo fistolégico que responde a estimulos. Lembramos aqui Wundt e seu laborat6rio, que, objetivando construir uma psicologia cientifica, que se diferenciasse da especu- ago filos6fica, se preocupa em descrever processos psicofisiolégicos em termos de estimulos e respostas, de causas-e-efeitos, Nesta tradigio e no entusiasmo de descrever 0 homem ‘enquanto um sistema nervoso complexo que o permitia dominar € transformar a natureza, ctiando condigtes sui-generis para a‘SILVIA T. M. LANE sebrevivéncia da espécie, os psicblogos se esqueceram de que este ‘homem, junto com outros, ao transformar a natureza, se trans- formava ao longo da historia. ‘Como exemplo, podemos citar Skinner, que, sem divida, causou uma revolugdo na Psicologia, mas as condigées hist6rico- sociais que o cercam, impediram-no de dar um outro salto quali- tativo. Ao superar o esquema S-R, chamando a atenco para Tela¢do homem-ambiente, para o controle que este ambiente exerce sobre 0 comportamento; criticando © reducionismo biol6gico, Permitiu a Skinner ver 0 homem como produto das suas relagées sociais, porém no chega a ver estas relagdes como produzidas a Partir da condicto histérica de uma sociedade. Quando Skinner, através da anilise experimental do comportamento, detecta 0s controles sutis que, através das instituigSes, os homens exercem uns sobre os outros, e define leis de aprendizagem — e niio podemos negar que reforgos e punigdes de fato controlam comportamentos — temos uma descrigio perfeita de um organismo que se transforma fem funcio das conseqiéncias de sua aco, também a anilise do ‘utocontrole se aproxima do que consideramos consciéncia de si € 0 contracontrole descreve ages de um individuo em processo de conscientizagao social. Skinner aponta para a complexidade das relagdes sociais e as implicagbes para a anélise dos comportamentos envolvidos, desafiando os psicélogos para a elaboracio de uma ‘tecnologia de anilise que dé conta desta compleridade, enquanto ccontingéncias, presentes em comunidades. A histéria individual 6 considerada enquanto histéria social que antecede e sucede & historia do Individuo. Nesta linha de raciocinio caberia questionar Por que alguns comportamentos sto reforgados ¢ outros punidos dentro de um mesmo grupo social. Sem responder a estas questBes, Passamos a descrever 0 status quo como imutével ¢, mesmo que. Tendo transformar o homem, como o préprio Skinner propde, jamais o conseguiremos numa dimensto histérico-social. Impasse semelhante podemos observar em Lewin, que procura
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