[1] O documento discute dor pélvica crônica, definindo-a como dor na região pélvica que dura mais de 6 meses e pode ter causas orgânicas ou psicológicas.
[2] A dor pélvica crônica afeta milhões de mulheres e causa incapacidade funcional, problemas sexuais e faltas ao trabalho.
[3] A dor pélvica crônica difere da dor periférica, envolvendo estímulos viscerais que viajam para áreas do
[1] O documento discute dor pélvica crônica, definindo-a como dor na região pélvica que dura mais de 6 meses e pode ter causas orgânicas ou psicológicas.
[2] A dor pélvica crônica afeta milhões de mulheres e causa incapacidade funcional, problemas sexuais e faltas ao trabalho.
[3] A dor pélvica crônica difere da dor periférica, envolvendo estímulos viscerais que viajam para áreas do
[1] O documento discute dor pélvica crônica, definindo-a como dor na região pélvica que dura mais de 6 meses e pode ter causas orgânicas ou psicológicas.
[2] A dor pélvica crônica afeta milhões de mulheres e causa incapacidade funcional, problemas sexuais e faltas ao trabalho.
[3] A dor pélvica crônica difere da dor periférica, envolvendo estímulos viscerais que viajam para áreas do
A
aula
foi
bem
curtinha
e
relativamente
simples,
o
professor
deu
muitas
definies
e
leu
bastante
slide!
Ele
finalizou
com
um
quadrinho
Take
Home
(Leve
para
casa,
guarde
para
vida!),
que
o
mais
importante!
Definies
de
Dor
Plvica
Sensao
desagradvel
produzida
pela
excitao
de
terminais
nervosos,
bem
como
mgoa
originadas
por
desgostos
do
esprito
ou
do
corao.
(Houssaiss)
No
uma
dor
s
produzida
por
terminais
nervosos,
a
dor
plvica
crnica
tem
algo
a
mais,
como
veremos
na
aula.
Vamos
aos
conceitos,
apesar
de
que
no
chegaremos
a
um
consenso
com
eles.
Dor
cclica
ou
no
cclica
(se
relacionada
com
o
ciclo
menstrual
ou
no)
com
durao
igual
ou
superior
a
6
meses
(porque
metade
de
um
ano,
porque
estabeleceram
assim),
localizada
na
pelve,
intensa
o
bastante
para
causar
incapacidade
funcional
e
que
exige
tratamento
mdico
clnico
ou
cirrgico.
(gerlbaya
e
Halwagy)
A
dor
intensa
o
bastante
para
chegar
ao
ponto
da
paciente
a
faltar
ao
trabalho.
Dor
na
regio
plvica
que
dura
mais
de
6
meses
e
que
no
pode
ser
atribuda
a
causas
orgnicas
Experincia
desagradvel,
sensitiva
e
emocional
associada
com
leso
real
ou
potencial
dos
tecidos,
ou
descrita
em
termos
de
leso
(Merskey)
As
vezes
uma
leso
ocorreu
de
fato,
mas
j
no
tem
mais.
Mas
a
dor
perdura.
tpica
de
dor
plvica.
Mas
o
mais
importante
:
Existir
dor
quando
algum
paciente
referir
dor.
Isso
quer
dizer
que,
se
a
paciente
se
queixa
de
dor,
e
voc
mesmo
assim
no
encontrou
a
leso,
no
quer
dizer
que
no
exista
a
dor.
A
Sndrome
da
dor
plvica,
um
mal
orgnico
e
psicolgico
sem
saber
onde
comea
um
e
termina
outro.
Deve
ser
estudada
como
um
tema
multifatorial
e
multidisciplicanar.
So
pacientes
que
se
queixam
de
dor
crnica,
as
vezes
chegaremos
a
causa,
as
vezes
no.
A
dor
uma
resposta
da
personalidade
global
de
cada
um,
o
mesmo
estimulo
que
pode
causar
dor
em
algum,
pode
no
causar
em
outra
pessoa.
Na
mesma
pessoa
tambm,
a
dor
pode
vir
de
maneiras
diferentes,
no
meio
de
uma
partida
de
um
esporte
por
exemplo,
leva
uma
bolada,
na
hora
no
di,
a
pessoa
esta
aquecida
e
empolgada
com
o
jogo,
depois
o
corpo
esfria
e
a
dor
aparece.
chato,
mas
comum.
Ningum
quer
atender
isso.
uma
consulta
geralmente
mais
demorada.
Responsvel
por:
slide
6
o 40%
laparoscopias
o 15%
das
histerectomias
o Teve
uma
pesquisa
do
GALLUP,
com
5325
mulheres,
destas:
o 16%
tinham
dor
plvica
crnica
o 11.9
problemas
sexuais
o 11%
problemas
laborais
o 15,8
%
tomava
algum
medicamento
o 3,4%
faltou
pelo
menos
um
dia
de
trabalho.
Para
estudarmos
um
pouco
da
dor
plvica
crnica,
precisamos
diferenciar
essa
dor,
que
mais
viceral,
da
dor
perifrica.
Os
nervos
perifricos
(no
a
dor
plvica
crnica,
s
para
comparar),
tem-se
um
estimulo
nociceptor,
ele
passa
por
um
nervo
sensitivo
e
se
filbra
a
delta
por
exemplo,
que
sentimos?
Sensibilidade
ttil,
trmica
e
dolorosa.
o Fibras
a
delta:
frio
e
pontada
o Fibras
c:
quente
e
presso
profunda
o Corpsculos
de
Meissner:
texturas;
Pacini:
vibrao
ccega;
Rufini:
propriocepo.
o Nesses
casos
a
uso
de
mediadores
qumicos
como
a
bradicinina,
prostaglandinas,
disruptura
dos
canais
de
sdio.
Toda
vez
que
por
exemplo
queimarmos
a
pele,
liberaremos
mediadores.
Nesses
casos
ento
o
uso
de
AINH,
pode
ser
utilizado
para
cessar
a
dor.
Estmulo
Visceral:
O
estimulo
visceral
diferente,
o
que
que
temos
na
pelve:
tero,
bexiga,
vulva,
ovrio,
reto,
intestino
delgado.
O
estmulo
visceral
viaja
pelas
razes
dorsais
da
medula,
converge
para
os
gnglios
simpticos,
que
so
comuns
aos
viscerais.
Estes
impulsos
convergem
para
o
trato
espinotalamico
(o
neo
e
o
paleo
conectado
com
o
sistema
lmbico,
pessoa
que
tem
dor
crnica
comea
a
ter
distrbios
de
personalidade,
a
ficar
irritada,
tem
outras
interferncias...).
Os
estmulos
convergem
para
uma
rede
complexa
de
neurnios,
com
mediador
princial
N
Methil
D
(
o
que
esta
sendo
estudado
para
bloquear
o
estmulo).
O
excesso
de
estimulo,
por
exemplo
se
a
paciente
tem
uma
bexiga
lesada
(cistite
mais
permanente),
ela
constantemente
fica
emitindo
estmulos,
congestiona
o
sistema
neural,
j
no
tem
mais
relao
com
a
leso,
as
vezes
o
estimulo
foi
as
8
da
manh,
e
as
8
da
noite
ainda
esta
sendo
processado.
Esse
fenmeno
ganha
o
nome
de
Wind
up.
O
prolongamento
desse
fenmeno
leva
a
alonnia
(que
uma
dor
por
um
estmulo
que
normalmente
no
seria
doloroso,
por
exemplo
uma
dor
de
dente,
que
est
constante,
se
bebe
algo
gelado
o
dente
no
interpreta
como
gelado,
mas
sim
como
doloroso
seria
um
defeito
de
interpretao.
Outro
exemplo
dado
na
neuro
da
7a
fase,
pentear
o
cabelo
no
di
geralmente,
mas
se
esta
com
muita
dor
de
cabea,
pode
gerar
um
estmulo
doloros).
A
dor
plvica
crnica
nem
sempre
ser
um
estmulo
doloroso
que
levar
a
interpretao
cerebral
dor,
mais
sim
um
outro
estmulo,
de
presso
por
exemplo,
ou
qualquer
outra
coisa.
Outra
conseqncia
do
prolongamento
do
estmulo
a
hiperestesia,
que
ocorre
quando
algo
que
j
era
sensvel
fica
muito
mais
sensvel,
ao
tocar
j
di.
Dor
Aguda
A
dor
aguda
tem
uma
funo.
Serve
para
a
auto-preservao.
Por
exemplo,
se
espeto
algum
no
brao
com
uma
agulha,
a
pessoa
no
esta
vendo,
o
primeiro
movimento
dela
retirar
o
brao,
um
reflexo
medular.
Acontece
um
estmulo
nociceptor,
pela
via
aferente,
at
corno
posterior
da
medula.
A
dor
aguda
tem
uma
modulao
e
interpretao
em
todo
o
crtex.
O
reflexo
ocorre
antes
mesmo
de
voc
interpretar
a
sensao,
por
exemplo,
voc
no
colocar
sua
mo
num
lugar
quente,
que
vai
te
queimar
e
te
deixar
lesado...
Dor
Crnica
A
dor
crnica
no
tem
uma
funo
de
preservao,
ela
pode
surgir
sem
que
haja
leso.
A
enxaqueca
um
bom
exemplo
de
dor
crnica.
Outro
exemplo
pessoas
que
tem
sua
perna
ou
algum
outro
membro
amputado,
e
ainda
sente
dor
naquele
membro.
Sndrome
da
dor
do
membro
fantasma,
existe
uma
memria
da
dor.
Dor
Somtica
uma
dor
bem
localizada,
continuando
com
o
exemplo
da
agulha
espetada
no
brao,
a
pessoa
vai
saber
exatamente
o
local
onde
estou
espetando
a
agulha.
Se
uma
mulher
tiver
uma
dor
na
regio
da
bexiga,
ela
no
sabe
exatamente
se
uma
dor
l,
ou
no
tero
ou
nos
ovrios,
ou
reto.
O
homem
tambm,
no
vai
saber
se
na
prstata,
ou
na
bexiga
no
precisa
essa
dor
(dor
visceral),
pois
a
inervao
converge
para
um
mesmo
local.
J
a
dor
somtica
expressa
o
comprometimento
da
pele,
paredes
ou
peritnio
parietal.
A
nocicepo
de
corte,
calor
o
que
estimula.
So
fibras
de
conduo
rpida
e
tem
pouca
participao
do
sistema
nervoso
central.
At
ai
cs
esto
indo
bem?
Olha
vou
falar
um
monte
de
coisa,
sem
falar
nada,
fiquem
tranqilos,
eu
s
preciso
falar
que
isso
existe.
Ubiratan
(SIC).
Exemplo
da
apendicite,
a
dor
comea
localizada
pelo
paciente,
na
regio
do
estmago
e
depois
segue
em
direo
ao
local
do
apndice.
A
apendicite
comea
como
uma
dor
visceral.
Dor
Visceral
uma
dor
mal
localizada.
A
conduo
lenta,
com
fibras
do
tipo
C
e
A
desta,
que
so
aquelas
fibras
no
mielinizadas.
No
so
fibras
especficas
para
a
nocicepo,
elas
trabalham
com
muita
participao
do
sistema
autnomo.
Ela
pode
ser
desencadeada
por
hipxia,
agentes
qumicos,
compresso
se
cortar,
esmagar,
ou
colocar
calor
nas
fibras
no
ativa
nada,
no
sente,
mas
se
tiver
hipxia
sim.
Vrias
fibras
viscerais
diferentes
podem
convergir
para
um
mesmo
gnglio
dorsal,
para
interpretar
uma
dor
isso
no
bom.
O
numero
de
fibras
aferentes
2%
do
numero
de
fibras
somticas.
As
fibras
no
so
especficas,
difcil
falar
qual
o
rgo
que
esta
comprometido.
Ento...
Particularidades
da
dor
crnica:
o Numero
de
fibras
em
menor
quantidade
o So
fibras
amielnicas
o De
fcil
destruio
o Caminha
com
o
SNA
o Conecta
com
gnglios
posterios
medulares
junto
com
outras
fibras
de
outras
vsceras
e
parte
somtica
o Passa
pelo
trato
paleospinotalamico
(chega
no
sistema
lmbico,
antes
de
chegar
ao
crtex).
Ahh
isso
aqui
muito
chato,
vou
pular
Ubiratan
(SIC).
O
professor
foi
do
slide
14
para
o
21,
pulou
e
no
falou
nada.
No
vou
nem
escrever
aqui,
quem
estiver
muito
curioso,
baixa
os
slides
tambm.
E
daqui
pra
frente,
ele
mais
leu
slide
bem
por
cima,
sem
se
aprofundar
muito.
Vou
ser
mais
objetiva
tambm.
Causas
de
Dor
Plvica
Crnica:
ginecolgicas,
urinarias,
gastrointestinais,
osteo-musculo-articulares,
vasculares
e
outras.
Pode
ser
qualquer
coisa.
assim
que
o
paciente
chega
para
o
mdico,
com
uma
sndrome,
esse
o
desafio
da
nossa
futura
profisso.
! Causas
ginecolgicas:
o Aderncias:
muitas
vezes
se
desfaz,
desaparece.
freqente
isso
acontecer
depois
de
cirurgias,
os
cirurgies
falam
que
no
causa
dor,
mas
j
foi
feito
estudos
sobre
isso
e
foi
encontrado
terminaes
nervosas
nessas
fibrinas
que
formam
a
aderncia.
o Endometriose:
tem
uma
CICLICIDADE
o Sndrome
da
congesto
plvica:
varizes
plvicas,
anorgsmicas,
di
2-3
dias
depois
da
relao
sexual.
o Dor
do
meio:
naquelas
mulheres
que
no
usam
plula
ou
mtodo
contraceptivo
que
bloqueia
a
menstruao
di
nas
primeiras
ovulaes,
depois
acostuma
o Dismenorreia
primria:
estmulo
que
pode
desencadear
a
dor
visceral
a
hipxia,
o
provvel
mecanismo
para
essa
clica
menstrual.
o Cirurgia
prvia
! Causas
Urolgicas
o Cistite
intersticial:
parece
infeco
urinria
com
exame
de
urina
sempre
normal
o Sndrome
uretral
o Rim
plvico
o Clculo
! Causas
Gastrointestinais:
o Sndrome
do
intestino
irritvel:
entra
muito
no
DD
de
dor
plvica
crnica
interpreta
estmulo
de
presso
como
dor.
Teste
de
presso,
pessoas
que
tem
essa
sndrome
so
mais
sensveis
a
uma
certa
presso
enquanto
que
pessoas
normais
no
sentem
nada.
H
uma
maior
hipersensibilidade,
quase
uma
alodnia
ou
hiperestesia.
o Doena
de
Crohn
o Hrnias
o Plipos
retais
o Doena
diverticular
! Causas
steo-Msculo-Articulare
o Artrites
o Fibromiosites
o Fasciite,
psote
o Hrnia
de
disco
o Neurites
! Causas
vasculares:
o Tromboflebites
o Aneurismas
No
incio,
buscar
se
h
leso,
buscar
uma
patologia,
verificar
se
tem
sintomas
gastrintestinais,
sintomas
urinrios,
dispaureunia
de
entroto
ou
profundidade,
se
tem
relao
com
o
ciclo
menstrual
(pode
ser
endometriose).
Se
a
dor
irradia.
Se
tem
relao
com
doenas
pr
existentes.
Se
tem
relao
com
o
movimento.
No
pode
deixar
passar
batido
um
CA
por
exemplo.
Precisa
investigar.
Pesquisar
fator
de
alivio,
de
piora,
antecedentes
de
abuso
sexual,
antecedente
de
divorcio,
doenas
associadas
(fibromialgia,
enxaqueca).
Comum
nesses
pacientes:
o Historia
de
abuso
sexual
o Mltiplas
trocas
de
parceiro
o Disfuno
sexual
o Memrias
traumticas
(de
abuso)
o Comobidades:
o Vulvodinea
(queimor
vulvar),
fibromialgia
cistite
intersiticial,
sndrome
do
intestino
irritvel,
alergias
crnicas.
Tudo
pode
estar
relacionada
com
esses
pacientes.
quase
que
uma
desordem
sensorial
crnica.
Exame
Fsico
o Inspeo
(abaulamentos,
estase
venosa,
varizes
vulvares).
As
vezes
no
v
nada.
o Palpao
(manobras
de
thomson
francis)
Se
dor
visceral,
a
dor
melhora
com
a
manobra,
a
mo
no
atinge
a
vscera,
se
a
dor
da
parede
vai
piorar,
-
no
geral
no
funciona,
mas
descrito.
o Triger
points
ponto
gatilho
(medicina
chinesa),
anestesia
esses
pontos
e
a
dor
para.
Anestesia
local
mesmo.
o Percusso
(Giordano,
timpanismo)
o Ausculta
(movimentos
peristlticos
aumetados
ou
diminudos)
o Ginecolgic
(especular,
toque
bimanual)
o Toque
retal
Exames:
o Ecogrfica
o Vdeolaparoscopia
o Colonoscopia
o Urografia
o Cistoscopia
o TC,
RM
o Marcadores?
No
servem
para
nada
de
fato...
No
pedir
exames
aleatrios.
Professor
falou
bastante
do
VHS,
que
ningum
sabe
direito
pra
que
serve
e
quando
esta
alterado
no
muda
muito
a
conduta.
Quando
fracassamos
o Pacientes
no
respondem
a
nossa
conduta
o Melhora
com
analgsicos,
mas
a
dor
est
sempre
presente,
nunca
vai
embora,
embora
achamos
uma
causa
o Piora
com
a
menstruao
e
estresse
o Laparoscopia
e
ou
colonoscopia
discretamente
alteradas
Mudanas
de
foco
do
centro
causador
da
dor
para
os
mecanismos
que
mantm
a
dor.
Semelhantes
com
outras
dores
crnicas
em
outros
locais,
como
enxaqueca.
uma
desordem
crnica
sensorial.
Quando
d,
tratar
a
causa
base.
Tratamento:
o Causa
bsica
o AAINHS
se
achamos
que
pode
ser
em
decorrncia
de
leso
o Analgsicos
opides
questo
de
interpretao,
agem
mais
centalmente
na
dor
o Corticosterides
se
achar
que
tem
algo
mais
inflamado
o Antidepressivos
se
essas
pacientes
tem
um
grau
de
depresso.
Esses
medicamentos
aumentam
o
limiar
de
sensao
da
dor
o Neurolpticos,
anticonsulvantes,
miorrelaxantes,
ansiolticos,
capsaicina
o Neuroablao
o Psicoterapia
o Simpatectomias
o Acupuntura
Repetindo
ento,
a
dor
plvica
se
caracteriza
por:
o Dor
no-caracteristica,
cclica
ou
no,
relacionada
com
um
sem-nmero
de
fatores
o Sintomatologia
acima
de
6
meses
o Estado
emocional
ou
psicolgicos
envolvidos
o Tratamentos
comuns
inificazes
Tratamento
da
dor
neuroptica:
o Antidepresivos
-
Tricclicos-
inibem
a
recaptao
de
NE,
serotonina
Amitriptilina;
o Opiides
-
Oxycodone;
o Antagonista
dos
receptores
NMDA;
o Medicao
tpica
-
Capsaicina;
o Tratamento
cirrgico.
Casos
Clnicos
O
professor
mostrou
algumas
fotos
de
aderncias,
de
endometriose
(contou
um
caso
de
uma
mulher
que
tinha
dor
no
ombro
junto
com
o
ciclo
menstrual,
que
investigou
e
achou
um
foco
de
endometriose
no
m.diafragma),
de
corpo
estranho
(mirena).
E
finalmente,
o
mais
importante
da
aula:
Take
Home:
Se
a
queixa
de
dor,
existe
dor!
sndrome,
no
diagnstico!!
Se
no
foi
encontrada
nada
pelos
exames
realizados
at
ento,
no
quer
dizer
que
no
existe
injria.
E
se
no
existe
leso
hoje,
no
quer
dizer
que
no
exista
a
dor.
E
sim,
para
dificultar
existe
as
loucas
tambm!!!
Dor
plvica,
tem
que
escutar,
ver,
pensar
e
pensar,
e
muitas
vezes
no
se
v
leso!