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NORMA ABNT NBR BRASILEIRA Iso 9386-1 Primeira digo 14.44,2013 \Valida a partir de 11,12,2013 Plataformas de elevagao motorizadas para pessoas com mobilidade reduzida — Requisitos para seguranga, dimensées e operacao funcional Parte 1: Plataformas de elevacao vertical Power-operated lifting platiorms for persons with impaired mobility — Rules for safety, dimensions and functional operation Part 1: Vertical iting platforms ASSOCIAGAO- Numero de referéncia sens TECNICAS 79 paginas © ISO 2000- @ ABNT 2013, ABNT NBR ISO 9386-1:2013 ‘© 180 2000 ‘Todos os direitos reservados, A menos que especiicado de oulro modo, nenhuma parte desta publicagso pode ser teproduzida ou utiizada por qualquer meio, eletrdnico ou mecénico, incluindo fotocépia e mictolilme, sem permnissao por ‘escrito da ABNT, dnico reprocontante da ISO no teriério brasileiro, @ABNT 2013 Todos 08 direitos reservados, A menos que espociicado do outro modo, nenhuma parte deta publicagsio pode ser teproduzida ou ulllzada por qualquer meio, eletranico ou mecénico, incluindo fotocépia e microfilme, sem permissdo por escrito da ABNT, ABNT Av-Treze de Malo, 19 - 28° andar 20031901 - Rio de Janeiro - RJ Tel:-+ 5521 9974-2900 Fax: + 65 21 9974-2046 abnt@abnt.org.br ‘wormabnt.org br i {© 180 2000 -© ABNT 2013 - Todos 08 dieltos reservados ABNT NBR ISO 9386-1:2013 Sumario Pagina Preféclo Nacional. vill Introdugao_ 1 Escopo . 2 Referéncias normativas. 3 Termos e definigde: 4 para plataformas de elevagdo 4a a 42 Protegao contra perigo: 43 Generalidades de projeto 4a Diretrizes de projeto particulares a instalagao. 45 Acesso para manutencdo, reparo e inspegio .. 46 Resisténcia ao fogo .. Aq Velocidade nominal 48 Carga nominal 49 Coeficiente de seguranga geral 410 Resistencia as forgas de operaca 4.11 Protegdo do equipamento contra influéncias externas prejudiciais. 4.11.1 Generalidades. 411.2 Protegio 4.11.3 Grau de protegdo para uso externo. 412 Supressdo de interferéncias de radio e televist 413 Protegao... 5 Guias, batentes mecanicos e dispositivos de bloqu Guia: Batentes mecAnicos e dispositivo de bloqueio mecénic Freio de seguranga e limitador de velocidade Generalidades. Atuagio.. Liberagéo . Acesso para inspecao .. Verificagéo etétrica.un. Limitador de velocidad Unidade de monitoragao de rotacao Porca de segurang: Unidades motrizes e sistemas de acionamento.. Requisitos gerais ‘Sistema de fread: Generalidade. Freio eletromecanico Condigdes de parada Operagao de emergéncia/manual © 180 2000 -© ABNT 2019 - Todos os cirios reservados itt ABNT NBR ISO 9386-1:2013 7.40 mH TAZ 7A3 744 7A4A 7442 7.143 7144 TAGS 746 7447 7148 7149 7A4A0 TASAL TAGAZ TAGAS TAGAG Requisitos adicionais para acionamento por cabos de suspensao Cabos de suspensio Tambor de enrolamento. Polias Angulo de deflexao. Retengao do cabo Requisitos adicionais para aclonamento por pinhao e cremalhelra. Pinh&o acionador. Cremalheira(s) acionadora(s).. Protegao... Requisitos adicionais para mecanismo de acionamento por corrente Pinhao de corrente.. Correntes Protegao Requisitos adicionais para acionamento por porca e fus Fuso acionador. Porca acionadora Conjunto porca/fuso Protegao.. Porea de seguranca Requisitos adicionais para acionamento por cabo guiado ¢ esferas... Requisitos adicionais para acionamento por segmento de parafuso dentado Requisitos adicionais para transmissao por atrito/tracao. Requisitos adicionais para transmissao por corrente guiada. Requisitos adicionais para transmissao por corrente guiada com roldanas e segmentos de apoio. Requisitos adicionais para acionamento com mecanismo do tipo tesoura Requisitos adicionais para sistema de acionamento hidrdulico. Pressées Pistées.. Mangueiras Valvula de isolamento. Valvula de retencao.. Valvula limitadora de pressao. Valvula de comando de descida Protegao contra falha no sistema hidrdulico.. Prote¢ao contra deslize.. Medidor de pressao Filtros Reservatério Tubulagao e suportes.. Mangueiras (© 150 2000 -© ABNT 2013 -Tedos os dots reservados TAGAS 8 84 8.2 821 822 8.3 a4 844 842 8.4.3 85 85.4 85.2 86 87 88 8.9 8.10 8.10.1 8.10.2 8.10.3 att 8.12 8.13 8.14 8.15 8.16 8A7 9 94 ond 94.2 92 9.24 9.22 10 104 10.1.1 10.4.2 10.2 ABNT NBR ISO 9386-1:2013 Operagdo manual/emergéncia .. Equipamentos e instalagao elétrica Generalidades., lluminagao e tomada: Huminagao. Tomada elétric Contactores de acionamento. Circuitos de motor e freio para parada da maquina e verificagao de sua condigao de parada. Motores alimentados diretamente da fonte C.A.. Motores C.A. ou C.C. controlados e alimentados por elementos no estado sélido ..27 Alimentacao elétrica para o motor de acionamento e freio.... Distancias de isolagao e folga e requisitos para invélucros. Exigéncias para invélucros Distancias de isolagao e folga . Protegao contra falhas elétricas.. Dispositivos elétricos de segurang: Tempo de retardo Protecao do motor de acionamento Fiagao elétrica Condutores, isolagao e ligagao a terre Terminals e conectores Identificagao elétrica Circuitos de seguranga, Dispositivos de corrente residual, Requisitos adicionals para aclonamento por bateria Controles remotos Dispositivos operacionais.. Limitadores de percurso normal e limitadores de percurso final Dispositivos de alarme de emergéncia... Requisitos especificos para plataformas de elevacdo em calxas enclausuradas.....36 Cais Generalidades.. Protegao na entrada do pavimento.. Plataforma de elevacao. Area do piso interno Construgéo Requisitos especificos para plataformas de elevacao em caixas nao enclausuradas.. 43 Caixas nao enclausuradas Generalidade: Protegdo na entrada do pavimento.. Plataforma de elevagao. © 180 2000 - @ ABNT 2013 - Todos 08 divi roservedos v ABNT NBR ISO 9386-1:2013 10.2.1 Area do piso interno .. 10.2.2 Construgao.. 10.2.3 Protegao da entrada da plataform 102.4 — Protegao da superficie inferior " Ensaio, inspegao e manutengdo. 11.1 Inspegdes e ensaios apés a instalagao .. 11.2 _Inspegées, ensaios e manutengéo periédicos 12 Literatura técnica 13 Etiquetas, avisos e instrugdes de operagao.. 13.1 Generalidade: 13.2 Naplataforma 13.3. Emcada entrada. 13.4 Nas dreas da méquin 13.4.1 Aviso. 13.4.2 Operagao manual de emergéncia... 13.5 No interruptor principal 13.6 No acesso & parte Inferior da plataforma, 13.7 Frelo de seguranga 13.8 Alarme 13.9 _Instrugées de operagao Bibliogratia, Anexos Anexo A (informe motorizadas adequadas Introdugao.. Seleco da plataforma de elevagao.. Adequagao. Dispositivos de controle (operagao) Locallzagao da plataforma de elevagao.. Ciclo de servigo. Alimentagao elétrica e iluminagao.... Instruges de operagao/emergéncia ) Orientago na selegao e aquisicao de platatormas de elevagdo interruptores e sensores, especialmente adaptados ca Dispositivos de operacao C2 Interruptores especialmente adaptados. ©.3 —— Sensores Anexo D (informativo) Inspegdes, ensalos e manutengées periddicos em servico.. DA Inspegao e ensaios periddico: vi {©180 2000 -© ABNT 2013 - Todos os diellosroservados ABNT NBR ISO 9386~ D2 _Inspegdo e ensalos apés modificagées importantes ... D3 Manutengao Anexo E (informativo) Exemplo de um certificado de aceitagao pelo comprador/usuério apés Inspegao e ensaios inicials...... Anexo F (normativo) Circuitos de seguranga — Requisites para projeto de circuito e andlise de falha de circultos e componentes .. FA Introdugao F2 Exclusao de falhas: Condigées. F3 Diretrizes de projeto.. Fa Componentes eletrénicos: exclusao de falha Anexo G (informative) Resumo das diferentes exigéncias para acesso publico/privado.. Figuras Figura 1 — Exemplos de plataformas de elevagao vertical com caixa enclausurada @ caixa ndo enclausurada ... Figura 2 — Dimensées e folgas para plataforma de elevagao com caixa enclausurada Figura 3 - Exemplo de uma etiqueta de sentido tipica (volante manual) Figura 4 — Alimentagao do circuito de controle... Figura 5 ~ Alimentagao de recarga para plataformas de elevagao alimentadas por bateria Figura 6 ~ Plataforma de elevagao com caixa enclausurada Figura 7 -Triéngulo de destravamento (ver 9.1.2.12) .. Figura 8 — Plataforma de elevagdo com calxa néo enclausurada. Figura 9 ~ Dimens6es das projecdes permissivels para calxas on @ nfo enclausuradas. Figura 10 — Dimensées ¢ folgas para plataformas de elevagao com caixa nao enclausurada..62 Figura 11 — Exemplo de uma placa de carga nominal tipica (ver 13.2.1)... Figura 12 ~ Exemplo de um simbolo de sino para alarme (ver 13.2.3). Figura 13 ~ Simbolo internacional de acesso (Ver 19.3) .ransmneminnmnnnmnnensnn Figura A.1 ~Espaco minimo recomendado para a manobra de uma cadeira de rodas no pavimento ..... Tabelas Tabola 1 ~ Exemplos de interruptores ou dispositivos elétricos de seguranga. Tabela 2 - Painéis de vidro usados em paredes da caixa ou do carro. Tabela 3 - Paingis de vidro usados em portas corredicas horizontal: Tabela 4 — Painéis de vidro a serem usados em portas tipo eixo vertical Tabela 5 — Dimensdes minimas da plataforma Tabela F.1 — Exclusao de falhas © 180 2000 - © ABNT 2019 - Todos os deltas reservados vii ABNT NBR ISO 9386-1:2013 Prefacio Nacional A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) 6 o Foro Nacional de Normalizagao, As Normas Brasileiras, cujo contetido é de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizagéo Setorial (ABNT/ONS) e das Comissées de Estudo Especiais (ABNT/CEE), so elaboradas por Comissées de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratérios e outros) A Associagéo Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atengdo para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente, A ABNT nao deve ser considerada responsével pela identificagao de quaisquer direitos de patentes. A ABNT NBR ISO 9386-1 foi elaborada no Comité Brasilieiro de Maquinas e Equipamentos Mecanicos (ABNT/CB-04), pela Comissao de Estudo de Elevadores para Pessoa com Deficiéncia € Mobilidade Reduzica (CE-04:010.14). 0 Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n? 08, de 12,08.2013 a 10.09.2013, com o ntimero de Projeto 04:010.14-004. Esta Norma é uma adogao idéntica, em contetido técnico, estrutura e redagéio, a ISO 9386-1:2000, que foi elaborada pelo Technical Committee Lifts, escalators and moving walks (ISO/TC 178), conforme ISO/IEC Guide 21-1:2005, A ABNT NBR ISO 9386, sob o titulo geral “Plataformas de elevagao motorizadas pata pessoas com mobilidade reduzida ~ Requisitos de seguranga, dimensdes e operagao funcional’, tem previsao de conter as seguintes partes: — Parte 1: Plataformas de elevagao vertical — Parte 2: Elevadores de escadaria para usuarios sentados, em pé @ em cadeira de todas, deslocando-se em um plano inclinado © Anexo F é parte normativa desta parte da ABNT NBR ISO 9386. Os Anexos A, B, C, D, Ee G ‘880 apenas Informativos. © Anexo G 6 incluido como resumo dessas subsegées nesta parte da ABNT NBR ISO 9386 onde requisitos separados so aplicéveis as plataformas de elevacao instaladas em edificios com acesso restrito ou, alternativamente, em edificios de acesso puiblico. Esta Norma cancela e substitui a ABNT NBR 15655-1:2009, 0 Escopo desta Norma Brasileira em inglés 6 0 seguinte: Scope This part of ABNT NBR ISO 9386 specifies the safety rules, dimensions and functional operation for permanently installed power-operated vertical lifting platforms intended for use by persons with impaired mobility when standing or sitting in a wheelchair, with or without an attendant. It specifies requirements for liting platforms: 4) installed within enclosed liftways, and 'b) whose design or location permits their use without an enclosed liftway. vil © 130 2000 -© ABNT 2013 - Todos os diretos resarvados ABNT NBR ISO 9386-1:2013 Its restricted to the following lifting platforms: a) those which travel between fixed levels; ) those without liftway enclosure and without floor penetration. 1) with travel up to 2,0 m; 2) in private dwellings with travel up to 4,0 m; ) those with litway enclosures with travel up {0 4,0 m; 4d) those whose rated speed does not exceed 0,15 m/s; @) those whose line of travel does not exceed 15° from the vertical; and 1) those whose rated load is not loss than 250 kg. This part of ABNT NBR ISO 9386 does not specily every general technical requirement for all aspects of the electrical, mechanical or building construction. AAs far as possible, this part of ABNT NBR ISO 9386 specifies only the requirements that materials land equipment need meet in the interests of safety and functional operation. Requirements are also included for protection against harmful influences which may be experienced by equipment installed in external locations. {© 180 2000 -© ABNT 2013 - Todos 0s Urellos reservados ix ABNT NBR ISO 9386-1:2013 Introdugao A ABNT NBR ISO 9386 especitica os requisitos de seguranga, dimenses e funcionamento para as plataformas de elevacdo motorizadas instaladas permanentemente projetadas para uso por pessoas com mobilidade reduzida. Esta parte da ABNT NBR ISO 9386 abrange plataformas de elevagao vertical, A localizagéo e as dimensdes dos controles @ outras parles da inslalagéo do. elevador de escadaria foram escolhidas para atender as necessidades funcionais das pessoas com det @ 8&0 compativeis com as orientag6es estabslecidas no ISO/TR 9527. As plataformas de elevagao fabricadas de acordo com os requisitos desta parte da ABNT NBR ISO 9386 serio capazes de serem operadas em um ambiente interior normal no que diz respeito a temperatura e umidade. Em condigoes mais rigorosas ou se montadas externamente, 840 necessarias caractoristicas adicionals. Supde-se que todos os componentes da plataforma de elevagao sao mantidos em boas condigdes de funcionamento @ de reparagéo, @ que as folgas indicadas ndo séo ultrepassadas, apesar do desgaste. A plataforma de elevagao em conformidade com os requisitos desta parte da ABNT NBR ISO 9386 6 destinada ao uso somente por pessoa que seja capaz de usé-la de forma segura e sem ajuda 0u, Se Ndo 6 tao capaz, que 6 a use quando adequadamente atendida porum assistente. Em instalagdes: com acesso restrito, presume-se que os usuarios serao totalmente instruidos no funcionamento da plataforma de elevago de acordo com 0 Anexo A, Seco A.3. Em instalagdes com acesso puiblico, presume-se que sero fornecidas instrugdes ou assisténcia. Quando, por razées de clareza, é felta referéncia a um desenho, isto nao podo ser considerado como ‘a tinica concepgo posstvel, particularmente om relacao aos desenvolvimentos recentes na eletronica @ em microptocessadores ¢ a sua utilizagao em circultos de controle e de seguranga, Quatquer outra solugo que conduzir ao mesmo resultado pode ser aplicada, desde que ela demonsire ser equivalente ‘em operagao e pelo menos igualmente segura. Recomenda-se que as plataformas de elevacéio fabricadas de acordo com esta parle da ABNT NBR ISO 9386 sejam submetidas a uma verificagéo de conformidade independente por meio de inspegao de tipo. (© 180 2000 -© ABNT 2013 - Teds os dtokos reservados NORMA BRASILEIRA ABNT NBR ISO 9386-1:2013 Plataformas de elevagao motorizadas para pessoas com mobilidade reduzida — Requisitos para seguranga, dimensées e operagao funcional Parte 1: Plataformas de elevagao vertical 1 Escopo Esta parte da ABNT NBR ISO 9386 especifica os requisitos de seguranga, dimensées € operagéo funcional para plataformas de elevagdo vertical motorizadas, instaladas permanentemente ¢ planejadas para 0 uso por pessoas com mobilidade reduzida quando em pé ou sentadas em cadeira de rodas, com ou sem assisténcia, Esta Norma especifica os requisitos para plataformas de elevagao: 4) Instaladas dentro de caixa enclausurada; © b)_ cujo projeto ou localizago permite seu uso sem caixa enclausurada. E resttita As seguintes plataformas de elevagao: a) aquelas que viajam entre niveis definidos; b) aquelas sem caixa enclausurada e sem penetragéo no pavimento: 1) com percurso até 2,0 m; 2) em habitagdes particulares com percurso até 4,0 m; ©) aquelas com caixa enclausurada com percurso até 4,0 m; 4d) aquelas cuja velocidade nominal néo excede 0,15 mis; @) aquolas cuja linha de deslocamento no excede 15° em relagao & vertical o; f)aquelas cuja carga nominal 6 ndo inferior a 250 kg, Esta parle da ABNT NBR ISO 9386 ndo especifica todos os requisitos técnicos gorais para todos 08 aspectos da construgao mecénica, elétrica e predial. Até onde possivel, esta parte da ABNT NBR ISO 9386 especifica somente as exigéncias que materiais @ equipamentos devem satisfazer no interesse da operagdio funcional © segura. Também esto inclusas as exigéncias para protegao contra influéncias prejudiciais que podem ser experimentadas pelos equipamentos instalados em exteriores, (© 150 2000 -© ABNT 2013 - Todos 0s deios reservados. 1 ABNT NBR ISO 9386~ 2 Referéncias normativas As normas relacionadas a seguir contém disposi¢ées que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrigSes para esta parte da ABNT NBA ISO 9386. Para referéncias datadas, as futuras alteragdes ou revisées, de qualquer dessas publicagdes nao se aplicam, No entanto, as partes em acordos baseados nesta parte da ABNT NBR ISO 9386 séo encorajadas a investigar a possibilidade de aplicar as edigdes mais recentes dos documentos normativos indicados abaixo, Para roferéncias nao datadas, a tiltima edi¢ao do documento normativo referido se aplica. A ABNT possul a informagdo das normas em vigor em um dado momento. ISO 606:1994, Short-pitch transmission precision roller chains and chainwheels NOTA BRASILEIRA A ISO 606:1994 foi revisada © tove o titulo atualizado para ISO 606:2004, Short-pitch transmission precision roller and bush chains, attachments and associated chain sprockets, ISO 3864:1984, Safety colours and safely signs NOTA BRASILEIRA A ISO 3864:1984 foi revisada_e desmembrada pela ISO 3864-1:2011, Graphical symbols ~ Safety colours and safety signs - Part 1: Design principles for safely signs and safely markings; ISO 3864-2:2004/ Amd 1:2011, Graphical symbols ~ Safely colours and safely signs — Part 2: Design principles for product safely labels; ISO 3864-3:2012, Graphical symbols ~ Safely colours and safety signs ~ Part 3: Design principles tor graphical symbols for use in sefely signs @ ISO 3864-4:2011, Graphical symbols - Safety colours and safety signs - Part 4: Colorimetric and photometric properties of safely sign materials. 1SO 4190-6, Lifts and service lifts (USA: Elevators and dumbwaiters) — Part 5: Control devices, signals and additional fitings NOTA BRASILEIRA A ISO 4190-5 teve o titulo atualizado para ISO 4190-5, Lift (Elevator) installation — Part 5: Control devices, signals and additional fitings ISO 4344:1983, Steel wire rope for lifts NOTA BRASILEIRA A ISO 4344:1983 foi revisada @ tevo o titulo atualizado para ISO 4344:2004, Steal wire ropes for lifts ~ Minimum requirements. ISO 4413:1998, Hydraulic fluid power ~ General rules relating to systems NOTA BRASILEIRA A ISO 4413:1998 fol revisada e teve o titulo atualizado para ISO 4413:2010, Hydraulic tluid power ~ General rules and safety requirements for systems and their components. ISO 7000:1989, Graphical symbols for use on equipment ~ Index and synopsis NOTA BRASILEIRA A ISO 7000:1989 foi revisada e teve 0 titulo atualizado para ISO 7000:2012, Graphical symbols for use on equipment — Registered symbols. 2 ‘© 180 2000- © ABNT 2019 - Todos os dios reservados ABNT NBR ISO 9386-1:2013 IEC 60204-1, Electrical equipment of industrial machines — Part 1: General requirements NOTA BRASILEIRA A IEC 60204-1 teve o titulo alualizado para IEC 60204-1, Safely of machinery ~ Electrical equipment of machines ~ Part 1: General requirements. IEC 60335-1, Safety of household and similar electrical appliances — Part 1: General requirements NOTA BRASILEIRA A IEC 60335-1 teve 0 titulo alualizado para IEC 6035-1, Household and similar electrical appliances ~ Safely ~ Part 1: General requirements, IEC 60364, Electrical installations of buildings. IEC 60417-2:1998, Graphical symbols for use on equipment Part 2: Symbol originals NOTA BRASILEIRA A IEC 60417-2 foi cancelada e substituida pela IEC 60417, Graphical symbols for use on equipment ~ All parts. IEC 60529:1989, Degrees of protection provided by enclosures (IP Code) IEC 60617, Graphical symbols for diagrams 12 month subscription to online database comprising parts 2 to 18 of IEC 60617 IEC 60664-11992, Insulation coordination for equipment within low-voltage systems — Part 1: Principles, requirements and tests NOTA BRASILEIRA A IEC 60664-1:1992 possui uma verso mais atual IEC 60664-1:2007, Insulation ‘coordination for equipment within low-voltage systems — Part 1: Principles, requirements and tests. IEC 60742:1983, [solating transformers and safely isolating transformers — Requirements NOTA BRASILEIRA _ A IEC 60742:1983 foi cancelada. IEC 60747-5:1992, Semiconductor devices - Discrete devices and integrated circuits ~ Part 5: Optoelectronic devices [NOTA BRASILEIRA A IEC 60747-5:1992 foi cancolada, | IEC 60947-1:1999, Low-voltage switchgear and controlgear ~ Part 1: General rules NOTA BRASILEIRA A IEC 60947-1:1999 foi cancolada possui uma verso mais atual IEC 60947- 1:2011, Low-voltage switchgear and controlgear ~ Part 1: General rules IEC 60947-4-1:1990, Low-voltage switchgear and control gear — Part 4: Contactors and motor-starters ~ Section 1: Electromechnical contactors and motor-starters NOTABRASILEIRA A IEC 60947-4-1:1990 foi cancolada e possul uma versio mais atual IEC 60947-4-1:2012, Low-voltage swilchgear and controlgear ~ Part 4-1: Contactors and motor-starters — Electromechanical contactors and motor-starters {180 2000 -© ABNT 2019 - Todos os tits reservados 3 ABNT NBR ISO 9386. 1013 IEC 60947-5-1:1997, Low-voltage switchgear and contro! gear — Part 5: Control circuit devices and switching elements - Section 1: Electromechanical control circuit devices NOTA BRASILEIRA A IEC 60947-5-1:1997 foi cancelada © possui uma verséo mais atual IEC 60947-5-1:2009, Low-voltage switchgear and controlgear ~ Part 5-1: Control circuit devices and switching elements — Electromechanical control circuit devices EN 50214, Flexible cables for lifts NOTA BRASILEIRA A EN 50214 oi revisada 6 teve 0 titulo atualizado para EN 50214, Flat polyvinyl chloride sheathed flexible cablos CENELEC HD 360 $2, Circular rubber insulated lift cables for normal use 3 Termos e definigées Pata os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definigdes. 341 barreira dispositive ou um conjunto disposto para prover protegao contra queda a) para proteger a abertura de desembarque quando a plataforma nao esta no pavimento; b) para proteger qualquer lado ou lados da plataforma 3.2 freio mecanismo eletromecanico empregado para manter a plataforma de elevagdo na posigao e/ou trazé-la ao repouso suavemente 3.3 corrente corrente de transmissao simples ou dupla que, se usada como parte de um sistema acionador, tanto transmite movimento rotativo de um eixo a outro quanto transmite movimento diretamente Aplataforma 34 toda dentada para corrente toda provida de dentes fresados especialmente projetados para engrenar em uma corrente 38 pessoa competente pessoa que, em virtude de um treinamento especifico, é capacitada a avaliar tecnicamente a seguranga @ funcionamento da plataforma de elevagéo 3.6 contactor relé dispositive operado eletromagneticamente, de capacidade adequada para comulagao de um circuito elétrico 4 (© 150 2000 -© ABNT 2013 - Todos 0s ireitos reservados ABNT NBR ISO 9386-1:2013 37 painel de controle conjunto de contactores, relés e/ou outros componentes elétricos os quais controlam o movimento da plataforma de elevagao 3.8 plataforma de elevagao de agao direta Plataforma de elevagao na qual o macaco hidrdulico, a porca ou o fuso 6 diretamente fixado a plataforma 3.9 valvula de sentido de descida valvula de descida controlada eletricamente em um circuito hidraulico 3.10 acionamento termo genérico que cobre os varios arranjos de unidades de acionamentos eletromecanicos que provocam o movimento da plataforma de elevagao sob a acdo de energia elétrica 31 unidade de acionamento conjunto completo, incluindo motor elétrico, freio @ engrenamento, o qual supre os esforgos de tragao ¢ {renagem controlando o movimento da plataforma de elevagéo 312 porca de acionamento ‘componente anular de rosea interna que age em conjunto com um fuso pata produzir o movimento linear da plataforma EXEMPLO Um {uso rotativo engrenado a uma porca fixa cu vice-versa. 3.13 cremalheira de acionamento tira incorporando dentes especialmente formados com os quais um pinhao acionador pode engrenar para formar um meio de acionamento positivo, convertendo movimento rotativo em movimento linear 314 fuso acionador componente acionador roscado externamente que age em conjunto com uma porca de acionamento 3.15 ciclo de servigo numero de viagens que a plataforma de elevagao necessita executar em um determinado perfodo de tempo. 3.16 caixa enclausurada caixa na qual 0 espago 6 completamente limitado pelo fundo do poco e um invélucro sblido (no necessariamente um teto) e/ou portas de pavimento atingindo uma altura acima da posi¢ao mais alta do involucro da plateforma NOTA Ver exemplo na Figura 1. ‘© 180 2000- @ ABNT 2013 - Todos os delios reservados 5 ABNT NBR ISO 9386. 3.417 chave limitadora de percurso final interruptor elétrico de seguranga, operado positiva e mecanicamente pela plataforma de elevagaio no evento de sobrepercurso 3.18 sobrepercurso. quantidade de movimento livre residual fornecida pela atuacéo de um dispositive de comutagao elétrica apés 0 contato elétrico ter sido aberto 3.19 pressdo a carga total maxima pressao no sistema hidrdulico com a plataforma de elevagiio suportando sua carga nominal quando em repouso 3.20 guias componentes que direcionam o trajeto da plataforma 3.21 corrente guiada corrente que pode ser tanto fixa como mével e que é completamente guiada ao longo de todo o seu ‘comprimento de tal forma que transmite uma carga tanto comprimida como tensionada 3.22 plataforma de elevagao hidraulica Plataforma de elevagao na qual a forga de levantamento é derivada de um motor elétrico acionando uma bomba que transmite fluido hidraulico a um pistéo 3.23 viagem movimento da plataforma entre dois niveis quaisquer e que incorpora uma partida ¢ uma parada 3.24 pavimento nivel definido para ser servidopela plataformade elevagio, possuindo um espagoadequadoparapermitir amanobra, embarque e desembarque de um usuario em cadeira de rodas, onde apropriado 3.25 plataforma de elevagao dispositive permanentemente instalado para servir niveis fixos de pavimentos, compreendendo uma Plataforma guiada cujas dimensdes e forma de construgao permitem o acesso de passageiro(s) com deficiéncia, com ou sem cadeira(s) de rodas NOTA Ver exemplo na Figura 1 3.26 caixa espago protegido no qual a plataforma viaja 3.27 espago da maquina espago no qual a unidade acionadora e/ou equipamento(s) associado(s) esta(éo) instalado(s) 6 (© 150 2000 -© ABNT 2013 - Todos os cris reservados ABNT NBR ISO 9386-1:2013 3.28 dispositivo de bloquelo mecdnico (batente) dispositive que, quando fixado em posigao, garante um espago minimo de seguranga abaixo da plataforma, com a finalidade de manutengao e inspe¢ao 3.29 caixa nao enclausurada ‘caixa que no esté enclausurada NOTA Ver exemplo na Figura 1 3.30 limitador de velocidade dispositivo que, quando a plataforma de elevagao alinge uma velocidade predeterminada, causa a sua patada pelo acionamento do frelo de seguranga 3.31 pinhao toda que apresenta dentes fresados especialmente projetados para engrenar com aqueles de rodas dentadas similares ou cremalheiras, usada pata transmitir movimento relativo 3.32 plataforma estrutura plana e substancialmente horizontal que é parte da plataforma de elevagdo e suporta um usuario ou usuérios 3.33, valvula de alivio de presséo valvula que limita a presséo do fluido a um valor estabelecido por meio de escape 3.34 crematheira barra com dentes especialmente modelados que, engrenada a um pinhdo, forma um meio de acionamento positivo para converter movimento de rotagéo em movimento linear 3.35 carga nominal carga para a qual 0 equipamento foi projetado a suportar e cuja operago segura 6 garantida pelo fabricante 3.36 velocidade nominal velocidade da plataforma de elevago conforme acordado no contrato para uma instalagéo em particular 3.37 acesso restrito acesso que exclusivo ao usuario ao qual o equipamento se destina 3.38 valvula de queda valvula projetada para fechar automaticamente quando a queda da pressao do fluido através da valvula, causada pelo aumento no fluxo em um sentido predeterminado de fluido, excede uma quantidade predeterminada (© 150 2000 - © ABNT 2013 - Todos os dsios reservados 7 ABNT NBR ISO 9386-1:2013 3.39 circuito de seguranca circulto elétrico ou eletrénico que foi submetido a andlise de falha para confirmar um grau de seguranga: equivalente a um contato de seguranga 3.40 contato de seguranca contato no qual a separagao dos elementos disjuntores é felta por meios positivos 3.41 Coeficiente de seguranga relagdo para um material em particular, sob condigdes estaticas ou dinamicas (como definide no texto), da carga de escoamento ou da carga-limite de tragéo (como definido no texto) em relagéo & carga que pode ser imposta em um membro pela carga nominal 3.42 freio de seguranca dispositive mecanico para parada e manutengéio da plataforma no estado estaciondrio nas guias no evento de sobrevelocidade no sentido de descida ou quebra da suspensdo 3.43 porca de seguranca componente anular roscado internamente, usado em conjunto com um(a) fuso/porca acionador(a), disposto de tal forma que nao suporta normalmente a carga, mas é apto a suporté-la no caso de falha das toscas da porca de acionamento principal ‘3.44 interruptor de seguranca chave elétrica que incorpora um ou mais contatos de seguranga 3.45 sistema de acionamento autossustentavel sistema acionador que, sob condigées de livre movimento com o freio aberlo, nao permite o aumento da velocidade da plataforma de elevacao NOTA 0 sistema no permitiré que a plataforma inicie um movimento partindo do estado parado com o frelo aberto, Todos os outros sistemas néo sao autossustentaveis, 3.46 borda sensivel dispositivo de seguranga fixo a qualquer borda da plataforma para prover protegao contra o risco de aprisionamento, escoriagdes ou esmagemento 3.47 superticle sensivel dispositivo de seguranga similar em efeito & borda de seguranga, mas disposto de forma a proteger uma superficie inteira, como 0 lado inferior da plataforma ou outta area extensa 3.48 chave de afrouxamento de cabo/corrente interruptor, ou combinagao de interruptores, planejado de forma a parar a plataforma de elevagao ‘se qualquer cabo de suspensdo ou corrente afrouxar 8 © 150 2000-@ ABNT 2013 - Todos os crotos reservados ABNT NBR ISO 9386-1:2013 3.49 interruptor de parada interruptor, ou combinagao de interruptores, planejado de forma a trazer a plataforma de elevacao & parada automatica no, cu préximo ao, pavimento 3.50 protetor da soleira ‘componente verticalliso que se estende para baixo da soleira do pavimento ou da entrada da plataforma 3.51 correia dentada correia flexivel continua possuindo dentes moldados em uma ou outra de suas superticies e projetada para engrenar com dentes especialmente usinados ou moldados em rodas acopladas a diferentes eixos de forma a prover a transmissao entre os dois 3.52 percurso distancia entre os niveis mais altos e mais baixos atendidos 3.53 zona de destravamento Zona, estendendo acima ¢ abaixo de um pavimento, na qual o piso da plataforma deve estar posicionado para permitir o destravamento da porta de pavimento, rampa ou barreira apropriados 3.54 usuario pessoa(s) para a(s) qual(is) a plataforma de elevagao foi instalada ou projetada 4 Requisitos gerais para plataformas de elevagao 4A. Utilizagao © projeto da plataforma deve levar em conta a frequéncia de utllizagao a qual sera sujeita. 4.2 Protegao contra perigos Deve ser incorporada protegao para minimizar o risco em todas as seguintes situagdes de perigo: a) corte, esmagamento, aprisionamento ou escoriagao; b) emaranhamento; ©) queda ou tropego; d) choque fisico e impacto; @) choque elétrico; ) fogo, atribuivel ao uso da plataforma de elevagao. {@ 180 2000 .@ ABNT 2013 Todos os dis reservados 9 ABNT NBR ISO 9386-1:2013 4.3. Generalidades de projeto Os componentes devem ser de construgéo adequada tanto mecdnica como eletricamente, usando materiais livres de defeitos Sbvios e que sdo de resisténcia adequada e qualidade adequada. Deve ser assegurado que as dimensées especificadas nesta parte da ABNT NBR ISO 9386 sejam mantidas, a despeito de desgaste. Deve ser levada em conta, também, a necessidade de protegao contra os efeitos de corroséio. A propagagéo de ruidos e vibragdes para quaisquer paredes das redondezas e outras estruturas de sustentagao deve ser izada. Todos os materiais devem ser livres de amianto. 4.4 Diretrizes de projeto particulares a instalagao Assegurar que 08 requisitos de projeto particulares & instalagio ou ao usuario sejam levados em conta. 4.5 Acesso para manutengao, reparo e inspecao As plataformas de elevagao devem ser projetadas, construidas © instaladas de forma que os componentes que exijam inspegao periddica, ensaio, manutengao ou reparo sejam de facil acesso. 4.6 Resisténcia ao fogo Os materiais usados na construgao da plataforma de elevagéo nao podem favorecer & combustéo nem: devem ser perigosos devido a natureza toxica e quantidade de gas o fumaga que podem sor gorados. em uma situagao de incéndio. Componentes pldsticos ¢ isolagao de fiagaio elétrica devem ser retardantes & chama e autoextinguiveis. 4.7 Velocidade nominal A velocidade nominal da plataforma de elevagao na diregao do percurso deve ser menor ou igual 20,15 mvs. 4.8 Carga nominal A carga nominal no pode ser inferior a 250 kg. © projeto da plataforma deve ser baseado em uma ‘carga néo inferior a 210 kg/m? da area livre do piso. 4.9 Coeficiente de seguranga geral A menos que declarado de forma contraria nesta parte da ABNT NBR ISO 9386, o coeficiente de seguranga para todas as partes do equipamento deve ser maior ou igual a 1,6, com base na resisténcia a deformagao e a maxima carga dindmica. Este coeficiente de seguranca é baseado No ago ou materiais duicteis equivalentes, Fatores de seguranga maiores devem ser considerados para. outros materiais. 4.10 Resisténcia as forgas de operagao 4.10.1 A instalago completa da plataforma de elevagaio deve resistir, som deformacéo permanente, as forgas impostas durante a operagao normal, durante a aplicagéo dos dispositivos de seguranga © sob Impacto nos batentes, quando viajando & velocidade nominal, Entretanto, 6 permissivel deformagao local que ndo afete a operagao da plataforma de clevagao, proveniente do dispositivo de agarramento do freio de seguranca. 10 © 180 2000- © ABNT 2013 - Todos 08 dirailos resorvados ABNT NBR ISO 9386-1:2013 4.10.2 Componentes de guia, seus acessérios e unides devem suportar deflexées devidas a desigual- dade de cargas sem afetar a operago normal. 4.11 Protegao do equipamento contra intluéncias externas prejudiciais 4.41.1 Generalidades (Os componentes elétricos © mecdinicos devem ser protegidos contra os efeitos prejudiciais e perigosos de influéncias externas encontradas na érea de instalagao prevista, por exemplo: a) entrada de agua e corpos sélidos; b) efeitos da umidade, temperatura, corrosdo, poluigao atmosférica, radiagao solar etc.; ©) ages da fauna, flora ete, 4.11.2 Protegéo A protego deve ser projetada e construlda, e a plataforma de elevacdo deve ser instalada de tal forma que as influéncias mencionadas acima néo impegam sua operagao segura e confivel, Nao pode ser possivel o actimulo de umidade no piso da caixa. 4.11.3 Grau de protegao para uso externo Para uso externo, os componentes elétricos das plataformas de elevagao devem ter um grau de protegéio maior ou igual a IP 4X, conforme IEC 60529:1989. NOTA — Recomenda-se obter orientagao para construcao dos equipamentos, selegao da enclausuramento, selegdo e tratamento de materiais, materiais de isolagao elétrioa, técnicas de vedagdo ote. nas normas. naclonais e internacionais pertinentes. O grau de protego deve ser aumentado conforme necessério © apropriado ao local © condiges de operagao (ver 8.5.1). 4.12 Supressao de interferéncias de radio e televisdo Os projetos do motor elétrico, dispositives de contato © do controle devem estar de acordo com as doterminagdes legais para a supressao do interferéncia eletromagnética, Entretanto, os componentes necessarios para fornacer um grau adequado de supressdo ndo podem ser usados em qualquer parte de um circuito onde uma falha possa causar uma condigao insegura, 4.13 Protegao Componentes (por exemplo, engrenagens e unidade de acionamento) devem ser protegidos até onde poss{vel para impedir riscos de danos fisicos a pessoas. Onde necessario, as protegdes devem ser de material no perfurado. Os painéis ce acesso devem sor fixados por meios que exijam o uso de uma ferramenta ou chave para sua retirada. Ver também 7.4.5, 7.5.3 @ 7.7.4. {© 150 2000 -@ ABNT 2013 - Todos 08 dios reservados "4 ABNT NBR ISO 9386-1:2013 5 Guias, batentes mecAnicos e dispositivos de bloqueio mecanico 5.1 Guias 5.1.1. Devem ser fornecidas guias para manter quiar a plataforma ao longo de todo o seu percurso. Para as plataformas de elevagéio em caixas enclausuradas, as guias deve assegurar que as folgas horizontais entre a superficie interna da calxa enclausurada e os componentes da plataforma (como mostrado nas Figuras 2 ¢ 10) séo mantidas ao longo de todo o percurso da plataforma. 5.1.2 As guias devem ser metalicas. 5.2 Batentes mecanicos e dispositivo de bloqueio mecanico 5.21 Batentes finais mecanicos devem ser providos quando existir a possibilidade da plataforma ser conduzida além dos exiremos do percurso. 5.2.2 Se um espago livre minimo de 500 mm abeixo da plataformma quando em sua posigéo mais baixa nao estiver disponivel, um dispositivo de bloqueio mecénico posicionado manualmente ou outro meio igualmente efetivo deve ser fornecido para habilitar a plataforma a ser mantida mecanicamente ‘em uma posigdo olevada (ver 9.1.1.2). NOTABRASILEIRA A referéncia indicada no texto original da ISO 9386-1 (9.1.1.2) esta errada, A roforénoia correta 6 9.1.1 Neste caso, 0 dispositive de bloqueio mecanico deve sar operado do lado de fora e deve ser fornecido com um interruptor elétrico que detecte a operagao do bloqueio mecanico o desabilite a operagéo da plataforma, Estes dispositivos devem ser capazes de manter a plataforma suportando sua carga nominal e devem ser claramente sinalizados sobre seu propésito e posigao para 0 uso eficaz. valor de 500 mm é minimo. Onde possivel, deve ser provida uma folga incrementada até 900 mm. 6 Freio de seguranga e limitador de velocidade 6.1 Generalidades 6.1.1 A plataforma de elevagéo deve ser provida de um freio do seguranga, O treio de seguranga deve operar de forma a parar @ manter a plataforma com sua carga nominal levando em consideragao as cargas dinamicas associadas. Existem quatro excegdes a este requisito, conforme abaixo: a) _acionadores de pistéo hidraulico de ago direta néo requerem um freio de seguranga (ver 7.14.6); b) quando a plataforma de elevagao inclinada for conduzida por um acionamento sem-fim/coroa; ©) quando @ plataforma € conduzida por uma porca ou fuso giratério iraversivel (ver 6.8 € 7.7.5); 12 ©180 2000- © ABNT 2013 Todos 08 cioitos reservatos ABNT NBR {SO 9386- 4d) oulros acionadores fornecidos (ver 8.6), em que: — a falha de um simples componente acionador, excluindo cabo ou corrente de suspensdo, no possa causar a plataforma um aumento de velocidade no sentido de descida; —_ a falha possa causar a parada da plataforma pela operagdo de um interruptor de seguranga conforme 8.7.4 ou outros meios equivalentes. NOTA —_Considera-se, om b), que os segmentos increntes a este sistema de aclonamento proporcionem um nivel de seguranga equivaiente ao de uma porca @ interruptor de seguranga. 6.1.2 O freio de seguranca deve ser acoplado a plataforma, exceto para as plataformas de olevagao acionadas por cabo guiado e acionamento de esfera, nas quais 0 freio de seguranga pode ser instala- do remote & plataforma, considerando que os requisitos de 7.8 sejam cumpridos. 6.1.3 Quando 0 freio de seguranga 6 atuado, nenhum decréscimo na tensdo de qualquer cabo ‘0Ucorrente ou outro mecanismo usado para aplicar 0 frelo de seguranga ou 0 movimento da platator- ma no sentido de descida deve liberar o freio de seguranga. 6.1.4 0 freio de seguranga deve ser apto a parar e sustentar a plataforma, suportando sua carga nominal, dentro de uma distancia de 150 mm a partir do ponto onde se inicla sua atuagao. 6.1.5 0 freio de seguranga deve ser projetado para agarrar a guia ou elemento equivalente ‘com seguranga. Os meios de agarramento devem ser progressivos, como provido por um peri de came ou mecanismo equivalente. 6.1.6 Qualquer eixo, garra, cunha ou suporte que faz parte do freio de seguranga e que é tensionado durante sua atuagdo deve ser feito de metal ou outro material ductil 6.1.7 A atuagao do freio de seguranga néo pode causar a plataforma uma mudanga na sua inclinagao em mais de 5° com relagao a horizontal. 6.2. Atuagao 0 freio de seguranga deve ser desarmado mecanicamente por um limitador de velocidade antes que a plataforma exceda a velocidade de 0,3 mV/s, exceto para plataformas hidraulicas de ago indireta ‘onde 0 freio de seguranga pode ser desarmado por um cabo de segutanga que é independent ‘dos meios de suspensdio ou por afrouxamento ou quebra do cabo ou corrente de suspensao, 6.3. Liberagao A liberagao do freio de seguranga deve ser possivel somente por meio da elevagao da plataforma, ‘Apés sua liberacao, o freio de seguranga deve permanecer funcional para uso posterior. As instrugées de operagao devem incluir 0 aviso de que o freio de seguranga deve ser liberado @ rearmado somente por uma pessoa competente. 6.4 Acesso para inspegao O freio de seguranga deve ser facilmente acessivel para inspegao e ensaio, © 180.2000 - © ABNT 2013- Todos 08 dicilosresorvados 13 ABNT NBR ISO 9386. 013 6.5 Verificagao elétrica Quando 0 freio de seguranga é atuado, um dispositivo elétrico de acordo com 8.6 e ativado pelo froio de seguranga deve iniciar imediatamente a parada e deve impedir a partida da maquina. NOTA BRASILEIRA A referéncia indicada no texto original da ISO 9386-1 (8.6) esté errada.A referéncia correta 6 8.7. 6.6 Limitador de velocidade Se 0 acionamento do limitador de velocidade se origina do cabo ou corrente de suspensdo principal, © freio de seguranga deve ser operado por um mecanismo acionado pela ruptura ou afrouxamento dos meios de suspensdo. ‘Qualquer acionamento por attito para o limitador de velocidade deve ser independente do acionamento de atrito principal em plataformas de elevacao por atrito. 6.7 Unidade de monitoragao de rotagao Se 0 limitador de velocidade 6 acionado por atrito, o sistema de controle deve incluir um conjunto de circuitos para monitorar a rotago dos meios de acionamonto do limitador de velocidade durante © deslocamento da plataforma, Se a rotagéo cessar, a alimentagao para o motor de acionamento @ para o frcio deve ser interrompida dentro de 10 s ou 1 m de percurso. ‘O funcionamento correto deve ser verificado pelo menos uma vez a cada viagem. A forga transmitida para o dispositivo de rotagao por atrito deve ser de pelo menos 0 dobro da forca necesséria para acionar 0 freio de seguranga, 6.8 Porca de seguranga No caso do acionador ser do tipo porca e fuso, uma segunda porca de seguranga sem carga deve ser provida para suportar a carga e operar um contato de seguranga no evento de falha da porca de acionamento, assim como para suportar um grau equivalente de seguranga conforme especificado em 6.1, O contato de seguranga deve operar de forma a remover a energia do motor e freio no caso de falha da porca de aclonamento, Deve ser levada em consideragao a necessidade de protegao do contato de seguranga contra 08 efeitos da poluigéo e vibracao, 7 Unidades motrizes e sistemas de acionamento 7.1 Requisitos gerais NOTA A ISO 9085-1 fornece orientagées relalivas ao célculo da capacidade de carga de engrenagens de dentes retos e helicoidais. 7.1.1 © método de acionamento selecionado deve estar em conformidade com um dos sistemas especificados em 7.4 a 7.14. Outros métodos de acionamento podem ser usados, desde que fornegam um grau de seguranga equivalente. 14 (© 150 2000 -© ABNT 2013 -Todos os datos ceservados ABNT NBR ISO 9386- 013. 7.1.2. Todos os tipos de acionamento, exceto o hidréulico, devem ter sistema de acionamento ener- gizado em ambos os sentidos de percurso. 7.1.3. Os fatores de seguranga usados no projeto das unidades de acionamento com engrenagem devem ser mantidos, mesmo apés terem sido tolalmente considerados os efeitos de desgaste e fadiga que tendem a crescer durante 0 ciclo de vida estimado deste sistema de acionamento. ‘A menos que formem parte integral do seu eixo ou unidade acionadora, toda polia, tambor para cabo, engrenagem de dentes retos, parafuso sem fim e coroa ou tambor de freio devem ser fixados a seu exo ou outra unidade acionadora por um dos seguintes métodos: a) chaveta embutide; b) chaveta parateta; ©) pinagem cruzada; ‘Outros métodos podem ser usados, desde que alcancem um grau de seguranga equivalente a a), b) ec) acima, ‘© conjunto de engrenagens deve ser protegido 0 maximo poss{vel. Quaisquer protegdes devem ser de material nao vazado, 7.1.4 Se acionamentos intermedidrios de corrente ou correia sao empregados dentro do sistema do acionamento, entdo, uma das seguintes condigées deve ser atendida: a) a engrenagem motriz de saida deve estar do lado da carga do acionamento intermediério por corrente ou correla, € também b) a engrenagem motriz de saida deve ser aulotravante, ou ©) 0 freio deve estar no lado da carga do acionamento intermediario por corrente ou correla, @ um minimo de duas corteias deve ser usado. O acionamento intermedidrio por corrente ou correia deve ser monitorado por um contato de seguranga que deve desiigar a alimentagao do motor e do freio na eventualidade de quebra de qualquer corrente ou correia. Se correias V forem utilizadas, © monitoramento deve também detectar 0 afrouxamento de qualquer correla. 7.1.8 Sistemas de suspenséo por corrente ou cabo devem incorporar um dispositivo que, no caso de afrouxamento do cabo ou corrente, deve atuar um contato de seguranga que deve cortar a alimenta- G40 de energia elétrica do motor e do freio e, deste modo, impedir o movimento da plataforma até que © cabo ou corrente seja corretamente tencionado. 7.2 Sistema de freada 724 Generalidade Um freio eletromecanico por atrito deve ser provido (exceto para plataformas de elevagio acionadas por sistema hidrdulico em conformidade com o requisito 7.14) e deve ser apto a trazer a plataforma de elevagéo suavemente ao repouso dentro de uma distancia de 20 mm e seguré-la firmemente em posigéio com 2 carga nominal, O froio deve ser atuado mocanicamente e ser aberto eletricamente. Em operacao normal, o freio deve estar liberado, a menos que a alimentagao elétrica esteja aplicada simultaneamente ao motor da plataforma de elevagao. A interrupgao na alimentagao de energia elétrica a0 freio deve ser controlada conforme 8.3, © 180 2000 © ABNT 2018 - Todos 0s ctilos reservados 15 ABNT NBR ISO 9386-1: 7.2.2 Freio eletromecanico © componente sobre o qual o freio atua deve ser acoplado positivamente ao elemento final de acionamento (por exemplo, tambor para cabo, roda de corrente, fuso, porca ete,), a menos que o elemento final de acionamento seja autotravante, As lonas de freio devem ser de material retardante a chama, auloextingui © desgaste natural nao enfraquega suas fixagées. € presas de forma que Nenhuma falha a tetra ou magnetismo residual deve impediro freio de ser atuado quando aalimentagao de energia elétrica a0 motor de acionamento ¢ interrompida. Qualquer freio apto a ser liberado manualmente deve exigir esforgo constante para manté-lo aberto, ‘Se uma ou mais molas helicoidais so usadas para atuar as sapatas de freio, tais molas devem ser de compressao e adequadamente guiadas. 7.2.3 Condiges de parada Os sistemas de controle de freada devem parar automaticamente a plataforma nivelada com o pavimento com um desnivel maximo de 15 mm. 7.3 Operagao de emergéncia/manual 7.3.1 Um dispositivo de emergéncia deve ser fornecido, ‘Onde uma operagdo de emergéncia é realizada por meio de um volante manual, tal volante deve ser uma roda lisa, Alternativamente, uma alimentagao de energia olétrica de emorgéncia ou um dispositive pode ser usado para operagao motorizada, A alimentacao de onergia elétrica de emergéncia dove ser apta a trazer a plataforma com carga nominal a um pavimento, Onde necessério, por razées de ‘seguranga, um contato de seguranga deve prover protegao contra operacao involuntaria dos controles normais quando em operagao de emergéncia, As instrugdes para operagaio de emergéncia/manual devem ser exibidas de forma destacada e devem ressaltar que a plataforma de elevagao deve ser desligada mantida sob constante vigilancia quando sujeita a operacao de emergéncia. Onde o torque resistente do freio for muito grande pata ser vencido pelo volante manual, devem ser providos meios de liberagao do freio, Condigdes de queda livre sem controle nao podem ser possfveis sob nenhuma circunstancia. Um dispositive que pode ser deixado em posigao travada nao pode ser usado para manter o frelo aberto. Deve ser provida uma etiqueta indicando © sentido de movimento, conforme 13.4.2. 7.3.2 Se a plataforma for projetada para ser operada por meios hidrdulicos, deve estar provida com uma valvula de comando manual para permitir que a plataforma soja abaixada a uma volocidade nao maior que a nominal, A operagao desta valvula deve exigir uma forga manual continua, No caso de plataformas com acionamento hidraulico de agéoindireta, onde possa ocorrerafrouxamento de cabo ou corrente, a operagdo manual da valvula néo pode provocar sua abertura quando a presséo estiver abaixo da pressio minima de operagao. Uma bomba de acionamento manual que permita mover a plataforma em subida deve estar permanentemente instalada em todas as plataformas contendo freio de seguranca ou dispositivo de bloqueio, 16 © 180 2000 -© ABNT 2013 -Tods 0s dros reservados ABNT NBR ISO 9386-1:2013 ‘A bomba de acionamento manual deve estar ligada ao circuito entre a valvula de retengo © a(s) valvula(s) de comando de descida e a valvula de isolamento. A bomba de acionamento manual deve ser equipada com uma valvula limitadora de presséo que limite a pressio a 2,3 vezes a pressao & carga nominal. 7.4 Requisitos adicionais para acionamento por cabos de suspensio 7.41 Cabos de suspenséo Todo(s) 0(s) cabo(s) deve(m) estar em conformidade com a ISO 4344. O coeficiente de seguranga dos cabos no pode ser menor que 12. O coeficiente de seguranga deve ser a razdo entre a carga minima de ruptura (N) do cabo e a carga imposta continuamente pela elevago do carro com carga total. Certificados de ensaio para o(s} cabo(s) de suspens&o devem ser arquivados pelo fabricante @ fornecidos quando solicitados. As extremidades dos cabos devem ser fixadas & armagéo da plataforma, a0 contrapeso ou aos pontos de suspens&o por meio de fixadores tipo chumbador ‘com metal patente ou resina, ou fixadores do tipo cunha (autofixantes), sapatilhas de cabos com pelo menos 'r8s grampos para cabos adequados ou fixadores de olhal. © diametro mit 10 do cabo deve ser de § mm. © cooticiente de seguranga das fixagSes do cabo nao pode ser menor que 10. No minimo dois cabos devem ser providos em todas as plataformas de elevagéo suspensas por cabos. Este requisito ndo se aplica a plataformasinclinadas montadas com cabo guiado e acionador de esfera com dispositive de detengao e sistema de apoio (ver 7.8), ‘Meios devem ser providos para equalizar a tensao dos cabos. Acionamento onde os cabos séo acionados por atrito nas ranhuras da polia motriz da maquina nao 6 permitide, 742 Tambor de enrolamento Os tambores de enrolamento devern ser providos com ranhuras para cabos de suspensdo. As ranhuras devem ser lisas e com cantos arredondados. Néo so permitidos tambores de enrolamento pianos. O assento da ranhura do cabo deve ser um arco circular sob um Angulo maior ou igual a 120°. raio da ranhura nao pode ser menor que 5 % em excesso e ndo maior que 7,5 % em excesso do raio nominal do cabo de suspensdo. As ranhuras devem ter um espagamento de forma a haver uma folga adequada entre voltas adjacentes do cabo no tambor, e também entre quaisquer partes do cabo sendo conduzidas para o tambor e a volta adjacente. As ranhuras do tambor devem ter uma profundidade maior ou igual a um tergo do diémetro nominal do cabo. Somente uma camada do cabo deve sor enrolada no tambor. © diémetro do tambor nao pode ser menor que 21 vezes o didmetro nominal do cabo medido no fundo (assento) da ranhura. Ndo pode haver menos que 1,5 volta de cabo estético no tambor quando @ plataforma estiver em seu ponto mais baixo, As flanges do tambor devem projetar-se radialmente em nao menos do que dois diémetros de cabo além do diémetro do circulo primitivo do cabo. Qs tambores de enrolamento devem ser fixados ao eixo da unidade de acionamento em conformidade com 7.1.3. {© 1S0 2000 - © ABNT 2013 - Todos 08 direitos reservados 7 ABNT NBR ISO 9386-1 013 7.4.3, Polias ‘As polias devem incluir seguranga adicional para reter 0 cabo em caso de desgaste ou envelhecimento, As ranhuras devem ser lisas e com cantos arredondados. O assento da ranhura deve ter 0 mesmo perfil que o da ranhura do tambor, porém a profundidade da ranhura deve ser maior ou igual a 1,5 vez o diémetro nominal do cabo, O Angulo de abertura dos lados das ranhuras da polia deve ser de aproximadamente 50°, O diémetro das polias, medido do fundo da ranhura, deve ser maior ou igual a 21 vezes o diametro nominal do cabo. 7.4.4 Angulo de deflexio ‘© maximo Angulo de defexéo em relacao as ranhuras deve ser menor ou igual a 4°, 7.45 Retengao do cabo ‘Tambores @, se necessario, polias devem ser protegidos de forma a assegurar que o cabo seja retido: nas ranhuras em todas as circunsténcias e para garantir que nao ocorra o aprisionamento entre o cabo © 0 tambor ou polia. Os cabos devem também ser protegidos se a sua localizago 6 tal que crie uma situagao de perigo. 7.5 Requisitos adicionais para acionamento por pinhdo e crematheira NOTA Para que possa ser tirado 0 maximo proveito do potencial de seguranga desse tipo de acionamento, pode ser tomado um cuidado particular no projeto do sistema de engrenagens desde 0 motor alé o pinhdo acionador e, em particular, a resisténcia do eixo de safda, 7.5.1 Pinhao acionador Opinhdo aclonador deve ser felto de metal e deve ser projetado para rosistir ao desgaste. O coeficiente de seguranga usado no projeto de qualquer pinhao acionador deve ser mantido, mesmo apés tendo se levado em consideragao todos os efeitos de carga dinamica, desgaste e fadiga provaveis de surgir durante 0 ciclo de vida estimado para o pinhéo acionador e componentes associados. Os recortes na base dos dentes da engrenagem devem ser evitados por meio do uso de um numero adequado de dentes, 0 pinhao deve ser fixado ao eixo de saida conforme 7.1.3, 7.5.2 Cremalheira(s) acionadora(s) A(s) cremalheira(s) deve(m) ser feita(s) em metal que possua propriodades correspondentes as do pinhao em resisténcia ao desgaste e ao impacto e deve(m) possulr um coeficiente de seguranga equivalente, A(s) cremalheira(s) deve(m) ser seguramente fixada(s) ao(s) trilho(s), particularmente em seus extremos, e meios devem ser providos para manter pinh&o e cremalheira constantemente engrenados sob todas as condigdes de carga. Quaisquer uni6es na cremalheira devem ser precisamente alinhadas a fim de evitar engrenamento imperfeito ou danos aos dente, 7.8.3 Protegéo Protegées devem ser montadas a fim de minimizar parigos de aprisionamento entre a cremalheira eo pinhao e qualquer outra parte (ver 4.13). 18 (© 1S0 2000 -© ABNT 2013 -Todos os dates reservados ABNT NBR ISO 9386-1:2013 7.6 Requisitos adicionais para mecanismo de acionamento por corrente NOTA Sistemas de acionamento por corrente que so ambos fixos @ guiados podem ser considerados ‘como sistemas acionados por pinhao e cremalheira. 7.6.1 Pinhéo de corrente Todas as rodas de corrente para acionamento devem ser feitas de metal e ter um minimo de 16 dentes fresados. Um minimo de 8 dentes deve estar engrenado. O angulo minimo de engrenamento deve ser de 140°. Rodas de corrente para transmissdo devem sor fixadas ao eixo acionador conforma 7.1.3. 7.6.2 Correntes Todas as correntes devem atender aos requisitos da ISO 606. O coeficiente de seguranga da(s) correnta(s) deve ser maior ou igual a 10, baseado no limite de resisténcia a tragao. O coeficiente de seguranga deve ser a tazo entre a carga minima de ruptura (N) de qualquer corrente e @ carga continua imposta na ascensdo da plataforma a plena carga. Certilicados de ensaio para a(s) corrante(s) ‘devem ser mantidos em arquivo pelo fabricante e fornecidos quando solicitados (ver Anexo B). Aresisténcia dos elos de conexao e de ancoragem da corrente deve ser néio menor que a resisténcia da corrente. Um minimo de duas correntes de suspensdo deve ser utlizado, ¢ meios devem ser providos para equalizar suas tensées. ‘Conexées terminals 0 intermedirias de correntes dever ser positivas e asseguradas contra conexéo incorreta. 7.6.3 Protecao Melos devem ser providos para evilar 0 encavalamento devido a falha na alimentagao ou afrouxamento das correntes e para impedir as correntes de escaparem do(s) pinhéo(Ses) ou acavalarem sobre ‘08 dentes do(s) pinhao(Ses). Protecdes devem ser instaladas para evitar os perigos de aprisionamento entre o pinhdo e a corrente @ entre a corrente @ qualquer outra parte, 7.7 Requisitos adicionais para acionamento por porca e fuso 7.7.1 Fuso acionador O fuso acionador deve ser feito de metal com adequada resisténcia ao impacto, Deve ser projetado para resistir ao desgaste e deve ter um coeficiente de seguranga maior ou igual a 6, baseado no limite de resistencia & tragao e carga dinamica, exceto se o {uso ¢ sujelto a uma carga de compressao onde tum fator minimo de seguranga de 3 contra flambagem deve ser aplicado, NOTA Fusos rotativos exigem um cuidado particular, de forma a assegurar que o coeficiente de seguranga contra flambager seja mantido. 7.7.2, Porca acionadora A porca acionadora deve set feila de metal compativel com 0 do fuso com respeito & desgaste @ resisténcia ao impacto e deve possuir um coeficiente de seguranga equivalente, Um revestimento pldstico de baixo coeficiente de atrito ou material similar 6 permisstvel. {© 180 2000 - @ ABNT 2013 - Todos os dlls reservados 19 ABNT NBR ISO 9386-1:2013 7.7.8 Conjunto porcaifuso © acionador do componente rotativo deve ser diretamente controlado por um freio. Entretanto, acionadores intermediarios por corrente ou correla s4o permitidos se os requisitos de 7.1.4 forem atendidos. O componente rotativo deve ser impedido contra movimento radial ou axial por meio de mancais adequadamente apoiados. 7.7.4 Protecio Melos devem ser providos para proteger efetivamente todas as partes méveis ¢ impedir a incrustagéo das roscas dos parafusos com sujeira ou outros materiais estranhos. 7.78 Porca de seguranga Em acionadores por porca e fuso irreversiveis, uma porca de seguranga pode ser usada no lugar de um freio de seguranga [ver 6.1.1.0) e 6.8). Neste caso, a porca de seguranga deve possuir um coeficiente de seguranga equivalente ao da porca acionadora. 7.8 Requisitos adicionais para acionamento por cabo guiado e esferas Um cabo pode ser utilizado nesses sistemas se o arranjo for combinado com um dispositive de retengéio @ sistema de sustentacao. O coeliciente de seguranga do cabo de suspensio deve ser no minimo 12. 0 coeficiente de seguranga deve ser a razdo entre a carga minima de ruptura do cabo e a carga Imposta no cabo na roda de acionamento quando elevando o carro a plena carga e angulo maximo, levando em consideragao © atrito proveniente das esteras de suporte, As esferas de apoio da carga devem ser fixadas ao cabo de tal forma que o coeficiente 12, mencionado acima seja atingido pelo nuimero de esferas que repousam sobre a roda de engrenagem ao mesmo tempo. As fixagées do cabo devem ter um coeficiente de seguranga minimo de 10, baseado no limite de resisténcia & tragao. 7.9 Requisitos adicionals para acionamento por segmento de parafuso dentado 7.8.1 Os segmentos dentados devem ser de metal, possivelmente revestido, e dimensionados de modo que o coeficiente de seguranga contra quebra seja no minimo 6 baseado no limite de resis- téncia a tragdo & maxima carga estética admissivel pretendida. Segmentos adjacentes devem sempre se sobrepor uns aos outros. 7.9.2 O parafuso sem fim de elevagao deve ser feito de metal. O metal do parafuso sem fim deve ser mais resistente ao desgaste que o material dos segmentos dentados. O parafuso sem fim deve ser dimensionado de modo que a carga estética maxima em cada rosca de uso carregada nao exceda 1/6 da carga de ruptura admissivel. Pelo menos duas roscas devem estar sempre em engrenamento simultaneamente. 7.9.3 O movimento radial da rosca deve ser restrito, de maneira que o engrenamento rosca/segmen- to nao seja inferior a 2/3 do nominal. O parafuso deve ser firmemente fixado para evitar deslocamento, mesmo ocorrendo eventual falha do eixo de acionamento principal. 7.9.4 Se 0 acionamento néo for autotravante, o carto deve conter freio de seguranga ¢ limitador de velocidade. 20 {© 1SO 2000 -@ ABNT 2019 - Todos os diilos resorvados 7.10 Requisitos adicionais para transmisséo por atrito/tragao 7.10.1 A trago entre as rodas de trago @ o Irlho deve ser comprovada por célculos @ ensaios carga nominal mais 25 %. Deve ser confirmado que essa caracteristica sera alcangada, mesmo apés os efeitos de desgaste durante a operacao normal. As rodas de tragao devem se ajustar auto- maticamente para assegurar que 0 agarre de trago seja mantido, a despeito dos efeitos de desgaste (ver também 6.6). 7.10.2 As rodas de tragdo devern ser feitas de metal, exceto a superficie de rolamento, que pode con- sistir om um revostimento de outro material, desde que 0 seu desgaste ou falha néo reduzam o agarre do trago abaixo de seu minimo especificado, 7.11 Requisitos adicionais para transmissdo por corrente guiada 7.11.1 Um acionador por corrente guiada com uma corrente fixa deve ser considerado como um sis- tema de acionamento por pinhdo e cremalheira. 7.11.2 Um acionador por corrente guiada com uma corrente mével deve ser considerado como um sistema de acionamento por corrente de suspensao, calculado em conformidade com 7.6. Todavia, se frelo de seguranga atuar na corrente e se a corrente for solidamente guiada de forma ‘@ prover um suporte entre o carro e 0 ponto de operagao do freio de seguranga, em eventuais rupturas da corrente, a corrente @ suas guias devem ser consideradas como um sistema de aciona- mento apoiado. Quando a corrente atuar como um sistema de acionamento de suporte, um coeticiente de seguranga minimo de 3 contra flambagem deve ser aplicado para a corrente de suspensao e suas. guias, 7.12 Requisitos adicionais para transmisséo por corrente guiada com roldanas e segmentos de ap 7.12.1 Um meio completo de suspenséo, consistindo em corrente guiada, roldanas @ segmentos de apoio e suas fixagdes, deve ter um coeficiente de seguranca minimo de 6, com base no limite de resisténcia a tragao, com excegéio da corrente guiada, que deve ter um coeficiente de seguranga minimo de 10, 7.12.2 Deve haver no minimo duas roldanas ¢ dois segmentos de apoio em engronamento, @ 0 carre- gamento deve ser igualmente dividido. 7.13 Requisitos adicionais para acionamento com mecanismo do tipo tesoura Quando a platatorma for acionada por um mecanismo do tipo tesoura, 0 acoplamento entre a plataforma © 0 mecanismo deve ser positivo, ainda que permitindo o necessério movimento lateral da conexao @ Impedindo inadvertida inctinagao da plataforma. 7.14 Requisitos adicionais para sistema de acionamento hidrdulico NOTA — Orientagao e recomendagées para o projeto de sistemas hidraulicos seguros @ confidveis so fornecidas na {SO 4413, Simbolos graticos e de circuito a serem usados em diagramas de circulto hidraulicos so dados na ISO 1219-1 (© 180 2000 © ABNT 2013 - Todos os ctitos raservatios 24 7.14.1 Pressées 7.14.4.4 Para 0 calculo de tensées em componentes como valvulas, pistées © tubulagdes (excluindo mangueiras flexiveis), 0 seguinte deve ser levado em consideragao: a) _pressao hidrdulica estética maxi 1a a plena carga; b) coeficiente de seguranga minimo de 1,7 referido a tens&o de prova dos materiais; ©) coeficiente de seguranga minimo de 2,3 para perdas por fricg&o e picos de pressao, 7.14.1.2 Para o cdlculo de tensdes de compress&o em pistées em sua posigao totalmente estendida, Co seguinte deve ser levado em consideragao: a) _pressdo maxima igual a 140 % da pressao & plena carga; b) Coeficiente de seguranga minimo de 2,3. 7.142 Pistoes Ferro fundido cinzento ou outro material {ragil no pode ser usado na construgdo de pistées e seus elementos de conexao associados, Qs pistées devem ser montados de forma a serem sujeitos somente a cargas axiais. Devem ser provides com batentes no limite de seu curso ou meios igualmente efetivos para impedir quo 0 émbolo se desloque além dos limites do pistao. 7.14.3 Manguelras ‘A mangueira entre 0 pistao e a valvula de retengdo ou a valvula de comando de descida deve ser selecionada com um coeficiente de seguranga minimo de 8 com relacdo A pressao & carga nominal © pressdo de ruptura. As manguelras @ as suas ligagées entre 0 pistéo e a valvula de retengdo ou a valvula de comando de descida devem resistir sem dano a uma press4o de 5 vezes a pressio & carga nominal, devendo este ensaio ser efetuado pelo fabricante do conjunto mangueira e ligacdes. Amanguelta deve ser marcada, de maneira indelével, com: a) nome do fabricante ou marca; b) a presso de ensaio, e ©) adata do ensaio, ‘A mangueita deve ser instalada com um raio de curvatura maior ou igual ao indicado pelo fabricante da mangueira. 7.14.4 Vélvula de isolamento Deve-se prover uma valvula de isolamento que deve ser instalada no circuito que une o pistéo valvula de retengéo e a valvula de comando de descida. 22 (© 150 2000 -© ABNT 2013 -Todos os cretos reservados 013 7.14.5 Vélvula de retengao Deve-se prover uma valvula de retengo que deve ser instalada no circuito entre @ bomba e a valvula de isolamento. A vélvula de retengdo deve ser capaz de manter a plataforma sob carga nominal em qualquer ponto quando a pressao de alimentacao cai abalxo da pressdo de operagao minima. © fechamento da valvula de retengao deve ser efetuado pola prossao hidrdulica do pistéo e por pelo menos uma mola de compressao guiada e/ou por gravidade. 7.14.6 Vélvula limitadora de pressao Deve ser provida uma valvula limitadora de press&o. Deve ser conectada ao circuito entre a bomba @ a valvula de retengo, O fluido hidrdulico deve ser retornado ao reservat6rio. A valvula limitadora de presséio deve ser alustada para limitar a presséo a 140 % da pressio carga nominal, 7.14.7 Valvuta de comando de descida As vaivulas de comando de descida devem ser mantidas abertas por meios elétricos.O seu fechamento deve ser efetuado pela pressao hidrdulica do pistéo e por pelo menos uma mola de compressao guiada por valvula, 7.14.8 Protegao contra fatha no sistema hidraulico, 7.14.8.1 Vélvula de queda ‘Quando © percurso da plataforma 6 maior do que 500 mm ou 3 degraus, o sistema hidrdulico deve incluir uma véivula de queda montada diretamente na saida do cilindro ou outro dispositive efetivo © qual, no evento de falha de qualquer parte do circulto hidréulico (excluindo o pistéo), deve ser capaz de deter a plataforma em movimento de desoida, A vélvula de queda deve ser: — integrada ao pistao, ou — fixada direta e rigidamente por um flange, ou — colocada préxima ao cilindro @ conectada a ele por meio de tubos rigidos curtos, possuindo conexées soldadas, flangeadas ou roscadas, ou —_ligada diretamente a0 pistéo por uma unio roscada. A valvula de queda deve estar provida de uma ponta roscada e uma sede de vedagdo, A sede deve servir de batente contra 0 pistéo, Outros tipos de conexées, como unio com anéis em compresséo ou pontas expandidas, go so pormitidos entre o pistéo ¢ a valvula de queda. (© 180 2000 -© ABNT 2019 - Todos 08 ciclo rasorvados 23 ABNT NBR ISO 9386-1:2013 7.14.8.2 Vélvula de estrangulamento Em caso de grande vazamento no sistema hidréulico, uma valvula de estrangulamento deve impedir que a velocidade de descida da plataforma com a sua carga nominal exceda a velocidade nominal de descida por mais de 0,15 m/s. A valvula de estrangulamento deve ser acessivel para inspegao, A vélvula de estrangulamento deve ser: a) integrada ao pistéo; ou b) _fixada diteta e rigidamente por um flange; ou ¢) colocada préxima ao pistéo e conectada a ele por meio de tubos rigidos curtos, possuindo conexées soldadas, flangeadas ou roscadas; ou 4) ligada diretamente ao pistao por uma unido roscada. A vélvula de estrangulamento deve estar prevista com uma ponta roscada e uma sade de vedacdo. A sede deve servir de batente contra o pistéo. Outros tipos de conexées, como uniao com anéis em compresséo ou pontas expandidas, no so permitidos entre o pistdo e a valvula de queda. A vélvula de estrangulamento deve ser calculada como o pistao, Deve haver um dispositive operdvel manualmente permitindo que o fluxo de disparo da valvula de estrangulamento seja aicangado sem sobrecarga da plataforma, O dispositivo deve ser protegido contra operagao nao intencional, Em nenhum caso, ele deve neutralizar os dispositivos de seguranga adjacentes ao pistao. 7.14.9 Protegao contra deslize Deve ser provida protego contra desiize em plateformas de elevacao com acionamento hidréulico cujo percurso exceda 500 mm. Exemplos de métodos pelos quais isto pode ser alcangado estao indicados abaixo: — sistema elétrico antidesi: — paw! device; — acionamento do freio de seguranga ou dispositivos de agarramento pelo movimento de descida da plataforma, A plataforma de elevacéio deve ser impedida de deslizar mais do que 50 mm abaixo do nivel do piso. 7.14.10 Medidor de pressao Para objetivo de ensaios, deve-se prover uma valvula de isolamento para um manémetro entre a vélvula de retengao eo pistao. 24 (© 180 2000 -@ ABNT 2013 - Todos 08 dietos reservados ABNT NBR ISO 9386~ 7.44.11 Filtros No circuito entre © reservatério e a bomba, bem como no circuito entre a valvula de isolamento ea valvula de comando de descida, devem ser instalados filtros ou dispositivos semelhantes. filtro ou dispositivo semelhante, situado entre a valvula de isolamento e a valvula de comand de descida, deve sor acessivel para inspegao e manutengao. 7.1412 Reservatério © reservatério de oleo deve ser de construgao fechada e deve estar provido de bocal de enchimento ‘com tampa, respiro, meios para determinar 0 nivel do fluido e filo ou dispositive similar, 7.14.13 Tubulagéo e suportes Toda a tubulagao deve ser apoiada conforme a ISO 4413, a fim de eliminar tensdes indevidas nas juntas, dobras e fixagées e, particularmente, em qualquer segdo do sistema hidrdulico sujeito a vibragdo. Tubos rigidos @ mangueiras flexiveis devern ser protegidos por melo de dutos de protegao quando alravessarem paredes, pisos, painéis ou anteparos. Acoplamentos néo podem ser localizados dentro de dutos de protegao. 7.14.14 Mangueiras Mangueiras devem ser instaladas de modo que: a) sejam evitadas dobras agudas e deformagées da mangueira durante o funcionamento da plataforma; b) _seja minima a deflexao causada pela torgao da mangueira; ) a manguelra seja localizada ou protegida de modo a eviter dano; & d) a mangueita seja adequadamente apoiada ou tenha terminagao vertical, se 0 peso prdj da mangueira puder causar deformagao indevida, As mangueiras devem ser compativeis com o fluido hidréulico utilizado no sistema e devem ser permanentemonte marcadas com a sua pressao de trabalho maxima (ver 7.14.3.1) 7A418 Operagéo manualiemergéncia Os requisitos de 7.3.2 devem ser aplicados. 8 Equipamentos e instalagao elétrica 8.1 Generalidades 8.1.1 Plataformas de elevacao devem ser ligadas a uma fonte de energia exclusiva, em conformida- de com a parle pertinente da IEC 60364, terminando no interruptor principal e fusivel ou dispositivo de sobrecarga, As exigéncias para alimentagao dedicada ndo se aplicam a plataformas de elevacao operadas por bateria, {© 180 2000 -@ ABNT 2013 - Todos os tits reservados 25 ABNT NBR ISO 9386- interruptor principal nao pode interromper 08 circuitos alimentando: ) qualquer iluminago associada a plataforma de elevacao (ver 8.1.6.1); ou NOTA BRASILEIRA A referéncia indicada no texto original da ISO 9386-1 (8.1.6.1) esta errada. A referéncia correta é 8.2.1, b) a tomada de forga fornecida para fins de manutengdo (ver 8.1.6.2). NOTA DA TRADUGCAO A referéncia indicada no texto original da ISO 9386-1 (8,1,6,2) esté errada, A releréncia correta 6 8.2. NOTA 1 Os requisitos nacionais relacionados com os circuitos de fornecimento de eletricidade podem aplicar-se até os terminais de entrada do interruptor principal referido acima, NOTA 2 permissivel uma interpretacdo nacional de “tonte de energia exclusiva”. 8.1.2 Os equipamentos ¢ instalagao elétrica devem cumprir com as exigéncias tanto da IEC 60204-1 quanto da IEC 6035-1, como apropriado. © valor médio da tenséo em corrente continua ou o valor eficaz em corrente alternada entre condutores ou entre condutores @ terra no pode exceder 250 V para os circuitos de controle e de ‘seguranga. Fonte de alimentagao de controle, outros que nao sejam fase para neutro aterrado, deve ser derivados do enrolamento secundério de um transformador isolante de acordo com a IEC 60742. Uma fase do circuito de controle deve ser aterrada (ou “massa” em circuitos isolados), ¢ a outra fase ter um fusivel, conforme a Figura 4. Circuitos protegidos MBTS (SELV), de acordo com a parte Pertinente da IEC 60364, podem ser considerados como alternativa, desde que seja assegurado um nivel equivalente de seguranga. Exigéneias equivalentes para plataformas de elevagdo operadas por baleria séo dadas em 8.12. 8.1.3 A tens&o de operagao da unidade acionacora deve ser no maximo igual a 500 V. 8.1.4 O condutor neutro e qualquer condutor de circuito de protegaio devem ser separados. 8.1.5 A resisténcia do isolamento entre os condutores e entre os condutores @ o terra deve ser maior do que 1000 2/V, com um minimo de: a) 500 kQ, para circuits de poténcia e circuitos contendo dispositivos elétricos de seguranga; b) 250 kQ, para outros circuitos, 8.2. Hluminagéo e tomadas 8.2.1 lluminagéo A iluminago no piso da plataforma e nos dispositivos de controle da plataforma deve ser controlada por um interruptor adjacente a plataforma de elevacdo, O nivel de iluminagio deve ser de no minimo 50 Ix quando medido no piso. Plataformas totalmente enclausuradas deve ser dotadas de uma fonte de alimentagao de emergéncia recarregavel automaticamente, que deve ser capaz de alimentar pelo menos uma lampada de 1 W or uma hora, no caso de interrupeao no suprimento de iluminagao normal. Esta iluminagéo deve ‘ocorrer automaticamente em caso de falha do suprimento de iluminagéio normal. 26 (©150 2000 -© ABNT 2013 - Todos 08 dirotos reservados ANT NBR ISO 9386-1 8.2.2 Tomada elétrica Uma tomada elétrica deve ser fornecida adjacente a plataforma de elevagao para iluminacéo local durante inspegao e manutencéo. 8.3. Contactores de acionamento 8.3.1 Contactores principais (como exigido em 8.4) devem ter uma especificacao minima de: a) categoria de utilizagdo AC-3, para contactores para motores C.A., &, b) categoria de utilizagao DC-3, para contactores para motores C.C., ‘como especificado na IEC 60947-4-1:1990. 8.3.2 Se, devido a poténcia que eles suportam, relés devam ser usados para operar os con- tactores principals, estes relés devem pertencer as seguintes categorias, como especificado na IEC 60947-5-1:1997: a) AC 15, para relés controtando contactores C.A.; b) DC 13, para relés controlando contactores C.C. 8.3.3 Cada contactor especiticado em 8.3.1 8.3.2 deve operar de forma tal que: a) se um dos contatos normalmente fechados estiver fechado, todos os contatos normalmente abertos devem estar abertos; € b) se um dos contatos normalmente abertos estiver fechado, todes os contatos normalmente fechados devem estar abertos. Estas condigdes devem ser mantidas mesmo se os contatos so soldarem. 8.3.4 Contactores para reversdo de sentido de perourso devem ser eletricamente intertravados. 8.4 Circuitos de motor e freio para parada da maquina e verificagao de sua condiggo de parada 8.4.1 Motores alimentados diretamente da fonte C.A. A alimentag&o para 0 motor e freio deve ser interrompida por dois contactores independentes, ‘08 contatos destes devem estar em série nos circuitos de alimentagao do motor e freio. Se, enquanto aplataforma de elevagao eslé parada, um dos contactores nao abrir os contatos principais, o movimento posterior da plataforma de elevagao deve ser impedido, o mais tardar, na préxima mudanca do sentido de movimento. 8.4.2 Motores C.A. ou C.C. controlados e alimentados por elementos no estado sdlido Um dos seguintes métodos deve ser usado: a) comoem 84.1; ou © 180 2000 -© ABNT 2019 - Todos 0s iretos rasewvados a7 ABNT NBR ISO 9386- b) um sistema consistindo em: —_ um contactor interrompendo a corrente em todos os polos; a bobina do contactor deve ser desenergizada no minimo antes de cada mudanga de sentido; se o contactor nao ficar desenergizado, qualquer movimento posterior da plataforma de elevagao deve ser impedido; — um dispositive de controle independente bloqueando 0 fluxo de energia nos elementos estaticos; — um dispositivo de monitoragéo para verificar a interrupgao do flux de energia cada vez que a plataforma de elevacao estiver parada. Se, durante um periodo normal do parada, o bloqueio pelos elementos estaticos nao 6 efetivo, © dispositive de monitoragao deve provocar a desenergizagao do contactor, e qualquer movimento posterior da plataforma de elevacao deve ser impedido. 8.4.3 Alimentagao elétrica para o motor de acionamento e treio Esta alimentagao deve ser interrompida apés a extingao do sinal de controle de sentido ou apés a falha da alimentagdo elétrica ou na operagao de qualquer contato de seguranga. As lancias de parada deve ser no maximo de: — 20mm em resposta a operagéo do contato de seguranga ou circuito de seguranga: — 50mm em resposta a extingdo de um sinal direcional ou apés a falha na alimentacao elétrica. 8.5 Distancias de isolagao e folga e requisitos para involucros 8.5.4 Exigéncias para invélucros As partes vivas de controles e contatos de seguranga devem estar localizadas dentro de um invélucro com grau de protegéio minimo IP 2X. As tampas devem ser rotidas por dispositivos de aperto que requeiram o uso de uma ferramenta para ‘@ sua remogdo. Deve ser levada em consideragao a necessidade de seguranga adicional pelo uso de uma fixagao ou trava que exija uma chave ou ferramentas especiais em plataformas de elevagdo de acesso piiblico. ‘Onde necessétio (por exemplo, para uso externo), deve ser provide um aumento no grau de protegao adequado a localizagdo e condigdes de operacao, 8.5.2 Distincias de isolagao e folga As distancias de isolagao @ folga para circultos de poténcia, circuitos de seguranga e qualsquer ‘componentes conectados apés 0s circuitos de seguranca ou contatos de seguranga e cuja falha cause uma condigéo insegura devem estar conforme as exigéncias da IEC 60947-1:1999, Tabela XV, de acordo com a tensdo de trabalho, @ 3,2 da IEC 60947-1:1999, grau de poluigdio minimo igual a 2, Nao podem ser utlizados materiais flexiveis com trilhas condutoras. 28 (©1S0 2000 -© ABNT 2013 - Todos 08 rites reservados ABNT NBR ISO 9386-1:2013 8.6 Protegao contra falhas elétricas 8.6.1 Qualquer uma das falhas listacas abaixo, ocorrendo no equipamento elétrico da plataforma de ‘elevagéio, néo pode, por si mesma, ser a causa de funcionamento perigoso da plataforma de elevagéo: a) auséncia de tenséo; b) queda de tens&o; ¢) _inversdo de fase em alimentagao multifasica; d) _falha na isolagao entre um circuito elétrico e superticies metélicas ou terra; ) curto-circuito ou circulto em aberto, mudanga do valor ou fungée em um componente elétrico, como, por exemplo, resistor, capacitor, transistor ou Kampada; 1) nao atraco ou atrago incompleta da armadura mével de um contactor ou relé; 9g) no separagdo da armadura mével de um contactor ou relé; h) no abertura ou no fechamento de um contato,, ‘Ano abertura de um contato de seguranga nao necesita ser considerada, 8.6.2 Oaterramento de um circuito energizado, no qual existe um contato de seguranga, deve pro- vocar a parada imediata o impedir nova partida da plataforma de elevagao, 8.7. Dispositivos elétricos de seguranga 8.7.1. Os dispositivos olétricos de seguranga (por exemplo, aqueles listados na Tabela 1) devem atuar diretamente no equipamento que conttola a alimentagao para o motor de acionamento e treio. NOTA A alha na resposta de um interruptor ou dispositive de seguranga 6 uma condigao de inseguranga. ‘© movimento da maquina deve ser impedido ou deve causar sua parada imediata, como indicado em 8.4. Os dispositivos elétricos de seguranga devem consistir em: a) um ou mais contatos de seguranga, atendendo a 8.7.4, interrompendo diretamente a alimentagéio aos contactores referidos em 8.3 ou seus contactores auxiliares; ou b) um ou mais contatos de seguranga, atendendo a 8.7.4, néo interrompendo diretamente a alimentagao aos contactores refetidos em 8.3 ou seus contactores de relé em conjunto com os circuitos de seguranga atendendo a 8.11. 8.7.2 Se, devide & energia a ser transmitida, contactores auxiliares séio usados para controlar ‘a maquina, estes devem ser tratados como um equipamento controlando diretamente a alimentagao da maquina para partida e parada. 8.7.3 Um interruptor de seguranga no pode ser instalado em um condutor de retorno ou em um condutor de protegao de circuito (terra). 8.7.4 A cperacdo do contato de seguranga deve ser por separacao positiva dos dispositivos de corte do circuito. Esta separagao deve ocorrer mesmo se os contatos estiverem soldados entre si. @1SO 2000- ABNT 2013 - Todos 0s érlios reservados 29 ABNT NBR ISO 9386-1:2013 ‘A abertura positiva é obtida quando todos os elementos de corte so levados & sua posigao de abertura © quando, para uma significativa parte do percurso, néo ha membros resilientes (por exemplo, molas) ‘entre os contatos méveis @ a parte do atuador onde a forga de atuagao 6 aplicada, projeto deve ser tal que minimize o risco de curto-circuito resultante da falha de componente. 8.7.5 A abrasdo do material condutor nao pode provocar curto-circuito dos contatos. 8.7.6 Se os contatos de soguranga séo acessiveis a pessoas nao habilitadas, eles devem ser cons- ‘ruidos de tal forma que néo possam tornar-se inoperantes por meios simples, NOTA Um ima ou uma ponte elétrica néo ¢ considerado um meio simples. Tabela 1 ~ Exemplos de interruptores ou dispositivos elétricos de seguranca Interruptor ou dispositive ‘Subsegao pertinente Dispositivo de seguranga para travamento de porta para: posigdo fechada para portas de pavimento (0 barreiras em plataformas do aaa elevagao nao enclausuradas) aiid travamento de portas de pavimento nos limites da zona de destravamento (2 a barreiras em plataformas de elevacao nao enclausuradas) Interruptor de seguranga para detectar afrouxamento do cabo ou corrente de a. suspensao 8.15.5 Dispositivo de parada de omergéncia 92954 Intortuptores operados por bordas ou superticies sensiveis (em plataformas de to25> elevagao nao enclausuradas) ae Limitador de percurso final 8.16 Interuptor do freio de seguranga 65 Dispositivo de confirmagao de barreira travada 10.2.43.2° Bordas senstveis 92384 Interruptor de fatha do acionador porca/tuso 68 Contato da aba de seguranca 10.2.4.2¢ b NOTA BRASILEIRA A referéncia indicada no texto original da ISO 9386-1 (9.2.3.5) est errada, A reforancia correta 6 9.2.2.5, NOTABRASILEIRA A referénci Arroferéncia correta 6 10.2.4.2. NOTA BRASILEIRA A referéncia indicada no texto original da ISO 9386-1 (10.2.4.3.2) esté errada, Areferéncia correta 6 10.2.9.3.4, NOTA BRASILEIRA A referéncia indicada no texto original da ISO 9386-1 (9.2.3.8) esta errada, A releréncia corrota 6 9.2.2.8, NOTABRASILEIRA A referéncia indicada no texio A referencia correta 6 10.2.3.2. indicada no texto original da ISO 9386-1 (10.2.5) estd errada, inal da ISO 9386-1 (10,2.4.2) esté errada, 30 (©1S0 2000 -© ABNT 2013 - Todos os siretos reservados ABNT NBR ISO 9386-1:2013 8.8 Tempo de retardo Provisdes devem ser feitas para um retardo de no minimo 1 s entre a parada da plataforma de elevacao € nova pattida em qualquer sentido. 8.9 Protecdo do motor de acionamento Os motores de acionamento deve ser protegides contra sobrecarga @ correntes potencialmente danosas por melo de um dispositivo adequado que desconecte automaticamente a alimentagao. O dispositive pode rearmar automaticamente apés um intervalo apropriado. 8.10 Fiacdo elétrica 8,10,1 Condutores, isolagao e ligacdo a terra 8.10.1.1 A drea nominal da segao transversal de todos os condutores deve ser adequada a faixa de intensidade de corrente, Fios de energia © condutores de circuito de seguranga nao podem ser meno- res que 0,5 mm?, 8.10.1.2 Se um duto ou cabo contém condutores cujos circuitos tém diferentes tens6es, todos aqueles condutores ou cabos deve ter isolacdo compativel para a tensao mals alta. 8.10.1.3 Cabos de comando méveis de poténcia e de controle devem ser seguramente afixados em cada extremidade, de forma a garantir que nenhuma carga mecanica seja transmitida para as co- nexées dos cabos. Provisdes devem ser feitas para proteger 0 cabo contra abraséo. E recomendado que cabos planos sejam construidos conforme a EN 50214 € cabos redondos sejam construfdos conforme a CENELEC HD 360 $2. Nenhum condutor deve ter rea menor que 0,5 mm?, Adicionalmente, os condutores do circulto de seguranga e poténcia nao podem ter 4rea menor que 0,75 mm?, Qualquer condutor de aterramento do pode ser menor do que o maior condutor de alimentago. 8.10.1.4 Toda a parte continua dos condutores de aterramento deve ser de cobre, exceto quando anéis deslizantes ou pistas e escovas de carvao so usados. Pelo menos um anel deslizante ou pista e escova de carvao e um condutor do cabo mével deve ser dedicado ao aterramento. 8,10.1,5 Qualquer porca ou parafuso usado para fixar um condutor néo pode ser usado para fixar qualquer outro componente. 8.10.1,6 Todo material metdlico exposto, que néo condutores, passivel de se tornar eletricamen- te carregado, deve ser aterrado [ver 11.1.3 b) referente ao ensaio de aterramento]. Ver também a Figura 5, que mostra as oxigéncias de aterramento para plataformas de elevagéo operadas por bateria. 8.10.2 Terminals e conectores 8.10.2.1 Conectores @ dispositivos do tipo encaixe devem ser protegidos por posicionamento ou projeto contra conexao errada acidental. 8.10.2.2 Termi is no podem causar nenhum dano aos condutores ou isolagao. (© 180 2000 © ABNT 2018 - Todos os cells reservados 31 ABNT NBR ISO 9386-1:2013 8.10.2.3 Terminais de entrada principal devem ser convenientemente acessiveis dentro do equipa- mento ¢ devem ser identificados para indicar a polaridade correta, por exemplo, “L" para fase e "N” Para neutro. O terminal-terra principal deve ser convenientemente localizado préximo a entrada principal e identificado pelo simbolo de aterramento. 8.10.24 Terminais de aterramento do tipo oravo (olhal, garfo, pino etc.) devemn ser de um tamanho apropriado para a corrente nominal do condutor ¢ um minimo de MS, Eles no podem ser usados para fixar qualquer componente, nem pode ser possivel soltar a conexéo sem o uso de uma ferra- menta, Todos os condutores-terra devem ser terminados adequadamente com terminagdes prensadas ‘ou soldadas. 8.10.3 Identificagao elétrica Terminais, conectores @ components elétricos deve, quando apropriado, ser marcados com melos adequados de identificagao. 8.11 Circuitos de seguranga 8.11.1 Os circuits de seguranga devem cumprir as exigéncias de 8.6 ¢ 8.7, relativas ao aparecimento de falhas. Falhas devem ser consideradas para circuito aberto e curto-circuito de componentes passives (resistores, capacitores, indutores etc.) e, adicionalmente, mudanga de {uncaio de componentes ativos (transistores, circuitos integrados etc.) (ver Anexo F). 8.11.2 Todas as partes do circuito de seguranga devem ser projetadas para atender as distancias de isolagdo ¢ folga definidas em 8.5.2, 8.11.3 Todos os componentes do circulto de seguranga devem ser usados dentro dos limites do pior caso e dentro das recomendagées dos fabricantes para tens&o, corrente e servigo. 8.11.4 Os circuitos de seguranga devem ser projetados de tal forma que somente é permitido operar @ plataforma de clevagéo quando todos os circuitos de seguranga estiverem funcionando corretamente. 8.11.5 Qualquer fala ou combinagao de falhas as quals por si mesmas n&io conduzem a uma condi- 80 insegura, mas quando combinadas com uma falha posterior, pode causar uma condicdo insegura, deve provocar a parada da plataforma de elevagao na préxima parada. Entretanto, uma combinagdo de mais do que trés falhas pode ser desconsiderada se o circuito do seguranga for composto de pelo menos dois canais. No caso de diferentes estados, a plataforma de elevagéo deve ser parada, o mais tardar, na préxima mudanga de sentido. 8.11.6 Os circuitos de seguranga devem estar sujeitos a andlises de seguranga e falha de acordo ‘com as exigéncias do Anexo F. 8.12 Dispositivos de corrente residual Todos 08 circuitos elétricos que no sejam de alimentagéo de unidades de carga de plataformas de elevacdo operadas por bateria, com uma tens&o maior do que 50 V acima do terra, devem ser protegidos pelo uso de um dispositivo de corrente residual (RCD). A maxima corrente nominal de acionamento deve ser 30 mA. O tempo maximo de acionamento na corrente nominal de disparo deve ser 200 ms. O tempo maximo de acionamento a cinco vezes a corrente nominal de disparo deve ser 40 ms, 32 ‘@180 2000 - @ ABNT 2018 - Todos os isos reservados: ABNT NBR ISO 9386-1:2013 Onde possivel, o ensaio deste dispositivo nao pode causar acionamentos indesejados de outros dispositivos similares ligados ao circuito de alimentago principal. A validade deste requisito esta sujeita aos requisitos locais referentes ao fornecimento de energia elétrica. 8.13 Requisitos adicionais para aclonamento por bateria 8.13.1 Para plataformas de elevagao acionadas por baleria, a tens&o do citcuito de controle nao pode exceder 60 V. 8.13.2 As baterias néo podem vazar, mesmo quando inclinadas em qualquer Angulo. As baterias nao podem emitir gases durante a operagao normal, inclusive durante carga. 8.13.3 Convém quo um fusivel seja montado em linha com a alimentagdo da bateria, o qual é somente acessivel pelo uso de ferramenta(s) apropriada(s). Este fusivel deve isolar a alimentagao da bateria dentro de melo segundo apés a alimentagao ter sido curto-cirouitada e dentro de & s quando a corren- te atingir 0 dobro da corrente média de pico. 8.13.4 A disposigao de alimentagao para as baterias deve ser conforme a Figura 5 a) para carga C.A. e Figura 5 b) para carga C.C. A tensao maxima, quando medida com relagao a terra, deve ser como segue’ a) para contatos alimentados protegidos, 250 V C.A. ou 60 V C.C; b) para contatos alimentados expostos, 25 V C.A.ou 60V C.C. E permitido que os contatos de alimentagéo sejam expostos quando acessiveis sem 0 uso de ferramenta ou protegidos onde ndo 6 possivel tocar os contatos sem o uso de ferramentas. A carga da bateria deve ocorrer em pontos onde 6 esperado que a plataforma de elevagéo fique estaciondria entre viagens. Normalmente, isto ocorre no final de cada percurso. reuito, 8.13.5 Os terminais da bateria devem ser protegidos fisicamente contra curto- 8.13.6 Deve ser provido local protegido ou fixagao para as baterias. 8.13.7 A chavo de isolagao deve isolar a bateria dos circuitos de comando e do motor de acionamento. 8.13.8 A capacidade e 0 nivel de carga nominal da bateria devem ser apropriados para as condigées de operagéo apés levar em consideragao a viagom ¢ a capacidade de carga previstas. 8.13.9 Se a plataforma de olevagao ¢ levada ao repouso fora do alcance dos contatos de carga, isto deve ser indicado audivel ou visivelmente ao usuério. 8.13.10 A armagao deve ser aterrada conforme a Figura 5. 8.13.11 O carregador de bateria ndo pode danificar ou sobrecarregar a batoria, mesmo apés longos. periodos de carga. 8.13.12 Os requisitos de 8.13.8 ndo se aplicam a sistemas de bateria sobressalente. {© 180 2000 -© ABNT 2019 - Todos os dais rosorvados 33 ABNT NBR ISO 9386-1:2013 8.14 Controles remotos NOTA Controles remotos sdo adequados para aplicagdes onde nao 6 possivel ou desejével haver uma ‘conexéi fisica entre a plataforma de elevagao © os controles de pavimento (por exemplo, em uma plataforma de elevagao acionada por bateria), 8.14.1 O sistema de controle remoto deve ser projetado para trabalhar com uma tinica plataforma de levantamento. Ele deve ser projetado de modo que a plataforma de levantamento nao respon- da a sinais de outra plataforma de levantamento ou outro sistema de controle remoto semelhante. (Por exemplo, por uso de um espectro de frequéncia apropriado, sinais ¢ faixas codificados.) 8.14.2 Redundancia deve ser provida dentro de ambos, transmissor e receptor. Dentro do transmissor, isto pode ser conseguido pelos meios especificados em 8.15.6. 8.14.3 Em plataformas de elevagtio de acesso piiblico, 0 dispositivo de controle remoto deve estar em uma posipdo fixa adjacente & plataforma de elevagdo, a menos que esteja sob a superviséo de um responsével qualificado. 8.14.4 Interruptores de parada montados na plataforma, contatos de seguranga e circuitos de segu- tanga devem sobrepor todos 08 sinais ditecionais (tanto dos comandos da plataforma como dos con- troles remotos), ¢ a plataforma de elevacéo deve parar dentro de 20 mm, de acordo com 7.2.1 8.14.5 As conexdes de comunicagdo sem cabo devem permanecer efetivas ao longo do comprimento de percurso da plataforma, Os requisitos de 8.4.3 devem ser mantidos em todos os pontos durante a viagem, 8.14.6 As conexées de comunicagao sem cabo devem ser projetadas de forma a serem seguras con- tra falhas no evento de falha de sinal. 8.14.7 O sistema do controle remoto deve ser projetado de modo a ser to seguro quanto um sistema de controle com fios no evento de falha de componente, 8.15 Dispositivos operacionais 8.15.1 Dispositivos operacionais devem ser providos em cada andar @ na plataforma, Eles devem {exceto para comands a serem operados por um usuario s6 ¢ em pé) ser localizados em uma regiao de 0,8 maté 1,1 m acima do pavimento ¢ piso da plataforma e no minimo a 0,4 m de um canto interno ou parede adjacente na plataforma, ou no pavimento, ou para atender a um usuario especifico. 8.15.2 Os dispositivos operacionais usados para controlar o movimento da plataforma devem depen- der de pressao continua, Quando 0 usuério tem dificuldade em operar os dispositivos de controle normais, pode ser necessario considerar dispositivos especiais adequados a uma deticiéncia em particular. As tecomendagbes para tais dispositivos sao apresentadas no Anexo C. 8.16.3 Para plataformas de elevagéio em caixa enclausurada, a operacao na plataforma deve sobre- Por a operacao no pavimento, 8.15.4 Deve haver um atraso minimo de 1 s antes da operaco da plataforma de elevacao ser iniciada quando cada uma das seguintes situag6es ocorrer: a) aplataforma de elevagdo é chamada de outro pavimento; ou b) a porta de pavimento do andar onde a plataforma de elevagao esté parada estiver fechada. 34 (© 180 2000 -© ABNT 2018 -Todos o8 dios roservados ABNT NBR ISO 9386-1:2013 8.18.5 Um interruptor de seguranga biostavel deve ser montado na plataforma de forma que, quando ‘operado, dove interromper diretamente o circuito de seguranca. Este interruptor deve estar claramente visivel e acessivel ao usuério, facil de operar e protegido contra ‘operagao involuntaria ou por posicionamento ou por projeto. 8.15.6 Meios devem ser providos em cada botoeira de pavimento (onde instalada) que, quando ope- rada, deve interromper diretamente o circuito aos controles de sentido associados. 8.16 Limitadores de percurso normal e limitadores de percurso final 8.16.1. Devem ser providos limitadores de percurso normal ¢ limitadores de percurso final. ‘A abertura do limitador de percurso final deve impedir o movimento posterior da plataforma de elevagao ‘em ambos os sentidos de percurso, até que a plataforma de elevagao tenha sido corretamente reposicionada manualmente, 8.16.2 Os limitadores de percurso normal devem ser dispostos para parar automaticamente a plataforma de elevagdo dentro de +15 mm do nivel sendo servido. Eles devem ser independentes do limitador de percurso final. 8.16.3 O limitacor de percurso final inferior pode ser omitido para o caso de acionamento hidraulico ou aqueles que incorporam dispositivos de seguranga para cabo frouxo ou corrente frouxa. Além dis- so, ambos limitadores de percurso final, superior @ inferior, podem ser omitidos quando 0 projeto do sistema de acionamento 6 tal que 0 sobrepercurso, além dos limites normais de perourso, néo seja possivel, mesmo sem o uso de batentes macdinicos. limitador de percurso final inferlor pode sor omitido se 0 limitador de percurso normal inferior for um interrupter de seguranga @ se 0 sobrepercurso inferior resulta na operagdo de interruptores. sob a plataforma 8.17 Dispositivos de alarme de emergéncia 8.17.1 O dispositive de operagao do alarme de emergéncia na plataforma, referido om 9.2.3.5, deve ser conectado a um alarme que, quando ativado por um usuario da plataforma que busca ajuda, deve ser audivel e reconhecivel. O instalador deve consultar o comprador ou usuério sobre o posicionamen- todo sinal de alarme (ver A.5). 8.17.2 Os dispositivos de alarme de emergéncia devem: a) ser alimentados a partir de uma fonte de alimentacéio separada da fonte principal de alimentacdo do motor de acionamento, ou b) ser equipados com uma fonte de allinentagao de reserva (como uma bateria sobressatente), (© 150 2000 - © ABNT 2013 - Todos os drelios reservados 35 ABNT NBR ISO 9386-1:2013 9 Requisitos especificos para plataformas de elevagao em caixas enclausuradas 9.1 Caixa 9.1.1 Generalidades 9.1.1.1 Piso do pogo e acesso abaixo da plataforma Se 6 possivel 0 acesso abaixo da plataforma, 0 undo do pogo devo resistir a uma carga minima de 250 kg/m? Todos os equipamentos que requeitam inspecdo e manuteng&o por debaixo da plataforma devem ser acessiveis com seguranga e, se necesséro, isto deve ser obtido por meio de um de bloqueio mecénico conforme 5.2. 9.1.1.2 Folga superior ‘Quando a plataforma de elevagao esta em contato com o batente mecanico superior, a folga vertical centro 0 piso da plataforma e as partes mais baixas dos obstdculos superiores deve ser no minimo 2 m (ver Figura 6). 9.1.4.3 Construgao do fechamento 9.1.1.3.1 Cada parede do fechamento deve formar uma superticie vertical isa © continua e deve ser composta de elementos rigi 9.1.1.3.2 Quaisquer furos ou projecdes nas superticies internas das paredes de fechamento da cai- xa ndo podem excader § mm, ¢ projegdes excedendo 1,5 mm devem ser chanfradas a pelo menos 15° com a vertical (ver Figura 9). 9.1.1.8.3 As paredes de fechamento deve ser capazes de suportar a aplicagéo de uma forca do 300 N, agindo em angulos retos sobre qualquer ponto de uma area de forma redonda ou quadrada de 5 cm?, sem deformagéo eldstica excedendo 10 mm e sem qualquer deformacao permanente. 9.1.1.3.4_O fechamento deve se estender a uma altura de no minimo 1,1 m acima do nivel do piso do pavimento superior (ver Figura 6), sujeito a reguiamentos locais. Adicionalmente, 0 fechamento da caixa deve ser construido de forma a se estender até pelo menos ‘a borda superior do fechamento da plataforma, quando a plataforma estd no ponto mais alto de seu percurso, incluindo sobrepercurso. 9.1.1.3.5 Qualquer abertuta vertical para propésitos operacionais néo pode apresentar perigo de corte ou esmagamento. 9.1.1.3.6 Quando vidro é usado na construgéo do fechamento da caixa, portas corredigas ho- rizontais ou portas de eixo vertical devem atender as condigdes definidas nas Tabelas 2, 3 ou 4, conforme apropriado. 36 (© 150 2000 -© ABNT 2018 -Todos 08 dios reservados ABNT NBR ISO 9386-1:2013 Tabela 2 - Painéis de vidro usados em paredes da caixa ou do carro Dimensées em milimetros Espessura minima Tipo de vidro Diametro do cireuto inscrito 1.000 max. "2.000 max, Endurecido e laminado i nei (444 +0,76) (+5 40,76) Laminado pe aa (6+5+0,76) (6+6+0,76) Tabela 3 - Paingis de vidro usados em portas corredigas horizontals Dimensées em milimetros Tipo de oh Altura livre da porta Fixagao dos viaro, | ESPessura minima | Largura a painéie de vidio Endurecido 16 2 fixagdes 2 ¢ laminado (a+8+0,76) | 980270 aoe em cima @ em balxo 7 3 fixagdes 300 a 720 2100 em acima/em baixo (8 +8+0,76) em um lado Laminado 10 (6+4+0,76) | 3002870 2.100 Todos os lados (6 +5+0,76) NOTA Os valores desta tabela sao validos na condigéo de que, no caso de 3 ou 4 fixagdes, os pertis sejam Tigidamente conectados entre si Tabela 4 - Paingis de vidro a serem usados em portas tipo eixo vertical Dimensdes em milimetros 7 Maximo diametro do circulo Tipo de vidro Espessura minima meio Endurecido e laminado vs 1000 (4+4+0,76) 10 clldliad (5+5+0,76) eee Painéis de vidro deve ser sempre tixados em todos os lados em uma moldura, © 150 2000 -© ABNT 2013 - Todos 0s aeatios raservados 37 ABNT NBR ISO 9386-1:2013 9.1.1.4 Entradas da caixa 9.1.1.4.1. As entradas da caixa devem ser protegidas por portas de pavimento (ver 9.1.2). 9. .2 A altura livre do acesso & plataforma e sobre a plataforma deve ser de no minimo 2 m (ver figura 6). 9.1.1.4.3 A largura livre das entradas deve ser de no minimo 800 mm (ver 9.2.2.3), exceto NOTA BRASILEIRA A referéncia indicada no texto original da ISO 9386-1 (9.2.2.9) esta errada, A referéncia correta 6 9.2.1.3, a) em editicagdes com acesso publico, onde deve ser de no minimo 900 mm (ver Figura 6), € b) para o uso de usuarios sozinhos e em pé somente em edificages de acesso privado, onde deve ser de no minimo 650 mm, Em edificages com acesso privado, dimensGes reduzidas podem ser usadas, se necessario, devido a testrigées de espaco. 9.1.1.4.4 A distancia horizontal entre bordas da plataforma e 0 fechamento ou entre plataforma e soleiras de pavimento nao pode exceder 20 mm (ver Figura 2). 9.1.1.5 Algapées e portas de inspegéo Algapées e portas de inspegéio néo podem interferir na viagem da plataforma. Algapées @ portas de inspeeo devem ser capazes de serem abertos pelo lado de fora com a ajuda de uma chave ou ferramenta especial. ‘Acpetacao da plataforma deve depender automaticamente da manuten¢ao na posicdo fechada destas Portas e alcapdes. Para este propésito, dispositivos elétricos de seguranga, em conformidade com 8,7, devem ser empregados. 9.1.2 Protegao na entrada do pavimento 9.1.2.1 Portas de pavimento ‘As aberturas dando acesso & plataforma devem ser providas de portas de pavimento as quais a) no sao perfuradas; b) sao de fechamento auténomo, porém estaveis na posigao aberta; ©) no abrem para dentro da caixa; 4) requerem uma forga pata serem abertas que nao seja maior do que 40 N no puxador; € ) so providas de um visor quando a porta ou porto é feito de material nao transparente e tem altura superior a 1,1 m, 0 qual deve 1) ter uma largura de no minimo 60 mm, 38 {© 180 2000 - © ABNT 2013 - Todos 0s direitos reservados ABNT NBR ISO 9386- 12013 2) ter sua borda inferior localizada entre 300 mm e 900 mm acima do nivel do piso, 8) ter um minimo de area envidracada por porta de pavimento de 0,015 m?, com um minimo de 0,01 m? por visor; f) se sao om vidro, ter marcas visuais entre 1400 mm e 1 600 mm acima do piso. 9.1.2.2 Resisténcia das portas de pavimento As portas de pavimento, com suas travas, devem ser capazes de suportar a aplicagao de uma forga de 300 N, agindo em angulos retos sobre qualquer ponto de uma érea de forma redonda ou quacrada do 5 cm2, sem deformagaio eléstica excedendo 10 mm e sem qualquer deformagao permanente. ‘As portas de pavimento, com suas travas, devem operar satistatoriamente apés este ensaio, Sob a aplicagao da forga definida acima e no caso de plataformas de elevagéio sem portas, adeformagao eldstica da porta de pavimento no sentido do interior da caixa no pode exceder 5 mm. Sob a aplicacao de uma forga manual (sem uso de ferramenta) de 150 N no ponto mais desfavoravel, no sentido da abertura de portas corredigas horizontais, as folgas ndo podem exceder 30 mm. 9.1.2.3 Altura das portas de pavimento 9.1.2.3.1 Nivel superior Sujeita as regulamentagées locais, a altura da porta de pavimento no nivel extremo superior dove ser no minimo 1100 mm (ver Figura 6). ‘As portas de pavimento no nivel extremo superior, em plataformas de elevagio com um percurso excedendo 2 m em edificagées com acesso publico, devem ter uma altura minima de 2 rm acima do nivel do pavimento extremo superior (ver Figura 6). ‘Adicionalmente, a porta de pavimento no nivel exiremo superior deve ser construida de forma a se estender pelo menos até a borda superior do fechamento da plataforma, quando a plataforma esta na posigao mais alta de seu percurso, incluindo sobrepercurso. 9.1,2.3.2 Niveis intermediérios e extremo Inferior A altura das portas de pavimento protegendo a entrada da calxa nos niveis extremo inferior ‘ou intermediérios deve corresponder a altura total da entrada ou estender-se até a borda superior do fechamento da caixa, o que for menor. 9.1.2.4 Construgao das portas de pavimento 9.1.2.4.1 Superticie interna A parte interna das portas de pavimento deve formar uma superficie vertical lisa, rigida e continua. 9.1.2.4.2 Alinnamento ‘A suporticie Interna das portas de pavimento deve formar um plano continuo com a superficie interna, da caixa. {© 150 2000-© ABNT 2013- Todos o¢ ios roservados 39 ABNT NBR ISO 9386- 1013, 9.1.2.4.3 Projegdes Qualquer projegao a partir da superficie interna das portas de pavimento deve estar conforme 9.1.1,3.2. 9.1.2.4.4 Envidragamento Quaisquer materiais para envidragamento usados nas portas de pavimento devem estar conforme 9.11.3.8. 9.1.2.5 Largura da abertura AA largura livre da entrada das portas de pavimento deve estar conforme especificado em 9.1.1.4.3 (ver também 9.2.2.3). NOTABRASILEIRA A referéncia indicada no texto original da ISO 9386-1 (9.2.2.3) estd errada. A reteréncia correta 6 9.2.1.3, 9.1.2.6 Folgas Exceto conforme especificado em 9.1,2.9.3, qualquer abertura abaixo, acima, ao lado ou entre as portas de pavimento deve ser de no maximo 6 mm (a qual pode ser ampliada a 10 mm, como resultado de desgaste) ac longo do percurso e sobrepercurso da plataforma, NOTA BRASILEIRA A referéncia indicada no texto original da 1SO 9986-1 (9.1.2.3.3) est errada, A referencia correta 6 9.1.1.4.4. 9. 7 Soleiras Aentrada deve ser provida de uma soleira ou rampa, de resisténcia suficiente | para suporlar a passagem de cargas nominais a plataforma, 9.1.2.8 Guiamento das portas Asportas de pavimento devem ser projetadasde forma a evitar, durante a operagaonormal, interferéncia ‘ou deslocamento nas oxtremidades de sou percurso, 94.2.9 Rampas Rampas devem oxistir em todas as bordas de acesso a plataforma, que possuem degrau com altura maior que 15 mm. Elas devem ter uma inclinagéo que soja no méximo conforme 0 indicado abaixo. Um degrau de até 15 mm de altura é permitido na borda de acesso de qualquer rampa. As inclinagoes das rampas devem ser no maximo: a) 1 para um desnivel vertical até 50 mm; :6, para um desnivel vertical até 75 mm; ¢) 1:8, para um desnivel vertical até 100 mm; d) 1:12, para um desnivel vertical acima de 100 mm. 40 © 180 2000 -© ABNT 2013 - Todos 0s dltosroservados ABNT NBR ISO 9386-1:2013 9.1.2.10 Protegao durante a operagéo da porta © esforgo necessario para resistir ao movimento de uma porta automatica, medido na borda de ccondugao, no pode exceder 150 N. A energia cinética de qualquer porta automatica e dos elementos mecanicos que estéo rigidamente conectados a ela, calculados ou medidos na velocidade média de fechamento, nao pode exceder 10 J. 9.1.2.11 Travamento de porta 9.1,2.11.1 Durante operacéo normal, no pode ser possivel abrir a porta de pavimento quando a plataforma esté a mais de 50 mm do nivel da soleira daquela porta. 9,1,2,11.2 Nao pode ser possivel fazer com que a plataforma de elevagao parta ou continue em movi- mento com uma porta de pavimento aberta. A posigao fechada deve ser detectada por um dispositive elétrico de seguranga em conformidade com 8.7 9.1.2,11.3 Nao pode ser possivel fazer com que a plataforma de elevacao parta ou continue em movimento com uma porta de pavimento destravada quando a plataforma esta a mais de 50 mm do nivel da soleira daquela porta. Isto pode ser aleangado por meio de um contato de seguranga curto-circuitando o contato de travamento dentro da zona de destravamento. Um dispositivo elétrico de seguranga de acordo com 8,7, deve detectat se os elementos de travamento estao apropriadamente engatados. 9.1.2.11.4 A conexao entre um dos elementos de contato que abre 0 circuilo € 0 dispositive que trava mecanicamente deve ser positiva e a prova de falhas, mas alustavel se necessério, 9.1.2.11.5 Os elementos de travamento e suas fixagdes devem ser resistentes ao choque. 9.1.2.11.6 O engate dos elementos de travamento deve ser obtido de tal forma que a forga no sentido de abertura da porta ndo diminua a eficdcia do travamento, 9.1.2.11.7 A trava deve resistir, sem deformagao permanente, a uma forga minima de 3 000 N para travas de porta tipo eixo vertical e 1 000 N para travas de portas corredigas, no elemento de travamen- to ao nivel da trava e no sentido de abertura da porta, 9.1.2.11.8 Travas em portas de eixo vertical devem ser localizadas na, ou préxima a, borda de fecha- mento da porta e devem continuar a travar eficazmente caso a porta ceda, 9.1.2.11.9 Os dispositivos de travamento devem ser projetados e posicionados para serem inacess(- veis quando em uso normal e devem ser protegidos contra mau uso deliberado. 9.1.2,12 Destravamento de emergén Deve ser possivel que as portas de pavimento extrema superior e extrema inferior sejam destravadas. pelo lado de fora com a ajuda de uma chave ou ferramenta especial, como aquela para se adequar a0 tridéngulo de destravamento mostrado na Figura 7. Portas intermediarias néo podem ser destravaveis. Apés uma abertura de emergéncia, deve ser possivel fechar e travar as portas sem o uso de ferramenta. {© 180 2000 -© ABNT 2018 -Todos 06 dallos reservados “4 ABNT NBR ISO 9386-1:2013 9.2 Plataforma de elevacio 9.2.1 Area do piso interno 9.2.1.1 A rea livre para carregamento da plataforma, exeluindo corrimaos, no pode exceder 2 m?. 9.2.1.2 E recomendado que as dimensdes planas do piso da plataforma, para acomodar uma ca- deira de rodas padiio ISO, sejam iguais ou maiores que aquelas definidas na Tabela 5 (ver Figura 6). Em edificagdes com acesso privado, dimensdes reduzidas podem ser adotadas, caso necessétio, devido a espago reduzido. Dimensées planas minimas devem estar de acordo com as exigéncias locais. Tabela 5 ~ Dimensées minimas da plataforma Dimens6es em milfmetros Dimensées planas minimas Uso principal (largura x comprimento) ‘Quando as portas esto localizadas a 90° entre si {acompanhante ao lado da cadeira de rodas) 1100x1400 ‘Acompanhante em pé atrés do usuario om cadeira ae 800 x 1 600 Usudrio $6, tanto em pé como em eadeira de rodas 800 x 1 250 Usuario 86 © em pé (no adequado para uso com cadeira de rodas) eoreee Usuario 86 e em pé (com percurso de até 500 mm) 225 x 350 9.2.1.3 Alargura livre da plateforma e sua entrada a largura das entradas de pavimento devem ser de no minimo 800 mm, exceto: a) om edificagdes com acesso puiblico, onde deve ser de no minimo 900 mm (ver Figura 6), ¢ b) onde pretendido para o uso de usudrios a s6s ¢ em pé, em edificagdes somente com acesso privado, onde deve ser de no minimo 650 mm, ou se adicionalmente o percurso néio excede 500 mm, onde néo pode ser menor do que 325 mm. 9.2.1.4 Em edificagées com acesso piiblico, o comprimento da plataforma deve ser de no minimo 1400 mm, 9.2.2 Construgio 9.2.2.1 rovostimento do piso da plataforma deve ser antiderrapanto. As soleiras da plataforma ou as soleiras dos pavimentos devem ter cor contrastante com a superficie do piso do pavimento na entrada. 9.2.2.2 Onde os mecanismos de acionamento ¢ gulamento de elevagéo apresentam perigos nos lados da plataforma, estes mecanismos devem ser cobertos de forma a proteger os usudrios. As protegdes devem ser lisas, rigidas e continuas. 42 (© 150 2000 -© ABNT 2013 - Todos os deltas reservados ABNT NBR ISO 9366-1:2013 9.2.2.3 Telos devem ser colocados somente em plataformas de elevacdo instaladas em caixas fechadas, Onde tetos sao instalados, eles nao poder suportar cargas © devem ser ramoviveis para permitir acessos para manutengao, Devem ser providas etiquetas alertando para nao pisar no teto. 9.2.2.4 0 fechamento da plataforma deve suportar a aplicagao de uma forga de 300 N, agindo ‘em Angulos retos sobre qualquer ponto de uma 4rea de forma redonda ou quadrada de 6 cm?, sem deformagao eldstica excedendo 10 mm e som qualquer deformagao permanente. 9.2.2.5 Os seguintes equipamentos devem ser localizados em um lado da plataforma: a) dispositivos de operagao (ver 8.15); b) um dispositive de parada de emergéncia (ver 8.15.5); c) um dispositive de operagéo de alarme de emergéncia (ver 8.17). Dispositivos b) ¢ c) podem ser combinados em uma Unica unidade, Dispositivos a), b) ¢ c) devem estar posicionados na zona especificada em 8.15.1. 9.2.2.6 Um cortimao facil de agarrar, localizado entre 900 mm e 1 100 mm acima do nivel do piso da plataforma, deve ser fornecido em pelo menos um lado que néo seja de entrada da plataforma (ver Figura 2). 9.2.2.7 Um guarda-pé, o qual se estende por toda a largura da entrada do pavimento que ele faz face, deve ser provido abaixo de cada soleira da plataforma. A dimenséo vertical do guarda-pé deve ser pelo menos 25 mm mais longa do que a zona de destravamento (ver Figura 2). 9.2.2.8 Para reduzir o risco de uma mao ficar presa durante a viagem, se elementos da plataforma de elevagao os quais podem ser usados como corrimaos esto mais préximos do que 80 mm da porta de pavimento ou fechamento da caixa, as superficies superiores de tais elementos devem ser providas de bordas sensiveis ou dispositivos similares. 9.2.2.9 Quando vidro 6 usado nas paredes ou portes da plataforma, ele deve atender as condigdes das Tabelas 2, 3 ou 4, como apropriado conforme 9.1.2.1 1). 10 Requisitos especificos para plataformas de elevagéo em caixas nao enclausuradas 10.1 Caixas nao enclausuradas 10.1.1 Generalidades 10.1.1.1 Piso da caixa e acesso embaixo da plataforma Os requisitos de 9.1.1.1 devem ser aplicados. 10.1.1.2 Folga superior Os requisitos de 9.1.1.2 devem ser aplicados. {© 180 2000 -©@ ABNT 2013 - Todos os ditos reservados 43 ABNT NBR ISO 9386-1:2013 10.1.1.3 Construgao nos arredores 10.1.1.3.1 Superticies adjacentes Quaisquer objetos a menos de 400 mm da plataforma deve formar uma superficie vertical continua @ devem ser compostos de elementos rigidos. Além do mais, objetos que estao a 120 mm ou menos de qualquer parte da plataforma devem ter superficies lisas dentro dos limites dados na Figura 9. Cada lado que ndo seja de entrada e adjacente a uma superficie vertical nivelada em toda a altura, se protegido por uma barreira, deve estar dentro de 20 mm da superficie vertical continua. 10.1.1.3.2 Projegées Os requisitos de 9.1.1.9.2 devem ser aplicados. (ver também Figura 9), 10.1.1.3.3 Resisténcia Os requisitos de 9.1.1.3.3 devem ser aplicados. 10.1.1.3.4 Fechamento parcial em niveis intermediarios Um fechamento parcial néo perfurado deve ser provide em qualquer nivel intermediario. Este fechamento parcial deve se estender por toda a largura ou comprimento da plataforma © o maior entre a) altura das portas de pavimento; ou b) a altura de qualquer painel lateral da plataforma ou barreira quando a plataforma est4 em sua Posigéo mais alta, incluindo qualquer sobrepercurso. 10.1.1.3.5 Rasgos Os requisitos de 9.1.1.8.5 devem ser aplicados, 10.1.1.3.6 Materiais para envidracamento Os requisitos de 9,1.1.3.6 devem sor aplicados. 10,1.1.4 Entradas da caixa As entradas da caixa nos niveis dos pavimentos que estéio a mais de 500 mm acima do pavimento mais baixo devem ser protegidas por portas (ver 10.1.2). As exigéncias de 9.1.1.4.2, 9.1.1.4.3 @ 9,1,1,4,4 devem ser aplicadas (ver também Figuras 8 © 10). 10.1.2 Prote¢ao na entrada do pavimento 10.1,2.1 Portas de pavimento 10.1.2.1.1 Onde montadas, as portas nos niveis mais altos devem estar em conformidade com 9.1. exceto que elas nao necessitam ser nao perfuradas desde quo: a) _perigo de escoriagées seja evitado mesmo no evento de sobrepercurso da plataforma; 44 ©180 2000- © ABNT 2013 - Todos os dito reservatios ABNT NBR ISO 9386-1:2013 b) protegao seja provida contra a projego de manipulos de cadeira de rodas e descanso de pé através da porta; © ©) nenhuma abertura exceda 50 mm. 10.1.2.1.2 Onde instaladas, as portas de pavimento em niveis intermedidrios devem atender os requi- s de 9.1.2.1. 10.1.2,1.3 Nenhuma porta, barreira ou fechamento 6 exigido no nivel extremo inferior. 10.1.2.1.4 Sujeitas @ requlamentagées locais, onde instaladas, as portas néo podem possuir altura menor que 1 100 mm. 10.1.2.2 Resisténcia das portas de pavimento Os requisites de 9.1.2.2 devem ser aplicados. 10.1.2.3 Construgdo das portas de pavimento Os requisitos de 9.1.2.4 devem ser aplicados, exceto que estes requisitos podem ser dispensados para as portas nos niveis superiores de acordo com 10.1,2.1.1 e 10.1.2.6. 10.1.2.4 Largura da abertura Alargura livre de abertura no pavimento deve ser conforme especificado em 9.1.2.5. 10.1.2.5 Folgas Os requisitos de 9.1.2.6 devem ser aplicados para todas as portas, exceto para portas no nivel extremo superior, onde folgas maiores s&o permitidas desde que a) _perigo de escoriagdes seja evitado, mesmo no evento de sobrepercurso, € b) _ protegdo 6 provida contva a projegao de manipulos de cadeira de rodas e descanso de pé através da porta. 10.1.2.6 Soleiras Os requisitos de 9.1.2.7 devem ser aplicados. 10.1.2.7 Guiamento das portas Os requisitos de 9.1.2.8 devem ser aplicados. 10.1.2.8 Rampas na entrada do pavimento Onde providas, os requisites de 9.1.2.9 devem ser aplicados. 10.1.2.9 Protegao durante a operagao da porta Os requisitos de 9.1.2.10 devem ser aplicados. {© 180 2000 -© ABNT 2013 - Todos 0s ctelios reservados 45 ABNT NBR ISO 9386-1:2013 10.12.10 Travamento da porta Os requi tos de 9.1.2.11 devem ser aplicados. 10.12.11 Destravamento de emergéncia Os requisitos de 9.1.2.12 devem ser aplicados. 10.2 Plataforma de elevagio 10.2.1 Area do piso interno Os requisitos de 9.2.1 devem ser aplicados, 10.2.2 Construgao Os requisitos de 9.2.2 devem ser aplicados (ver também Figura 10). 10.2.3 Protegiio da entrada da plataforma 10.2.3.1 Para impedir o destocamento Para impedir o rolamento de uma cadeira de rodas para fora, cada plataforma deve, no lado do pavimento mais baixo, ser provida com uma protegao de acordo com pelo menos os requisitos minimos especificados abaixo. a) Plataformas com percurso até 600 mm: com uma aba de seguranea ou dispositivo similar conforme 10.2.3.2; b) Plataformas com percurso entre 500 mm © 2 000 mm: com uma aba de seguranga ou dispositivo ‘similar conforme 10,2,3.2 @ uma barroira conforme 10.2.3.3, a qual deve ser travada conforme 10.2.3.3,2; ¢) Plataformas com percurso acima de 2 000 mm: uma porta deve ser provida, Portas devem ter no minimo 1 100 mm de altura e devem estar conforme 9.1.2 © 10.1.2,1.1, Uma aba de seguranca ou dispositivo similar conforme 10.2.3.2 pode formar a parte mais baixa da protecao da ontrada. 10.2.3.2 Aba de seguranca ‘Qualquer aba de seguranga deve ser sdlida, ter uma altura minima de 100 mm e deve cobrir a largura total da plataforma. Ela deve ser ativada pelo movimento da plataforma quando se desloca do pavimento mais baixo e deve permanecer positivamente na posicao elevada até que a plataforma retorne ao nivel mais baixo. Ela deve ser operada positivamente ou ser provida com um contato de seguranga que ir& parar 0 movimento da plataforma dentro de 300 mm do nivel mais baixo, se a aba falhou em alcangar ‘sua posigao elevada. A aba deve ser capaz de resistir ao impacto de uma cadeira de rodas carregada, sem deformago. A inclinagao e qualquer degrau da aba de seguranga devem estar em conformidade com 0s requisitos de 9.1.2.9, 10.2.3.3 Barreiras 10,2.3.3.1 As barrelras devem estar a uma altura minima de 1 100 mm incluindo pelo menos uma barra intermediéria dentro de 300 mm do piso da plataforma. A barreira deve ser capaz de suportar as forgas especificadas em 10.2.3.3.2. 46 © 180 2000 - © ABNT 2018 - Todos 08 cieitos reservados, ABNT NBR ISO 9386-1:2013 10.2,3.3.2 As barreiras © quaisquer travas deve ser capazes de resislir A aplicagéo de uma forca de 300 N, agindo em angulos retos sobre qualquer ponto de uma area de forma redonda ou quadrada de 5 cm?, sem deformagao eldstica excedendo 10 mm e sem qualquer deformacao permanente. 10.2.3.3.3 Em operagao normal, nao pode ser possivel abrir a barreira quando a plataforma esta a mais de 50 mm do nivel de pavimento apropriado, 10.2.3.3.4 Nao pode ser possivel & plataforma continuar seu movimento além de 75 mm do nivel de pavimento apropriado com a barreira destravada. A posigao travada deve ser detectada por um dispo- sitivo elétrico de seguranga conforme 8.7. 10.2.3.3.6 As exigéncias de 9.1.2.11.4 a 9.1.2.11.7 e 9.1.2.1 1.9 davem também ser aplicadas. 10.2.8.3.6 As travas devem continuar a travar eficazmente mesmo que a barreira ceda, 10.2.3.4 Bordas néo acessivels da plataforma 10,2,3.4.1 Plataformas com percurso até 500 mm Boras ndo acessiveis que nao so adjacentes a uma superficie vertical nivelada em toda a altura devem ter protegdes contra rolagem. Estas protegdes devem estar a uma altura minima de 75 mm acima da superficie da plataforma, 10,2.3.4.2 Plataformas com percurso entre 500 mm e 2.000 mm Bordas nao acessiveis que nao so adjacentes a uma superficie vertical nivelada em toda a altura devem ser protegidas, em adi¢ao, por uma barreira fixa conforme 10,2.3.3.1. 10.2.3.4.3 Plataformas com percurso acima de 2000 mm Para plataformas que nao estejam adjacentes a uma superficie vertical nivelada em toda a altura, uma barreira fixa nao perfurada deve ser usada. A barreira deve estar a uma altura minima de 1 100 mm, A barreita deve ser capaz de suportar as forgas especificadas em 10.2.3.3.2. 10.2.4 Protegdo da superficie inferior 10.2.4.1 Generalidades Todos 08 riscos potenciais de aprisionamento, provenientes de qualquer parte da superficie interior da plataforma, devem ser eliminados como segue: a) pelo fechamento do espago sob a plataforma dentro de uma caixa nao perfurada para impedir 0 ‘ACeSSO; OU b) pelo envolvimento do espago sob a plataforma com uma unidade de fole ou dispositivo similar para impedir 0 acesso @ pela protecao de toda a periferia da plataforma. O fole deve ser capaz de resistir & aplicagaio de uma forga de 300 N, agindo em angulos retos sobre qualquer ponto de uma érea de forma redonda ou quadrada de 5 cm?, sem deformago eldstica excedendo tanto um. méximo de 75 mm como a distancia para entrar em contato com um componente interno mével, ‘© que for menor. O ensaio nao pode causer nenhum dano permanente ao fole. O ensaio deve ser conduzido com a plataforma localizada no nivel do pavimento extremo superior, ou seja, com 0 fole totalmente estendido. Além do mais, para plataformas de elevagao com um perourso maior © 180 2000 -© ABNT 2015 - Todos 0s dirsios reservados 47 ABNT NBR ISO 9386-1:2013 do que 1 m, um ensaio deve ser conduzido com a plataforma deslocada de 1 m do nivel do piso acabado mais baixo; ou ©) pela proviso de uma superficie sensivel ao longo de toda a area da superficie inferior da plataforma. 10, 2 Superficies ou bordas sensiveis 10.2.4.2.1 A operacao de qualquer borda ou superticie sensivel deve iniciar um corte na alimentagéo elétrica do motor e frelo no sentido no qual a plataforma de elevagdo esta operando. Isto deve ser alcangado pelo uso de um contato de seguranga ou circuito de seguranga, Onde apropriado, deve ser possivel a operagdo de controles no sentido oposto ao sentido de deslocamento para permitir que © obsticulo seja removido. A forga média necesséria para operar qualquer borda sensivel nao pode exceder 30 N quando medida em cada extremo e no ponto médio. AA forga média necesséiria para operar qualquer superticie sensivel, quando medida em dois cantos opostos diagonalmente e no ponto central, ndo pode exceder: a) 50 N, para superficies com uma area menor ou igual a 0,15 m2, ou b) 100, para superficies com uma area maior do que 0,15 m2. 10.2.4.2.2 O deslocamento destes dispositivos deve ser pelo menos igual distancia de parada da plataforma. 11 Ensaio, inspegao e manutengao 11.1 Inspegées e ensalos apés a instalagao 11.1.1 Imediatamente apés 0 término da instalagao e anterior & colocagao em operagao, as platafor- mas de clevagao devem ser sujeltas & inspego e a ensaios completos, conduzidos por uma pessoa qualificada e de acordo com 0 Anexo B. 11.1.2 Deve ser fornecido um certificado de inspegao ¢ ensaios que declare no minimo todas as infor- magées ¢ resultados de todas as verificagées, tanto feitas no local como fora dele, listadas no Anexo B. 11.1.3 A plataforma de elevacao deve ser sujeita a ensaios elétricos por instrumentos, como segue. a) Uma tensao C.C. de no minimo duas vezes a tensao de operago (valor r:m.s. de uma alimentagéio C.A.) deve ser aplicada para a medida de resisténcia de isolacdo. Para ensaios em circuitos de baixa-tensdo, a tens&o de ensaio ndo precisa exceder 500 V C.C. A resistancia de isolagéio entre condutores e entre condutores ¢ terra deve ser maior do que 1000 O/¥, com um minimo de: — 500 k®, para circuitos de poténcia e cirouitos contendo dispositivos elétricos de seguranga; ou — 250 kQ, para outros circuitos. 48 (© 1S0 2000 -© ABNT 2018 - Todos 08 drltos reservados ABNT NBR ISO 9386- Eletrénicas de controle, que nao fazem parte do circuito de seguranga ou do motor de acionamento podem ser desconectadas durante este ensaio, b) Ao aplicar uma tensfo de ensaio de nao mais do que 40 V, a resisténcia elétrica entre qualquer parte metdlica acessivel ¢ o terminal principal de terra (ou massa em circuitos isolados) néo pode exceder 0,5 2. Como alternativa ao descrito acima, verificar se o disjuntor ou fusivel protegendo 0 circuito de seguranga iré desarmar ou quelmar se o circuito de seguranga for alerrado na plataforma e em cada exiremidade da guia, Para circuitos protegidos MBTS (SELV), verificar os requisitos na parte referida da IEC 60364, 11.1.4 Devem ser executados ensaios para verificar a velocidade de desarme correta do limitador de velocidade (ou, em sistemas hidrdulicos, a valvula de ruptura) ¢ © correto funcionamento do freio de seguranga a carga e velocidade nominais. Estes ensalos podem ser executados fora do local de insta- lagi, Se 0 ensaio do freio de seguranga é executado fora do local de instalagao, um ensaio funcional adicional no freio de seguranga deve ser executado no local € na ocasiao da instalagao, mas néo é necessério ser executado com carga nominal. 41.1.5 Cépias do todos os cerlificados apés o ensaio, entrega, inspegao ou manutengdo devem ser retidas em arquivo pelo fornecedor por um perlodo de pelo menos 10 anos devem estar disponiveis ao comprador ou seu representante quando solicitadas. 11,2 Inspegées, ensaios e manutengao periddicos Deve ser provida orientag&o ao comprador sobre inspegdes, ensaios e manutengao per alteragdes no equipamento. icos apés Esta orientagéio deve incluir avisos de que a platalorma de elevagdo deve ser mantida em bom estado € condigdes de trabalho, com énfase a necessidade de manutengéo de rotina e alertas sobre 0 risco de danos ao equipamento ou lesdes aos usudirios, caso os intervalos de manutengéo sejam excedidos, 12 Literatura técnica © fornecedor deve prover literatura técnica por escrito ao proprietario da plataforma de elevagao no(s) idioma(s) do pais no qual o equipamento est instalado. NOTA — Anecessidade de idiomas adicionais 6 uma questo de acordo @ nao uma exigéncia. A literatura técnica deve incluir no minimo as informagées abaixo, conforme apropriado: 2) nome @ enderego do proprietario ou usudt b) nome e enderego do fabricante e fornecedor; ©) ano de instalagao; d) numero de série; e) carga nominal em quilogramas; {© 180 2000 - © ABNT 2015 - Todos 08 dtitosroservados 49 f) _instrugdes completas de operagao; 9) um diagrama de fiagao de circulto elétrico conforme a parte pertinente da IEC 60617 mostrando ‘0s componentes e conexées elétricas, juntamente com todas as marcagdes de identiticagao necessérias (ver 8.10.3); h) _um protocolo ou carta de entrega comprovando que o comprador e/ou usuario recebeu instrugdes e demonstragdes adequadas ao uso correto e seguro da plataforma de elevagao; |) em edificagdes com acesso public, um registro técnico com paginas para relatérios de quaisquer acidentes, detalhes de manutengéo, inspeeao ou qualquer modificagao importante na maquina; ‘em edificagdes com acesso privado, 6 permissivel que tais registros sejam mantidos fora do local de instalagao pela empresa responsdvel pela manutengao e inspegao de rotina; }) _ intervalos recomendados para inspegao e manutengaio de rotina; k) nome, enderego ¢ ntimero do telefone das) pessoa(s) de contato em caso de emergéncia ou falha, 13 Etiquetas, avisos e instrugées de operagao 13.1 Generalidades As informagées, instrugbes de operacdo etc. istadas om 13.2 a 13.8 dover sermostradas.O texto deve ser lagivel, facilmente entendido e de acordo, onde aplicdvel, com a |SO 4190-5. A altura das letras nas legendas deve ser de no minimo 10 mm para letras maitisculas e 7 mm para letras mintsculas. ‘As legendas devem sor escritas em uma linguagem apropriada ao pais onde a plataforma de elevagao esta instalada, Onde requisitado pela legislagio nacional, sinais de seguranga apropriados, em conformidade com a ISO 3864, devem ser usados em associagao com avisos importantes. As etiquetas etc., contendo as legendas e simbolos, devem ser fixadas na posicao positivamente @ deve ser de material durdvel e resistente ao rasgamento. Onde necessérias, consideragdes devem ser feitas sobre a necessidade da provisdo de informagoes. na forma tactil ou audivel. 13.2 Na plataforma 13.2.1 Avisos contendo as informagdes minimas indicadas abalxo devem ser exibidos na plataforma: a) carga nominal, em quilogramas, ¢ 0 numero méximo de pessoas que podem ser transportadas (a altura dos caracteres indicando as condigdes de carga nominal deve ser de no minimo 10 mm para letras maiuisculas e numeros e 7 mm para letras mindsculas); um exemplo de uma etiqueta tipica de carga nominal 6 mostrado na Figura 11; ) nome do fabricante, numero de série ¢ ano de instalagao. 13.2.2 A fungo de todos os dispositivos controlando a operapao da plataforma deve ser identificada. 50 (© 180 2000 -© ABNT 2013 -Tedos 08 dros reservados ABNT NBR ISO 9386-1:2013 13.2.3 Qualquer dispositive de alarme de emergéncia especificado em 8.17 deve ser na cor ama- rela @ deve ser identificado por um simbolo na forma de sino; um exemplo 6 mostrado na Figura 12 (por exemplo, simbolo n® 5013 na IEC 60417-2:1998). 13.2.4 O dispositivo de parada de emergéncia especificado em 8.15.5 @ 9.2.3.5 deve ser na cor ver- melha @ deve ser identificado pelo simbolo STOP. NOTA BRASILEIRA A referéncia indicada no texto original da ISO 9386-1 (9.2.3.5) esta errada. A referéncia correta 6 9.2.2.5. 18.2.5 Onde uma plataforma de elevacéo for instalada com teto em uma caixa enclausurada, uma etiqueta alertando de que o teto néo suporta carga e alertando contra pisar no teto deve ser provida. 13.3 Em cada entrada © simbolo internacional de acesso, conforme mostrado na Figura 13 (por exemplo, simbolo No. 0100 da ISO 7000:1989), deve ser exibido em cada entrada. A altura do simbolo deve ser de no minimo 50mm, 13.4 Nas dreas da m4quina 13.4.1 Aviso Um aviso de adverténcia contendo a seguinte legenda deve ser exibido no lado de fora das portas @ tampas de algapao etc. que dao acosso & maquina: MAQUINARIA DA PLATAFORMA ~ PERIGO Acesso prolbido a pessoas estranhas ao servi¢o 13.4.2 Operagao manual de emergéncia Instrugdes de operacdo manual de emergéncia detalhadas passo a passo de acordo com 7.3.1 deve ser exibidas dentro da 4rea da maquinaria, Uma etiqueta de sentido tal como mostrado na Figura 3, indicando o sentido de movimento da plataforma deve ser fixada em uma posigéio bem a vista na maquina, préxima ao volante de giro manual ou no préprio volante. Em plataformas de elevacaio acionadas hidraulicamente, um aviso contendo a seguinte legenda deve ser exibido adjacente a valvula de abaixamento manual: PERIGO Valvula de abaixamento manual 13.5 No interruptor principal interruptor principal para a alimentacdo elétrica da plataforma de elevagao deve ser identificado. Para plataformas de elevagao acionadas hidraulicamente, a identificagao do interruptor deve também conter a seguinte legenda: Desligar somente quando a plataforma estiver no nivel extremo inferior {© 150 2000 -© ABNT 2013 - Todos 0s diceios reservados 51 ABNT NBR ISO 9386-1:2013 13.6 No acesso a parte inferior da plataforma Adjacente ao ponto de acesso & parte inferior da plataforma, um aviso contendo as instrugées para uso seguro do dispositivo de bloqueio mecanico, especificado em 5.2, deve ser exibido, por exemplo: Destigar no interruptor principal Posicionar o dispositivo de bloquelo mecanico na posi¢ao correta antes de acessar a parte interior da plataforma 13,7 Freio de seguranga ‘Quando exigido por regulamentagdes nacionais, 0 froio de saguranga deve portar o simbolo de ensaio de tipo e suas caracteristicas. 13.8 Alarme © sinal de alarme citado em 8.16 deve ser identificado pela seguinte legenda: ALARME DA PLATAFORMA DE ELEVAGAO NOTA BRASILEIRA A roferéncia indicada no texto original da ISO 9386-1 (8.16) est orada, A referéncia correta 6 8.17. ‘Onde mais de uma plataforma de elevacao esta instalada, 0 alarme para cada plataforma deve ser individualmente e unicamente identificado, 13.9 Instrugdes de operagao Em plataformas de elevagao com acesso ptiblico onde assisténcia aos usudrios nao esta disponivel, devem ser fornecidas instrugées de operagao detalhadas. 52 (© 150 2000 - © ASNT 2013 -Todos 0s etos reservados ABNT NBR ISO 9386-1:2013 a) Caixa enclausurada b) Caixa néo enclausurada Figura 1 — Exemplos de plataformas de elevagao vertical com caixa enclausurada e calxa nao enclausurada {© 180 2000 -@ ABNT 2013 - Todos os dais reservados 53 ABNT NBR ISO 9386-1:2013 € 2 3 [44 | by ba Legenda 1. Dispositivo de protegao exigido se by < 80 mm 2 Nivel do pavimento 3. Plataforma 4° Guarda-pé Descrigao subsegio | simboo | ’menséo mom Distancia entre 0 fechamento 0 as bordas da plataforma | 9.1.1.4.4 by £20 Distancia entre 0 corrimao e as super 9.2.28 ba 280 > Zona de ‘Altura do guarda-pé 9.2.27 hs destravamento +25 Atura do corrimao 9.2.26 fe Pe $1100 Figura 2 - Dimensées e folgas para plataforma de elevagao com caixa enclausurada 54 (© 150 2000 - © ABNT 2018 -Todos os dtetos reservados ABNT NBR ISO 9386-1:2013 Dimensées em millmetros. DOWN UP = = Figura 3 - Exemplo de uma etiqueta de sentido tipica (volante manual) {© 180 2000 -© ABNT 2019 - Todos 0s cits reservados 55 ABNT NBR ISO 9386-1:2013 = al “ Legenda 1. Transformador de isolagao 2. Alimentagao primaria 3 Circuito de comando Figura 4 — Alimentagao do circuito de controle Todas 0s cet reservados 56 (©150 2000 -@ ABNT 20% ABNT NBR ISO 9386-1 Es 3 z r 5 a a rh a) Contatos de recarga C.A. 1 2 iat I~ 3 z © = rh b) Contatos de recarga C.C. Legenda 1 Conversor de aumento C.A.- CC. 2 Conversor de aumento C.C. ~ C.C, 8 Circuito de comando 60 V max, 4 Vernota 5 Conlatos de recarga NOTA 0 simbolo /77 indica que 0 lado negativo da alimentagao da bateria esté conectado ao chassi da plataforma de elevagao. SE Merramento ndo 6 exigido para crcultos de recarregamento protegidos MATS. Figura 5 — Alimentagao de recarga para plataformas de elevacao alimentadas por bateria NOTA BRASILEIRA As Figuras 5 a) e 5 b) foram corrigidas, pois, no texto original da ISO 9386- as referéncias “2" nas duas figuras estao erradas e, na Figura § 6), a referéncia 1", a direita, esta errada, ‘© 150 2000 -@ ABNT 2013 - Todos 0s rites reservados 57 ABNT NBR ISO 9386-1:2013 WEEE, a 4 | H | oe 4 é Ll 4 + h ETT: 3 \4f > a tng 6a distancia de sobrepercurso. Descrigéo Subsegéo | Simbolo Pimensio mn Percurse 1 i 4.000 Altura de acesso livre 914.42 hs = 2.000 v7 ‘Altura do fechamento/Altura da porta do 2 1100 (privado) Hispiaherbeaeit 22.000 (piiblico se percurso kas >2m) Folga superior 7 22.000 Largura da platatorma b fpenenee 2 900 (pitbico) 21 260 (privado) ® Comprimento da platatorma a {(privado) 2 1.400 (pdbiico} Largura de acesso livre by ee ee) : 2 900 (ptbico) 4 Para usuario s6 e em pé, esta dimonséo passa a sor 2 650 mm. NOTA BRASILEIRA _ O simbolo"2 tol adcionado para melhor interpretago do texto Figura 6 - Plataforma de elevacao com caixa enclausurada 58 (©190 2000 -@ ABNT 2013 - Todos 08 ceilas reservados ABNT NBR ISO 9386-1:2013 Dimens6es em 950 Figura 7 - Triangulo de destravamento (ver 9.1.2.12) NOTA BRASILEIRA A Figura 7 foi corrigida, pois, no texto original da ISO 9386-1, a dimensao 29,6 std orrada, O corrato 6 9,5. (© 1502000 -© ABNT 2013 - Todos os dreitos reservados 59 ABNT NBR ISO 9386-1:2013 ALLL, é Ze Z hig 6 a distant de sobreporcurso. ; 7 Dimenséo Deseri Subsegéo | simbolo mm 4 000 (privado) Porcurso 1) t i » ; <2 000 (piiblice) Porta do pavimento superior/ Altura da barra | 10.1.2.1.4 he 21100 Altura de acesso livre /Folga superior 104.12 fg >2 000 Bara intermedia, ares <300 102.342 i 92.1 = 800 (privado) ® Largura da plataforma b eee 10.2.1 2 900 (piiblico) 92.4 1 250 (privado) * Comprimento da platator a . eee 1024 2 1 400 (ptblco) 2 800 (privado) ® Largura de acesso livre torta b ie " 2900 (pidblico) ® Para ususrio sé e em pé, esta dimensao passa a sor > 650 mm. Areforéncia correta é 10.1.2.4. NOTA BRASILEIRA A releréncia indicada no texto original da ISO 9986-1 (0.1.1.4) esta errada, NOTA BRASILEIRA _ 0 simbolo “> "foi adicionado para melhor interpretagéo do texto. Figura 8 ~ Plataforma de elevagdo com caixa néo enclausurada 60 © 1$0 2000 -© ABNT 2019 - Todos 0s silos reservados ABNT NBR ISO 9386-1:2013 Dimens6es em milimetros Legenda 4. Superticie de porta da parede de fechamento Figura 9 - Dimensées das projegdes permissiveis para caixas enclausuradas ‘endo enclausuradas. NOTA BRASILEIRA —AFigura9 {oicorrigida, pois, no texto original da ISO 9386-1, aparece indevidamente ‘© nlimero “S" sobre o valor 1,5. (© 150 2000 -© ABNT 2013- Todos 0s dratios reservados 61 a) Entrada no lado do pavimento Intermediétio ‘ou mais alto, quarda-pé AL ©) Entrada no lado do pavimento mais baixo, faba de seguranca para plataforma com percurso ‘até 500 mm (10.2.1) Legenda Dispositivo de protegao exigido se by < 80 mm Guarda-pé Nivel do pavimento Plataforma Protegao contra rolagem Entrada da plataforma Aba de seguranga 0 ~6 ) Bordas no acessiveis da plataforma; protecao por barreira e contra rolagem para plataforma com porcurso, centre 500 mm e 2 000 mn (10.2.3.4.2) bglbs! bg 4d) Bordas néo acessiveis da plataforma; protegao por barreira nao perfurada para plataforma com percurso acima de 2 000 mm (10.2.9.4.3), A barreira é usada como corrimao Corrimao exigido em pelo menos um lado que néo seja entrada Borda aberla de platalormas nos lados que ndo s4o entradas quando o percurso é/for < 500 mm. Figura 10 — Dimensées e folgas para plataformas de elevagao com caixa néo enclausurada NOTA BRASILEIRA As legendas das Figuras 10 b) @ 10 c) foram corrigidas, pois, no texto original da ISO 9986-1, a legenda sob a Figura 10 b) corresponde & legenda da Figura 10 c) e vice-versa, (© 150 2000 -© ABNT 2019 - Todos 08 dietos reservados Subsegao ‘Simbolo Descrigaéo subsegé mm Distancia entre fechamento e bordas da to1dat by <20 platatorma Distancia entre corrimo e superticies by 280 Distancia entre partes méveis e superficie aan bs Suan adjacente se nao continua @ vertical Distancia entre partes méveis e superticie Per ts ar adjacente se nao continua, vertical ¢ lisa 9.2.2.7 > Zona de destravamento Altura do guarda-pé eee 102.3 7 +25 9.2.2.6 = 900 Altura do corrimao te 1023 1100 Aitura da barceira 1024.4 a 21100 Barra inlermedidria 102004 he < 300 Altura da aba de seguranca 10.2.8.2 hy 2100 Altura da protegao contra rolagem 10.2.3.4.1 Mo 275 Figura 10 - Dimensdes e folgas para plataformas de elevagao com caixa no enclausurada (continuagao) Dimensdes em mil 210 CARGA NOMINAL:-300 kg feo OF Figura 11 - Exemplo de uma placa de carga nominal tipica (ver 13.2.1) {© 150 2000 -© ABNT 2013 - Todos os dtsitos reservados ietros. 63 ABNT NBR ISO 9386-1:2013 Figura 12 - Exemplo de um simbolo de sino para alarme (ver 13.2.3) Dimensées em milimetros 250 Cr! Figura 13 - Simbolo internacional de acesso (ver 13.3) 64 (© 150 2000 -© ABNT 2018 - Todos os dietos reservados ABNT NBR ISO 9386-1:2013 Anexo A (informativo) Orientagao na selegao e aquisi¢ao de plataformas de elevacao motorizadas adequadas A. Introdugao A orientagao fornecida neste anexo serve para auxiliar na selegéo de uma plataforma de elevaga © motorizada adequada, Isto lembra os fatores adicionais que requerem a atengao dos compradores @ instaladores, A.2_ Selecao da plataforma de elevagaéo A21 Adequagéo Ao selecionar uma plataforma de elevagdo motorizada, considerar se as necessidades do usuario so passiveis de mudanga no futuro. Solecionar uma plataforma de elevagzo com carga nominal capaz de transportar a maxima carga previsivel. Assegurar que os usudtios possam ser transportados com seguranga na plataforma, tanto sentados, em pé ou sentados em uma cadeira de rodas. (Onde tanto operagéo manual como automética so disponiveis opcionalmente para dispositivos como portas, barreiras ou plataformas basoulantes, considerar o que é mais apropriado ao usuario. 2.2 Dispositivos de controle (operagao) Considerar a posig&o, tipo © ntimero de controles de operagao que se adaptem a usuarios com diferentes deficiéncias. Considerar se interruptor com chave, cartéo eletrénico ou meio similar 6 necessétio para restringir 0 uso da plataforma a usuérios autorizados. 2.3 Localizago da plataforma de elevagao Verificar se a localizacao proposta para a plataforma de elevagdo & adequada. Por exemplo, assegurar ‘© seguinte: a) que a instalagdo nao obstrua as atividades normais dentro e nas redondezas da edificagao; b) que 0 local e a estrutura de apoio proposta sao suficientemente resistentes para suportar a plataforma de elevagao; cc) que o espago de manobra adequado a cadeira de rodas esta disponivel em cada nivel de pavimento servido (dimensdes minimas recomendadas so dadas na Figura A.1); d) que a classe de protegao contra influéncias externas é adequada a aplicagao pretendida. (© 150 2000 -© ABNT 2013 - Todos os direos reservados 65 ABNT NBR ISO 9386-1:2013 A24 Ciclo de servigo O ntimero maximo previsto de viagens por hora deve ser determinado pelo comprador e comunicado a0 fornecedor. Dimensées em milimetros Figura A.1 - Espaco minimo recomendado para a manobra de uma cadelra de rodas no pavimento A3 Alimentagao elétrica e iluminagao Assegurar que esta disponivel alimentagdo elétrica adequada. Assegurar que est disponivel iluminagao adequada nos pavimentos nas vizinhangas das entradas da caixa, A4__Instrugdes de operagao/emergéncia Assogurar que a operacaio da plataforma de elevagdo é demonstrada ao usudrio e que o usuario esté completamente instruido em seu uso com seguranga, incluindo: — instrugao sobre o procedimento de operagao de emergéncia correto em caso de falha; ¢ — 08 nomes, enderegos e niimeros de telefone das pessoas de contato para atendimento de emergéncia. AS Manutengéo Assegurar que 0 comprador esté informado das exigéncias de inspego, ensaio e manutengao da plataforma de elevagdo ¢ de quaisquer exigéncias estabelecidas em regulamentagées nacionais, A6 Sistema de alarme Convém que consideragées sejam feitas sobre o fornecimento de um sistema de alarme que alertaria um assistente confidve! ou uma chamada de ajuda de um local distante da posigao da plataforma, 66 (© 180 2000 -© ABNT 2018 - Todos o8 direitos rservados ABNT NBR ISO 9386-1: 013 Anexo B (informativo) Recomendagées para inspegao e ensaio prévios a entrada em servigo Recomenda-se que a plataforma de elevagao seja inspecionada em concordancia com esta Norma, Convém que verificagdes sejam executadas antes que a plataforma de elevagao seja colocada em servigo para confitmar 0 seguinte: a) todos 0s dispositivos de controle e operagao funcionam corretamente; b) todas as barreiras, rampas, fechos, plataformas basculantes e dispositivos similares operam corretamente; ¢) todos os dispositivos e contatos elétricos de seguranga funcionam corretamente; d) 08 elementos de suspensdo e seus acessérios so adequados @ esto em ordem; €) 0 certificado de ensaio da corrente/cabo de suspensdo est disponivel e em ordem (0 certificado de ensaio deve especificar a carga de trabalho segura e a carga minima de ruptura); f) as folgas corretas entre a plataforma e a estrutura séo mantidas ao longo de todo o percurso da plataforma de elevagao; @) a rosisténcia da isolagéio do motor ¢ dos circuitos de controle (com os componentes eletronicos desconectados, onde necessério) atende a 11.1.3 a); h) _aresisténcia do circuito protetor elétrico entre qualquer parte metélica acessivel da plataforma de elevacao e o terminal principal terra esta de acordo com 11.1.3 b); ') a polaridade da conexao de alimentagéo principal esté correta; }) olimitador de velocidade (e, em sistemas hidraulicos, a valvula de ruptura) e 0 freio de seguranga funcionam corretamente de acordo com 6, 7.14.8 © 11.1.4; k) omecanismo para operagao manuallemergéncia opera corretamente; 1) 0 dispositivo de alarme opera corretamente quando ativado (ver A.6); m) 0 dispositivo de batente mecanico esta provido e ¢ eficaz; n) todos os avisos ote, esto corretamente exibidos. Além do mais, medir e re — atensao de alimentagdo elétrica durante o ensaio; — a tenséo do controle elétrico durante 0 ensaio; — a cortente de operagaio do motor ao transportar a carga nominal em ambos os sentidos do perourso (ver Nota): {© 180 2000 -© ABNT 2013 Todos os doles reservados 67 ABNT NBR ISO 9386-1:2013 — 0 tipo de protegdo provida contra sobrecarga no motor; — accorrente de rotor bloqueaco ¢ tempo de desarme para o dispositive de sobrecarga no motor; — a distancia de parada da plataforma de elevagao ao transportar a carga nominal em ambos ‘0s sentidos do percurso (ver Nota); — 0 tempo de retardo de reversao do motor. NOTA As medidas da corrente de funcionamento ¢ da distancia de parada a carga total podem ser executada fora da instalagao. 68 (©130 2000 - © ABNT 2013 - Todos a8 datos reservados ABNT NBR ISO 9386-1:2013 Anexo C (informativo) Recomendagées para o fornecimento e uso de dispositivos de operacgdo, interruptores e sensores, especialmente adaptados C.1__Dispositivos de operagao C.1.1 Recomenda-se que a operagao da plataforma de elevagao seja por meio de botées de ptesséio convencionais, joysticks ou dispositivos similares, exceto onde eles forem inadequados em fungao da deficiéneia do usuario, ©.1.2 Convém que em tais casos, @ colocagéo do dispositivo de operagéo em parede, cadeira de rodas, pendurado ete, seja tal que a operagdo acidental pelo usuério seja minimizada. ©.1.3 Independente do tipo de dispositivos/interruptores de operado usados, um intertuptor de seguranga do tipo liga/desliga deve ser instalado na plataforma de elevagéo de acordo com 8.15.5. Dispositivos de parada adicionaiss, os quais sdo tanto interruptores especialmente adaptados quanto controlados remotamente, podem também ser instalados. C.1.4 — Recomenda-se que os estados de saida dos interruptores de operagao sejam monitorados eletrénica/eletricamente, de tal forma que se uma condicao de falha existir, um conjunto de contatos & mantido fechado por mais do que um periodo de tempo predeterminado, um dispositive de parada ir impedir qualquer operago posterior da plataforma até que uma pessoa competente repare a falna, Tal circulto de monitoragéo pode ser parte de um limitador de tempo de funcionamento do motor, cuja incorporaco é também recomendada. Um periodo predeterminado sugerido seria 0 tempo necessério pata uma viagem completa em subida com carga nominal mais um maximo de 30 s. C.2 Interruptores especialmente adaptados €.2.1 Se intertuptores como interruptores sens{veis, interuptores operados por tubo de sopro 2 interruptores operados por cordées, s4o usados, convém que 0 projeto seja tal que sua imunidade A interferéncia elétrica e mecénica impediré operagdo acidental da plataforma, €.2.2 Convém que um dispositivo que assegure que o interruptor tenha sido operado por mais de 0,5 s antes que 0 comando (elétrico) seja aceito pelo comando da plataforma seja usado de forma a minimizar os efeitos de interferéncia elétrica em interruptores de toque e operacdo acidental de inter- tuptores mecanicamente sensiveis. €.2.3 Convém que o interruptor interrompa e, onde apropriado, seja alimentado somente por tensdes extrabaixas (menos que 25 V). €.2.4 Tal interruptor pode ser usado para parar a plataforma, se exigido, em adigao aos dispositivos de parada releridos em C.1.3. Em tal caso, C.2.2 nao é aplicdvel. (© 150 2000 - ABNT 2013 - Todos 0s draios reservados 69 €.2.5 Convém que o interruptor seja posicionado em uma localizagao étima para facilitar 0 uso Por um usuério com dotficiéncia. C3 Sensores Convém que sensores como detectores de movimento por micro-ondas, ultrassom, infravermelho, tapetes de pressao nao sejam usados para controlar a plataforma. Se a deficiéncia do usuario € tal que um interruptor adaptado ou um dispositive de controle remoto n&o pode ser operado, enitéo, convém que o a assisténcia de outras pessoas seja procurada, 70 {© 180 2000 -@ ABNT 2018 -Todos 0 deitos reservados ABNT NBR ISO 9386-1:2013 Anexo D (informativo) Inspegées, ensaios e manutengées periddicos em servi¢o D.1_ Inspegao e ensalos periédicos Convém que a plataforma de elevacdo seja completamente inspecionada dentro de 6 meses apés ser posta em operagao ou do término de modificagdes importantes e, apés isto, em intervalos néo excedendo 12 meses, com atengdo particular sendo dada a efetividade das seguintes caracteristicas, sobre as quais um relatorio deve ser preparado: a) dispositivos de intertravamento; b) circuitos de seguranga elétricos; ©) continuidade do aterramento; a) cabos, correntes, crematheiras ou parafusos e porcas (conforme aplicavel); @) unidades de acionamento e treio; ) frei de seguranga; 4) sistema de alarme (se instalado). Convém que um relatério da inspecdio acima seja preparado, convém que uma cépia deste seja entfegue ao comprador ou representante do comprador 6 convém que uma odpia deste seja retida pola autoridade examinadora. Em cada inspegéo, a pessoa competente em fazer a inspegao deve alertar se inspegdes e manutengdes mais frequentes so necessarias para assegurar operagao e seguranga continuadas, Se defeitos sao relatados, convém que 0 reparo seja tecomendado que o perlodo dentro do qual o reparo seja exeoutado seja também mencionados. D.2__ Inspegiio e ensalos apés modificagées importantes Se qualquer modificagéo importante é executada na plataforma de elevacdo, convém que © procedimento especificado em 11.1 seja repetido. Se qualquer defeito que afete a seguranga é relatado @ 0 reparo imediato 6 necessatio, convém que a plataforma de elevagao seja colocada fora de servigo @ o usuério informado. {© 150 2000 - © ABNT 2013 - Todos os dtilos resorvatos n ABNT NBR ISO 9386-1:2013 Em particular, s4o consideradas como sendo modificagées importantes as seguintes: a) mudanga da velocidade nominal; b) -mudanga da carga de trabalho segura; ©) mudanga da plataforma; d)_ mudanga do percurso; ©) mudanga da posigdo ou tipo de unidade de aclonamento; ft) mudanga de circuitos de seguranga, comando e intertravamento; 9) mudanga de quaisquer bordas ou superticies sensiveis. D.3 Manutengao Convém que a plataforma de elevagio © seus acessérios sejam mantidos em bom estado de funcionamento, Para tanto, convém que a manutoncao regular, feita por uma pessoa competente, ‘soja executada com a mesma frequéncia, conforme especificado em D.1. Convém que alengao Particular seja dada para as baterias de quaisquer sistemas de alarme. 72 (© 150 2000 -© ABNT 2019 - Todos os detos reservados ABNT NBR ISO 9386-1:2013 Anexo E (informativo) Exemplo de um certificado de aceitagéo pelo comprador/usuario apés inspegao e ensaios inici N6s, sendo os compradores/usuérios desta plataforma de elevacdo (N? de série .. recebemos @ entendemos totalmente as instrugGes escritas e verbais associadas a uma demonstrago de. dO 88 USO Correto @ seguro. Assinatura: Data’ Enderego: (© 180 2000 - © ABNT 2013 - Todos 0s cteitos reservados 73 ABNT NBR ISO 9386-1:2013 Anexo F (normativo) Circuitos de seguranga — Requisitos para projeto de circuito e andlise de falha de circuitos e componentes F._ Introdugao Um niimero de falhas do equipamento elétrico da plataforma de elevagéo deve ser previsto. Durante a andlise de fatha, algumas falnas podem ser excluidas sob certas condigées. Este anexo desoreve estas condigdes e fornece as exigéncias para atendé-las, F.2_ Exclusao de falhas: Condigées A Tabela F.1 mostra a) uma lista com os componentes mais usuais ¢ importantes utiizados na tecnologia eletrénica: os ‘componentes foram agrupados por “familias”: — componentes passives 1 — semicondutores 2 — diversos 3 tos impressos montados 4 b) um ntimero de falhas identificadas: —_ interrupgao I — curto-circuito " — mudanga de valor para valor maior Mh — mudanga de valor para valor menor Nv —-_mudanga de fungao Vv ©) a possibilidade e condigdes de exclusdo de falha. A primeira condic&o para excluséo de falha 6 de que os componentes devam ser sempre usados dentro de seus préprios limites extremos, mesmo nas condigdes-limite especificadas por Normas Internacionais, no campo de temperatura, umidade, tensao e vibragées. 74 (© 180 2000 -@ ABNT 2013 - Todos os drates reservados ABNT NBR ISO 9386-1:2013 F.3 Diretrizes de projeto Operigo surge da possibilidade de curto-circuito de um ou mais contatos de seguranga pela interrupgao local de um cabo condutor comum (terra) combinado com uma ou mais falhas. Convém que as recomendagées seguintes sejam dadas para evitar siluagdes perigosas no caso da informagaio ser coletada da cadeia de seguranga para fins de comando, para controle remoto, controle do alarme etc, a) Projetar os circuitos @ placas com distancias de acordo com as especificagdes 3.1 e 3.6 da Tabela F.1. b) Prover um condutor terra de forma que o terra do controle da plataforma de elevagdo seja conduzido atrés dos componentes eletrdnicos, Qualquer ruptura causaré a ndo operagao do comand, (Existe 0 perigo de mudangas na fiagao ocorrerem durante 0 ciclo de vida da plataforma de elevagao. ©) Sempre fazer célculos sobre a condigao-imite. (O que acontecerd se....? A corrente originada por todas as combinagées possiveis de falhas 6 alta o suficiente para manter os contactores ligados?) a) Sempre usar resistores externos (fora do elemento) uma vez que dispositivos de protegdo de resistores internos de elementos de entrada do dispositive nao podem ser considerados seguros. @) Usar somente components de acordo com as especificagées listadas. f) Considerar tensao reversa proveniente dos componentes eletrénicos. O uso de circuitos separados galvanicamente pode resolver problemas em alguns casos. 9) Océlculo sobre acondiao-limite ndo pode ser evitado, qualquer que selao projeto. Se moditicages ‘ou adigdes so fellas apés a plataforma de elevagao ter sido instalada, o cdlculo sobre a condigao- limite envolvendo 0 equipamento novo ¢ 0 existente deve ser executado novamente. h) Algumas exclusdes de fatha podem ser aceitas, de acordo com a Tabela F.1. i) Falhas externas aoambiente da plataforma de elevagéiondo precisam ser levadas em consideragao. Uma interrupgao do aterramento da alimentagao de forga principal da edificagao & barra de terra pode ser excluida, desde que a instalagao seja feita em conformidade com IEC 60364-5-54, F.4 Componentes eletrénicos: exclusao de falha As falhas a serem consideradas estao listadas em 8.11.1. ‘A exclusdo de falha deve somente ser considerada desde que componentes sejam aplicados dentro de suas condigdes-limite de caracteristicas, valor, temperatura, umidade, tensdo e vibragdes. Na Tabela Fit — “NAO na célula significa que a falha nao 6 excluida, ou seja, ela deve ser considerada; — uma cétula sem indicagao significa que 0 tipo de falha nao 6 aplicavel. {© 180 2000 -© ABNT 2013 Todos 0s dralioe reservados 75 ABNT NBR ISO 9386-1:2013 Tabela F.1 - Exclusao de falhas Eschanto d faa poste comonme | cxeto | exe [aan] Meza |maaueel i om ‘beta | clreuto | valor | vator | 4,22, igbes eervasdes rter_| menor 1. Componenes passives oy ike en pas alas ite deat oa 4 Res mo | 9 | wo |» orieS sities ema was fae isle aca Sana pag tesco ira wo] wo [no] wo papmemaierewte | no | mo | nto | who ri coctr wo [mo] | ato F' Gowen aon “oe wo | mo | - | mio fa — sencenetone a doin 21 beso, .£0 vio | nso No eer Arann cog carta : Ee 22 de zener io | no io | nso pee att ives Srp srg ecees otvse:reecro | mio. | mo no Sica oo cipnore ete Se ett pas sr nn sent no atom oe ; Sarat “et Seo Spe ds eomeanes esopnecndens | vio | a) nao ECHR e's, Sem, | Sisoe Ce wae ‘nnn 6s Odes sa akon vos) econ este Sacer Seana Fnses tan [se ptaarcak rates | See Stowe" [tsacceny Scevogio ae {ast pe fecinaieet® | erate eebuacsaniad ‘Vorms} a CC, Categoria iit 700 700 oo ps zecmomsvwas | wo | wo | wo | wo | wo 76 (©180 2000 -@ ABNT 2013 -Todos os dirsles resorvados ABNT NBR ISO 9386-1:2013 Tabela F.1 (continuagao) Ereuatodefanaporehel vane | oo. | Misenea | Ma8858 | comemneie | Chau | ate, | pearl] en | Me, coma conan insane po cman tego io | who | nto | wo | nto arse tr }s oversee [a Crcoito pods sarexesio son que a mrinas etarcas do sig ipa, come ceflése om 21 Conecoes,omnas, 4 phos 852, tha so cones. 2 Take ndon io _|_nio cares crains dos a.u) Povo sererca sob» Jarotoaie pinto corde ee que esto doteago| ou secindtio cu one onveceenclsnertseconicko | bona opentioe 3.3 anforrasor mio | » » ese de acoro com a tec 607420 | do socmncano. stexesede aban coi atereto | udeaga ovate is ana posit ple Tateeo, |rcteese amano enee condor ata ete, ea ao por euro cco pact emu examen a) Peso so exis tet for eoveamente cemnsoadoe |e theworereae a4 rust ” comme Grensonaive, | acutoetcato so ee ust quia, ape 2) Desde que odayceitio de os sienna requis 85, cuo- ene wo |? yo ert canton ebb «| » ore conaos. > Sleagen dos conses so pote serosa =) Catoctin pos er xcieo asracadcrniowmene | yy | easde qu as minis ots de ron |so2gs06 ea ex dtr 85.2, esha ede considraoe. &toniagem dcomponsnies epee rere Jompicasdecrevioimpesso| NAO |) que a8 mines dein de Ibogz0e oye cane dattuo oe 52, osama contra. en wads rT ABNT NBR ISO 9386-1:2013 Anexo G (informativo) Resumo das diferentes exigéncias para acesso publico/privado Subseao Introdugao 85.4 8.143 817.41 91134 9.1.1.4.3 a) 924.2 9.2.4.3 9244 10.4.1.4.2 10.2.2 121) 139 78 {© 130 2000 -\@ ABNT 2013 - Todos 08 dios reservados ABNT NBR ISO 9386-1:2013 Bibliografia [1] 180 1219-1, Fiuid power systems and components ~ Graded symbols and circuit diagrams — Part 1: Graphic symbols [2] 180 9085-1, Calculation of load capacity of spur and helical gears — Part 1: Applications standard for industrial gears, detailed method [3] ISO/TR 9527, Building construction ~ Needs of disabled people in buildings — Design guidelines 79

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