De modo direto, podemos encontrar inmeras menes ao famoso
slogan: Aprenda a dizer NO. Parece-me que vivemos uma poca de
conflito com flores espinhosas, vemos de um lado a mudana efervescente que grita e estapeia vossas fuas, achamos doutro lado as blasfmias intelectuais, talvez haja a mescla de um grupo ou de outro, no caso dos que acreditam que a vida pregar o perdo a cada segundo, enlouqueceu.
O grande trato do perodo Ps-Niilismo, deveria ser o SIM.
ligeiramente fcil que as pessoas detestem ou faam a carcaa de negatividade nos outros modos. Realmente, talvez a revolta seja esteticamente mais bonita do que a aceitao, os movimentos braais enfurecidos, os movimentos dalma revoltada, so certamente lindos. Porm, deveramos entrar em estado meditativo de autoavaliao do que a gratuidade das ofensas intelectuais.
Quando recluso, vejo cus, mares, cavernas, dentro de mim. O
espelho em que Freud tratava, no seria to atual nem na poca de sua publicao. As pessoas so enraivecidas e cruis, consigo mesmas e com a sociedade.
Lembro-me que as crianas no questionam, por isso so
imensamente mais felizes (lide felicidade como falta de questionamento e investigaes momentneas), crianas aceitam quando a professora diz para a guria sentar como mocinha. Tambm o refluxo interior que as atividades que no questionem so fortes.
Os professores, dos quais possuem meu esmero, na sua maioria,
abafam os alunos para apenas a reproduo maquinal de exerccios antissociais e tambm calando qualquer fagulha de pensamento crtico.
Acredito tambm, que o sbio faz perguntas excessivamente, por isso
contm consigo o peso e a culpa da infelicidade que o leva a cada tempo mais fundo para um grande abismo. Doutro lado, o que aceita as mazelas e as deidades da vida, este, no corre o risco de sofrer com qualquer resposta.