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NOVO TESTAMENTO interlinear analitico Paulo Sérgio Gomes e Odayr Olivetti A partir da 2* edigdo de The Greek New Testament according to the Majority Text, de Zane C. Hodges e Arthur Farstad NOVO TESTAMENTO Inteninear analitico Grego — Portugues Paulo Sérgio Gomes e Odayr Olivetti A partir da 2* edigao de The Greek New Testament according to the Majority Text, de Zane C. Hodges e Arthur Farstad Novo Testamento Interlinear Analitico Grego-Portugués Paulo Sérgio Gomes e Odayr Olivetti Novo Testamento Interlinear Analitico Grego-Portugués - Texto Majoritario com Aparato Critico © 2008, Editora Cultura Crist’, Obra composta com base em The Greek New Testament According to the Majority Text Second Edition de Zane C. Hodges ¢ Arthur L. Farstad © 1985 pela Thomas Nelson Publishers, Nashville, USA. Todos os direitos so reservados. 1 edigtio — 2008 3.000 exemplares Consetho Editorial Ageu Cirilo de Magalhaes Jr., Alex Barbosa Vicira, André Luis Ramos, Cléudio Marra (Presidente), Fernando Hamilton Costa, Francisco Baptista de Melo, Fran- cisco Solano Portela Neto, Mauro Fernando Meister, Valdeci da Silva Santos ‘Conselho Consultivo Augustus Nicodemus Lopes, Jodo Alves dos Santos, Mauro Fernando Meister, Paulo Anglada, Paulo Benicio Produgiio Editorial Tradugéo Interlinear do NT ¢ Notas Analiticas Paulo Sérgio Gomes Traducao Final do NT Odayr Olivetti, Paulo Sérgio Gomes Revisdo e Editoractio Paulo Sérgio Gomes Leitura de Provas Ivani Pereira Gomes, Thais Pereira Gomes Capa Lela Design N859_ Novo testamento interlinear analitico Grego-Portugués - texto majoritario com aparato critica / por Paulo Sérgio Gomes, ¢ Odayr Olivetti . _ Sao Paulo: Cultura Crista, 2008 1024 p.; 16x23 em ‘Texto Grego e aparato com introdugio: The Greek New ‘Testament according to the majoritary text, 2a. ed., de Zane C. Hodges e Arthur L. Farstad © 1985, Thomas Nelson, INC. ISBN 978-85-7622-244-6 1. Exegese Biblica I. Titulo €DITORA CULTURA CRISTA R. Miguel Teles Jr., 394 ~ Cambuci ~ SP — 15040-040 — Caixa Postal 15.136 Fone (011) 3207-7099 — Fax (011) 3279-1255 — www.cep.org. br Superintendente: Haveraldo Ferreira Vargas Editor: Claudio Antonio Batista Marra cpp PREFACIO A Editora Cultura Crista, em seus 60 anos de existéncia, tem se destacado pela qualidade dos livros e revistas publicados, sua fidelidade biblica e, nao menos importante, pelo valor prtico deles. A raz4o é estarmos convencidos de que nossa missio é reformar a igreja no Brasil por meio da literatura. Desejamos que a igreja brasileira nao siga as tendéncias da moda, passageira e mundana que é, mas busque sempre orientagao divina nas Escrituras. Oestudo biblico, sério e profundo, é indispensavel para esse fim. Numa época que descarta © sentido original do texto, priorizando o que eu penso que o texto significa para mim, voltar ao método gramatico-historico de interpretagao é urgente. Os livros que langamos seguem essa orientagao sadia, como se pode constatar de sua leitura e estudo, mas preocupamo-nos também em fornecer aos nossos leitores ferramentas que os ajudem nessa tarefa. Nossos titulos na area de hermenéutica, exegese e estudos biblicos atestam isso amplamente. E com essa preocupagao que lancamos esta obra. O Novo Testamento Interlinear Analitico Grego-Portugués, de Paulo Sérgio Gomes e Odayr Olivetti, traz uma contribui¢do inédita aos estudiosos da Biblia em lingua portuguesa. Primeiramente, pelo uso do Texto Majoritdrio (uma versio bem mais atual e acurada do Textus Receptus), agora, pela primeira vez, publicado em nosso pais. O Texto Majoritdrio Tepresenta a grande maioria dos manuscritos empregados ao longo dos séculos pela igreja crista. As variantes escolhidas para compor o texto de Zane Hodges e Arthur Farstad, publicado pela editora Thomas Nelson ¢ empregado no Novo Testamento Interlinear Analitico Grego- Portugués, sdo as que aparecem com maior freqiiéncia nos varios tipos de manuscritos gregos, citag6es e versées antigas.' A presente publicacao oferece importante auxilio ao intérprete no primeiro passo para a exegese do Novo Testamento - a determinacao do texto ~, visto que as edigdes criticas de Nestle e da UBS nao indicam todas as discrepancias entre essas edigdes e © Texto Majoritério, Em segundo lugar, a contribuicao inédita se deve ao cuidadoso trabalho de traducdo ¢ revisdo, Dele resultaram duas entrelinhas ¢ um texto final primoroso. Desse modo, 0 Pesquisador acompanhara desde a traducao palayra por palavra até a redacao final. Uma exegese cuidadosa, porém, nao dispensaré a anélise apresentada e obteré proveito no uso do aparato critico. O resultado sera um estudo biblico de mais qualidade e fiel as Escrituras. O estudo semintico poderd entao ser aprofundado com 0 auxilio de um léxico especializado, 0 que também a Cultura Crista oferece. O apéstolo Paulo, em suas cartas aos tessalonicenses, demonstrou grande apreciacao e carinho por aqueles crentes. Uma das raz6es foi, segundo Paulo, o modo como eles receberam a Palavra de Deus: “Agradecemos também a Deus, continuamente, porque recebestes a palavra de Deus por nés pregada, e a acolhestes néo como palavra de homens, mas como de fato é, palavra de Deus, a qual também esta operando em vés, que sois crentes” (1Ts 2.13). A igreja precisa desenvolver hoje a mesma caracteristica e a Editora Cultura Crista continuara a contribuir para esse fim. Cléudio Marra, editor (Com substancial contribuigio de Paulo Anglada, do Conselho Consultivo) Na conhecida Pericope da Mulher Adiltera, encontrada em Joio 7.53-8.11, ¢ no Livro de Apocalipse,o texto de Hodges- Farstad segue uma metodologia um pouco diferente da adotada com relacio ao restante do texto, Nesses segs os elitores se basciam em agrupamentos genealégicos dos documentos dispontveis, feltos por H. von Soden, H.C, Hoskier Josef Schmid. APRESENTACAO DO INTERLINEAR © objetivo do Novo Testamento Interlinear Analitico Grego-Portugués & prover uma ferramenta para favorecer a Ieitura ¢ o estudo do NT na lingua original. Para isso idealizamos: 1. Uminterlinear duplo — texto grego usado possui embaixo de cada palavra grega uma traduedo interlinear que busca dar o significado imediato dessa palavra tal como exigido pelo contexto. Abaixo desta traducao interlinear ha uma tradu¢ao final, uma nova versio do NT em portugués, que exprime o significado do texto grego de forma mais idiomatica. 2. Uma andlise morfoldgica — A coluna interna da pagina possui a andlise morfolégica de cada palavra grega. Usa-se uma sigla (ver tabela de siglas na p. xl) justaposta a forma basica (nio flexionada) de cada palavra do texto grego, com a devida numerac4o dos versiculos, 3, Uma nova versao do NT — Para facilitar a referéncia, a coluna externa da pagina coloca em destaque a tradugio final, idiomética, contida na segunda linha abaixo do texto grego. 4, Um edigio critica do NT grego com aparato — Usa-se 0 The Greek New Testament According to the Majority Text, 2a. ed., com todos os seus recursos para a critica textual. Ele nos remete as principais variantes e procura dar as leituras das demais edig6es criticas (UBS e Nestle-Aland). (interlinear duplo_) (traducao interlinear ) edicio critica do NT grego { tradugao final |, ( referencia paralela } titulo de secao )’ _{ sigha da andlise morfoldgica (idiomatica) | nova versio do NT il Jesus cura ogervo de um-centurido | ¢7.1-10) y r 5 Logo que Jesus |. 8.5; ElocAb6vee me air? lg “Kaneputody, | Sclogoyouaw mem" se entrou em Cafar- St nant uml | edrdgFPO™* eLeP Kerneprnoty"? naum, um centu- qpoghAGev air exardveap 0g TapaKaAGy adcdy | npocepyouer”™=™ aici rido aproximou-se C24, AA wc recavoorsmcanoy amt | éenourapynm® dele ¢ lhe suplicou: TappaKarcis PPA aiirdgPPam “Saute M vsavr0v G, Cr vs tw Inoou TR 5 id 4 S'ecocAovs0¢ € 99 S adaoraow nD sa aparato critico duplo } __(ver introdugao) J adsov airdc™ palavraandlise morfolégica do texto a sigla indica que ~ . —= aitbv é 0 pronome epaKehG rapaxaaio'rn pessoal abd flexio- palavra forma basica da palavra com sigla morfoldgica (tabela p. xl) nado no acusativo do texto ‘rapnicaiéw - forma basica da palavra para pesquisa léxica | masculino singular verbo napaxteéw flexionado no participio presente ativo Tapmeanéa'™"" a sigla indica que TEpAKALGV €0 » nominative mase ngular Observagées sobre o interlincar duplo_) A tradugao final, idiomatica, € um tantolivree procuramos deixa-la mais préxima das palavras que traduz. 8.5 ‘Bloeko6ver & abrey? ets sKarnepvaotp, co eyeaelk Bk oie Quando possivel, a ordem grega das monies aie exacrdvtapyoc TapaKadar asdv alavras ¢ seguida na tradueao final. Abeta” PTE. (aioe Gees et so separadas por uma barra (/) 2.25 epee be : fad inv "Exapdétrov, cov Sendo impossivel seguir a ie = | ordem grega, a tradugao final ebchpiv Kai “cma ga cea HOP,” | € “espalhada’ 0 mais proximo Beto ehynooa OM nso concs008 duav 6, dndazohov Kai ezowpyov ote xpelac {;possivel do centro do conjunto ‘Shoow ar iw two, ONC € MOOD, NA, AS, MIS COED _de palavras que traduz, Sees ov, néutjar pds yas, 2.26 am) emooav ee Hie COC ‘Suprimos letras e/ou palavras entre | parénteses para facilitar a leitura da i Tie, Goxel, og nerougevert “ev 2 cl, aa tradugao interlinear. Pee MMO Con itionarri alanine ) Nem sempre uma palavra da ov 3.5 Teptzo| ‘eccmuepoc, Exar P weer eat anoso teoutinton” cays tradugéo final é uma verdadeira _| tradugdo do termo grego, mas vem debaixo dele para demonstrar a adaptagdo que se faz necesséria numa versio idiomatica. 15.21 Kat ehBOv exeidev 6 oe dregboneey dic tk pépn Tigou veal Budwce ‘15.22 Ka Wie bebo g ae oe letras ou palavras entre colchetes fazem parte da tradugio literal, mas precisam ser substituidas. 16.7 Ot. 6 Stehoyifovto ev eavtoic, déeyovtes no commachunaran on SBmies Ye, wee agente "=" (© artigo usado como pronome é de. ““Aprous otx dba y." aa en tion HS traduzido literalmente e em seguida, apés a barra, vem © pronome adequado. © bt recitativo, que em grego introduz citagao ou discurso | direto pode ser representado também pelos dois pontos (:) Observacdes sobre as notas analiticas - O sistema de siglas é semelhante ao usado em programas eletrénicos como o BibleWorks para o texto BYZ; contudo, ndo é 0 mesmo, pois foi desenvolvido especialmente para esta obra em portugués. Ha simplificagdes na anilise como, por exemplo, o termo genérico ‘particula, que inclui o advérvio od. Assim, pode haver divergéncia em relacdo a outros sistemas de anilise. Fonte grega - Foram usadas as fontes Bwgrkl e Bwerki franqueadas pelo programa Bible Works, desde que devidamente atribuidas. Atribuigdes - © Rev. Odayr Olivetti contribuiu com a tradugao final de Mt, Me, Le, Jo, At, 1e2Tm, Ti, Tg, 1 e 2Pe, 1 €3 Jo, Jd e Ap, sendo que na revisao tive a liberdade de introduzir alteragdes. Todas as demais traduges foram feitas por mim. Desejamos que esta obra contribua amplamente para o estudo do NT, para a gloria de Deus, Sao Paulo, 01 de agosto de 2008 Paulo Sérgio Gomes PREFACIO A SEGUNDA EDICAO [do livro The Greek New Testament According to the Majority Text, 2a. ed] Esgotando-se a primeira edicdo do The Greek New Testament According to the Majority Text [O Novo Testamento Grego Segundo o Texto Majoritério}, a Thomas Nelson Publishers nos solicitou que fizéssemos uma segunda edi¢do. As mudancas aqui sio poucas no texto € no aparato, e em grande parte consistem em corre¢Ges de erros tipograficos, principalmente na acentua¢ao. Pensamos também ser util prover um breve prefiicio para resumir a introducao detalhada. RECEPCAO DO TEXTO MAJORITARIO. Os editores estao satisfeitos pelo fato de varias escolas ¢ classes estarem usando nosso Testamento como texto e porque a demanda ¢ ampla o suficiente para garantir uma segunda edigio. ‘Aqueles que sao favoraveis ao ponto de vista do Texto Majoritario estdo contentes por terem uma edigao compacta e de facil leitura de um texto que nunca foi publicado, apenas se discutiu e se escreveu a seu respeito. Aqueles que so neutros acolheram bem a edigio como sendo uma contribuigéo ao livre mercado de idéias numa ciéncia que ainda nao produziu a resposta final. Mesmo aqueles de opinido oposta concordaram amplamente com respeito & utilidade de tal edico, Isto é verdade porque 0 nosso texto pode ajudar na comparagdo com outras formas de texto. Por exemplo, é muito mais facil sentir 0 impacto do triplice tris-hdgios (santo) em Apocalipse 4.8 ao vé-lo impresso do que apenas ler a pequena palavra latina novies no aparato de Nestle-Aland. O QUEE O TEXTO MAJORITARIO O Texto Majoritario é um texto que emprega a evidéncia disponivel da completa gama de manuscritos remanescentes ao invés de apoiar-se primariamente na evidéncia propiciada por poucos textos. Para nds nao ¢ cientifico praticamente ignorar oitenta a noventa por cento da evidéncia em qualquer disciplina. Praticamente, desde o tempo de Westcott e Hort, as leituras da maioria dos manuscritos tém sido rejeitadas como sendo "tardias e secundirias". Grande parte do apoio para esta abordagem tem sido a teoria da existéncia de uma recensao eclesidstica oficial imposta sobre a igreja no quarto século, explicando assim a preponderncia dos assim chamados manuscritos bizantinos desde entdo, Um outro apoio era a opinido de que nenhuma evidéncia manuscritoldgica anterior ao quarto século parecia apoiar as leituras bizantinas. Ademais, um punhado de alegadas conflagées foi usado para sugerir que o texto tradicional estava cheio delas. (Na verdade, todos os manuscritos tm algumas). A histéria nao forneceu qualquer evidéncia de tal recensdo, e hoje em dia este aspecto da teoria foi amplamente abandonado. Papiros do segundo e do terceiro século agora apoiam muitas leituras que uma vez foram rejeitadas como sendo “tardias". E ainda, muitas "conflagdes" podem ser justamente 0 ix contririo: um texto mais completo do qual uma parte foi omitida por circunstancias tais como homoioteleuton, consideragdes estilisticas ou teoldgicas, ou evidente descuido. Sustentamos que em ultima anilise a histéria da transmissao de cada livro do Novo ‘Testamento deveria ser tragada por meio de uma érvore genealdgica. Este método falhou sob Westcott e Hort precisamente porque eles recusaram dar o devido peso e papel 4 maioria dos manuscritos remanescentes. Porém, quando a completa gama de evidéncia é apropriadamente usada, a genealogia se torna a op¢ao mais vidvel e promissora para a determinagao da leitura original quando a evidéncia esta significativamente dividida. Infelizmente, este método hoje & possivel apenas na pericope da mulher adtiltera ¢ no livro do Apocalipse, porque uma grande porcentagem do material no restante do Novo Testamento nunca foi completamente colado. Nesses dois lugares, através da extensa obra de von Soden e Hoskier, a maior parte da evidéncia manuscritoldgica foi minuciosamente colada. No restante do Novo Testamento fomos forgados a depender pesadamente da obra de von Soden, aumentada por Tischendorf (posteriormente aumentada por Legg em Mateus ¢ Marcos). Ha ainda muito trabalho por realizar na critica textual do Novo Testamento, especialmente se a pessoa confia antes no cuidadoso exame de toda a evidéncia ao invés de apoiar-se tao pesadamente num pequeno corpo de manuscritos egipcios que tém a sorte de serem as nossas cépias remanescentes mais antigas. COMO USAR ESTA EDICAO- Na maior parte do Novo ‘Testamento vocé encontrar dois aparatos, O primeiro ¢ o de maior interesse para nés, porque detalha as divis6es dentro da tradicao Majoritaria. Ao invés de listar a sigl da contagem dos manuscritos individuais, usamos um tipo de taquigrafia para indicar quanto da tradi¢ao majoritaria apoia uma leitura, Por exemplo, uma leitura grandemente apoiada pela tradicao, em geral oitenta e cinco a noventa por cento, é indicada pela maitiscula alema 8, o simbolo escolhido por Kurt Aland para o Texto Majoritério como um todo. Se o Texto Majoritario esta bastante unido, porém contém desvios em alguns ramos, usa-se 0 negrito romano M. Quando ha uma verdadeira divisio, M" (pt = do latim partim) indica as divisées. Por vezes — porque os unciais e papiros individualmente citados esto do lado nao escolhido para o texto — parecerd, a partir de uma leitura superficial dos simbolos, que 0 apoio para a leitura escolhida é mais fraca do que para a sua rival. Entretanto, deve-se compreender que 0 M" a esquerda do "vs" em qualquer caso, representa mais manuscritos que ‘0s unciais € papiros citados a direita. Porque tornou-se tradicional colocar peso especial em nossos cédices mais antigos (8, Be A) e, mais recentemente, nos ainda mais antigos papiros, decidimos detalhar este material no aparato. A letra coptica © representa os manuscritos egipcios que em grande parte formam a base da maioria dos textos criticos. Cada livro possui uma formula levemente diferente, indicada no inicio do aparato desse livro, dos manuscritos que apoiam a tradicao egipcia. Quando houver divisio significativa, eles sio listados individualmente. O segundo aparato é de especial interesse para aqueles que preferem 0 texto critico (Cr = encontrado em Nestle-Aland’* e UBS’) ou que gostariam de saber como ele se compara com 0 ‘Texto Majoritario. Aqui sio utilizadas as siglas tao familiares aos usuarios da tradigio Nestle. Elas sao explicadas na introdugao completa. Um novo simbolo que inventamos ¢ um pequeno ponto (+) em frente de uma palavra para mostrar que hé apenas uma variacao na grafia sem qualquer diferenca real de significado, O segundo aparato mostra 0 quao freqitentemente a evidencia textual est dividida entre a vasta maioria, de um lado, e os manuscritos egipcios, de outro. Por vezes alguns deles também apoiam 0 Texto Majoritario. Na passagem acerca da mulher adiiltera, ha apenas um aparato usando notas numeradas de rodapé. Aqui as diversas ramificaces estao divididas entre M' até M’ (a mesma divisio usada por von Soden, exceto pela substituicdo que fizemos ao usarmos M em lugar do miniisculo 41 por ele usado. Embora dependamos bastante de sua detalhada obra aqui, nossa interpretagao da evidéncia é bem diferente da dele. No Apocalipse a obra notavelmente precisa de Hoskier, aumentada pela obra mais recente de Schmid, possibilita um detalhamento maior que em qualquer outra parte, tudo em um ‘inico aparato, Aqui a evidéncia é dividida pelo uso das letras M‘ até M*. S6 neste livro 0 Texto Majoritario concorda com o Texto Critico acima de duas vezes mais freqiientemente do que com o Texto Recebido. Sem ditvida, isto se deve parcialmente ao fato do TR ter sido baseado originalmente num fundamento manuscritolégico bastante estreito, E interessante notar que algumas das leituras escolhidas como originais sio grego mais aspero (mais semiticas, antes de tudo), 0 que ¢ légico, considerando-se as circunstancias limitadoras do autor no exilio. Finalmente, deve-se enfatizar que consideramos nosso texto como um passo significativo para a disciplina da critica textual do Novo Testamento. Mas ao mesmo tempo, reconhecemos a grande quantidade de trabalho ainda por ser feito. Se as nossas premissas estao corretas, o desenvolvimento da historia genealégica para cada livro do Novo Testamento é uma aspiragao. Isso exigiré muitas mentes e mos para a realizacdo da tarefa, entretanto, se futuros pesquisadores concluirem que indicamos a cles a direcdo correta, os editores se sentirao muito recompensados, Também haveremos de ser gratos a Deus por nos ter dado forgas para fazermos a nossa parte. Arthur L. Farstad Zane C. Hodges INTRODUGAO {do livro The Greek New Testament According to the Majority Text, 2a. ed) O Novo Testamento foi originalmente escrito em grego por seus autores inspirados. Por muitos séculos, até a invencdo da imprensa (cerca de 1450 d.C.), ele foi transmitido mediante cépias manuscritas. Destas sobrevivem aproximadamente 5.000 manuscritos completos ou parciais. Os manuscritos disponiveis para a confirmagao do texto do Novo Testamento sio bem mais numerosos que para qualquer outro livro antigo. O processo de reconstrucio do fraseado original do Novo Testamento grego é conhecido como critica textual, A historia desta disciplina ¢ longa ¢ complexa, todavia a questiio mais basica a ser respondida tem sido sempre a mesma: Como se deve usar o material remanescente a fim de se recuperar o fraseado exato dos autografos? As duas edigdes mais populares do Novo Testamento Grego em uso hoje sao produzidas pela United Bible Societies [Sociedades Biblicas Unidas] (UBS 3a. [4a.] Edigao) e pela Deutsche Bibelstiftung [Sociedade Biblica Alema] (O texto de Nestle-Aland 26a. [27a.] Edigao). Estes dois textos sio quase idénticos, Embora sejam ecléticos, ambos se apoiam bastante num ntimero relativamente pequeno de manuscritos antigos procedentes principalmente do Egito. Dentre esses, 0 cédice Vaticano (B) ¢ 0 cédice Sinaftico (8) sdo os mais famosos manuscritos unciais (de letras maitisculas). As testemunhas mais importantes em papiro neste grupo de textos so os papiros Chester Beatty (p*’) e os papiros Bodmer (p"). texto resultante da dependéncia para com manuscritos como estes pode bem ser descrito como egipcio. Nao ha provas de sua existéncia fora do Egito nos tempos primitivos. Em contraste com este tipo de texto est a forma de texto encontrada na maioria dos documentos remanescentes. Este texto é reconhecidamente diferente do texto egipcio e tem sido apropriadamente denominado ‘Texto Majoritario. E bem verdade que os documentos que 0 contém sao no todo substancialmente mais tardios que as testemunhas Egipcias mais primitivas, Porém, nao ha qualquer surpresa nisso. Praticamente, s6 0 Egito oferece as condigées climéticas altamente favoraveis para a preservacao de manuscritos muito antigos Por outro lado, as testemunhas do Texto Majoritario provém de toda parte do mundo antigo. O seu proprio numero sugere que representam uma longa e espalhada cadeia de tradicao manuscrita. Portanto, é necessdrio postular que os documentos remanescentes descendem de documentos ancestrais néo-remanescentes da maior antigiiidade. Estes devem ter sido em seu tempo tao antigos ou mais antigos que as testemunhas remanescentes do Egito. Sendo assim, 0 Texto Majoritario merece a atengao do mundo cristao. Apésa consideragao de todas as questdes envolvidas, 0 Texto Majoritario tem maior reivindicagao de representar © texto original do que teria o texto do tipo egipcio. Este, provavelmente, seria um tipo local de texto sem qualquer circulacao significativa exceto nessa parte do mundo antigo. Por outro lado, a maioria dos manuscritos foi amplamente difundida e suas raizes ancestrais devem recuar aos proprios autégrafos. A luz dessa consideragao, é importante que a Igreja possua uma edigio critica da forma majoritaria. £ precisamente essa necessidade que a presente edicao pretende suprir. Os editores ndo imaginam que o texto desta edigao representa em todos os detalhes a forma exata dos originais. Por mais desejével que seja esse texto, muito trabalho ha por xii fazer antes que se possa produzi-lo. Portanto, deve-se ter em mente que a presente obra, O Novo Testamento Grego Segundo 0 Texto Majoritério, € tanto preliminar quanto provisoria. Ela representa um primeiro passo na diregao do reconhecimento do valor ¢ da autoridade da grande massa de documentos gregos remanescentes. O uso desses documentos nesta edigao devem estar sujeitos ao escrutineo e a avaliagio por eruditos competentes. Tal escrutineo, realizado da maneira propria, poderd resultar num avango em diregao a um Novo Testamento grego que mais acuradamente reflita os inspirados autdgrafos. ATRADICAO DE WESTCOTT-HORT Nos tempos modernos, a popularidade obtida pela forma egipcia de texto deve-se principalmente aos labores de B. F. Westcott e F. J. A. Hort. Sua obra no texto grego do Novo Testamento foi um divisor de aguas na histéria da critica textual. Em 1881, Westcott e Hort publicaram sua obra em dois volumes, The New Testament in the Original Greek (O Novo Testamento no Grego Original). Para produzirem esse texto, eles se apoiaram bastante no testemunho de X e B, mas principalmente em B. Estes dois documentos provém do quarto século e eram os mais antigos manuscritos disponiveis nos dias de Westcott ¢ Hort. O tipo de texto encontrado neles foi descrito como “neutro". Com este termo, Westcott e Hort desejavam indicar um tipo de texto grandemente isento de revisao editorial. Pensavam que 0 Texto Neutro descendia mais ou menos diretamente dos autégrafos e era exibido em sua forma mais pura em B. Um elemento chave no esquema apresentado por Westcott e Hort era a sua teoria de uma recensao siria do Novo Testamento grego. Tinham a opiniao de que a grande massa de manuscritos remanescentes descendia de uma revisdo eclesidstica autorizada do texto, produzida por volta do quarto século, O local de tal revisdo poderia ter sido Antioquia da Siria. Como resultado, sustentaram que a maioria dos manuscritos gregos era de carater secundario e deveria receber pouco peso na determinagao do texto original. A erudicao posterior sabiamente descartou o termo “neutro" para descrever 0 grupo egipcio de textos. A teoria de uma recensio siria também tem sido amplamente abandonada. ‘Mas apesar disso, os textos criticos em uso na atualidade diferem relativamente pouco do texto publicado por Westcott e Hort ha mais de cem anos atrds. De fato, alguns entendem que a descoberta dos papiros tende a fortalecer a tese de Westcott e Hort acerca da superioridade de N e B. Este argumento vincula-se especialmente em relagao a p”, um texto do terceiro século bastante similar a B. Porém, na verdade, p” prova apenas que 0 tipo de texto encontrado em Bé anterior ao proprio B. Hoje em dia, os eruditos nao mais argumentam que o Texto Majoritario procede de uma revisdo de texto mais antigos. Antes ele é visto com freqiiéncia como o resultado de um longo € continuado processo de cépia manual. Porém esta opiniao é freqiientemente apresentada em termos vagos e gerais. Nao é para se surpreender, pois é virtualmente impossivel conceber qualquer tipo de processo nao conduzido que pudesse resultar no Texto Majoritario. A relativa uniformidade neste texto mostra claramente que a histéria de sua transmissao foi bastante estdvel e regular. Com freqiténcia se sugere que o caréter intrinseco do Texto Majoritario é inferior a0 egipcio. Este também era um dos argumentos de Westcott e Hort. Mas esta abordagem implica uma parcela indevidamente grande de subjetividade. O fato é que quase sempre excelentes razdes podem ser dadas em defesa da superioridade das leituras majoritérias sobre as suas rivais, Portanto, em resumo, a tradicdo de Westcott-Hort na critica textual tem fracassado no propésito de levantar objedes convincentes a autenticidade do Texto Majoritério. UM METODO DO TEXTO MAJORITARIO Sao duas as premissas subjacentes a presente edi¢ao e que determinam a sua metodologia. Ambas precisam ser claramente compreendidas pelos usuarios deste texto. (1) Qualquer leitura predominantemente atestada pela tradic’o manuscritologica possui maior probabilidade de ser original do que suas rivais. Esta observacio surge & partir da prdpria natureza da transmissio manuscritolégica. Em qualquer tradigéo em que ndo houver grandes rupturas na hist6ria da transmissdo, a leitura individual que tem o mais antigo inicio é aquela mais propensa a sobreviver na maioria dos documentos. F a leitura mais antiga de todas éa leitura original. A menos que se cometa um erro nos primeiros estagios do processo de cépia, so significativamente reduzidas as chances de sobrevivencia desse erro num grande niimero de cépias remanescentes. Quanto mais tarde surgit uma leitura, é menos provavel que cla seja amplamente copiada. Deve-se ter em mente que a época em que foram copiados os textos nos papiros remanescentes, o Novo Testamento ja possuia mais de cem anos. Uma leitura atestada por tal testemunha, e encontrada apenas num pequeno niimero de outros manuscritos, ndo parece ser a leitura que sobreviveu do proprio autégrafo. Pelo contrério, provavelmente ela seria apenas uma idiossincrasia de uma estreita corrente de tradigo. A tinica maneira de se justificar a aceitagao de um namero substancial de leituras minoritérias seria através da reconstrucdo de uma plausivel historia de transmissao para elas. Logicamente, foi isto precisamente que Westcott e Hort tentaram fazer em defesa de® e B. Mas 0 colapso de seu esquema genealégico sob a critica dos eruditos anulou o mais essencial argumento deles. E nada o substituiu. Na presente edico, onde quer que as consideragées genealdgicas puderem ser invocadas, as leituras impressas no texto so as mais atestadas entre os manuscritos. Porém isto nos conduz.a uma segunda premissa. (2) A decisao final de determinadas leituras deve ser feita com base na reconstrugao da sua historia na tradigo manuscritologica, Isto significa que, para cada livro do Novo Testamento, deve-se construir uma genealogia dos manuscritos. Os dados disponiveis para isso nas fontes padrao sao inadequados no presente, exceto para o Apocalipse. Nesta edi¢ao, portanto, apenas para esse livro oferecemos uma derivagio (drvore familiar) proviséria de manuscritos. As decisdes textuais em Apocalipse sao feitas com base nessa reconstrugdo genealdgica. B ainda, oferecemos uma derivacao proviséria para Joao 7.53-8.11; aqui também as decisdes acerca do texto sio baseadas em fatores derivativos. E fato, naturalmente, que muitos criticos textuais modernos nao créem na possibilidade do uso do método genealdgico. Entretanto, este continua sendo 0 tinico metodo légico, Se Westcott e Hort o empregaram pobremente, ndo serd por essa razdo que deverd ser abandonado. Decerto, o maior impedimento deste método na critica moderna tem sido a falta do reconhecimento das reivindicagées do ‘Texto Majoritario. Qualquer forma de texto com um numero muito grande de representantes remanescentes parece bem ser 0 resultado de uma longa cadeia de transmissio. Todas as reconstrucdes genealdgicas deveriam considerar este fator. Enquanto nao se desistir de uma persistente preferéncia por uma pequena minoria de textos, entao, naturalmente, o trabalho genealégico ser tido como impossivel. Entretanto, esta impossibilidade se apoiard nesta preferéncia e nao em deficiéncias intrinsecas ao proprio método. Esta edicdo nao se encontra de modo algum presa a predile¢do por uma pequena quantidade de manuscritos, quer sejam muito antigos ou um tanto posteriores. Ela busca seguir a trilha do texto original através do vasto corpo de documentos remanescentes. Onde possivel, isto foi feito de forma derivativa. O APARATO BASICO, Visto nao ser possivel ainda tracar a derivacao para a maior parte do Novo Testamento, esta edigéo opera dentro dessa realidade. O aparato, exceto para Joao 7.53-8.11 € para o Apocalipse, toma a seguinte forma basica: (1) 0 Primeiro Aparato. Em todos os casos em que as fontes disponiveis indicam haver uma divisdo significativa dentro dos manuscritos remanescentes, o problema ser tratado no primeiro aparato. Isto se encontra, sempre que necessario, imediatamente abaixo da secéo de texto. Uma outra classe de variantes também aparece neste aparato. A edicéo Oxford 1825 do Texto Recebido foi usada como base de compara¢ao dos dados dos manuscritos. Onde quer que 0 nosso texto difira do Texto Recebido de Oxford, a variagao é anotada no primeiro aparato, Isto nao ocorrera apenas em alguns poucos casos de erro tipografico e de certos tipos de variagio na soletracao. (2) O Segundo Aparato. No segundo aparato serao encontrados todos os casos, ainda nio incluidos no primeiro aparato, em que esta edico difere dos textos da United Bible Societies [UBS] e Nestle-Aland. Aqui, também, serio desconsideradas apenas algumas variacdes na soletragao e erros tipograficos nos outros textos. Ao usar este aparato em conjunto com o primeiro, o leitor desta edi¢do terd diante de si todas as diferengas significativas entre o Texto Majoritério ¢ o texto das duas outras edicdes bastante difundidas. (3) Notas de Rodapé e Siglas. A leitura variante a ser tratada no primeiro aparato sera indicada no texto por um numero de nota de rodapé colocado apés a tiltima palavra afetada pela variacao. Caso a leitura variante deva ser tratada no segundo rodapé, entéo um conjunto diferente de siglas seré empregado. Estas siglas sao as seguintes: ¥ indica a adig4o de uma ou mais palavras no ponto indicado. indica a omissio da palavra que vem apés este sinal. ©. indica a omissio das palavras incluidas entre os dois sinais. #2 indica a transposigdo das palavras incluidas entre os dois sinais. indica a mudanga de forma ou a substitui¢ao por outra palavra em lugar da que ‘vem apos este sinal. © indica algum tipo de alteracao envolvendo as palavras incluidas entre os dois sinais. indica uma variagdo na soletracao na palavra que vem apés este sinal. Se num mesmo verso ocorrer mais de uma variago do mesmo tipo, o sinal apropriado vem seguido por um néimero. Assim, seria a primeira adigdo no verso em questo, "seria a segunda, e assim por diante. 21 Mev PR, [Cr] vsIMEA 21 rw ayo E vs Mp" A No caso de sinal duplo (°°, *, °), apenas o primeiro membro é repetido na nota no aparato. 7H Reyer P™B VSM (heyer Ge N) 7° cee ypqyyucra: & (h.C) vs BRA wv No primeiro aparato, sio mencionadas inicialmente as palavras do texto afetadas pela variacao, em seguida vem a evidéncia que lhes da suporte. O sinal vs (versus) introduz a leitura rival e sua evidéncia. Se mais de uma leitura rival deve ser citada, cada uma ¢ introduzida por vs. No segundo aparato, a leitura das edigdes da United Bible Societies e do Nestle-Aland vém em primeiro lugar, logo apés o sinal apropriado. 26 ‘ev © (h.C) vs MA Seguindo a evidéncia manuscritoldgica para esta leitura, sinal vs introduz a evidéncia para a leitura do Texto Majoritario. 10 wowvii TABELA DAS FAMILIAS DOS MANUSCRITOS DO APOCALIPSE ‘Mt? (representados por 74 manuscritos) M’ (continuagao) New Gregory Hoskier New Gregory Hoskier 046 B 919 125 18 51 920 126 42 13 935 153 82 2 1094 106 91 4 1352 194 93 19 1597 207 110 8 1626 226 141 40 1704 214 149 25 1719 210 175 20 1728 au 17 82 1734 222 180 44 1849 128 201 94 1859 219 203 107 1893 186 218 33 1934 64 242 48 1948 78 314 6 1955 93 325 9 2004 142 337 52 2016 31 367 23 2021 4l 368 84 2024 50 385 29 2025 58 386 70 2027 61 429 30 2039 90 452 42 2048 140 456 75 2058 122 467 53 2070 164 468 55 2075 171 498 o7 2076 172 506 26 2077 174 517 27 2079 177 522 98 2138 246 617 74 2200 245 627 24 2256 218 632 22 2258 217 664 106 2305 166 808 149 2349 129 M? (representado por 10 manuscritos) ME! (representado por 13 manuscritos) New Gregory Hoskier NewGregory Hoskier 172 87 1384, 191 250 165 1732 220 424 34 1876 135 616 156 2014 21 1828 124 2015 28 1862 132 2034 73 1888 181 2036 79 2018 35 2037 80 2032 68 2043 103 2084 188 2046 138 2047 139 2074 170 2082 112 M* (representado por 29 manuscritos) Mé* (representado por 24 manuscritos) New Gregory Hoskier New Gregory Hoskier 35 7 1 1 60 10 181 12 432 37 598 204 757 150 2026 59 824 110 2028 62 986 157 2029 63 1072 160 2031 67 1075 161 2033 72 1248 250 2038 81 1328 190 2044 136 1503 192 2052 145 1551 212 2054 147 1617 223 2056 120 1637 230 2057 121 1733 221 2059 152 1740 229 2060 114 1745 227 2065 159 1746 228 2068 162 1771 224 2069 163 1864 242 2081 179 1865 244 2083 184 1894 187 2186 208 1957 91 2286 241 2023 49 2302 193 2035 TF 2041 96 2061 154 2196 233 2352 202 3 Siglas Morfoldgicas mais qoe perfeito ——@_passvaldepOeate Presente ative Romine M mscuino $ Singular F finuro m mea moe £ feminino phir a avrito P pases n neawo i irpertito € médinfpasiva @ acusito F petfeio 1 medidepoeme ——¥-_Yocativo 0 passivaldepOente nn méd.cu ps. deporte i ative impessoal X_ vento delarads : ne STE - 7 m métia @ aststo DP passa i inperteio © médialpassiva 1 petfeto médiatdepoente © passvadepoente 1 inéd ou pas. depoemte i ativaimpessal X_ yor ndo delarad c na palevearcmaica P th palo hebraica Imp nome Prpeo O EVANGELHO SEGUNDO MATEUS KATA MAT@AION ‘SEGUNDO MATEUS 1.1 pipiog™* yéveouc™* 1.1 BiBiog yerkoeug "Inood Xprotod, 7 Livro da genealo- “Inpoic’®™ Xprovéc'™ ine Ng peas gia de Jesus Cristo, vide aepi5™ vide™ —|viod AnBl6, viod “ABpad. filho de Davi, filho de “Apna!” So 8m RS RAM are A genealogia de Jesus Cristo (Cp. Le 3.23-38) 2ABpaciu*? yevviea™ 1.2 ‘ABpaiqs Eyéumoe rv" "Toad, 2 Abraio gerou Isaque, 8" Toadix™® Toate” 6 me oe “ret evra 6 Toxcisp? "Toudn 5 ile tov “Taxes, Isaque gerou Jacé, “acip® &t* yon”™* ae 88 Todas xa she lexap & Cyevinoe tov ‘ossav ai soig| Jaco gerou Judd ¢ eehbic cxrdcPP™ i oe seus irmaos, ‘eid axtcod, singer 3 "lovbag™ 8° yevudea™* 1,3 “Tovbas be eyevynoe vy bape Kal tov 3 de Tamar Juda gerou 3H pce” wai" om ata Pie alaraale | Perez eZere Zéipa® ix? 6 Oowip”™ Lipu eK rig Candin, eine? 84 ean Toran, ek Tale 68 "Ropu"? "Bopha"? 6° ipes GE eyermoe xb ‘Eopdy, Perez gerou Estom, “parr! Ge gt? maine brio ‘wor | "Fopop Se. éyevynoe zy “Apu, Esrom gerou Ario, Bo, om nine Api 5 yori — 1.4 “hae, 8 eyermpe a ‘AuwvaddB, 4 Aro gerou Amina- SA Aus Anat eS ae abe BE yevdca™™ beam “Audi be eyévnoe rov Natoosiv, Aminadabe gerou Naaouiv"? Nanoocsu"? 6° ieee Sito. coy iar eee peuvieo 5 Yaesu? Nanoody & éyévvnoe wy Dodo, ‘Naassom gerou Sal- Nywsantion mo ce seopoanch ‘mom, S Saku" yew = 15 Eoluy 6 eyevinge ov "Boog tk tik |5 © de Raabe Salmom OB dec ex? 5° Payeip Shcaskinon ao ctw ceiebaa S| gerou Boas, Bee 6é vera" gm “Payép, “Tops ex? 8 Poser? ewer ToPrip"? GE verre GH Boog be éyévu noc voy POBNE ee thie) de Rute Boaz gerou “kooni” eave cma eed teh tear. Once, eas, “Powe, pew "OBH6 BR Tests Obede gerou Jessé, oie 5 ia ov igen ee 6 "eooai" 5é° yeaa" 16 ‘Tecout 8 Eyevvnoe = tov LS tov 6 © Jessé gerou o rei sto aio ot ee eee SPP ec Do rn Mateus © =8BC 35>"? Bocg RB vs MI; (Boos C)_5-“Tupiné € vs KATA MAT@AION 1 x Baorico.. AnBid 8% Baoriedg> eyevwmse sdv Lodoucve! o Da mulher que fora es- posa de Urias Davi gerou D7" oto 9 sata nn cin unas BAR CoD sw, Salomao, |e this tod Ovpiov, Rigrroumuey 60 Ua 7 Salomao gerou Ro- 1,7 Lordy 8 eyevmpe tov “Pofod, bot, ‘nono owso coy ie Robodo gerou Abias, | "Popod de eyevwnac ov "ABU, town eae SQ ge S [Abias gerou Asa, “Ape de zyevrvnoe oy v Act, ar & Asageroujosaf’, 1.8 Trot Be Eyerngc Ee “tds, istko ea aura a Bat Josafi gerou Jorao, ‘lou & byevmae sy Topp, - 3 | cl : "ee i ae ford gerou Uzias, opi. 8 Eyevvmae tev, wee ee gee 9 Urias gerou Joatao, 1.9 Ocias cra Gyo ov Te pistols woo aay 9 exketcronn Joatao gerou Acaz, Ee ce *Ayde, Ber os eos Oe a Tae ‘Anas, ‘Acaz gerou Ezequias, "Ayal be eyevvnoe tov ‘exiav, als ti oa o aguiveaas 10 Erequias gerouMa- 1.10 “Fxaclag 6 eyévwnoe ov nassés, [rahe maicas om anus Manassés gerou Mavacois d& eyevvnoe tov Andy aes Nass we Banton ‘Amom gerou Josias, Audy Be eyevvnge ww ‘Tootav, fuowanon wo coy oa 11 eno tempo do cati- J,1] Twoing 8 Eyevvnoe tov ‘leyoviay Kal rods veiro na Babilonia, eee © EMETEN S0canyEho Nai Josias gerou Jeco- ddcidois @icod Eni tHe etouKeoiac® Gore Biiecovxcanat tuseanos OMNOM*PHONNFoKCmaG BaBuAdvec, | tonnes 12 Depois do cativeiro 1.12 Meri & chy pecourcatay! BaBuda ha Babilonia, Bg. oteg beengnonee feb | Jeconias gerou Sala- Tegovias Kyermoc sbv LadaBuii, tcl, Sion cag ae Salatiel gerou Zoro- | Ladnsrir oe aoe a “HopoBeéi., Gas own ee Ross 13 Zorababel gerou Ab 1.13 ZopoBasieh ae Gyevnoe rev “Aptot6, ‘ide, a ine a Abidde gerow Elia~ "ABLodS 8 Eyevvnoc ote "Ehuexelp, aioe furan vo ope eo Eliaquim gerou Azor, "Edtoxele Be ermoe x tov "AgSp, ian farie eeu fgar Be Bt 14 Azor gerou Sadoque, | 1,14 “Ata & eyavnac voy LaboiK, one ‘esate Sadoque gerow Baddu 8 eyevmse tov “Axel, ‘hcg pocmucoc oro oy oath jim gerou Eliide, 5 0 ne aac Ene sv “eis Bon es 16 Sodouawe IBC, Cr vs olqpovte TRvs Zadquav 8* *10 Mavaon MG, TR Cr vs Meauaony Mt S11 perourca.eg MG, TR Cr vspecourno.ag M! ‘12 yecoiReo.av ME, TR Cr vsperouxnoue Mt Buorietg™ ‘Aapiis" 6é¢ 58° paarhevic™™* yeoudia"= 98 Zonops* Exh 64 5E™ Odpiagt™ 7 Bohowssv™ be yevven" 68° "Poo"? 'Pofiody® Be ean OA "Apc BE yervceotm game pyran 8 -Actip 66° yernrds™ 6% Tooapdec"? Tonic? Be peri 5 apy? “Tupiin"® 3 yerndio™™ “OCkac! 9 OGbag™ bE yerudin"™* 68" Teed Toe” 5é° -yevndea™* 5H rayscr? “Aga BES yerndi™ gems "Eering™* 10 "Being ™™* 5e° yer” 6 Mave Maveroai™ 8° yevia"** oh Aas? "AM 8 yerndeo”™* 5 Totes U1 tania 6 yen" 8 ezoviact®™ kai 50” AC” esbcPF™™ ext! | 6! uecourcota’®® BaBuisin®®® 12 ierd? 8€° 64 uerorxcota* Bapuisiv’®* Teyovtac™™ -ourrtea 8 55" YerhoBuria? Baladisa'? 6 yevvdiw 6 ZopopaGen"? 13 ZopofieBex” 6° -revviia* 5 “AGr068" | "apiods?? 6é° yevndaa"™ gm* Bhraxi!? Eavani 8 peas gl A uige? 14 ’Agip" ever I Saab” Babee"? Be peri’ 388 ayia? “Agta? 6E yoko” 5 Pris” MATEUS 1 15 Ehois"? 8° yerdig"™ EAobs ee eyerrnae vv Ehediv 5 15 Blitide gerou Eleazar, Pol | ae | BE yevdea”™* gm Ededap Be every vv Maxéév, | Eleazar gerou Mati, Marediv? Mazen"? 3& fe ae pend 8 tap? | Macdiv 8 eyvnoe tov Toss, Mata gerou Jaco, smcumsax nko clog ° ma 33 ke. 16 Taxeip dé yervio™* — 1.16 “Taxop bE kyvynoe «THY Tush tov 16 Jaco gerou José, ma- gre g wo gal ° rf rido de Maria, da autip™ Maptat® ia 8h vipa Mapiac, & fc eyervii6n ‘Inoods qual nasceu Jesus, emt Tysons gm piss SR hod BR sama eya"PP™ Xprorscs™® 0 Aeyduevog Xprotéc. 17 nag" otk 8" yeved™? 1.17 THeoat ob ai “yevea Gnd *ABpaiqt ewe 17 Todas as gera- 0? ABs fa’ ei? BO tute, AMMEN Mt |8es somam, ent, de yeret*” bocarécoape™™ — AgBlS yeveal Gexaréoonpes, Kel amd AaBid eo 1¢, Abratio a Davi, quatorze, add? Aogis? fic 548 |B axes garanvaou Vo ee Ate Davi ao cativeiro da perorxeola®® BoBuisv® 6 pecoukesiac’ Bapwaarc veal bexaté , Babilénia, quatorze, ¢ do Teaiatceecemeen, | Reames eben, sn ere xai* end? 648 perouxeoin’® §— Kol dnd thi petouKeatac? BafvrGvog — fag tod Cristo, quatorze, BaBlcv"™ toe ™ LHr,,k Ruan setae et Xprordci™ youd"? Xpgcod yevent dexarkooupes Sexatovnpec™ gions Tes aimee Jesus Cristo masce de Maria | (Le 2.1-7) 18.6®™ 8 "Igooi ™ Xpiaric™ oi vemos 1.18 Tod & ‘Tnood Xprotod i ‘yevyaig | 18 O nascimento de tite cit pmoreina _ oMatnoo Si ey swowesto Jesus Cristo foi assim: “180° 5°" wienp'* aicdc™ | odctag fv. Munorevdetone yap tic untpd¢ adcod | Estando Maria compro- Maple 2 toot? | yyy) MORMON EEE ED A at nneRayas| metida matrimonial. wiv flowtproum™ | Maping 2 "loot, ApiY cuveAGeLY” abrovs, “mente com Jost antes de inde cipiorea"™™ cone, amt ES, coabitarem engravidou a? norip™ Ga’ ae? —ebpebn ev yaotpl Exovoa eK Tveiuatog ‘Aylov. por obra do Espirito rota Soo" 19 satocriin rors, Tiovaion Oe | Sana. 19 Sendo essen “Tao 53H nio™ —|1.19 ‘Twohh 86 évhp aici, Btkatog Gv kart | marido, um homem jus ax ikea vt” 2 Raat? 9 | | tendo querende expé- ciate cai aa" yh OERaw gine “napaderyuastou, ¢Bovisi@n) la 20 oprsbrio public, airkr™ mpatucica™ Re ngs Rig. aeaglaome Sve |tmons det ded Poriouen”™ 1d pq> Ac8pa droddoat ainiv. xé-la discretamente, droabu™ eine somber saad 20 obrogP? 6 aindg™ 1.20 Tedra abrod OypnPévtoc, i606, 20 Mas, tendo conce- Besos inom a a "ido tal plano, apareceu- rriac™ xinoe®™ acd? yyehoc Kupov xaz* van cham aiz, 2éyow, lhe um anjo do Seahor Boa spaiveatth™® aindceins | HAO el te one Eitese [em sonho ¢ Ihe disse: eyes" Teoh? vide ™™ “Took vidg Aapid, wh Sofnbic Tapadapety “José, filho de Davi, nio Bape epi | A RRR ER Nee reins eet Sea negaiaufiva™Mapia™? — |*Maprign thy yuvaixd gov, tb yp év abc tua esposa, pois o que B88 yovi® GPE? 68 yin? | Man ge Sages BR i! ca Rela foi gerado provém eo eirsdcP™* yernaies 7 bx? | yernBev te Tvetpardc €orey ‘Aylov. 1.21 Teccat do Espirito Santo, 24 mie lure |e, my | eH igen | Bla daré a luz um fi- 21 rina Be vide be vuidv Kal Kadéocic tb Svoua ecitob ‘Insodr, tho e the chamaras pelo rat nanda 58 fryatee | yg | ow tow ME | nome de Jesus ois ele etz6eiP™ "Tygotgit™ aitdg yep odo. tov indy abcod dnd rdv| salvard o seu povo dos chek vest oa | aa, EEE 8 IM gg il a BA jad wircdcPO™ dnd? ovr "17 wesouccouas MG, TR Cr vsjiecourno ins Mt 18 yereorc ESM 1S vs M_ 19 Ger yuatioai BvsBWN"C 20-MapievB vs BRC KATA MAT@AION 2 seus pecados.” 22 E tudo. isso aconteceu para que ‘se cumprisse 0 que 0 Se- hor tinha dito por meio do profeta,a saber: 23 Vereis que a virgem conceberé e dard a luz um fiho, e the chamariio Erma- uel, que significa Deus co- nnosco. 24 Ao despertar do sono, José fez 0 que o anjo do Senhor the pres- crevera ¢ recebeu sua esposa, 25 Mas nio a conhecew intimamente enguanto ela nio deu & luz seu filho primogeni- to, E lhe deu o nome de | JESUS. ‘Tendo Jesus nas- cido em Belém da Judéia nos dias do rei Herodes, alguns ma- gos oriundos do oriente chegaram a Jerusalém 2 perguntaram: “Onde est 0 nascido Rei dos judeus? Porquanto vimos 1 sua estrela no oriente ¢ viemos prestar-Ihe hu- milde reveréncia.” 3 Quando o rei Hero- des ouviu isso, pertur- bou-se, e com ele toda a Jerusalém. 4 Reunindo todos os principais sa- cerdotes ¢ escribas do povo, indagava deles onde deveria nascer 0 Cristo. MRBTRCrvslepovowinsMC* DWleyephercEvs¥R 25/UovNB VAMC 37231 RBSIC 4 tqinptiGv abcav.” 1.22 Todto be Sov yeyover dyapria’®” wird" 22 TO a sneporn mo ruben ene [oli Bioe we “Tinpwodh 1 pmBey bm Prod Kupiov Bub | yivquau"** Tra wanpéu™™™™ peace artes! 9 GuToIMuS Fok 9 sok fonmamnoat | Be jg PE ad? Beat enna Bednar Ronan ms zoo mpobrirov,. déyovt0<, BH copiac™™ Bid? ote a ee sabi nyu 1.23 "Wbob, i) wapbévos ev yaorpi Ber rai 23 boi" 5°** aappevos™® Fauyax % Wig oom ™ pe recerar vidv, cheat pide we BRAM nite, reid” $8 yg a™ Kal xadéoovor td Bvopa — aed ob airdcP"™ Fuuavoura"? f bias Cwecwatien eas Eqmecvovra, [ls 7.14} Sau 5 dou, pedepunverduevov, Med! judy 6 Oedc. sri" oe Geeta eee Brood 2% weapuneeta™ pera? 1.24 ‘Areyepfeic d€ 6 “Iwohhd dnd tod Gavov ESP? 6 Be Jeet woo meron” 24 dreycipe’P™ Be moinoey wc mpookzukev abt 6 eyyeAog mae 5E™ Taorig"? dad? 54 Com) mee E wv0 SCC HE MERIC Besos | Fog nota" ibe? Kal TopédeBe thy yuvatka adcod, 1.25 reat apoatéoou' etredc??iae Rayan.) bon 8 dyeing rip0c™ ob Eybvooney abriy dog” ob Erexe ‘xv fb | eat repeimapdana* 5 Beneath OME AE EAN ug? MO | rut It 25 eal scree brig cov TipwcdtoKov. Kat exdhcoe vO Boye ol sioxo™™ aida ho ers FO Reaed bara | ae! Berm cha airod aHROvA. Seis ana ou | gm spusebroxoct™™™ ce® noikeo”* 6 Goya" Homens sabios vém adorar 0 rei cir? "Taotic™ er Tob be ‘Inood yervnpevtog v Boeiten 2.1 6% KE "Tyootc TBapiedticpo MeMone tie erties Ey? BrPéeu™” tic Tan a THEpec “Hpwoou 0d Bacrréwc, | 6° ‘Tovbaia'® av? iwépa’? per’ My ome NO Seog “Hpchéme’™ 6° fraatiedic'®™ ibo0, udyor “Grd dvaconGv mupeyevovro cic Leos" udyos™® dad MEMo Sinorsod Seon soo vecrods'# seperyivopce™* henatet 2.2 héyovrec “Tlod éotw 6 resis cic? "Lepood duo 2 ree Phim ee GA 8. Neos dea? ot! clyl"OO* Baoureds tau Towdatav? Eiéoucy ‘yap adtod tov 88 cLicres" PMS Bars Retch™™® i Me WStecasowien Ana 64"? Toubaito*™ dpdea"*#? dacépa a dveccoif} koi (ABoueW mpooxvfpa | do abi 3 docip"™ ee SUSE eu 4 dvercons al’ abt@.” propa"? spooxvéa"™ be circ? 2.3 “Akoboag 6 “Heong é Bearded 3 dacotea" I BE poosen See Bite “Hp ab exapéxiy ct row eae Lev? abrod. 2.4 | pass eic™ capdoa"™™ pc . ou maven Montrose reai® nec" “Lepoodiyuee Kal owayaydv réveas tobg dpxrepelg — Keel | werd? wirdgFP™ 4 cal en SHER || ouiyatmt nam ypequuacets rob jaod, emvvedvero Tap” cbtav | 6!” dpyrepedc'® Kai® cd Br ain RRNA AEE Ten maaceret rod 8 Xptordg yevvlicat And mvc" BEE Concetta cure SOM rapa? aibrdgP?™” roi! atm Xprowdci™ yervsiea7P* Soe OE asd” ev? BrBatcu"? 8 Tovbaia'™® otra” “pho peat 5,4 gle mpodrienc'#™* eat oF Bypacey"? “AAP Tossnc"®™ obey dgravoste iyi eve 8? yu? Tovsac™ xP oP? yep eelpzouer ‘yéouees"7P™ BorcucPmm™ srompaivia" 94 tdci epSPP8 54 opaa? 7 core? Hpssine™™ Lapa and 507 wom? deep Ba"" mand? aiirdgPP™? xpbuo jm bain gory" § ead ney" eda eg? ByBReUT Abo" sropetog.ce PP"? dac pyc? ec"? epi? 5m -raudtov"® era 5€6 edptoxcs™™? drayyeiao™e? | Eps Bing? rceysPPOS Rpxouae"™*"™ spoon vee" aide 9.5? 56° dacotua REP Beem peovitc™ opciqe™ ead® Loi" 545 dori" BP Spdestint” ay? 5 vena apoyo" exc? oc Epyouee™—™ ie: Form endana? &P eini"?* 92% qoxdiov's™ 10 dpies*™7P ge Stim aie apo"? yepd's® pact axpédpa” 11 xai® fora cig 5 olla Spo Gt reusiov™ werd? Mapta'® 8° wren" exits? Kai rina rpoax uric"? abcd kal diol yA? 8%? Anaceupdc™? aiirce™ mpocibé pis”? axiedchP Sapo"? ypucdc™ kai* AiBewos™ kal® opipra’® 12 ect zomuarifa™™? Kava? Sve" ui iveacdyrea"™ pbc? “Hocsingt*™* Bud? Bogie 555-588 dvaqpéea"™?” cic? 6X xeSpae™ eairbcPPo? "11 exd0u RE, Crvs eupow TR BEM Icom CvsM 5 MATEUS 2, Oi Se etnov abt, “Ev By@Aée cig] 5 E the responderam: Ors he, Die Aa in tet 2%” "Em Belém da fudéia; é (Oi geoveae RO |Tovdaiac: obtw yep —-yéypomtat —Sudk_-—top) | como de fato esté escrito, in {ito «RG Rake. eo || poo panne Tpositow, new 2.6 Kai ob, Byodécu, yA "lotia, |6 Btw, Belém, terra de ene me St | ad Obsauide Pipiach el év toig —ityeudouy, de maneira nenhuma FETA cannon” Bae MACrrNCh cae pablgeisiglind 2 Tobéa" principais cidades on oe Ex ob yap eedeboctar jyovuevoc, eT sealant at 3 Skit oem ee “Orig mowaver tov Aadv pov Ttdv| que apascentard Isra- ge Sa nado] he men pore? ‘loparja.” [Mq 5.2] wat 2.7 Tore ‘Hpsfins, ASpq xadéoas cobs yon, 7 Entto, chamando Sele MOS CASES Sg MO” | secretamente os magos, Fepifiooe Tap’ aisav cov ypover tod arvouévoy | Herodes pediu-thes in- ND Morano ion 8 Fas Tabanan | Fmasto sobre o tempo dare poc. 2.8. Kai rey airoirg ag Br@aceu em que a estrela tinha sun Suan PEE Su aparecido. 8 A seguir, elne, “Iopevdevres ‘éxpiBis Eerdoure’ nepi rod enviando os magos a ie, Seer FPS SR SSig%2 | Belém, disse-Ihes: “Indo ravdtov' trav 8 etipyte, drayyelaace jor, Gris para lf, fazet cuidadosa womo Guido, obumieG nO AnH’AAMEEOM | investigagdo acerca do Kayo Ody TpooKTGW — aitG.” menino; assim que yin oo kMmoUNeTTemeaciy Att |encontrardes, avisa-me, 2.9 Ol dt éKovsavtec ‘rob | Pusrizeos exopetinaay, je que eu também vi ‘vpig rio pnpocumo reverencié-lo humilde- EN Me SS a kai i806, 8 dori by eldov ev th dvarons) mente” tae 8 Ste Rtg ho Seer 9 Entdo eles, atenden- Tpofivey wirode fag EG Earn endiven ob fy do 20 rel, partiram, eels crore Bige "ike BEE oametiven | es estrels que tinham (2 taidiov. 2.10 ‘lodvses & adv" doxkoa, OxepnoaY so orients ia adian 8 ene Bpooiuctamh Sh, aatmnice | 4 deles até que se deteve yopav peydanv adddpe. 2.11 Kel €d@dutec cig sobre olocal onde estava EN Rc nscen, OOM EONS. rape | 2 Menino. 10 Quando.os chy oixtay eldov' td Tav6lov pect Maplac magos viram a estrela, - an Set 8 RIO Re dens rejubilaram-se com exul- Fc UMEpds abtod, Kal Teadvres Tpodeedvyaav tant alegra. 1 Quando . cn, Ef RASH SNe | mba na Case, Virait air, Kai dvoitavees robs Gnoaupobs abtav 9 menino com Maria, Fevatcn boris SND Suomen | Sta-snNe, ¢ prostrando- Tpoowveycav ait Sdpe, ypvodv ‘eal "2ifavoy se, humildemente the Sida ene BR pelt | pastavigtrevelend kai outpvav. 212 Kei ypmiarrodértec car’ Svap Depois.abrindo os seus e coo aa EE sow estojos, ofereceram-lhe uit) dvoxcduijan mpd¢ “Hpgonv, bv iAing 6500. Presentes: ure, incenso Rinioipounten en Mpcbe ‘“otasow nonce | © maitre. 12:Avissdos em dvenspnoav els shy yeipav aiirav. sonho que nao retornas: aon reticio mas sem a Herodes, voltaram por outro caminho para Mako 5 ae KATA MATOAION 2 | 13 Tendo voltado, | aparece em sonho um ‘ ~ José, Maria ¢ Jesus fogem para o Egito 13 dimgiapleo™™ 66° acid? Loc 213 ‘Avazaprodvay airy, iBol, dpyehog drying ripiac™ nega No awed anjo do Senhor a Josée | Kypiou detverat kar’ 6 u poe Aéyev, | Bap" 08 Toop” the disse: "Levanta-te, | fasten bar Bone oo leche ines Hays Zag MFIES toma o menino ¢ sua|"“fyep@elc rapa xO audiov veal shy cepa supcaspiva™™ ote mie, foge para 0 Egito € ‘goer 4 umwnnnino £8 -raudtov"™ ai? 0% prjenp™® one Tea 8 faa ae permanece i, até quan- abrod ai etye cic Alyvrtov wal Lot excl ind nal feb" do eu te falar. E certo mus Mak CeO fa, que Herodes esta pron- gc dv elu cow péhhet ‘yap ‘Hpsbing Cnretv «i to.a procurar e matar 0 =! dg? Atyurcoc eat 1 aed” fence! ama” An Putt, Wine, stone Rotuat | evs gprs ag aria Ha him, Guo rian yah frum, Peet ada eThmOMCA Nou menino." 14 Entio José 7 qaidlov tod dnodéan airs.” 2.14 (0 dE | yhp® Hpdon™™ crréa™* tomou @ menino ¢ sua | sekanone, sm eens aga | 3m etl = mae, de noite, ¢ partiu Zyep@cic TapéAaBe td Tlavdtov Kal chy pncepa Gnd ddryst™ ard para oEgito 1 Lé per) "mst vt Sieger FAN BT im ypu maneceu a€a morte de aiizod utd; Kei dvexopnaey ele AtyunToV, tupaiapéna™" 5m Herodes, para que se|muin payee” fa nat ous sanbtoy™™ cal? cumprisse 0 que 0 Se-/2,15, Kal fy ake tas tie reevtiig “Hpsi50u" | wir eixdcn wien nhor dissera por meio Bitte, SA HISSEE, | at dagapeat cig do profeta, quando de- {ya rAnpwOq 70 prev tnd c00 Kuplov dud Aiyurtoc"® 15 xai® cit clarou: Do Egito chamet | B35 i etmeat HT FE awncen ala | txt Cans OF tehevrif omen filho. tod Tpodpt}z0v, ae "EE Alyorrou exdheow “Hpiping'®™™ iva’ ninpdo™?™* fy Mera Beesecawor ™ oo Ero” cae 8 Rew Und tov vidy pov. [Os 11.1] | #5 Kedpvoc"B™® Bud? O45 8 East! rmobine yr arse | Atyorrog't® adda" glam Herodes massacra os bebés de Belém isc eyesPPe 16 Entio Herodes, vendo-se enganado pe- 2.16 Tére “Hsing, isav Ore GvenatyOn, on 16 séce? Hpong™™ oot fois ti Weamostog ts | bation Seu‘ Gunalfeo los magos ficou extre- ray udyor, — KAaUeube Keel —ddvppbe | dxotea™?** Bpfrog™™ xal® Pranto, choro ¢ gran- tsi a ae East naracie: | KaevBudc'®™ wai Sbuppse' de lamentagao: Toabe, | onic!™™* Paria? ae chad POP G4? cevoU™? Raquel chorando seus "Paznd Kdalovoa tk réxve airiic, acdc cai oi eit ‘filhos, uae cemaco oon na nepxndées™? Bu of! @ nao querendo ser Kai oix “Fdele rapacinenvar, bei obK laut consolada, porque ERS Sito een BEE Miho | {di nto existem. clot. (jr 31.15] | 15° SM 17GcEwM I KBWMC 19 ceheved PGE 5 “Hpaping™™ ion feyychoc™ wipioc’®™ Ker? Burp paves” gins ‘Tooryp"? dv? Atyurroc!t® 20 éycaPP™ Eyeipe'r™ epaaqpienais gim raidiov" kai* ot fem abndc®™ kai’ open ™™™ ch “Tope” gnc? ips 842% peda gals up 5°" neudiov'™ 21 6 62 Zelpurreme pchen™™ ne eandiov"* cai® 6° rjenp™® arbcPPO™ cal peu” cig? yf" Topai? 22 faces" BE Be? “Apxélaoc™ Baatieiua"* eri? 68 Tousaia®™ avci? “Hipcing'™ 68 nary" nbrdcl™®™* spopdouen"* ‘exei dnépyopae™= goruacriCeP™™™ SE acre” Boap™* dveropea™™ cig? O” pépog? 68 Taduiaia’ 23 xai® Yoxouan”™* eazourk™™ be? wing neyo" Necendt bay opis" 6 Le paP™ Ge Tpopryrnc™? Sru° NaGeapatoci™™ wanda 3.1 Ee? 6 3 Fyne ecctvogh? rapayivoue Tavern 6 Barrevasyici™ ‘pions aot 88h Fomuoctie git Tousen’ 2 xui® Aeyes"P* perv oko™™? eyyigoh yeip® 0%" faorteta®® ote? oiipeasc™* 3 ofrcach™ yet ely gm ngyegrrrans | xe ‘n6? "Hows" 5 -rporbjene'¥™ 22090 pov BodsTPPEM® ey? get prio’ ecoudz cat? gis bc" Kiipro™ ebb rode? gli opipoci? etrdgrrom '23Nacapet MRB, TR Cr vs NeepeO MIC °1beMM@, TRCrvs- MM José, Maria ¢ Jesus fixam-se em Nazaré 2.19 Tedevttoavtog 6 toi ‘Hpdéov, {dot, 19 Quando Herodes THON MUO, Syn, HOD 6 "| morreu, um anjo do Se- &yyo; — Kupiov ‘eas’ Gvap — atverar* re | nhor apareceu em sonho ae sone soni Being 10, |= Jove sie eh Twohd tv Alybnt, 2.20 “Leyov, “"EyepOeic disse: "Levanta-te, toma rn Gear em, Lemencore | ee 3 Gro Pecoee TGectre =| O:susnino:€: cea maNee€ apd dae 76 Taubtov Kal aw Lneépa aiyroo | vai para a terra de Isra- = 5 Gamer uu "eh pois estio mortos os kal <0 ac Ww “Toparih, zeOvrixaot yap ate procuravam tiar a Top wf, op y! a) Mie Sram’ SEMEL ONE oyongs Vida do menino,” 21 Ele oi Gncotures Thy Wuxhy tod Tardiov.” 2.21 se levantou, tomou 0 SRR Sema sgmeee mening e sta mae evo 0 & eyepbeic plage 2) Heudtov Kai ip pare a terra de Israel. 22 ance wens | Mas ouvindo que o rei lunépee abrod kal "WAGey eg yiv Topo. 2.22 Arquelau governava a Hee woo ue tm hae Judéia em lugar de seu "Avolouc s& Bei ‘Apyéiacc Pravieter Seri rfc) ai Herodes,teve medo en OF MM collin, MA | dei paral Avisdo cm ‘Tovdatag avti ““Hpgéou Too macpog airou,* sonho, parti para a re- ate Srucaaet hemo POG Tu | pido da alla 23¢ fol ree ea Pa ebopfion axed dneAGeLv. XpryacrioGelc Se Korr'| morer numa cidade cha Tht cg Ng PRCT pe esto ror” | mada Nazaré, para que Gap, dvexas yi ele Th UE ie Tada se cumprisse 0 que tinha ae = i te ie eo a aA sido dito pelos profetas, 2.23 Kui Uv Katwwnoer ‘cic mL ieyouemy ave ele seria chamado wana Flumopoer™ Sie souacaycelt bud apopnsav bt. Na¢apatos es joes. moras Si MAP Bcumoo Mie? Joao Batista prepara o caminho (Me 1.1-8; Le 3.1-7; Jo 1.19-28) 3.1 “Ev 8 mic Heparc exetvaz tapayiveran QZ Naquele tempo eae ee ee rout ee apareceu Joao Ba- “lodvong é TT knptcowy ae TA epriuq tista pregando no dese es Se ee we “ mee to da Judéia, 2 € dizi tic Tovdaias 32 Seal Reyor, “Metavorite, “Artepende-wos, porque est4 préximo o reino nia vaitoo Awroce, dos céus!” 3 Na realida- Shas te AMBEEIe Ke Ya i ovlete Tov as 33) Mew, ke ? & de este Jodo € 0 que foi anunciado pelo profeta Toe AS rine Obto; yep tor pygeie ‘ind “Hoatou 00 Mrewoipesrt 90 f Ee ertcgs owen tai | Halas, que disses Tpabricov, Aeyovtoc, me en r Boaveoc Vou daquele que cla: Dd ma: e “Ey cp piu exoyidoare chy déby Preparai nodeserto0 Pe 2 see a} caminho do Senhor, Kupiov, Bidclac Toicire thee Siifoos a atrod, ‘ [ls 40.3] retifieai as suas tri- wu i et i fa s KATA MAT@AION 3 8 4 Ele, Joao, usava roupa 3.4 Adtd¢ 6 Tang lye to Wivua abtoo | eicdcronns 5 OH de pélos de camelo ena, —stmernd moo Bee Nem BRE ox Byte cfoturasecingiacomum dn spixciv Kaufov ai Gav SepyeccLyyy | Lvsvue'™™ dedi dnd? into de couro, Alimen- ve wets crm CBO, | ote xeunoc"®™ xa™ tava-se de gafanhotos e epi thy dapiv ‘@btod, Hh SE cpodh ‘aizod Fy" | Cum deppsvoc wept? me slveste: 5 Vinkam| tt ag OT MEF Riel | Sap ashe entdo a ele pessoas de gxplécc Kul eh. dypiov. 3.5 Téze Bee nopebero | 8 at poping Feraalim, detodaa) ies | At Mend lu dep ct® déia ede todas citcun- pbs aicdv “Tepoaéinua xa maow Ff "Tovbala yéiv 8 ypc 5 sire? vizinhanga do fordio. 6/3” "$f Wain a ors nce | ELC 88° perdvora’s™ 9 tar filhos para Abraao. ede kk Gv MOev tobt@v Eyeipa — téeva TED Kel wil doxéw™ 7 Akya™ 10 Também o machado 08s," 6 HWS SHS RRR Bee FR | FoF euro? mash" ja esta posto junto a raiz sien 3.10 “Hn & Kad aELyN mpds Thy Go! oM™ “ABpain” das arvores. Entdo, toda Tent in marae A STARISIONNON ea" yeip® a0 Bei arvore que no produzir \picay Tv Bevopav Keita, Hv ody Sevdpov dirapar"* 5 oebe bom toserkcoradae| ui Ma PaaS TB HARE POM Lo¥ rege langada ao fogo. |) Totoby Kepmdv KaAdY ExKdmTeTaL kal els eyelpaa™ céxvov"? 6: ewok sonia Stern t "Apna"? 10 Hon? 5€ Kal op Baddcrar, dtu apc? 6 Tiiecanatoc ptcats 64” Gtvapov'e"? 11 "Eu vos batizo com 3,11 ae wey fBanrlCeo byac* Gy bare lg) eee nae ol gua, tendo em vista 0 FP cso citaititin mins | erSnov™ uit maieal P= arzependimento, mas yerdvouay' 6 6 Slow pov Epyspevoe Loxvpszcpds xaprds' ards eneival eet oc Te ekoeee uecteemten’ |e cater mele? at iquele que vem depois |MaNeS Sas cnt iced Se | éxxsse™ eaiS ee? np de mim é mais pode- ob eotty, ob OlK cpl ixavds th dnodtpacta | péiio" Fogo que'eu,, € euindo | Saint oa Finuontpeeeadycortiie patie 11 eh? és} Baretgo"e* sou digno sequer de Buordioa. Abrig tuas Porstaer ey Tiveduate of? eo? téup'™ els? Tevar as suas sandilias. ferme Ba ee | endo Hm 6 raat Hle vos batizaré com @ “Ay li, 3.12 ob xd nebov &v xf yerpl aizod, SMe Espirito Santo. 12 Ele 5f2 same 8 Be NN M0 EBM Lond eye ci tem a pa em sua mao See oiled bade BE tdbryua™? preodceo™™ axibc™ OG? fareicu"™ lar ta yt 12 cme Ba arvov™™ ev GH eight airdcrPe™* 'Bxaprov eiov ME, Cr vsKapnovs agiovg TR AL Ayio M ys +a ap ©, TRCr FS vSM G7 oorpoG vsM LOSE VSM LNB VSMC io = ae ine MATEUS4 el ducaceBapic w™# jot kal StaxaBapred thy GAwva atitod, Kal ovvdger |€ limpard totalmente Bor ecb cP™ cae MORRIE ne Ta | sua ere, Recolherd 0 seu ouvityo"* 3 ot roc toy ditov abrod ne thy Senor, TO 6 trigo no celeiro, mas a airicFP™ eich ote 8 ume Om games 4, 00 | palha ele queimaré com éothen 8° Sopa foyupov KacuxcatocL Tupl dafeory.” | fogo inextinguivel” raraxato" rips rane etaemaa Ene sree Gofcovo; io Joao batiza Jesus | (Me 1.9-11; Le 3.21, 24) 13 réec* rapayivoya."™™* 3 of" ingot dnd? 6488 3.13 Tére napayiverar 6 “Ingodg dnd cig 13 Entio Jesus veio Tadidain’®® eu? oes fe ie a * da Galiléia 20 Jordio, a “Topi npc? om | wasiatee én tov “psy tps sv Tod Joao, para ser batizado ATadvyyc®™ 9 pecrtiga™? | Saunt “Ss e Por ele. 14 Joao, porém, ind! aindPPO™ 14 8" ak ZOD Baentiobfvas Un’ abtob. 3.14 'O oe “Tedvung | procurava demové-lo, Talon umiior™ iw me “athiegme sized: "Bu éque tenho axirdcP™™* eyo" ErS™* Srexshvey aitdv, Aeyov, “Eyd ypelav exw nd necessidade de ser bati- pela Sus" ind? OGM wn 2 Sango SOR Bitte | 2ado por ti, ¢ tu vens a Banrigw™? xel® aurrnt got Pantiobjvat, kath ob tom mp6 ae mim?" Epzopan Pt upbeP eSB rays ht NEN wR 15 droxptvoyau"™"™ Bee 3.15 niles 8 8 "Imoodg etme mpdg 15 Mas em resposta 38 yaoi hey" ante? BE Ber Ag, Jesus Ihe disse: "Deixa sod aicsammaginutme® aindv, “Ages aps, oft yep mperov tetiv porors, porquamo dessa psu" obza* yip® sper iis ERB RES MMO al yggq_ fOrMA nos convém cum= ehsiP 2p SPO np Fa TAnp@our nécav dixaroavmy.” Tere édbinour Pri toda a justica.” En- ict” bucavootun'tt cine? [MAN an ns EEE", tO ele acedeu, 16 Logo deine" wider 16 airy. 3.16 ‘Kai Pawtrodelc’ 6 "Inooic os enl‘Parrigumrn game tte t paneer saiu da Agua, De imedia- Tronse'dofaivsto™ | eBlc* dnd. rob Gerag" el L606, sdveuyOramr 1 abcianse paral os iB rd? 6° Bag wicoobomoe x Kin Senuenl! rowmetes | cus e ele viu o Espirito xal® Wod™ ivotya"™? — abr of obpavot, kal cide ot Teta de Deus descendo como edég™ $107 Giparicee | MALY 3 gma" | pomba sobre ee, ai pao" 5 avedue™™ FO Ocod keccapeivov dae “repuorepity eal BH Desc creafalieaOs | HO es Nc Goel? nepiovepi™* tui | épyduevov ex” abrdv. oe Rpyouan"™™" eri? elder | WE =e IZ xa Lose ovineixt | 3.17 Koi 1605, gum ex say obpavdy, 17 Fuma vor do céu 68” oxpa vice Leyte | E wag oe declarou: "Este € 0 meu beac ini am™ —ayovoa, “Obrds doc’ 6 Yide pov 6 Gryetdc, Filho amado, em quem ugh ey some 8 ud 8 Ae meagrado Syorrrpdgt™s” eP BPs & @ ebddxnom.” boreal oy chy wioonbnsccoumanrescncs Satanas tenta Jesus (Me 1.12, 13; Le 4.1-13) 4.1 boc? 6™ goose" 4.1 Tére 5 ‘Inoods avtiyOn cig thy Epmwov imd A Depois disso Je- dodge eh 8! tpn bio. J | wea me Ocampo” | sus fai levado pelo m6? 6%" sve duc rob Tvetuatog reipeatqvar tnd tod diafddov. Espirito para o deserto, etpdceo™? td? afm 8 ee HO RMIETEMsaTOmo0 ron 0 owaotasacn | para ser tentado pelo Sudforog'e™ 2 keel 4.2 Kai vmoretous tucpac —*!teocapdxovta | Diabo. 2 Tendo jejuado amareia"™ jypu t Trou 0 mcs META quarenta dias ¢ quaren- seoaepdxovre® nai vie” Kal voKTag steaoapdKovTa, botepov éneivage. ta noites, sentiu fome. teoepdkovsa"” Gorepoc” t nO NATE re etna" Lo Persiobeic BEM TE RBVIMC 16-yrcozqoerBrsWC 16°N*B ysIMC [Ce] 16RD ys BIC, [Cr] 16°°%RB ws9RC, [Cr] 16 °%R*B SWC, [Cr] 2-!* zeavepaxovsa € vs ME KATA MAT@AION 4 to i a 3 Entao o tentador se 4,3 Kal “mpooe Oy “fait 6 Teipatav elnev," 3 xai* xpooépyouca™™™ aproximou dele e Ibe Apert ne Pata | abcdgm otte disse: "Se é Filho de “EL Yibe el tod cod, eine Tue of ALGor| reupdcwrTnm sty" Deus, ordena que estas| MiP oh By OE vid yim glo pedras se transformem ojrot fipto. yévav7a.” ec yuo 5HOP em paes. ct aes iGo ™” obra? pros 4 Respondendo, disse “4.4 ‘OG dnoxpisels cine, “Téypancat, vytvouen™? Jesus: "Esti escrito: tee eT fault a! pee dromptvoyacs™=™ Nao somente de pao Ode én fpr pow GAgecat Rea" ypdiheo™™* oi! viverd 0 homem, % catia va. mat ni? proc uévoct™™™ mas também de toda i émtnaveh piace Exropevouevay <éul*®fvepunoc™ palayra que procede avat , She Laem oka Gand bat? ng pati da boca de Deus." Oude ardparos cod.” (Dt 8.3] Ucropetopar"?™™ ug? * a rt cic 5 Aseguir 0 Disbo| 4.5 Téze “rapanapbdvet atx SulBolog 5 sic! anaes © levou a cidade santa, = eat eicder™ 5 6,40} colocou-o no parapeito ig thy ayiav Tot, Kal “lomow aizby et dig? 68 &yioce™ rédug® do templo, 6ethe disse: WK AM ost BM scng nals torqun" aici “Se tu és Filho de Deus, Savico™™ ur! énoarpegia™* 43 dota"? bri‘ Reyo"™P* syarcia"™* G28 eanotov? dyer 54 gaator OPP Kai® roeeaYis 68 ty9pdc™ OWES 44 by BAe" tT Gerda 2 G8 ea 96.2000 BFP? cinoyda™? jane kortespeiouecy"PP HSMM Ao" wAuuuTOR MOcoiNo OO” VieACN | também a outra. 40 E a tone Mtoe RNR Sts ae : Penk thy deELtv cov orayéve,' atpéfov atz@ Kel | quem pleitear contra tie BF Big AM ‘ois dt Big tomar tua tines, detxa- Thy @anv. 5.40 Kai 1 BéAovti oor KpLBfiveL. the também o manto, 4 a FRO | Gr tM | Se alguém tefrcaraan- kal sev eevee gov iaBeiw, ¢ abt) Kel tO dar uma milha, vai com f x case niin Town Sree Wy 4 ele duas. 42 Dé a quem ‘ipdriov. 5.41 Kei boris oe myyapetioe: ptdtov te pede, e nao dés as cos- gus Gl, 2 Rett Pek, tas a quem desea pe- a Gmeye her’ airod Go. 5.42 Tq aitoivtt ce tealgo emprestado. om ou ro" aausnonee. me oe Ree. ‘Bibov, Kai rev Blovra dnd 00 SaveiowoBat mk t cuore rnstswasaco NAO Dasa ACURA EUR ICO uh eros a Amai 0s vossos inimigos (Lc 6.27, 28; 32-36) 43 "Ouvistes que foi dito: Amards 0 tew pré- 5.43 “Heovoate Sti eppéOy “Ayamrjocic tov Outs oe Kono o ou Gow. Mat 8 TAnolon cov (Lv 19.18) Kel wuoracic bv éyOpdv | ximo e odiarés o teu | nologies fou sig | inimigo. 44 Mas eu vos gov. 544 Byd be dey tiv, dyendice tobg, digo: Amal os vossos w We, NO & ~ inimigos, abengoai os GpBpo's buaw, codoyerve robs Keerapaevorg, que Vos amaldigoam, sos newcas ito * UD nS RCA, '39.00vevayor MTR vscueyoun MM vsoueyorr 000 BCs] KATA MAT@AION 6 18 fazei o bem aos que vos tus, KaAGs ToLeite toi ‘uuootow! tulic, wea, odeiam e orai pelos que | Mion & Are eoKp ope vos maltratam € vos sores uae roy emmpeatévrav ina perseguem, 45 de modo Sans at que vos tornes flhos de Kai S.eoKdUTOY bus, 5.45 Snwe yevnose viol ‘yosso Pai, que esta nos eee céus, porque ele faz 0 zo0 Tatpdc tuav rod & role? obpavois, bru oc wosooeutso sol:raier sobre maus caNcHOA, cu, & Ria e bons ¢ faz chover sobre ay Hkvov abrod duateArer én Tovnpods kal justos.e injustos. 46 Pols) osviotaing SN Qet ta te amardes os que vos deyaBovc, Kol Bpéxer én Suxeioug Kat éBixovc. amam, que recompensa 10% Ge ace sree tereis? Nao é 0 que 05 | 5.46 ‘Bay yee éyamjonte tob¢ dyunGveac tydic, colatree ad timp ieee Ect, SRN OMI lt fazem? 47 E se saudar-| tive wroBov &ere? eon Kel ol tela to des somente os vossos | 2 tsowee fo a ORs CET amigos, que fareis deno- |qizb To.otot? 5.47 a ey dondonade toi tavel? Nao é assim que | "KO es 2 Bit or coletores de impostos|pLAouc! gudv pdvov, tl neproody ro.eixe? Oi fazer? 48 Portanto, sede| 82.202, OMY env SMB perfetos, como perfeto Kai of ‘irehavar _"obrw novodawv? 5.48 “Eocode € 0 vosso Pai, que esti Tsin, of, GOMER ETON FES ae nos cus. aby iyeic ceAcvor ‘Gonep 8 Tach av b ev Toig obpavoic’ redetée fort. Seosancs er Jesus ensina como dar esmolas “Tende 0 cuidado 6,1 “TIpoaéyete 7 tiv eAequoobvny buoy uh de nao dar a vossa Coan aes against esmola diante dos ho- qouely same ov dePpdmiav p05 TO BeaBAvaL mens para que vos ve-| ‘GAs nee Bo PERSE jam. Se 0 fizerdes, nao @droig, EL 6 yi) ye, junaddy otk ere Tap teres recompensa jumio| Hs "Ho gE RN a0 vosso Pai, que esté|< Tatpl duav 7 & wwic obpavolc. 6.2 nos ceus. 2 Portanto,|&° Mich y wom ga oh op quando deres esmols, “Oray “ov rout Ceoabonv, uh owlone a| Qua. ta. Mo annem nao toques trombeta| Rees aus Bact ea aanara diante de ti, como os Zunpootky gov, Ganep ol troxpttel rovotolv hipéeritas fazem nas OS Baas sin sinagoges e nes russ, jéy tal, aways cel Ww tai pias, Bras para serem elogiados ™,,. od « hus ncn pelos homens. Digo-vos Sozno8G0W ce ésOpanaw. "Auhy A€yo a verdade: Bes j@estio| EQNS yao ees recebendo a sua recom- iptv, eénéyouor tov yuLo8dv aitdv. 6.3 Lod de pensa. 3 Mas tu, quando |NO "Eso sccm ous fons deres esmola, nao saiba | rovobvtoc Pennoaiimy, Lh yoita A} aprotepe ha wanes # pes ‘nea a tua esquerda 0 que azn..." tne ye aw tua direita faz. 4 Para gov zi orl 1 Be&td cov, 6.4 Smwc fH Gov Hh que'a tua esmola seja/™ 23% StkoMTARE BRE AO 44 zoxc proovow WH vs -cukoyeLve até pLoouowy yaa; RB, Crys cous utoouveee TR 245 zo1c Me'vs- MORB, TRCr 947 duiovg Wl vsadeddovg 8B TRC AARB VSM 47" BviKOL NB VSM 47/0 avroNBysM 48%ucNRvs ME A8'upmrocRBYSM 1 76cX, [Cr] vsMB_ 1 Grxcroouyy N*B ys GPP ac nore? GH rako™™" OG? eat npoce dona" bnég? 84 Eempedo™P™” DT? vat Guedes PP GF? AS Broo? ylvcquat™ vid G8 necrip ™ oVPPEP AoE oR ev? 6 obpavdci Bei OM Havoc adiehcPPE cevmrse hao emi? ovmpic™™* xai® eyed au Bega" Eri? BleaLoc™ kat buco! 46 teu yep era | aime ceyardcs PP? 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