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APLICAO
Texto A
porque______________________________________
Texto B
Porque __________________________________________________________________
Texto C
Porque __________________________________________________________________
Texto D
Porque __________________________________________________________________
Texto E
Canrios Gloster
Ao contrrio de outras antigas espcies de canrios cuja origem motivo
de muita especulao, a origem dos Glosters est muito bem
documentada. O desenvolvimento desta espcie relativamente recente,
data de 1925. O nome de Mrs. Rogerson de Cheltenham em
Gloucestershire ficara para sempre associado criao e desenvolvimento
desta raa. Mrs. Rogerson foi a primeira criadora a expor este pequeno
espcime, com poupa, numa exposio em 1925 no Crystal Palace em
Inglaterra. Na altura, este exemplar foi analisado pelos juizes que
consideraram que o pssaro em causa apresentava diferenas face ao
standard atual dos pssaros de poupa e que tinha potencial para evoluir
como uma raa distinta.
In Arca de No, por Miguel Angelo Soares
Porque _____________________________________________________________________
Texto F
Porque __________________________________________________________________
3. L o excerto seguinte:
Dizem que Tita era to sensvel que quando ainda estava na barriga da
minha bisav chorava e chorava quando esta picava cebola; o choro dela
era to forte que Nacha, a cozinheira da casa, que era meio surda, o ouvia
sem se esforar. Um dia os soluos foram to fortes que fizeram com que
o parto se adiantasse. E sem que a minha bisav tivesse tempo para dar
um ai, Tita chegou a este mundo prematuramente, em cima da mesa da
cozinha, entre os cheiros de uma sopa de aletria que estava a ser
cozinhada, do tomilho, do louro, dos coentros, do leite fervido, dos alhos, e
claro, da cebola. Como podero imaginar, a costumada nalgada no foi
necessria pois Tita nasceu a chorar de antemo, talvez por saber que o
seu orculo determinava que nesta vida lhe estava negado o casamento.
Contava Nacha que Tita foi literalmente empurrada para este mundo por
uma torrente impressionante de lgrimas que se derramaram pela mesa e
pelo cho da cozinha.
Laura Esquvel, Como gua para Chocolate, p.11