Este trabalho remete ao Tubo de Venturi, seu funcionamento, montagem, cálculos relacionados e aplicações. O estudo será dividido em três partes ao longo do semestre, respectivo à cada nota parcial que compõe a média final, e será desenvolvido com base nos conhecimentos adquiridos ao longo da matéria de Mecânica de Fluidos. Como parte do projeto uma nova aplicação será descrita e posta em prática na segunda parte do trabalho: um Tubo de Venturi agregado à vasos sanitários para ejetar água sanitária à água já presente na caixa quando a descarga é acionada.
Este trabalho remete ao Tubo de Venturi, seu funcionamento, montagem, cálculos relacionados e aplicações. O estudo será dividido em três partes ao longo do semestre, respectivo à cada nota parcial que compõe a média final, e será desenvolvido com base nos conhecimentos adquiridos ao longo da matéria de Mecânica de Fluidos. Como parte do projeto uma nova aplicação será descrita e posta em prática na segunda parte do trabalho: um Tubo de Venturi agregado à vasos sanitários para ejetar água sanitária à água já presente na caixa quando a descarga é acionada.
Este trabalho remete ao Tubo de Venturi, seu funcionamento, montagem, cálculos relacionados e aplicações. O estudo será dividido em três partes ao longo do semestre, respectivo à cada nota parcial que compõe a média final, e será desenvolvido com base nos conhecimentos adquiridos ao longo da matéria de Mecânica de Fluidos. Como parte do projeto uma nova aplicação será descrita e posta em prática na segunda parte do trabalho: um Tubo de Venturi agregado à vasos sanitários para ejetar água sanitária à água já presente na caixa quando a descarga é acionada.
Resumo: Os ejetores so dispositivos apropriados para aspirar e recalcar um
fludo (lquido, gs ou vapor) ou uma mistura fludo-slido, por aplicao prtica do fenmeno de Venturi. Nem sempre, porm, se emprega o ejetor adequado para a realizao desse trabalho, em virtude da escassez de informaes e dados tcnicos a respeito. A fim de contribuir para a soluo desse problema, procurou-se avaliar o desempenho de aparelhos a jato acionados hidraulicamente. Para tal, conduziram-se ensaios com dois tipos de hidro- ejetores, disponveis no mercado, com parmetros caractersticos m=0,35 e m=0,52, respectivamente, alimentados por uma bomba centrfuga, buscando conhecer o volume de gua arrastado, os rendimentos, a relao vazo de suco/presso de suco, para as diversas presses e vazes de alimentao, previamente estabelecidas. Os resultados obtidos permitiram estabelecer conhecimentos tcnicos esclarecedores a respeito do funcionamento de tais dispositivos, possibilitando uma escolha apropriada para os diferentes empregos, bem como, as condies ideais de operao. Uma equao foi deduzida para avaliao do rendimento dos ejetores. Endereo:http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103- 90161996000200009&script=sci_arttext
2 PROJETO E CONSTRUO DE UMA PONTEIRA DE CHAMIN
Resumo: Este trabalho tem como objetivo o projeto e a construo de uma ponteira de chamin que imponha a menor perda de carga, favorecendo a vazo de descarga. Esse tipo de dispositivo utilizado para melhorar a capacidade de exausto de churrasqueiras, lareiras, foges, caldeiras, entre outros. Foi disponibilizada uma bancada experimental composta por um ventilador principal que insufla ar ambiente at uma caixa com resistncias eltricas responsveis pelo aquecimento desse ar, sendo a velocidade e temperatura do experimento controladas pelo operador tcnico. Foi colocado um ventilador localizado perpendicularmente na sada da ponteira para simular a influncia de um vento atmosfrico, dificultando a descarga e aumentando a perda de carga. Como soluo a esse problema, foi proposta e construda uma ponteira a partir de uma conexo de PVC do tipo Y com dimetro de 100 mm. Uma das extremidades foi acoplada no ponto de exausto do escoamento principal de ar aquecido. A outra extremidade foi utilizada com um bocal para coletar o ar do escoamento transversal, doravante denominado de escoamento secundrio. Nessa extremidade de coleta foi utilizado, aps o bocal de captao, um estrangulador tipo Venturi, para aumentar a velocidade desse escoamento e causar uma depresso na extremidade de descarga original. Esse princpio gera um efeito de arraste do escoamento principal pelo escoamento secundrio, melhorando a vazo do escoamento de descarga da chamin. Endereo: http://143.54.70.55/medterm/20132/Diego_Fabio_Gustavo.pdf
3 PRODUO DE NANOFIBRAS DE CARBONO A PARTIR DE RESDUOS
DE LUVAS CIRRGICAS Resumo: O ltex tem sido aplicado em diversos produtos, desde material hospitalar a bales de festas, acarretando em um grande volume de resduos deste polmero. Neste trabalho foi estudado o reaproveitamento de resduos de ltex como matria-prima para produo de nanofibras de carbono. Para tanto, amostras de luvas cirrgicas de ltex foram incineradas em um forno eltrico sob uma temperatura de 1000 C e atmosfera controlada com adies de jatos de O2 e N2 . O efluente da queima foi submetido a um filtro de SiC e repassado a um segundo forno mantido a 1000 C. Telas de ao inoxidvel AISI 304 foram dispostas no forno secundrio para atuarem como catalisador. Partculas de carbono slido foram formadas na superfcie da tela catalisadora. A microscopia eletrnica de varredura foi empregada para verificar a microestrutura das partculas produzidas. Os resultados mostraram a formao de nanofibras de carbono com comprimentos da ordem de 50 m e dimetros entre 80 e 200 nm. Outra estrutura formada apresentou caractersticas semelhantes da grafita. Endereo: http://www.tecnologiammm.com.br/files/v0n0/tmm0857.pdf
4 ANLISE METROLGICA DA CALIBRAO DE TUBOS VENTURI
UTILIZADOS NA MEDIO DE VAZO MSSICA DE "BLEED" EM AERONAVES Resumo: Medidores de vazo tipo Venturi so amplamente utilizados em indstrias aeronuticas, devido ao fato de que so de construo simples, grande range de medio, apresenta menores perdas de carga e maior preciso quando comparado com outros medidores de vazo baseados na queda de presso como, por exemplo, placas de orifcios. O trabalho consiste em realizar uma anlise metrolgica da calibrao de tubos Venturi utilizados para medir vazo mssica de sangria de ar ("Bleed") de motores em aeronaves. Primeiramente, ser apresentado o estado da arte para medio de vazo de ar e as vantagens/desvantagens da utilizao de tubos Venturi quando comparado com alguns medidores de vazo de diferentes princpios de medio (perda de carga, coriolis, trmico, etc). Um modelo de Regresso linear ser calculado utilizando a tcnica dos mnimos Quadrados, e tcnicas de diagnstico de modelo de Regresso sero aplicadas com o intuito de identificar possveis resduos ou eventuais problemas nos dados e/ou modelo de regresso. O procedimento de calibrao, as especificaes dos instrumentos de medio utilizados e os dados da calibrao sero apresentados juntamente com uma anlise metrolgica (Anlise de Incerteza de Medio), a fim de evidenciar os resultados obtidos. As principais fontes de incertezas da calibrao sero identificadas, ganhando assim um profundo conhecimento sobre o sistema de medio de vazo (tubo Venturi), que permitir identificar eventuais pontos de melhorias na calibrao e fabricao de novos tubos Venturi. Endereo: http://www.abcm.org.br/anais/conem/2010/PDF/CON10-1129.pdf
5 CINCIA DE ESPUMAS - APLICAO NA EXTINO DE INCNDIOS
Resumo/Introduo: H alguns anos temos estudado espumas usadas em incndios em lquidos inflamveis (incndios classe B). O principal enfoque do nosso estudo envolve o emprego de polmeros redutores de atrito hidrodinmico em espumas extintoras, aplica- o potencial no campo da extino de incndios. Agentes redutores do atrito hidrodinmico1,2 produzem significativa redu- o na energia necessria para o deslocamento de um fluido, atribuindo maior eficincia e flexibilidade ao combate. Em nosso trabalho, contamos com a colaborao de um dos principais grupos tcnicos que lidam com a extino de incndios, o PAM (Plano de Auxlio Mtuo de Paulnia), que congrega algumas indstrias prximas Refinaria do Planalto da Petrobrs (Replan). Pretendemos divulgar neste artigo processos envolvidos na extino de incndios por espumas, com uma breve referncia cincia de espumas. Endereo: http://www.scielo.br/pdf/%0D/qn/v22n1/1146.pdf