Estamos, empiricamente, tentando efetuar avaliações, sobre o, concreto, envolvimento, ou, “falta” de envolvimento, das Autoridades Institucionais, cuja Atribuição, e Responsabilidade, seja a FISCALIZAÇÃO de Produtos Controlados (R-105), conforme o DECRETO Nº 3.665, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2000, uma vez que, REFLETE a concreta, AMORALIDADE, consistente, e persistente, nos quatros Poderes Institucionais da “República de Bananas”, presidida por um “Golpista Zé NINGUÉM”, alicerçada por um “Congresso Golpista Ilegítimo”, abençoada por um “Judiciário que Persegue, e Protege, Politicamente”, fiscalizada por um “Ministério Público Cego de um Olho, e Surdo de um Ouvido” (por atuar em uma única direção), razão pela qual, o Brasil, se transformou, apenas e tão somente, em um, “NADA”, que aí esta, o que explica que a Sociedade Brasileira é PREJUDICADA, e ENVERGONHADA, diariamente, de tal forma, ser possível, mesmo que injustamente, alcunhá-la como uma Sociedade de Ignorantes, e uma Sociedade de Alienados, uma Sociedade de Bárbaros, quiçá uma Sociedade de Cruéis.
Devemos ressaltar, que apesar de no Brasil, existir tantos Responsáveis pela Fiscalização, dentro do Estado Brasileiro, em especial as Forças Armadas (principalmente o Exército Brasileiro), somos “brindados” todos os dias com “apreensões” de ARMAS de “Uso Restrito” pelas Polícias Militares, de Circunscrição Estadual, que tem como Atribuição, e Responsabilidade, apenas e tão somente, “COLABORAR” com a Fiscalização acima citada.
Talvez, a explicação deste fenômeno esteja na introdução do narcotráfico durante o período da “ditadura militar de 64”, bem como, a, presumível, e, IRRESPONSÁVEL, confusão, em conveniência, de alguns, de que a atuação das Forças Armadas nas Localidades em que já se verificaram a existência, e uso, de Armas de Uso Restrito (Exclusivo ou não), com o único intuito, de FISCALIZAR, e COIBIR, o uso ILEGAL, possa ser mal interpretada como uma “mera” ação policial, aliada à tendência do Supremo Tribunal Federal DEScriminalizar a “possa de drogas”, e MINIMIZAR a importância de “MULA” e “CORREIO”.
Título original
Brasil – Quem FISCALIZA o USO de Arma de Uso Restrito
Estamos, empiricamente, tentando efetuar avaliações, sobre o, concreto, envolvimento, ou, “falta” de envolvimento, das Autoridades Institucionais, cuja Atribuição, e Responsabilidade, seja a FISCALIZAÇÃO de Produtos Controlados (R-105), conforme o DECRETO Nº 3.665, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2000, uma vez que, REFLETE a concreta, AMORALIDADE, consistente, e persistente, nos quatros Poderes Institucionais da “República de Bananas”, presidida por um “Golpista Zé NINGUÉM”, alicerçada por um “Congresso Golpista Ilegítimo”, abençoada por um “Judiciário que Persegue, e Protege, Politicamente”, fiscalizada por um “Ministério Público Cego de um Olho, e Surdo de um Ouvido” (por atuar em uma única direção), razão pela qual, o Brasil, se transformou, apenas e tão somente, em um, “NADA”, que aí esta, o que explica que a Sociedade Brasileira é PREJUDICADA, e ENVERGONHADA, diariamente, de tal forma, ser possível, mesmo que injustamente, alcunhá-la como uma Sociedade de Ignorantes, e uma Sociedade de Alienados, uma Sociedade de Bárbaros, quiçá uma Sociedade de Cruéis.
Devemos ressaltar, que apesar de no Brasil, existir tantos Responsáveis pela Fiscalização, dentro do Estado Brasileiro, em especial as Forças Armadas (principalmente o Exército Brasileiro), somos “brindados” todos os dias com “apreensões” de ARMAS de “Uso Restrito” pelas Polícias Militares, de Circunscrição Estadual, que tem como Atribuição, e Responsabilidade, apenas e tão somente, “COLABORAR” com a Fiscalização acima citada.
Talvez, a explicação deste fenômeno esteja na introdução do narcotráfico durante o período da “ditadura militar de 64”, bem como, a, presumível, e, IRRESPONSÁVEL, confusão, em conveniência, de alguns, de que a atuação das Forças Armadas nas Localidades em que já se verificaram a existência, e uso, de Armas de Uso Restrito (Exclusivo ou não), com o único intuito, de FISCALIZAR, e COIBIR, o uso ILEGAL, possa ser mal interpretada como uma “mera” ação policial, aliada à tendência do Supremo Tribunal Federal DEScriminalizar a “possa de drogas”, e MINIMIZAR a importância de “MULA” e “CORREIO”.
Estamos, empiricamente, tentando efetuar avaliações, sobre o, concreto, envolvimento, ou, “falta” de envolvimento, das Autoridades Institucionais, cuja Atribuição, e Responsabilidade, seja a FISCALIZAÇÃO de Produtos Controlados (R-105), conforme o DECRETO Nº 3.665, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2000, uma vez que, REFLETE a concreta, AMORALIDADE, consistente, e persistente, nos quatros Poderes Institucionais da “República de Bananas”, presidida por um “Golpista Zé NINGUÉM”, alicerçada por um “Congresso Golpista Ilegítimo”, abençoada por um “Judiciário que Persegue, e Protege, Politicamente”, fiscalizada por um “Ministério Público Cego de um Olho, e Surdo de um Ouvido” (por atuar em uma única direção), razão pela qual, o Brasil, se transformou, apenas e tão somente, em um, “NADA”, que aí esta, o que explica que a Sociedade Brasileira é PREJUDICADA, e ENVERGONHADA, diariamente, de tal forma, ser possível, mesmo que injustamente, alcunhá-la como uma Sociedade de Ignorantes, e uma Sociedade de Alienados, uma Sociedade de Bárbaros, quiçá uma Sociedade de Cruéis.
Devemos ressaltar, que apesar de no Brasil, existir tantos Responsáveis pela Fiscalização, dentro do Estado Brasileiro, em especial as Forças Armadas (principalmente o Exército Brasileiro), somos “brindados” todos os dias com “apreensões” de ARMAS de “Uso Restrito” pelas Polícias Militares, de Circunscrição Estadual, que tem como Atribuição, e Responsabilidade, apenas e tão somente, “COLABORAR” com a Fiscalização acima citada.
Talvez, a explicação deste fenômeno esteja na introdução do narcotráfico durante o período da “ditadura militar de 64”, bem como, a, presumível, e, IRRESPONSÁVEL, confusão, em conveniência, de alguns, de que a atuação das Forças Armadas nas Localidades em que já se verificaram a existência, e uso, de Armas de Uso Restrito (Exclusivo ou não), com o único intuito, de FISCALIZAR, e COIBIR, o uso ILEGAL, possa ser mal interpretada como uma “mera” ação policial, aliada à tendência do Supremo Tribunal Federal DEScriminalizar a “possa de drogas”, e MINIMIZAR a importância de “MULA” e “CORREIO”.