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DISCIPLINA:lgebra Vetorial e Geometria PERODO: 2013.1


Analtica
CURSO: Cincias exatas e engenharias TURNO: diurno
PROFESSOR: Diogo de Santana Germano

Respostas da Avaliao 1

1. Note que
~ v~ = |~
u u||~
v | cos 60o = 2.4. = 4.
1
2
v~ u
~
Da, proju~ v~ = ~ = 2u
u ~=u ~ . Logo, sabendo que w
~ ortogonal
4
|u| 2 2
~ e v~, ou seja, w
au ~ v~ = w
~ u
~ = 0, obtemos
|proju~ v~ 3~ ~ 2 =
v + 4w| |~
u 3~
v + 4w| ~ 2
= |~
u 3~
v |2 + 2(~u 3~ ~ + |4w|
v ) (4w) ~ 2
= |~
u|2 + 9|~ ~ 2 6~
v |2 + 16|w| u v~ + 8~
uw~ 24~ ~
v w
= |~
u|2 + 9|~ ~ 2 6~
v |2 + 16|w| u v~
= 4 + 6.16 + 16.1 6.4
= 140

Portanto, | proju~ v~ 3~ ~ =
v + 4w| 140.
2. (a) O quadriltero um paralelogramo pois

AB = (0, 1, 0) = DC e AC = (0, 0, 1) = BD

isto , os lados opostos so iguais.


(b) Como
k~

~i ~j

AB AC = 0 1 0 = (1, 0, 0)

0 0 1

a rea do paralelogramo
p
A = |AB AC | = 12 + 02 + 02 = 1.

2
3. Temos
2 1 0

u, v~, w)
(~ ~ = 0 1 0 = 2.

2 1 1

~ , v~ e w
Logo, o volume do paraleleppedo determinado por u ~

u, v~, w)|
V = |(~ ~ = 2.

Alm disso,
k~


~i ~j

~ v~ =
u 2 1 0 = (0, 0, 2),

0 1 0

~ e v~
ou seja, a rea do paralelogramo determinado por u
p
u v~| = 02 + 02 + 22 = 2.
A = |~

Como A a rea da base do paraleleppedo de volume V , e A = V =


2 conclumos que o paraleleppedo tem altura medindo 1.

4. (a) Temos
~ 2 = |~
|w| u + ~v |2 = |~
u|2 + 2~ u v~ + 2 |~
v |2 .

~ = 9, |~
Como |w| u| = 5, v~ = 2 e u ~ v~ = 0, obtemos

92 = 5 + 22 2 = 19.

Da, os vetores so w~ =u ~ 19~ v.
Para descobrir as coordenadas dos vetores, se estivermos
no plano R2 , note que os vetores w ~ tm extremidade na
circunferncia de raio 9, conforme a figura:

3
Logo, as coordenadas de w ~ satisfazem a seguinte equao da
circunferncia:
x 2 + y2 = 92
p
donde,
p x = 81 y2 . Portanto, os vetores so w ~ =
( 81 y2 , y), y R. Analogamente, se estivermos no espao
R3 , os vetores w ~ tero extremidades na esfera centrada na
origem de raio 9:
x 2 + y2 + z 2 = 92
p
ou seja,px = 81 y2 z 2 . Portanto, os vetores seriam
~ = ( 81 y2 z 2 , y, z), y, z R.
w
(b) Suponha que para qualquer R tenhamos w ~ =u~ + ~
v . Ento,
~ = u
w ~ + ~
v
~ u
w ~ = u
~u~ + ~ ~
v u
~ u
w ~ = 5.
Logo, no pode existir R que torne w ~ perpendicular
a u~ e
v~, pois para qualquer nmero sempre teremos w
~ u
~ = 5 6= 0.
5. Sendo u~ = (1, 1, 1) e v~ = (2, 1 3) temos
~i ~j k~


~ v~ = 1 1 1 = (4, 5, 1).
u
2 1 3

que ortogonal a u ~ e v~. Como |~ u v~| = 16 + 25 + 1 = 42, o
~ v~
u
~ v~ o vetor unitrio
versor de u
u v~|
|~
. Logo, um vetor de mdulo
2 simultaneamente ortogonal a u ~ e v~ o seguinte:
~ v~
u
~ =2
w = (4, 5, 1).
2
u v~|
|~ 42

Agora, observe que o ngulo entre w ~ eb ~ = (1, 0, 1) igual ao ngulo


entre u ~ (w
~ v~ e b ~ eu~ v~ so paralelos). Da, sendo este ngulo,
temos
~
u v~) b (4, 5, 1) (1, 0, 1) 4 + 0 1
cos = = = .
(~ 5
~ |(4, 5, 1)||(1, 0, 1)|
=
u v~||b|
|~ 42 2 84
Mas, isto significa que um ngulo obtuso. Portanto, para que
u v~ e o vetor
seja um ngulo agudo, basta considerar o vetor ~
procurado
~ 1 = (4, 5, 1).
w
2
42

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