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itida desde que citado o DNER como fonte lupo perm Reprod MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM - |InspesSo de usinas para misturas betuminosas Procedimento DNER-PRO 015/94 Pp. 01/10 Norma rodor /RESUMO [Este documento, que é uma norma técnica, fixa os procedimentos a serem adotados na inspegao de usinas para misturas betuminosas, Descreve ascondigdes gerais de instalagao e operagao dasusinas, a responsabilidade e atribuigdes do inspetor de usina, amostragem, ensaios e relatério de produgio. ABSTRACT ‘This document presents the procedure to be adopted for bituminous mixing plant inspection. It defines the authority and duties of the inspector. It establishes the general requirements for equipment, for plant operation, the requirements for sampling and prescribes requirements for the report. SUMARIO 10 Apresentagaio 1 Objetivo 2 Referéncias 3 Definigdes 4 Condigées gerais 5 Inspegio | Anexonormativo 0 APRESENTACAO ‘Esta Norma decorreu da necessidade de se adaptar, quanto a forma, a DNER-PRO 015/79 a DNER-PRO 101/93, mantendo-se inalterével o seu contetido técnico. /Macrodescritores MT: material betuminoso, agregado, fiscalizagao, procedimentos de supervisio /Microdescritores DNER: material betuminoso, agregado, mistura betuminosa, mistura em usina Palavras-chave IRRD/IPR: betume (4963), usina de mistura (3648), mistura betuminosa (4967), agregado (4577) Descritores SINORTEC: normas, betumes, asfaltos, agregados ‘Aprovada pelo Conselho de Administragio em 07/08/79 | Autor : DNER/DrDTe (IPR) Resolugio n? 1784/79 Session? CA/26/79 Adaptagdo da DNER-PRO 015/79 a DNER-PRO 101/93, Processo n° 51100000885/94-4 aprovada pela DrDTe em 05/04/94. Reprodugio permitida desde que citado o DNER como fonte DNER-PRO 015/94 P. 02/10 1 OBJETIVO Esta Norma fixa as condigdes exigiveis para a inspegdo de usina para misturas betuminosas, delimitando a autoridade e estabelecendo os deveres do inspetor de usina, cuja principal responsabilidade é assegurar que seja produzida mistura uniforme, de acordo com os requisitos do projeto. 2 REFERENCIAS 2.1 Normascomplementares Na aplicago desta Norma é necessério consultar: a) DNER-PRO 013/94, designada Coleta de amostras de misturas betuminosas para pavimentago; b) DNER-ME 083/94, designada Agregados - anilise granulométrica; ©) ASTMD 546-72 - Sieve analysis of mineral filler for road and paving materials. 2.2. Referénciabibliogrifica ‘No preparo desta Norma foram consultados os seguintes documentos: a) DNER-PRO 015/79, designada Inspesdo de usinas para misturas betuminosas; b) DNER-ES-P 022/71, designada Concreto betuminoso usinado a quente; ©) DNER-ES-P 021/71, designada Areia asfalto a quente; 4) IPR - publicagdo 475, de 1969, designada Especificagdes de métodos construtivos da pavimentagao comemulsdes asflticas; ¢) ABNT MB-6, de 1987, registrada no SINMETRO como NBR-7216, designada Amostragem de agregados; 1) ABNT NB-174, de 1972, designada Amostragem de petréleo e produtos derivados, 8) AASHTO T 172-86 - Bituminous mixing plant inspection; h) ASTM D 290-67 - Bituminous mixing plant inspection; i) AIMS 3-67 - Asphalt plant manual (The Asphalt Institute) 3. DEFINICOES Para os efeitos desta Norma, so adotadas as seguintes definigdes: 3.1. Inspetor deusina Orepresentante autorizado da fiscalizago, que executaa inspego em usinasbetuminosas, com as obrigagdes constantes do item 4.1 da presente Norma. 3.2. Firmaempreiteira A parte contratada que concorda em fornecer materiais e executarservigos, de acordo com as especificagdes gerais do DNER, atendendo as exigéncias constantes das clausulas contratuais itida desde que citado o DNER como fonte lugdo perm Reprod DNER-PRO 015/94 p. 03/10 3.3 Laboratorio érgio que controla a qualidade da produgo da usina, fornecendo indicagdes para o seu funcionamento € para o recebimento e manuseio dos materiais empregados na fabricagao das misturas betuminosas nas condigGes indicadas no projeto. 4 CONDICOES GERAIS 4,1 Responsabilidade e atribuigdes do inspetor de usina, Ao inspetor de usina compete: 8) naausénciadaautoridade previstapelas especificagdes ou cléusulas contratuais edesde quecom prévia autorizagao, por escrito, da fiscalizagSo, fazer cumprir as especificagdes que abranjam as matérias- primas, protessos de fabricagdo e qualidade do produto final que, quando hfo atendidos nos valores especificados, deverdo ser rejeitados; b) ter copias das especificagdes, cléusulas especiais do contrato aplicado ao projeto em andamento, devendo ser avisado, imediatamentee por escrito, através de c6pias, detodas as modificagdes, emendas ‘enovas instrugdes que venham a afetar a mistura produzida na usina; ©) ter copia dos pedidos que a firma empreiteira tenha feito 4 fiscalizago, relativamente as rejeigdes havidas; 4) cooperar com a firma empreiteira de modo a obter uma operagao eficiente e econdmica da usina, compativel com a produgao de mistura de qualidade satisfatbria, ©) cooperar com 0 fiscal de pista em assuntos de interesse mituo, de maneira a obter mistura que, apos aplicagio na pista, apresente caracteristicas satisfatdrias dentro dos limites das especificagdes, 1) orientar a fiscalizagao no sentido de que a usina seja equipada e operada de acordo com as especificagoes; g) obter amostras dos materiais, de acordo com as normas especificas, para serem ensaiadas no laboratorio; h) informar, por escrito, as firmas empreiteiras, quando as matérias-primas ¢ a qualidade da mistura nfo atenderem as especificagdes e rejeitar a producao subseqtiente, caso néo sejam feitas as devidas corregies; 4) orientar os ensaios para verificar: = as caracteristicas dos materiais a serem usados na produgo da mistura; ~ a qualidade da produgao da usina de maneira a manter a mistura uniforme e dentro das tolerancias do projeto; j) manter arquivados os dados de produgao diatia; 1) verificar as condigdes dos veiculos de transporte dos materiais e misturas; ‘m) verificar frequentemente as matérias-primas estocadas e a usina para certificar-se de que esto em condigdes aceitaveis de manuseio e operacio; 1n) verificar frequentemente as balaneas, termémetros e medidores de asfalto utilizados nausina, quanto & preciso, bem como a abertura dos silos dos agregados; Reprodugo permitida desde que citado o DNER como fonte DNER-PRO 015/94 p. 04/10 ©) cumprir outras obrigagdes especificadas; ) apresentarrelatorios didrios 4.2. Instalagdes das usinas de misturas betuminosas Os requisitos gerais para equipamentos de usinas sero os determinados pelo DNER, de acordo com as especificagdes. O inspetor deve verificar, no inicio do servigo, através de inspegio geral, o local onde ser4 instalada ausina propriamente dita e seus complementos, de maneira que todos os elementos estejam de acordo com o contrato. Deve dar atengdo especial 4 armazenagem e a0 manuseio dos materiais, aos alimentadores de agregados frios, secador, misturador, bateladas e componentes dammistura e, quando necessério, is balangas de pesagem de caminhao, Deve verificaraexatidio das balangas, utilizando pesos padronizados eas aberturas dasusinas volumétricas, se estas so usadas para fabricagdo das misturas. Durante a operagao dausina, deve fazer inspegdo periddica da exatidao das balangas ou aberturas utilizadas na determinago do peso ou volume de cada material componente. 43 Operacio 4.3.1 Método de trabalho inspetor deve receber instrugdes da fiscalizagdo no que diz respeito a0 projeto, estabelecendo as percentagens de material betuminoso e de cada tipo de agregado em relaco a mistura total, e também os limites de tolerancia especificados para variag4o no setor de material betuminoso e na granulometria da mistura produzida 43.2. Umedecimento dos agregados Quando ausina produz pré-misturado afriocom emulsao asféltica, oinspetor deveaveriguarseos agregados estio sendo umedecidos apropriadamente com a quantidade de agua estabelecida no projeto. 43.3 Alimentagdo dos agregados frios Oinspetor deve dar atengdo especial acombinago de agregados, antes da entradano secador. Deve verificar as aberturas dos silos frios, evitando qualquer alteragdo nos mesmos para que a alimentagao seja continua e uniforme, de acordo com o projeto, especialmente a descarga dos agregados miiidos e de alto teor de umidade, 43.4 Secador de agregados Oinspetor deve estar certo de que o agregado seja apropriadamente seco e aquecido a temperatura desejada, ede que aalimentagdo dos agregados parao secador esteja de acordo com a sua capacidade a um dado teor deumidade. 43.5 Usinagravimétrica Oinspetor deve conferir acalibragao e precisao da escala da balanga, inicialmente, e, aps 0 iniciodo servigo, periodicamente (uma vez por semana) ou quando houver suspeita de erro. Reprodugo permitida desde que citado o DNER como fonte DNER-PRO 015/94 p. 05/10 Deve observar a operagiio de pesagem freqiientemente (continuamente quando possivel ounecessério) para se certificar de que as pesagens acumuladas esto de acordo com o projeto da mistura betuminosa. Deve uidar de queos silos quentes ea cuba de alimentagao do ligante betuminoso permitam que os materiais fluam livremente durante as pesagens, e queo indicador da balanga volte azero apés a descarga dabatelada, Deve observar, também, que o ligante betuminoso se escoe completamente para cada batelada e verificar a tara da cuba vazia a intervalos freqiientes, para determinar se deve ser feita qualquer compensagio em virtude da quantidade de material betuminoso a ela aderido. Esta verificagdo requer maior atengo em tempo frio ou quando hé grande intervalo entre as cargas, Para facilité-la ¢ conveniente a instalagio deum medidor de vazio na cuba (fluid6metro). O inspetor deve certificar-se de que os agregados sejam depositados no “pugmill” em seqiiéncia apropriada para garantir envolvimento satisfat6rio, e que o tempo de mistura seja suficiente para produzir mistura homogénea, de cor e textura uniforme. 43.6 Usinasvolumétricas 43.6.1 Alimentador deagregado O inspetor deve observar as aberturas calibradas do silo quente e do depésito de material de enchimento e Verificar 0s calculos realizados pela firma empreiteira com base nos graficos de calibracao. 4.3.6.2. Alimentagio do ligantebetuminoso O inspetor deve verificar a quantidade de escoamento de ligante betuminoso por revolugao do mecanismo alimentador de agregado ou, em caso deusinas volumétricas, dotadas de cubas dosadas, verificar a preciso da medida 43.6.3 Quantidade por revolugaio As quantidades das bateladas por revolugdo, sugeridas pela firma empreiteira, devem estar sujeitas a aprovacio da fiscalizacao, de comum acordo com o inspetor, para assegurar a conformidade da mistura betuminosa como projeto. 4.3.7. Usinas gravimétricas e volumétricas O inspetor deve se assegurar de que os agregados nos silos quentes sto de granulometrias conhecidas uniformes, demaneira que possam ser acondicionados nas quantidades prescritas e produzir mistura dentro dos limites de tolerncia especificados. Oinspetor deve realizar, periodicamente, observagio visual damistura produzida, para assegurarbateladas homogéneas de cor e textura continuamente uniforme, Quando o ligante betuminoso é medido por volume, seu peso por volume, & temperatura de operagio, deve se determinado e 0 medidor de vazio ajustado para langar o volume exigido nessa temperatura, Erecomendado, sempre que possivel, queos caminhdes carregados demistura preparada por peso ou volume sejam pesados para confirmagao das bateladas individuais. 43.8 Temperatura dos materiais e das misturas inspetor deve verificar a temperatura da mistura e de todos os seus componentes, especialmente dos agregados minerais. Deve observar quea temperatura se mantenha uniforme, notificando o encarregado da Reprodugo permitida desde que citado o DNER como fonte DNER-PRO 015/94 p. 06/10 jusina de qualquer alterago substancial observada e, no caso da temperatura atingir niveis fora de lespecificagio, a operacio de mistura deve ser interrompida até que os agregados alcancem a temperatura apropriada, As medidas das temperaturas dos agregados devem ser realizadas nos silos quentes. |Astemperaturas desejadasna usina dependem do tipo de ligante betuminoso utilizado (curva viscosidade x 'temperatura) do tipo de mistura, das condigSes climiticas e da distancia da usina ao local de aplicagao. O inspetor deve receber instrucdes da fiscalizagdo no que dizrespeito as temperaturas, sempre que ocorrer em. 'variagdes nas condigies de trabalho. 5 INSPECAO 5.1 Amostragem 5.1.1 Materiais (usinas gravimétricas e volumétricas) O Quadro 1 em anexo - indice de amostragem - di uma orientagdo para amostragem. ‘Antes da usina entrar em operagio devem ser coletadas pelo inspetor, ou sob sua orientagao ¢ aprovacio, € submetidas aos ensaios de laboratorio, amostras representativas de cada material proposto para ser empregado na mistura betuminosa, ‘Nota: Devem ser obedecidas as normas de amostragem estabelecidas pelo DNER. ‘Sempre que houver variago na procedéncia ounas caracteristicas dos materiais{é aprovados que afetem os rrequisitos das especificag6es, o inspetor deve enviar novas amostras ao laboratorio. /Devem ser coletadasamostras de material betuminoso detodo o carregamento que chegar dusina eenviadas {imediatamente ao laboratério para os ensaios, devendo a carreta permanecer aguardando os resultados. inspetor deve coletar amostras de corretivo de adesividade e enviar ao laboratério para ensaios. A amostragem ¢ feita da mesma maneira que para ligantes betuminosos em tambores, sendo que o recipiente para coleta de amostra deve ser de vidro. 5.1.2. Misturasbetuminosas /Asamostras de misturas betuminosas devem ser coletadas pelo inspetor, ou sob sua orientagio, pelo menos duas vezes por dia de 8 horas de trabalho, para se verificar a granulometria da mistura de agregados, o teor de ligante (por meio de processo de extragio) e as caracteristicas Marshall da mistura, A amostragem de misturas betuminosas para pavimentagio ¢ feita de acordo a DNER-PRO 013/94 (ver 2.1.a), ou, resumidamente, as amostras so compostas por fragdes acumuladas de bateladas recolhidas aleatoriamente e a seguir armazenadas numa bandeja metilica ou em outro recipiente apropriado. As famostras parcias, com quantidades minimas exiivels para os eastios, devem ser obtidas através do quarteamento, e apés perfeita homogeneizagao das fragdes acumuladas. Para facilitar a homogeneizacao, a amostra total deve ser aquecida (evitando aquecimento acima do indicado no projeto) a fim de permitir ‘mistura satisfatéria, Todas as amostragens de misturas betuminosas devem ser feitas com extremo cuidado para serem representativas e impedir a contaminago com materiais estranhos, As amostras enviadas ao laboratério devem estar identificadas com todos 0s elementos exigidos. 5.1.3 Materiaisrejeitados [Devem ser enviadas ao laboratério amostras de todos os materiais rejeitados pelo inspetor. Reprodugao permitida desde que citado o DNER como fonte DNER-PRO 015/94 P. 07/10 5.1.4 Identificagao das amostras 'No inicio das operagdes de um dado contrato, o inspetor deve abrir um livro de registro demateriaisemisturas lenumerar ordenamente toda amostra coletada para ensaio, Devem ser tomadas precauges para que a série ide mimeros nao seja interrompida ou nao haja mimeros em duplicata. Todas as amostras enviadas a0 laboratério devem sercaracterizadas de maneira aassegurar sua completa identificagao, Oniimero de registro deve ser pintado claramente nas latas ou outros recipientes de amostra. No caso de amostras coletadas no [pavimento, anotar o mimero de estaca correspondente. 5.2. Ensaios 5.2.1 Material de enchimento ‘Deve ser coletada e quarteada para ser ensaiada de acordo com a ASTM D 546-72 (ver 2.1.c), no minimo, uma amostra de material de enchimento, completamente seca, representando cada carregamento recebido ‘na usina, e por dia de 8 horas de trabalho. 5.2.2 Agregados frios Os agregados gratidos e mitidos devem ser ensaiados de acordo com a DNER-ME-083/94 (ver 2.1.b). As amostras devem ser tratadas uma vez por dia, ou mais freqiientemente, se necessdrio, com a finalidade de obter elementos para ajustar a composigio de agregadosna alimentagio do silo frio, Devem ser colocadas no relatério asproporgdesnas quais todos osagregados, incluindoo material de enchimento, so combinados na batelada, 5.2.3 Agregadosquentes |As amostras de agregados, quando descarregadas do silo quente no misturador, devem ser coletadas e ensaiadas pelo menos duas vezes durante a operagao de um dia, ou mais freqlentemente, se necessario, de maneira a determinar a uniformidade e gramulometria conveniente dos materiais armazenados para manter ‘a mistura dentro dos limites de tolerancia. As amostras devem ser coletadas quando sairem do silo quente, por qualquer meio que forneca amostra verdadeiramente representativa do material do silo. Todos os ensaios destes materiais devem ser mencionados no relatério didrio da usina, Os resultados /mostram: a) se a mistura esti satisfatoria quando sto utilizados os varios materiais dos silos frios; 'b) se a separagio de agregados por tamanho esté sendo uniforme, ou seja, se 0 silo do agregado fino peneirado esta contaminado com agregado grado ou se silo de agregado graiidopeneirado contém. quantidade excessiva de agregado mitido transbordado do silo vizinho. Na ocorréncia dessas irregularidades, devem ser tomadas providéncias para determinar e corrigit a causa. 5.3. Relatério 5.3.1 Produgio da usina /O inspetor deve manter relatério diario de: 4) tempo e intervalo de horas da produgao da usina; ) peso em toneladas das vérias misturas produzidas; ©) proporgdes em peso dos agregados ¢ ligante betuminoso no silo quente. Reprodugéo permitida desde que citado o DNER como fonte DNER-PRO 015/94 P. 08/10 Deve-se também anotar outros dados que julgar necessérios para completar o relatério. 5.3.2. Dadosvariados Quando solicitado, oinspetor anotaré dados de custos incluindo horas dettrabalho de operatios, equipamentos, caminhdes, encarregados, etc. e os respectivos valores. 5.3.3 Relatoriosdiérios ‘Ao final de cada dia de trabalho, esteja a usina operando ou nfo, o inspetor deve enviar fiscalizago e a0 laboratério um relat6rio diério, numerado, utilizando modelo no qual constem todas as informagdes necessérias. Todos os dados pertinentes ao trabalho, nfo constantes do relatério-padréo, devem ser fomecidos no verso da folha do relatério e s6 devem ser enviadas separadamente do relatbrio diario as comunicagdes de excepcional importincia, Quando o trabalho & suspenso por muitos dias 0 inspetor nfo precisa apresentar esses relatorios. Aoreiniciar o servigo, o primeiro relatorio apresentado deve estabelecer ‘Omotivo.eo periodo da interrupcao do trabalho. O inspetor deve ter c6pias destes relatorios e comunicagdes ¢, além do mais, conservarrelatbrio didrio de todas as matérias pertinentes ao seu trabalho, particularmente 8 de sua atuagao na aceitagao ou rejeigo de materiais, com justificativas, instrugdes ou sugestdes a firma empreiteira, e 0 recebimento de instrugdes da fiscalizagao ou laboratério. 5.3.4 Formade relatério ‘Nao épossivel adotarum modelo padrao derelatério paratodas as condigGes e tipos demisturas betuminosas, porém a forma de relatério, apresentada no Quadro 2 em anexo é tipica, mostrando as informagdes que devem ser incluidas. Podem ser pedidos dados adicionais, quando necessarios. /Anexo 2 cuavne, QUADRO | — ORIENTAGAO PARA AMOSTRAGEM FREQUENCIA DE AMOSTRAGEM MATERIAL wéro00 ‘QUANTIDADE 1, agnestoo midoo | oNER-WE 083 Aneta. 1 catxa | Wo PRIMEIRO CARREGAMENTO DE UMA DADA ORWEM, (SILOS FRIOS) P6 DE PEDRA + ECAIXA, QUANDO A ORIGEM MUDA, QUANDO AS CARACTERISTI- CAS Do MATERIAL MUDAM OIARIANENTE PARA CADA n DE TRABALMO OU POR IMSTRUGRO ESPECIAL DA FISCALIZAGKO. 1GUAL_AO ABREGADO MIUDO T_REREGAGO GARUDO | —ROWY WH-6 T16a7T | BRIA Eso CATR (suas Fries) ONER-WE 083 3. MAFERIAL OE astw 546-72 | tre TiARTAWENTE E DE CAGK CARRESANERTO Eneninenro . 4, AGREGADOS: - 2,0 A 16,0 kg OU MAIS DEPENDENDO 00 DIAMETRO DIARIAMENTE PELO MENOS DUAS VEZES POR DIA DE (sitos auenres) Wéxiwo 00 AGREGIOO, DE ACORDO COW A DNER- | 8HORAS DE TRABALHO 8.LIGANTE BETUMINOSO ONT MB.176 1972), ‘APROXIMADAMENTE 4 LITROS ‘CADA CARREGAMENTO “S.CORRETIVO DE ‘RDESIVIDADE’ 2 A @ TAMB, AwosT of ? Taun. Agr TamB. ANOST. DE 3 TaW®, p Pram A$ TAMB. ANOST. DE 4 TAMB. ADA CARREGAMENTO 7. MISTURA BETUMINGSA NA USINA DNER-PRO O18 Dade ACRES. (mm) MISTURATi=) 20 a8 6 27 19,0 280 340 sq DIARIAMENTE PELO MENOS A CADA @ HORAS DE TRA- BALHO OU DE ACORDO COM 0 PROJET “SANGSTRA DE WISTURA SETUMINGSA NA PISTA DER PRO OIS DE ACORDO COM 0 PROJETO o1/60°¢ OAULWHWON OXBNY 6/910 Owd-waNa QUADRO 2 = RELATORIO DIARIO DE INSPEGAO DE USINAS DE MISTURAS BETUMINOSAS ONER-PRO 018/94 p. 10/10 oBRA DATA __/__/ Loca FUNCIONAMENTO DE HoRAS ATE ___HoRAS PRoDUpAO. ' Tipo DE MisTURA TIPO E PROCEDENCIA DOS MATERIAIS |_enira LIGANTE BRITA FILLER BRITA DOPE AREIA Kova k TEMPERATURAS °C (DET, CADA 8h DE TRABALHO) DOSAGEM vererminacdes | @ | 20 |3¢ 4a] opservacdes MATERIALS % HORA DA OBSERV. iNet Se [nee se aS [nes 3° nea MISTURA AGREGADOS LIGANTE BETUMINOSO MISTURA BETUMINOSA OBSERVAGOES TEMPO DE HORA wisTuRagao seaunoos PELA ORDE) SILO 3, SILO 4 ILO 1, LOZ, ABERTURA SILOS FRIOS PELA ORDEM: SILO 1, SILO 2, SILO 3, SILO 4 JABERTURA SILOS QUENTES Pesos ACUMULADOS SILOS (ka) QUANTIDADE DE LIGANTE Tou bg TEMPERATURA AMBIENTE (°C) TEMPO (BOM. HUVOSO) ‘OBSERVAGOES INSPETOR FISCALIZAGO

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