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Engenharia Qumica
Laboratrio de Engenharia Qumica III
F diluda . X X vc
C VC. diluda v o . d X c
V CSTR = Equao 6 V PFR = Equao
r vc '
k . CVC . diluda (1 X VC )
0
13
Onde: V CSTR o volume do reator CSTR, em L;
a converso do violeta cristal na reao. Como e no variam ao longo do comprimento
do reator, a Equao 13 pode ser reescrita da seguinte
O fluxo molar dado por: [1] forma:
V PFR = Equao 14
k ' 0 (1 X VC )
Onde: FVC , diluda o fluxo molar da soluo de
violeta cristal diluda; FVC , diluda a concentrao Integrando a Equao 14 e rearranjando, obtm-se a
da soluo de violeta cristal que alimenta os reatores e definio de tempo espacial para o reator PFR: [2]
vo a vazo total dos reagentes para os reatores.
V PFR ln( 1X VC )
Substituindo as Equaes 5 e 7 na Equao 6, = = Equao 15
temos que:[1] vo k'
'
CVC , diluda . v o . X VC ek . =1X VC Equao 16
V CSTR = ' Equao 8
k .C VC '
X VC =1ek . Equaa 17
Pela estequiometria da reao sabe-se que a C vc
determinado por: [1] Calculou-se o tempo espacial para determinar as
converses dos reatores CSTR e PFR, e os dados esto
C VC .diluda (1X VC ) dispostos na Tabela 1:
CVC = Equao 9
1+ CV . X CV
Tabela 1.Tempo espacial para diferentes vazes e para
os reatores CSTR e PFR
Como a reao ocorre fase lquida, pode-se
considerar que no h variao de densidade, e,
portanto no h expanso ou compresso, assim o TEMPO ESPACIAL DOS REATORE
CV igual zero. Dessa forma, a Equao 9, pode
ser descrita da seguinte forma: [1]
Vazo (L.min-1) CSTR (min)
CVC =CVC .diluda (1X VC ) Equao 10
Referncias
Clculo da converso experimental do violeta cristal
para um CSTR e um PFR(parte ju) 1. H. S. Fogler Elementos de Engenharia das
Reaes Qumicas, LTC, Rio de Janeiro, 2009.
Clculo do desvio entre as converses terica e 2. F. M. Fbrega. Apostila Clculo de Reatores I.
experimental. Disponvel em:
Obtidas as converses experimentais e tericas, <http://dgx64hep82pj8.cloudfront.net/PAT/Upload
possvel calcular o desvio entre esses valores, atravs /1 95896/Apostila%20C%C3%A1lculo%20de
da Equao 21: %20Reat ores%20I.pdf>. Acesso em 20 de
novembro de 2015.
|X VC , experimental X vc , terico|
D= .100 3. O. Levenspiel. Engenharia das reaes qumicas,
X vc ,terico Blucher, 2000
Equao 21 4. A. D. Skoog; M. D. West; J. F. Holler; R. S.
Crouch, Fundamentos de Qumica Analtica,
Onde: D: o desvio em porcentagem. Thomson, So Paulo, 2007.
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