Na ltima sexta-feira, dia 24 de fevereiro, subimos o morro da caixa
dgua acompanhados do professor Jos Antnio com o objetivo de aprofundar nossos conhecimentos a respeito da mata atlntica.
J em cima do morro, na nossa primeira parada, o professor nos
mostrou uma folha larga de uma das rvores da regio, o que a caracterizava como latifoliada. Tambm nos mostrou uma rvore morta e nos chamou ateno para outra rvore que crescia em volta da mesma, com o objetivo de no deixar que o tronco da rvore morta casse e causasse a morte das plantas menores que esto ali em volta. Nesse momento da nossa aula de campo, o professor nos explicou que s restava aproximadamente 5% da mata atlntica que j cobriu o Brasil e que ns somos privilegiados por morarmos numa cidade onde possvel notar a presena dessa mata. A mata atlntica foi e ainda devastada pelo avano da fronteira agropecuria, minerao, especulao imobiliria, etc.
Subimos mais um pouco e o professor nos deu uma explicao mais
detalhada a respeito das caractersticas da mata. Ele nos chamou ateno para uma planta pr-histrica que segundo os evolucionistas j deveria ter sido extinta, era uma Samambaia. Nos ensinou tambm a diferena entre um parasita e um hospede, que seria: um parasita causa mal a rvore ou planta em que est, suga seus nutrientes; enquanto um hospede s usa a planta como casa.
Por fim, chegamos ao ponto mais alto da nossa subida, em que o
professor pegou uma folha e nos mostrou a umidade que a mesma apresentava, sendo mais uma caracterstica da mata atlntica, a folha em questo era higrfila (se adapta a climas midos) alm de ser pereniflia (no seca). Aprendemos tambm que a mata atlntica abriga a maior biodiversidade por metro quadrado, ou seja, maior numero de espcies em cada metro quadrado. Imagens