% UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO JOAO DEL REI

% CAMPUS ALTO PARAOPEBA

% MICROONDAS
% PRATICA 1 - Obter a magnitude do coeficiente de reflexo em funo
% do ngulo de incidncia.

% CASSIO LUIZ DE OLIVEIRA SOUZA

E1=8.85e-12;
E2=2.55*E1;
u1 = 4e-7*pi;
u2 = u1;
n1= sqrt(u1/E1);
n2= sqrt(u2/E2);

thetai = 0:.01:90;

%Aplcando lei de Snell entre os meios

thetat = asind(sqrt(E1/E2).*sind(thetai));

coef_paral=(n2.*cosd(thetat)-n1.*cosd(thetai))...
./(n2.*cosd(thetat)+n1.*cosd(thetai));

coef_perp= (n2.*cosd(thetai)-n1.*cosd(thetat))...
./(n2.*cosd(thetai)+n1.*cosd(thetat));

plot(thetai,abs(coef_paral))
hold on
plot(thetai,abs(coef_perp),'r')
grid on
xlabel('Angulo de incidencia \Theta');
ylabel('Coef. de reflexo \Gamma');
legend('Pol. paralela','Pol. perpendicular','Location','NorthEastOutside');

% Nesta simulao podemos analisar a variao do coeficiente de reflexo

% para diferentes valores de ngulos de incidncia. Para ngulos muito
% pequenos, o coeficiente baixo, j que grande parte da onda refratada
% e passa do meio 1 para o meio 2. O coeficiente de reflexo aumenta
% proporcionalmente ao aumento do ngulo, at atingir o seu mximo em 1,
% quando toda a onda incidente reletida.

% Na polarizao pararela pode-se perceber que o coeficiente de reflexo

% vai a zero para um determinado angulo de incidncia. Esse ngulo
% chamado de NGULO DE BREWSTER, para o qual a reflexo anula
% completamente a componente paralela da onda em relao ao plano de
% incidncia. Esse angulo tambm chamado de ANGULO DE POLARIZAO.

1
Published with MATLAB R2013a