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srw bafisa.combe R A at a EXCLUSIVO! APRENDA FACI CALCULO - 2 CONSULTE RAPIDO. INTEGRACAO, APLICACOES EM GEOMETRIA E FISICA, APROXIMACOES, SEQUENCIAS E SERIE IIT 1 Fundamentagao. Integragio é soma. A inte ral definida capta a idgia da soma de valores ‘de uma fungo em um continuo. Uma soma de Riemann é uma soma de valores devidamente ponderada, © uma integral definida € 0 valor limitante de tais somas. 1m Soma de Riemann. A soma de Riemann de uma fungdo f definida em [4] € determinada Por uma partigio, que & uma divisio finita de [ab] em subintervalos, tipicamente expressa pord= x92. 0 admite um 8 tal aque todas as somas de Riemann em partgBes de [ab] com norma menor que 5 difram de ‘Sem menos de &. Se existe tal valor S, dize- mos que a fungio é integravel,e o valor & denotado por (s)acr [A ane ee sini para ser integravel. A fungio f ¢ denominada| {ntegrando e o: ponos a ¢ Sto denominados| limite inferior e limite superior da integras2o, respectivamente. A. palavra integral referee formagao de simbolo [de fe [ab] bem como 20 valor reslante, 3 houver um. 1 Antiderivada. A antidervada de uma fungao f} uma funedo A cuja derivada é fs G0) = f 4) para todo x em seu dominio (geralmente um imervalo). Quaisquer duas antiderivadas.de| uma fungo num intervalo diferem por uma Constante (uma conseqineia do Teorema do. Valor Médio) Ex tanto $=)" como $x? slo anid. tivadas de x a, dieindo por $42 A integral Indefinkta de uma fanglo J. denotada por [f(a bua expresso pra familia de ont arvadas um ita peo (ouralment ro expec), Ex: (pa <, ou para > 1) AFaiee ‘A constante C, que pode ter qualquer valor eal, € a constante de integragio. Programas de ‘computador, bem como este Resuno, podem omitir constante, ficando entendido pelo usui- rio que a antiderivada em questo é apenas uma’ representante de uma familia, 1 Area sob uma curva. Sef é no negativae entre 0 cixo a © 0 grifico. A fungio de rea AG) =| 4(0) dt 66 a rea acumulada até x. Se f & negativa, a integral & a negativa da dea, Spgs" Valor médio. © valor médio de f durante um interval [ab] pose sr definido por valor médio = 515 [7 (x) ax. ode-se obter uma estimativa aproximada de uma integral fazendo uma estimativa do valor| 1médio isto, inspecionando o grfico) e mult- plicando-o pelo comprimento do intrvalo (veja Teorema do Valor Médio (TVM) para integrais, ‘mais adiante), Variagée acumulada. A integral de uma taxa de variaglo de uma quantidade durante um Jntervalo (de tempo) a variagio total da quan- tidade durante o intervalo de tempo. Ex: s° 0 =s't) 6a velocidade (a taxa de variagio de posi- fo), entio v(MAr é 0 deslocamento aproximado que ocorre no ineremento de tempo # para + Ait a soma dos deslocamentos para todos os incre- rmentos de tempo dia variagio de posigio durante todo o intrvalo de tempo. No limite de ppequenes incrementos de tempo, obtémse 0 deslocamento total exato: Boas) s0 = Curva Integral Imagine que uma fungio f determina uma incinagio f(x) para cada x: Colocando segments de rea com inclnagio {f() em pontos és, y) para vies y,e fazendo {so para vérios x, obtém-se un eampo de Inclinaglo. Uma antderivada de f& um fun- «do culo gritio & tangente a0 eampo dein "aglo em cada pont. © grifico da anidriva di & denominado curva integral do campo de inclimgao. 1 Soluede para problema do valor inicial. A solugo para a equagio diferencial y"=fts) com valor iniial yg) =y & () = yet [7 ae 1 Integrabilidade © desiguoldades. Uma fun- «fio continua num intervalo fechado & integra vel, Integrabilidade em [a] implica integrabi- lidade em subintervals fechados de (a,b. Pre- sumindo que f & integrvel, se L < f(x) hf)" itadacem a sibsiniiow=u2t1)e (a?) “de (abled com a substinigio w= 0) 2 MESSE mites infnitos. Se f & definida em fa, =] ¢ inteprivel em [a,B] para todo B > a, entio fo stejae jim [Fear contanio ue exis o limit Ex: (etde= jim(1—e™ Da mesma forma, pa fapropriads, Lay fin [Fate Em eada caso, se exist o limit, dizse que a integral imprpria converge, e,c3s0 contri, que ela diverge. Para f definida em (---,°) € integrvel em todo intevalodelimitado, Latsjae tim (Slax + [Heyer (@ excolha de ¢ send arbitéia,contato que cada integral da direita coavirja 1 Intograndios. Se f&definida em (a,b) mas nto ‘em. = ac intorivel em subintervalosfecha- os de (a bento [slayer » [Tadae Ccontanto que exista o limite. Uma definigéo semelhante & vila se 0 integrando for defini- doom [a)). Ex: fybaes inl gage fgevoen SE Exemplo deintegrando Lye) Se fio esti defnida em um nimero finite de pontos nam infervalo [ab] e € irtegrivel em Subineralos fechados de intervlos abertos entre tas ponts, a integral € definida como uma soma de limites & esquerdae dita de inngris sobre subimtervalesfechados apropria- des, contanto que exist todos os limites Bx: Paes s@ existissem os limites & direita, Se os limites nio existtem, a integral diverge. #8 Exompl © limites, ie diverge Af be4e converge para p < 1; e080 contriio, diverge. Shapes omer pra p> 1 aso con trix, deme converge para p > 1; caso contro, Note: (Ht, = te Seay ames ‘converge para x=, p=0 ou ) ‘8 expressio para Ry(x) échamada de fir- rua do resto de Lagrange. Ex 0s restos dos poinémios de MacLaurn de $69) = tall Ajo ‘Teste da integral afte) = Be) ae se) 1) ).e que a série =1}e que {também 1 Soqiiéneias olementares. Una seqilénela aritmética ay, tem uma difererga dente valores sucessi0s: a, = a, + d= ay + den Isso é uma versio seqiencial de uma Fungo linear, cuja diferenga comum esti a Fungo da inclinagdo. Uma seqiiéneia geométrica Bq fem uma razio comum 1 entre valores oessivs fy = Beal = Bp M. Ex: 50, 25, 125, 0625, 03125. E uma versio soqien: cial dé uma funglo exponencial; a raze ccomum esti na fingdo de base. diverge sf] >1. A série diverge se r= 1. Podemos determinae a convergéncia ¢ pas sivel soma de qualquer série geométrica usando a formula anterior. cestmando com era < 139 < 5+ 104, w Convergéncia abeolta, Se Ze con- Nett, ou sj se Dey {converge comple famene), eno Po, converse [ies on. Un se “onverg con- Gichonatment”se comers mas no to wren 1 Sério de p, Para pum nimero rel, $} 6 denominada a série de p. A série de p diverge se p < I e converge se p> 1 (por comparacio com a série harménica © 0 teste de integral, abaixo). A série harmo = Convergéncla. Lina seqiéncia a, conver- ge se algum nimero L (denominado de limite) satisfaz.o seguinte: todo € > Oadmi- teum tal que aol) L, ou fimay= I. Se uma seqincia nlo conver- fc, ela diverge. Se uma seqiéneia a, diver ae de tal forma que todo M > 0 admite um. tal que a, > M para todo n > N, entio esorevemos Myre. EX: se |r| 1, re, ox 5, divers, pois as sorts paisiso | | w Tests a comeeragte, Cosiremoe ty by > =Se Sip, converge © 0 ay £ by (22 N) ou 44, / By tem um limit, entio Sa, converge. esto limitadas: zh ain 18 Sériot altomadas, Hé sities cujos termos alternam de sins (nfo nulos). Se os terms de ura sri altemada somentediminuem em ‘lor absoluto e aproximam-se de um limite e zero, eno a sire converge. Além do mas, © erro de fiagmentago € menor do que © ‘valor absolute do primero temo omitido Bevo Ze-ay"a = Se Shy diverge © ou By £ ayy (n> N) 01 44,1, tem um limite nfo nulo (ou aproxi- masse de =), entlo Sa, diverge. As séies peas séries geométricas muilas vezes so tusadas para comparacio. Experimente urna comparagio de “limite” quando uma série se parece a uma série p, mas no é direta- mente comparivel a cla. Ex.: Sisen( tin?) converge ja que sen(tn?) Un 18 Soqiéncias monétonas limitadas. Uma seqilneia crescente que & limitada supe- Flormente converge (até um limite menor (coosiderando ay —> 0 de forma estritamen- te deorescente), 1 Tostos de rondo © da riz. Consideremos dy #0. Se im +24 cto lag t entbo S30 con- ‘verge (lotalments. Se sims" tow timlad">1, entio Yay dives. Esses testes so derivados por comparagéo com as séries geomiétricas. Os dados absixo sio Jie na aplicagdo do teste da raiz: 1 (para algum p)¢ fim(nt)""— on Mais precisament, tiny. (nt) Ee 18 Série do poténcios. Uma série de poténcias fem _x € uma seqiéncia de polingemios em x da 11,2.) forma Sta,x"(0 A sii de potencias & dnotada por So,=% (Uma sécie de potincias em ae (ou “oentalizada fem e” ou “em tomo de ¢”) & eserita da forma Ealx-o)" aytay(x-e}tag(e—0) + Substnur x por um nimero rel g numa série de potgocias leva a uma série de nimeras reais. Uma série de poténcias converge em g se a série de nlimetos reais resulante converge. f= Inlervalo de convergéncio. © conjunto de niimeros reais onde converge uma série de otras & um inervalo,denominado de inter- valo de converaénia, ou um ponte. Se a série de poténeas cenraliza-se em e, tal eonjunts & ou (1) (~», 9); 2) (€- Ry e+ R) para alga R > 0, posivelmente junto com unt ou ansbos os Pontos extremos; ou (3) somenteo pono. No caso @), R 6 denominado raio de convergén- cia da série de poténcias, ue podemes consi- derar como = € 0 pars os c350 (1) (3), 105- pectvamente. A convergéncia & absolua para heel < R. Muitas vezes podemos determinar 0 ‘aio de convergénciaresolvendo a desigualdade aque fio limite do teste da. azo (ou da raiz) menor do que |. Ex: pa, que, com o teste de razdo, mostra que 0 raio de convergencia 62. ss smi es Burst bss) Dizemos que a série converge pera a funcio, Aw. Pao etanaPoroeo Aste Set a eqhnca de polindnion converge para x no intervalo (1,1) M3) diverge em caso contro. Ou seja, he (sls) utras séries geométricas podem ser identfi- cadas por meio dessa série basica bus Shaesneta 25 (8) 28 para af 3I1 <1, O intervalo de convergncia & (3,3). 1 Cloulo de séries de poténcias. Considere uma fungdo dada por uma série de poténcias centralizada em e com raio de convergéncia R ae)" Tal fungao ¢ derivavel em (e~ R,c+ R),e sua derivada nesse ponto & Fe) = Enalae)™ A série derivivel tem raio de convergéncia R, ‘mas pode divergir num ponto extremo em que 4 original convergiu. Tal funclo ¢ integrével em (e- R, e+ R), sua integral desaparecen- xmeler) A série dervavel tem raio de convergcia R,& pode convergir num ponto extremo em que a original divergiu. Ex. L 1 implicam -2 nate A sézie inicial (geométrica) converge em (1, 1D, e 2 série integrada converge em (II). A integracdo diz que nen Beare ‘para fx < 1; um argumento restante (veja bai Xo) implica igualdade para x = 1 18 Série de Taylor © de Maclourin. A série de Taylor em torno de ¢ de uma fungdo inginita- a, sie 3 He), mente di ferencvel f & x-oh= epst(orr-e)- 1 Meey"s Se ¢ = 0, cla também 6 chamada de série MacLaurin. A série de Taylor em x pode con- petra Of) sree Er balan ome Sr wat com tr é vorgir sem convergir para fix). Converge para 1) 0 estate da frm de Tye, () we ent) Rabe) = Ey SOE) anal (entee ee x, variando com x en), apraxiena de 0.8 medida que nee, Ex: 0s restos em x 1 pura os polindmios de MacLaurin de dn (+x) (va formula de Taylor acima) stistazem , Sa [e.(0 (nergy logo in2-= 1 Colculonde a série de Taylor. Se R>0 © Hx) = Syese leek) cxtto os cocfiins so necessariamente 6s coeficientes de Taylor: @y =f €) 1 nf 50 Sica que podemos usar us eis além ¢elloal dco de cochicentes prt eacontar a sre de Taylor, Ao diferencia sre geo 1 Sine fms ijx” — (\xl<1 aap be Zee ey 1 Série Bésioa de Maclaurn, Letexttine Set eet a" ae, (eect) 1 Série binomial, Para p #0, e para fx] <1, (ray ats pe Dy ()=80)-2(0)= re (p-k+1) () 7 Se pé um into postive, (*) | =o pire k> | ‘sovareszaraso17 a ill 7885881749917

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