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NUO DOMNGUEZ
Kurt Straif, responsvel pelo estudo da OMS sobre a carne processada e vermelha, defende a forma como o
trabalho foi feito e como os resultados foram divulgados. Ao contrrio do que disse a indstria, esse estudo tem
bom senso, explica por telefone da sede da Agncia Internacional para a pesquisa do Cncer (IARC) em Lyon
(Frana). Nossa fora est no fato dos melhores cientistas da rea, sem conflitos de interesses e laos com
empresas e outros grupos, terem analisado todos os testes cientficos e chegado a melhor concluso possvel,
diz Straif. Por outro lado, a indstria sempre tem interesses ao comentar sobre esses assuntos porque seu
objetivo que as vendas de carne vermelha e processada no deixem de crescer, fala o mdico e
epidemiologista. Deixo ao pblico a deciso em quem confiar, acrescenta.
No encontramos um nvel de consumo livre de riscos, diz. Esse estudo, prossegue, por um lado, contribui
com informao s agncias de sade pblica nacionais e outros rgos responsveis para que medidas sejam
tomadas e recomendaes de consumo sejam feitas. Por outro, diz s pessoas: Se quer reduzir seu risco de ter
cncer mostramos aqui uma forma de faz-lo, explica.
Por que tal estudo agora? Desde a dcada de setenta, a IARC tem um grupo de assessoria internacional que
decide quais substncias devem ser analisadas. Esse processo est aberto a nominaes pblicas, comenta.
Para aumentar a transparncia, diz Straif, as reunies so abertas a observadores, por exemplo, da indstria,
ONGs e agncia de segurana alimentar, como, por exemplo, da Unio Europeia e de qualquer outro pas membro
da UE.
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