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1 1 4
p 3 7 2 16 12
Autovalores e autovetores
Exemplo 1 ...
Razes do polinmio caracterstico
p 3 7 2 16 12
2
3 2 0
1 3, 2,3 2
Clculo do autovetor x1 para 1 = 3
A 3I x1 0 1 0 0 x
1 0 x1 0
1 2 2 x 0 x2 x3
2
1 1 1 x3 0 T
x1 0; 1; 1
Autovalores e autovetores
Exemplo 1 ...
Clculo do autovetor x2 e x3 para 2,3 = 2
0 0 0 x1 0
A 2I x 2,3 0 1 1 2 x 0
2
1 1 2 x3 0
x1 x2 2 x3 0
T
x1 0 x2 2 x3 x 2 0; 2; 1
T
x2 0 x1 2 x3 x3 2; 0; 1
Autovalores e autovetores
Definio: O raio espectral (A) da matriz A,
definido por (A) = max|i| sendo i autovalor de A.
O raio espectral de uma matriz pode ser associado a
convergncia de diversos mtodos iterativos
a11 4, a ij 2, R1 z C ; z 4 2
i j
Crculo R2
a22 2, a ij 1, R2 z C ; z 2 1
i j
Crculo R3
a33 9, a ij 2, R3 z C ; z 9 2
i j
Autovalores e autovetores
Exemplo 2 . . .
Plotando os crculos
R1 z C ; z 4 2
R2 z C ; z 2 1
R3 z C ; z 9 2
1 , 2 R1 R2 ; 3 R3
Raio espectral
A max i , 7 A 11
1i n
Autovalores
1 =1,8828; 2 =4,6318; 3 =8,48535
Mtodo da potncia
O MP uma tcnica iterativa para determinar o
autovalor dominante e o autovetor associado
Autovalor dominante = autovalor de maior mdulo
Suponha que uma matriz quadrada A de dimenso n,
tenha n autovalores 1, 2, ... , n com um conjunto
associado de autovetores {v1, v2, ..., vn} linearmente
independentes. Ademais os autovalores podem ser
ordenados |1|>|2||3| ... |n|
O autovalor dominante 1 tem multiplicidade 1
Mtodo da potncia
Caso os autovetores vi ,i=1:n, no sejam l.i. o MP
pode falhar
A condio de autovetores l.i. uma condio
suficiente
Se os autovetores vi formam uma base para Rn, para
qualquer vetor x em Rn temos
n
x 1 v1 2 v 2 n v n j v j
j 1
n
k k
A x j v j j
j 1
k
No lado direito multiplicamos e dividimos por 1
k
k j
k
n
A x j vj
1
j 1 1
Mtodo da potncia
Calculamos o limite quando k
k
k k k
n
j
lim A x lim 1 v1 lim j v j
1 1
k k k
j 2 1
k
j
Como |1|>|j|, para j = 2:n a razo 0 e
1
k k
lim A x lim 1 1 v1
k k
lim A k x quando 1 1
k
Mtodo da potncia
Podemos realizar um ajuste de escala na sequencia
para garantir que o limite seja finito e no nulo
Para isso, escolhemos x(0) como um vetor unitrio em
relao norma mxima x(0) 1
Escolhendo uma componente p0 do vetor de forma
x (0)
p0 x (0)
1
(1) (0)
Calculamos y Ax
(1) (1)
Definimos y , a posio p0 do vetor y(1)
p0
n
y (1) 1v1p 0 j j 1 v j p 0
p0 j 2
(1) y (1)
p 1 n
0
x (0)
p0
v
1 1p 0 v
j jp0
j 2
Mtodo da potncia
Seja p1 a posio do maior elemento do vetor y(1),
isto o menor inteiro tal que
y (1)
p1 y (1)
y p2 y p2 y p1 y p2
(1) y (1)
p y (1)
1 10
0
(1)
(1) y T
x (1) 1, 0; 0,8; 0,1
y1
Mtodo da potncia
Exemplo 3 . . .
Segunda iterao, m=2 p1 1
4 14 0 1 7, 2
y (2) Ax (1) 5 13 0 0,8 5, 4
1 0 2 0,1 0,8
4 14 0 1 6,50
y (3) Ax(2) 5 13 0 0, 75 4, 75
1 0 2 0,11 1, 22
(3)
(3) y T
x (3) 1, 0; 0, 7308; -0,1877
y1
Mtodo da potncia
Exemplo 3 . . .
m (m) x(m)
0 - (1,0; 1,0; 1,0)T
1 10 (1,0; 0,8; 0,1)T
2 7,2 (1,0; 0,75; -0,11)T
3 6,5 (1,0; 0,731; -0,188)T
Soluo 6,0 (1,0; 0,714; -0,25)T
PASSO 1:k = 1
PASSO 2:Encontre p, sendo 1pn, e |xp|=||x||
PASSO 3:Faa x=x/xp
PASSO 4: Enquanto k<IterMax execute passos 5-12
PASSO 5: Faa y=Ax
PASSO 6:Faa =yp
PASSO 7:Encontre p, sendo 1pn, e |yp|=||y||
PASSO 8:Se yp=0, Sada(Mensagem de Erro), FIM
PASSO 9:Calcule Err = ||x-(y/yp)||
Mtodo da potncia - Algoritmo
PASSO 10:Faa x=(y/yp)
PASSO 11:Se (Err<TOL) Sada(, x)
PASSO 12:k = k+1
PASSO 13:Sada(Numero de iteraes excedido)
(m)
m2
m1 m2
( m ) 2 m 1 m 2
Mtodo da potncia
Mudanas no algoritmo com o procedimento de Aitken