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za OVOAT09 lisando s Relacio Professor-Alur @ validade do taste, pols este nda seria “surpresa", Ha, a nosso vet, dais orros implicitos nessa posigto do professor: 0 primelro d 0 de considerer que @ avail G0, 0 teste, deve ser “umu surpresn”. £ dbvio que ele : 9 Sena RATA (o taste) fo daverie conter elementos Icéntieos aos das allukdnées, porque se comtlvesse estarsela spenas fwestanée # meméria do luna pata deoorar og mdmeros & noo a #ua ha lidnde om resolver equanéas. Mae las0 no jusitea criar uin teste inteiramonts neva, tneluinds ot tine habllidades que néo.aquelas ‘ensinadas, 0 protassor deveria estar interessada na hablldode que asin a ee guise por sla na eaboragto do taste. E hor loss, pertelomonte. testar ou enainaruima mesma Fab lies “som aituapdoa simierenv_nao.netessaiomar idbniteoe {mes a Rablidade 6 8 reams). Assim, por ona pion a9 ‘euler o aprendeade ca hablidace We feoa Squagbes, ou mesmo ao ensinar. 0 professcr pode tntre- dive natteree-dforontes (oeade quo dona do uriverso Shrendldo —— ndmaros itsiros, rasionsis ou frclordrios ie} rsterindo-so sosim a ona moana pablieada. £6 Se 50 chama de etvideds oquivalente, jum Popiian a Beker (1976): "Se @ pro U9 € estidanie adqulca o comportement X. 3 precisa ove forrees 20 aluno a opertunidede de pre D egenscreersente X antes da tuuinuer avalienio, Sinplasmente nig so pose ceparar que. 2 slung adtenhs ‘8 con:parznnienta % praticanie 9 eomporiorunte Z." Um autea tipo da ativldade desefivel, np onine & a hams graties analogs, em que a rafuréza ossureie! dig coucigues de ensina ofcrececidas 36 aluno ¢ as ros~ ppostas esnercdas eho eemelnéntes mas nko feénticns eo Eonpostamenta seriinal explissta no objetiva, Varios @ um exemplo. Suponia que voce, professor, tontia come avjetive © saguinte: (Os sunse devarda realizer uma exneriéncla cfentifien secundo 3 regras aprendidas em sae de aula* ina pritics andloga poderia ser: Oc sluncs doscravem ovstmante 8s rogras a serom 8 na rvalizagao de uma experiénela clentfica Em goral, as préticae andlogas sto empregadas como wna atividade anterior & présios equivalente @ oonsicera. dias oxtramamante fee litadaras © dtele para 0 aleance do abjetive termina Portisipar de um curso em que @ professor presente sempre 08 cole tipos de atividades [oxtraldos dos ob|o- tivas propestos para o curso) 6, a meu ver, mals produ tiva e tranqullo co que participar das aventuras de um cure nfo programedo, na qual eobomos muito pouce Alo que noe espera nee armeditnas dee proves, sucprosee f inuito manes par que ¢ em que estamos condo pre: paradas. Se aquito que a siuno vive é ume. sérle de préticas eam uma soqd8ncia @ sem ums rotagde eoerente com o que fol dito que ele aprendoria, @ 0 que é plar, com relagdos vecladus, rttiping © Inatdveis com objetivor nfo explt- chor o do diferentes neturezas @ scequeydes, 28 sense ges resultantes dessa experiencia serdo, provavelments, 3 és estar “perdido” a a de nao ver © sentido da escola, 12 v9 2° seat por brejucicar 9 bom relacionamento fesseralino como também elude a gerar ¢ a manter "elma" destavoravel 4 excola, predominante ent noses eeciodad TER STE FEN EONS TT Questées para Discussio | = Coino tem sido as atividades que vosé oforece no | ~ tocante 20 envolvimente dos alunos? — Qual a relacto deseas atividades com 0 seu pla ojamenta?,Eles derivam do mesma? Em cag 5: sitive, de que maneira? ~ Yoo’ concorda que as naturezas das atividades propastas determinant ¢.ti90 de interagae protes- Soraiuna? Em caso postive, em que medida elas deterinam? A Avaliagéo Coma ditime aspecto motodolégice que sv releciona determina estreitomente a relagso profasser-alune, ebor. daremos 2 etgpa ce AVALIAGAO do um curso, Inpportante retinas ecuh g nego da. avaliagkes etapa que availa 0 uluno, 0 professor vu ambos’ Curiose netsr qua, embora tenhames disponivel uma imensa © moderaa teenologia de ensine 9 cunsinnte pr posies de viscussies amplae sobre Educate pole pals (os Congrossos Anuais de Edueegéo. por oxemplol, ¢ multe comum encontrar professores arraigedas a concer tos antigos de avoliagdo, concabende-a e/ou stuarde co- fo se ela fosse a fontu de poder miximo oxercide pelo professor em salz de aula, poder osse quase sempre Coercive © itatorial, envolvendo a avallagso de misté Flos © emozgas 20 aluno, Aecentemente, em atendimonto a uinu crlanga cont pro: blemins esealares, ouvi a histéria de um professor auc surpraender sous alunos com uns "prova.surare “aif disse 9 oles: “Se ou gosso 'ebandaneram asse pretense po Ser @ defencem a distancia entre professor e aluno, to Iriende, provevolmente, que @ profinidede gore © dos rospolto'e a "queda do suu poder” Incorrete std a postura que esses professores tén ‘como educacoras, policiando © punindo @ desempenho de aluno (Nicnicoft, 1378), ao Invés de ser uma concigac de sleds, ce faellltagd> do processo de aprandizagem “Aprender” com medo de uma prove surprese ¢ en tramtar ume situaedo sversiva na gual a dnica selda « eequecer ugullo quo se aprendeu em umn clima rum dese {Stinner, 1872) Se apontamos até equi apenss consequéneias de natu re2u mola “cognitiva” da avallagto elavorads desae forin {gue # esqvecer, “blouvear” 0 due a0 opronda eam meus S porque 2 convequancia de natures mais esmuctonal ‘nulto eviderte: paseurros a “icar insatieteltos eon aqucl ‘qui sur Tos pagar’ o a ravolta ow a sleprossiéo sic as Hernutivas que sobram sos alunos de um professor Jez, gostaria de diferenctar 9 ponto de vista qui em exposicio daquele que deiende a professor “lon. zinho", que d& "tudo de mio beijada”. Nao se trate do oplar por aquele tipe dle professor que anuncia ein deter Iles © que “ysl eile na prova’, que sempre G6 as ros: com ensinelos 2 pensar, solietanda lncurein” a anatéris e professores estariam prejudicanda ilizagem. A diferenga na Intoragéo prolessoralune 6 qve 0 primelro geraria ansiodade e me: 6 segunda, provavelmente tedio ¢ desinteresse. Os no entanto, estariam avaliando malo sou_aluco, ‘© primeiro, por nko derivar a avaliagio de sous objetivos, coin situagdes andlogas ou equivalentes, © que significa ‘que 8 avaliagsa Abo inclui oa aspectos ralevantes do Curso; @ saguindo, por estar apenas avallands a memorl- zagio de contotdes, parte pequena do universo de obje- tivos educacionais que ele poderia propor. Gm suma, ¢ avsliagdo 6 ume etapa de um processo fio wn flex 9m si mesmo. Pertante, ola & derivads das Gutras tapos do planojamento (objetivos esatividades), evondlo ineluir em suas quostées, testes, situaches simu: disseriag6es, ou em qualquer outra forma de ave- lines, oxatamente as habllidades andloges que preten- loin snsinar através «la sous objetives. Nosse sontido, lina blept que avalia tanto o professor {pols verifica-se SHOPS HERS Nea esse se seus meios foram adequados ao aleance dos objetivos) como 0 aluno (se ole atingiu tals objetivos) © resulted de cadn sluno, os resultadas glabals de ‘um cligse, o¢ recultsdos conparativos Interclasses 980, tntao, rioas fontes de andliee para o professor planejar ‘ou replanejar a continuidade da curso. E 0 mals Impor- tonte nesses aspects, aparentomento 86 acadéimicos. 6 que agindo assim elo estaria so preocupando © tevando fem conta 0 aluno @'afio apenas 0 contalido a ser dado: fataria, além disso, cantahanda para uina melhor inters ‘pho, no aontide de que dle colota dados inyportantes para ‘8 andlise © 0 aprimoram nia) da mesma, Questées para Discussio — Que enracterlitions tém tido as avaliagdes que voce fax en seu curse? — Com quals propésitos voc8 as elabora? — Elas criam, a seu ver, tensdo nos alunos? O que vood panaa sobre isso? — Vocé ve banaticios em propor avaliagdes que nao garem 9 clima de tensio © o de aneledade, dis. Gutides neste capitulo? Ou considara importante para qua o aluno dé valor as mesmas? 1 rege wees caPITULO 5. Além dos Aspectos Metodolégicos: © Relacionamento Professor-Aluno £ preciso, nesse momento, fazer uma distingo concel- ‘tual: até aqui os termes “interacdo” e “relacso” foram empregados indistintamente. Em ambos os conceitos in- Cluimos varios aspactos pertinentes 2: situacdes vivides pelo professor e pelo aluno, aspectos esses que tinham ‘como caracteristica principal a de exercer alguma influén- tla, algum efelto no modo como transcorreria @ interacao professor-aluno ou mesmo de ceracterizer essa Interacso. Alguns dos aspectos motodoldgicos, tals como as atl- vidades, [4 se constituem, de modo evidente, parte Inte ‘grante da Interagéo, na medida em que as atividades de fnsino séo 0 que o professor faz em sala de aula (por- tanto, agzo do. professor) De modo menos evidente ¢ usual, os objetivos de en. sino © a8 avallagoes também podem ser definidos como parte da préptia interaggo. Botomé (1976) e Vargas (1974) Gefendem uma elaboragso de objetivos, de atividedes © de avaliagties que sempre love em conta, dentre outros elementos, © que estamos chamando aqui de interacio: ‘agaes de professor e sua relacdo com as agées do aluno. Para esses autores, “falar” do relacionamento professor- ‘aluno, objetivos, stividades e avaliacées significa, neces- ‘serlamente, falar da interaeso aluno-professor ¢ aluno-am- biente. Ao elaboré-los, 0 professor deveria incluir sempre 4tr8s termos; 1) as condigées que o professor oferece 20, aluno ou as condigbes diante das quals o aluno deve emi- tir uma aodo: 2°) as acdes esperadas do aluno (0 que ele deve fazer) com 08 critérios de desempenho exigidos: 32) as conseqléncias desses acdes no ambiente (naturals, 0u oferecidas pelo professor). Para aprofundamento desse tipo de elaboracdo de obje- tivos, ver Vargas (1974) © Botomé (1976) ‘Ao defendermos e aplicarmos tal elaboracéo de obje- ‘tivos, de atividades e de avaliacSo, estariamos, entéo, abordando © planejando a Interaggo professor

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