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PP indice de refagso da dgua em relagao ao vidro dado pela relago entre os indices de [Pico absolutos da gua e do video. Sento iow = 4 6 mugs = 3, ree Portnto; Ysa. pcidades de propagagio da lu em dois meics, A eB, slo respectivamente iguais 2 10" m/s.e2.0 - 10° m/s, Determine o indice de refragio do meio A em rlaga0 a0 meso B EXERCICIOS DE REFORCO [ff jocidade da luz no vidro € de 2.0 - 10% mys. Qual o indice de refracio absoluto do video? ecidade da luz no vicuo & 3,0 » 10% m/s, ice de refago absoluto da gua vale 4+. Com que velocidade a Inz se propaga na gua? jocidade da Juz no vicuo & 3,0 - 10° m/s, I Fon Qis-C Aylin determin ss gla 3 vec eo vin. 0 var do nie rei abnito dave mi A 5 4 o2 of o4 BE Elko Onion CE) Se a velocidad a urn ie «velocidad se um mio Be nda de mioglo a = Docs 4v b) 2v 9, (UE-CE) Quando a luz passa de um meio com fice de refragio m, para um meio com indice & (ctragio m maior que m, podemos afirmar que a velocidade de propazaio da luz: a) aumenta. {) tanto pode aumentar como diminuir, dependendo da freqléncia ©) diminul 6) permancoe inalerads (FUVEST-SP) No esquema a0 lado, temos uma fonte luminosa F no ar deffonte « um. bloco de vidro, apés 0 qual se localiza um detector D. Observe as distincias e dimensées indicadas no desenho. ‘io dados: indice de reftagio do ar = 1.0; indice de refragio do vido em relagio ao ar = 1.5: velocidade da Taz no ar = 300 000 kan/s 4 Qual o intervalo de tempo para a luz ve propagar de Pa D? BD) Represente grafcamente a velocidade da lz, em funedo da distancia, a contar da fonte ‘Sito dados tés meios homogéneos e tansparentes, A, Be C. O indie de refragio do meio A relagio 20 meio B é 3c 0 indice de refraglo do meio B em relagio 20 melo C é 3. Deter 8) o indice de refragio do meio A em relagio 40 meio C: 1) a velocidade de propagagao da liz nos mcios Be C. Sabe-se que a velocidade de propaga Juz no meio A 6 igual a 2,0 - 10% ‘Um recipiente de vidro trnsparente contém ‘monoelorobenzeno. Uma barra de vidro trans: | parentc é mergulhada no recipients, Observa-se fue a parte imersa fica completamente invsi- vel, Isso oeorte porque: 2) 0 indice de refiagio do vidro é maior do que 0 do ar. 3) o ince de reftagio do vidro 6 maior do que 0 do moncelorobenzeno. (0 fndice de reftagio da video é menor do que o do manoclorobenzeno. {D0 indice de refragio do vidro é igual ao do monoclorobenzeno. {0 indice de reffagao do monoclorobenzeno & maior do que 0 do ar. 4, LEIS DA REFRAG Considere uma luz mons tica propagando-se no meio (2 dindo na superficie S$ que © meio (2) ¢ softendo refracio. S m8 indices de refragio abs 1 @ vy as velocidades de da luz nos meios (1) e (2). ‘mente (Fig. 4). Sejam, ainda: RE; raio incidente RR: raio reffatado 'N: normal A superficie $ no p Sob um Angulo de incidéncia de 60°, faze incidie sobre a supectcie de um material transparents um raio de luz monocromitica, Observa-se que ori refratad € perpendicutat a0 rio refletido. Qual o ince de refragio do material? (O primeira meio onde a luz se propaga € 0 ar, eujo indice de reftagdo € 1,0.) Resolugo: © Angulo de reflexo R & igual ao de incidéncia e, ponanto, R = 60°, Da figura notamos quer & complementar de 60" Portantor = 30°. A Lei de Snell-Descartes fomece: 1,0 + sen 60° = a - sen 30° navi ‘Um mio de luz, propagando-se no ar (ne = 1,0), incide num Angulo de 53° sobre a supecticie de lum material transporente de indice de refrgio 2,0. Qual o angulo ene os raios refleido © reftatado? (Uilize a tela do final do livr.) EXERCICIOS DE REFORGO B. (FELSP) Um aio de luz se propaga no ar atinge um meio x. Para um angulo de incidéncia de 30, © ngulo de refraglo conrespondente & de 60°. Qual & 0 nce de tefracto do macio x? a a ove ® 2 ez: 2 z (FAAP-SP) Um raio luminoso que se propaga nom dado meio incide na superficie de separagdo esse meio com 0 at fazendo um angulo de 30° com a normal 8 supericie. Sabendo-ss que 0 fndice de retragao do ar € 1,0, que a velocidade de propagagao da luz no vaeuo é 3 10" m/s, que © fingulo que oro refratado faz com a normal & de 45*, determine a velockdade Ue propagaco da luz 0 dado meio. ). (Mackenzie-SP) Um ro luminoso vertical atinge a superficie de um bloco de vidro imerso 20. ar confonme a figura. 0 desvio do raio refratado em ‘elagio ao incidente€ 15°. 0 indice de rerago do vido & % ») vi ©) 2 a) Na figura ao lado epresentamos o camino éptico ‘de um raio de luz através de dois meios homogé- eos transparent, A e Pede-sc 8) Qual o meio mais rfringente? ) Qual o indice de refragdo do meio & em relago 0 meio A? —— CAPITULO 6 OPTICA DA VISAO 7, O GLOBO OCULAR oho humano € um dispositive complexo constituido por uma série de elementos, alguns com fungdes dpi eas e outros nio, Na figura 1, apre- sentamos 0 corte esquemitico de um lobo ocular, representando principal- mente os elementos com fungées Spticas, Em seu funcionamento bisico, 0 lobo ocular pode ser comparado a uma maquina fotogrifica, de acondo com a seguinte esquematizaca + As palpebras, podendo impedir a entrada da luz. quando fe veres do obturador. * Os meios iransparentes do globo ocular (cémea, humor aqua ‘humor vitreo) tém, no seu conjunto, fungio correspondents 2 ccimara, formando a imagem do objeto A iris, com seu orificio central (pupila) de didmeteo vari intensidade da luz, comesponde ao diafragma da maquina f A retina & uma pelicula sensivel & luz, sobte a qual se correspondendo ao filme da eémara A esclerética & a membrana opaca de consisténcia firme que cular completamente, exceto na parte anterior, onde se dando origem a cémea. Ela garante a sustentagio m semelhana do sistema de sustentagao existente numa ma fechadas, fazom as ag10s0, cristaling © Ie & da objetiva da B® variivel conforme = fotogritica; BS formam as imagens, ee envolve o globa S= toma transparente, Secénica do olho. & Runa fotogréfica. * A cordide é uma membrana negra que cobre a esclerstica no interior do globo ‘cular, Sobre ela distribuenr-se as células da retina; assim, do mesmo modo que © interior de uma cimara fotogrifica é totalmente negro, a cordide garante a escurido do espaco interno do olho, evitando a difusio da luz que penetra no globo ocular + A focalizagdo da imagem que, na cdmara, é possivel através da movimentagao da objetiva, aproximando-se ou afastando-se do filme, no globo ocular é Tealizada de um modo mais complexo, denominado acomodagdo visual, que estudaremos adiante 2. A FORMACAO DA IMAGEM A fim de facilitar a representaeao das imagens formadas no globo ocular, Utilizamos um esquema extremamente simplificado denominado olho reduzido: os ‘meios transparentes so substituidos por uma tinica lente delgada convergent Cujo centro Sptico esta a 1,5em da retina, sendo omitidas todas as outras partes do. ‘lho nao necessérias & construso geométrica da imagem (Fig. 2), 7am! A figura 2 mostra ainda a formacio, sobre a retina, da imagem de um objeto real sitzado na frente do olho. Verifica-se que a imagem é real, invertida e menor ue 0 objeto. O fato de a imagem ser invertida no causa nenhum incémodo 40 observador, pois, na verdade, o que acontece é a transmisso, através do nervo Splico, de impulsos nervosos ao cérebro, que interpreta de modo coerente o cstimulo recebido, 3. ACOMODAGAO VISUAL ‘Vamos descrever 0 mecanismo de focalizagdo da imagem, isto é, © modo pelo qual a imagem se forma sempre nitda sobre a retina para diferentes posigBes 0 objeto em relago zo olho, Esse mecanismo constitu a acomodacio visual ” » 4 Miscuios — ‘Saree Vis de fare ee oo, Pi 8 0 exe 6 o mize ces. © cristlino do olho uma lene biconvera, press paredes do globo Por umn sie defiras muscuares que consttuem ox mivculos sae © crisalino no epresenta uma distincia focal constant, Ao conte € constwida por um tecido esto que Ihe permite mudar de forme tniscals cillares se contaem. Verifca-se que a contagio dos eval na faz com que as faces do crsalino se tor mais curves (diinel o curva), como mostram a figure 3b (miseulos cies relanatnoy sa (2nisutos cates contaids). De acondo com aequasao dos iorcones da 8 distncia focal de uma lente de fdice de refrasd9 ns ered non mero oe de refagao m, depende dos raios de curvature Ry e Rs de suas ces L_(m e Ente como a contraéo dos masulos ciiares produz dimimigao 4 Ay © Re das faces do crsalino, come uma diminuigao. ds divas a cristalino. ‘A maior distinia focal d tating scontece quando o> ma ciliaes estio relaxados, ist & esti sendo realizado nenhum de acomodagao, Ness situa tuma pessoa de visto. normal, imagem F”estéexatamente na onde também estara se fa imagem comespondents «im Fe: 4 Objet eftamente afsods infinitamente afastado (Fig. 4) [A potigfo do objeto comespondente a essa situagao ein que a realzaesforgo de acomodagio & denominada ponto remeto, «vas disc oho consti a distineia méxima de visdo dstnta, O alobe seal também denominado otho emetrope, tom slstincia mixin se wien infnitamente grande (D ~- 0,25 m). (© quadro seguinte estabelece uma comparacao entre 0s defeitos analisados © otho normal: ae Ponto remote Ponto préximo Gem esforgo) (esforgo maximo) Eméwope no infinito (D — co) | convencionalmente a (normal) 25 cm (d= 0,25 m) Présbita xno infinito (D — on) afasta-se (> 0,25 m) Miope aproxima-se (D finito) | aproxima.se ( < 0,25 ml Hiperméurope | niio existe afasta-se (d > 0,25 m) 6. LENTES CORRETORAS DAS AMETROPIAS Quando se diz que um dado defeito da visdo & comigido com este ou © aquele tipo de lente, isso nto significa que o defeito desaparece apés algumn i de uso da lente corretora. ‘A fungdo da lente é apenas tomar possivel a visto nitida dos objeros situagoes em que, sem ela, isso ndo seria pos Fi 9 lh moe, com lems sm eat te em nego na ena A lente corretora da miopia deve ser divergente, para diminuir a v. {do globo ocular. A distincia focal da lente deve ser tal que, de um objeto no infinito, = fomeca uma imagem no ponto remoto do olho, que poder entéo ser visse esforgo. Portanto, 0 foco-imagem da lente Fy, deve coincidir com 0 ponto do olho. Em outras palavras, a disténcia focal da lente deve ter médulo ix distancia maxima de visto distinta do globo ocular (Fig, 9): [f.i=D Observe que a dstincia focal da lente (/.)e sua vergéncia (a. ambas negatvas, pois a lente € divergent Fi A lente comretora da hipermetropia deve ser convergente, para aun vergéncia do globo ocular. O célculo da distancia focal da lente pode ser levando em conta que: de um objeto colocado & distancia minima convenciens visao distinta (p = 0,25 m), ela deve fornecer uma imagem virtual sobre proximo do olho (p’ = =d), como mostra a figura 10. Teremos: 64. a) £ ») PL =60 om; py 40cm: a) f= 40cm b) p= -40 78. ¢ 10% mis Bad a) 25-1 ») | 2,0 em: R= 4.0 em | 1. 153-10" mis i 20. b 9 mea ! b 23d 2a c 26. ¢ b) meio 3 © 2b 31. 1,549 2 Bc se Componente vem tem menor indice 15 a) Softe reflexss b) Refrate, com ximadamente $9 45° 1.07

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