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Nenhum de nossos neurnios sabe de ns.

Nenhuma de nossas clulas nos


conhece. Nenhum de nossos ossos sabe nosso nome. Nosso sangue inteiro
nos ignora - e nossa pele no sabe que nos recobre...
Somos, a despeito disso.
Somos a soma dessas ignorncias todas.
Mas somos.
Quando tudo se desfizer, a ignorncia permanecer.
E ns a beijaremos, finalmente...

OSVALDO LUIZ RIBEIRO - FACEBOOK 28/03/2014

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