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eg laa Pe Conjunto de exercicios organizados por unidade tematica Solucées de todos os exercicios propostos Porto Editora Pe ratte ra Probabilidades e combinatéria 4 Introducao ao calculo diferencial II 38 Trigonometria e nimeros complexos 1% Solucdes 98 Apresentacao ‘Ao Aluno Acconclusao do ensino secundaria, com exame 4 disciplina de Matematica, é o fecho de um ciclo de estudos, que prepara, por sua vez, 0 inicio de uma nova etapa, 2 qual exige um trabalho regular e responsavel. Apersisténcia é uma faculdade que tem como mérito ir reduzindo as dificuldades, pois, em cada nova abordegem, algo se torna mais claro. A consolidacao dos conhecimentos adquiridos é atingida com persisténcia e trabalho assente nas propostas diversificadas que te sugerimos neste Caderno Pratico. Este caderno divide-se em trés temas: Tema 1 - Probabilidades e combinatéria Tema 2 - Introducao ao célculo diferencial I Tema 3- Trigonometria e ntimeros complexos Em cada um dos temas encontras um conjunto de propostas, com solucdes, que compreendem: * exercicios mais ou menos rotineiros, para que desenvolvas e consolides as técnicas; + problemas que envolvem a compreensao da situacao, a necessidade de estabelecer uma estratégia de resolucao e, por fim, uma andlise critica dos resultados; + problemas que envolvem andlise gréfica, modelacao e comunicagao matematica Nao tenhas medo de errar! Os erros so fonte de reflexdo e essenciais no processo dirdmico de construcao da tua propria aprendizagem. 0s autores ISBN 978-972-0-42066-4 en Probabilidades e combinatoria 1. 1 2. Introducao ao calculo de probabilidades Para cada uma das seguintes experiéncias aleatérias, indica o espaco de resultados. 1.1. Retirar, ao acaso, uma carta de um baralho e registar o naipe a que pertence. 1.2. Selecionar, ao acaso, um poliedro regular e registar 0 numero de faces. 1.3. Selecionar, ao acaso, um poliedro regular e registar 0 nome do poligono representado em cada face. 1.4. Langar dois dados cubicos com as faces numeradas de 1 a 6 eregistara soma das pontuacées obtidas. 0 dado da figura tem a forma de um octaedro regular com as faces numeradas dela’ Considera a experiéncia aleatéria que consiste em lancar 0 dado e registar o numero da face que fica voltada para baixo. Sejam A, B e C os acontecimentos A: “Sair numero impar.” B: “Sair nimero primo.” C: “Sair ntimero miltiplo de 3.” Representa na forma de canjunto o acontecimento 21. A 22. B 2a 2.4, AUC 25. BAC 2.6. ANB As fichas representadas na figura, indistinguiveis ao tato, foram introduzidas num saco. Considera a experiéncia aleatéria que consiste em retirar as fichas, uma a uma, sem reposicao, registando-se os seus nuimeros pela ordem de saida 3.1. Representa o espaco de resultados, £2, na forma de conjunto. 3.2. Sejam A e B os acontecimentos: A: "A soma dos nimeros da primeira e da ter- ceira fichas retiradas é impar.” B: “O produto dos numeros das duas primeiras fichas retiradas 6 miltiplo de 5 .” Indica 0 numero de resultados favoraveis a cada um dos acontecimentos. PROBABILIDADES E COMBINATORIA TEMA1 4, Umsaco contém cinco bolas numeradas de 1 a 5, sendo vermelhas as nume- radas com niimero par e azuis as restantes. 4.1. Considera a experiéncia aleatéria que consiste em retirar, a0 acaso, uma bola e observar a cor. 4.1.1. Indica 0 espaco de resultados. 4.1.2, Os acontecimentos elementares sao equiprovaveis? Justifica 4.2. Considera a experiéncia aleatéria que consiste em retirar, ao acaso, uma bola e registar 0 numero. 4.2.1. Indica 0 espaco de resultados. 4.2.2, Os acontecimentos elementares s30 equiprovaveis? Justifica Considera a experiéncia aleatéria que consiste em retirar, a0 acaso, duas bolas, uma apés a outra, sem reposicao, observando-se a cor e 0 seu niimero. Exemplo de notacao: V2: representa a bola vermelha com o nimero 2 AS: representa a bola azul com o numero § Sejam A, B e C os acontecimentos: A: “Asoma dos niéimeros das bolas retiradas é par.” B: “As bolas retiradas tém a mesma cor. C; “Onimero da primeira bola retirada é maior que o da segunda, Representa na forma de conjunto 0 acontecimento: 43.1. A 4.3.2. B 4.3.3. C 4.3.6, ANC 43.5. B c 3 TEMA1 PROBABILIDADES E COMBINATORIA Num saco ha oito bolas, indistinguiveis ao tato, numeradas de 1 a 8. Retira-se uma bola ao acaso. Considera os acontecimentos: A: “Oniimero da bola nao é miiltiplo de 4.” B: “O niimero da bola é par.” : “O numero da bola é impar.” 5.1. Representa sob a forma de conjunto os acontecimentos: 5.11. ANB AUB 5.1.3. ANC 5.1.5. B\A 5.2. Estabelece uma correspondéncia entre os conjuntos CUA, ANB e ANB eos acontecimentos 1:0 numero da bola é par e miltiplo de 4.” Il: "0 numero da bola nao é miltiplo de 4 nem é impar. I:"O numero da bola é miltiplo de 4 ou impar.” 6. Uma moeda equilibrada tem as faces numeradas com 1 e 2 Considera a experiéncia aleatéria que consiste em fazer trés lancamentos da moeda e registar em cada um deles 0 niimero da face que fica voltada para cima, 6.1. Indica o espaco de resultados associado & experiéncia descrita 4.2. Sejam A, B e C os acontecimentos: A: "No segundo lancamento ocorre a face com o numero 1 B: “Ocorre a face com 0 mesmo numero nos trés lancamentos.” C: “No primeiro lancamento e no ultimo ocorre a face com 0 mesmo niimero. Mostra que: 6.2.1. BUC éoacontecimento certo; 6.2.2. AUB 60 acontecimento elementar; 6.2.3. A\B=ANB PROBABILIDADES E COMBINATORIA TEMA1 Numa turma com 22 alunos, sabe-se que 14 praticam natacao, 10 futebol e 4 nao praticam nenhuma destas modalidades. Considera a experiéncia que con- siste na escolha aleatéria de um aluno desta turma e no registo das modalidades desportivas que pratica Sejam N e F os acontecimentos: N: “Pratica natacdo. F: " Pratica futebol.” Determina o numero de resultados favordveis a cada um dos seguintes aconteci- mentos 7A. NAF 7.2. NUF 73. N Th. N\F 7.5. F\N 7.6. NOF Numa aldeia decorre uma campanha de vacinacao, feita por duas equipas, que abrange todas as criancas com menos de 12 anos. Uma das equipas aplica a vacina A ea outra equipa aplica a vacina B Em dada fase do processo, 70% das criancas jd tinham sido vacinadas por, pelo menos, uma das equipas. Sabe-se ainda que 50% das criancas da alceia ja tinham sido vacinadas com a vacina tipo A e 30% com avacina tipo B Nesta fase do processo, indica qual a percentagem de criancas da aldeia que tinham sido vacinadas: 8.1. com os dois tipos de vacinas; 8.2. apenas coma vacina tipo B. TEMA PROBABILIDADES E COMBINATORIA . Uma campanha de vacinagao abrange um universo de 500 criancas. A cada crianga so administradas trés vacinas A, B e C em momentos distirtos. =m dado momento da campanha, os dados relatives 8s percentagens de crian- ‘as vacinadas eram os seguintes: 35% com avacina A; » 50% coma vacina B; » 40% coma vacina C; * 12% comasvacinas A e B; » 20% com as vacinas Be C; » 10% com as vacinas A e C; »5% comasvacinas A, Be C 9.1. Representa os dados num diagrama de Venn. 9.2. Qual a percentagem de criancas abrangidas pela campanha que foram vacinadas: 9 1. apenas com a vacina A? 9.2.2. com duas e sé duas vacinas? 9.3. Quantas criancas ainda nao foram vacinadas nesta campanha? 10. Numa gaiola estéo 15 ratos, uns pretos e outros brancos, desconhecendo-se quantos sao de cada cor. Admite que se retira, ao acaso, um rato da gaiola, regista-se a cor e devolve-se de novo o rato a gaiola ja experiéncia foi realizada varias vezes, obtendo-se os seguintes resultados: 20 | so | 100 | 200 | 1000 | 2000 | sooo | e000 | 32 | 7m | 158 | 798 | 1596 | 4005 | 6403 6 18 | a 42 202 406 995, 1597 Com base nos dados da tabela, qual a previsdo que fazes para o ntimero de ratos brancos e para o ntimero de ratos pretos? Fundamenta a tua opcao. PROBABILIDADES E COMBINATORIA TEMA1 nL 12. 13. Num saco ha bolas vermethas, pretas e azuis num total de oito. Pretende-se estimar o nimero de bolas de cada cor que hd no saco, sem as contar diretamente. Para fazer essa estimativa, repetiu-se um grande niimero de vezes a retirada de uma bola do saco, seguida da observacao da sua cor e reposicéio da mesma Na tabela seguinte estao alguns valores dessas expe- riéncias. 3 Freq. Freq. Freq. eae ee eee ele Pee Ged) Bed) Bed) 5 0 2 [3 | 105 3 2 | 80 | 200 —%& 78 - 8 500 57 209 236 - 1000 120 395 485 1500 185 599 716 11.1. Completa a tabela com os valores em falta, 11.2. A partir dos resultados obtidos em 11.1., faz uma estimativa do numero de bolas de cada cor que ha no saco. Integrado num estudo sobre os maleficios do tabaco, alguns investigadores observaram um grupo de 180 pessoas que tinham acorrido aos servicos de um determinado hospital. Detetaram que 76 pessoas eram fumadores, 62 apre- sentavam doencas pulmonares e 56 eram fumadores e apresentavam doencas pulmonares. Considera a experiéncia que consiste na escolha aleatéria de um elemento desse grupo. Sejam os acontecimentos: D: “Sofre de doenca pulmonar.” Fs “E fumador. Determina a probabilidade de ocorrer o acontecimento: 12.1. D 12.2. DUF 12.3. DNF 12.4. OOF Num saco hé trés bolas vermethas, cinco bolas pretas e quatro bolas brancas, indistinguiveis ao tato. Ume bola é retirada do saco ao acaso. Calcul a probabilidade de: 13.1, ser bola vermetha (resultado sob a forma de percentagem); 13.2, nao ser bola preta (resultado sob a forma de dizima arredondado as milésimas); 13.3, ser bola vermetha ou preta (resultado sob a forma de fracao irredutivel). ™ wy 14. 15. 16. TEMA1 PROBABILIDADES E COMBINATORIA Admite que num saco ha trés bolas, send duas azuis e uma vermetha 14.1. Sao retiradas, uma a uma, sem reposicao, trés bolas. Determina a probabilidade de: 14.1.1, as bolas azuis ocorrerem em extragdes consecutivas; 14.1.2. a bola vermetha ocorrer na primeira extracao. 14,2. Sao retiradas, uma a uma, com reposicao, trés bolas. Determina a probabilidade de: 14.2.1, as bolas retiradas serem da mesma cor; 14.2.2. ocorrerem exatamente duas bolas vermelhas. Num saco ha trés bolas numeradas: uma numerada com 0 1, outranumerada com o 8 e outra numerada com um niimero natural par menor que 8. 0 Carlos retira, sucessivamente, sem reposic3o, duas bolas e escreve 0 niimero de dois algarismos, em que 0 algarismo das dezenas corresponde ao niimero da bola que ocorre na primeira extracao. 15.1. Calcula a probabilidade de o numero escrito pelo Carlos ser: 15.1.1, miltiplo de 5; 15.1.2. ser par; 15.1.3. ser menor que 87 15.2, Sabe-se que 0 Carlos tem 25 anos e a probabilidade de o numero por ele escrito ser maior que a sua idade é 50% . Determina a soma dos numeros das trés bolas. Numa reuniao de condominio, o administrador fez circular uma folha pelos 28 condéminos presentes para que registassem 0 numero de telefene, facili- tando assim o contacto, no caso de ser necessério. Cada um podia registar 0 numero do telefone fixo e/ou o numero de telemével. No final, apés todos os presentes terem efetuado o registo, a folha continha 11 nuimeros de telefone fixoe 26 ntimeros de telemével. 0 administrador escolhe, aleatoriamente, um dos 28 condéminos. Sejam F e T os seguintes acontecimentos: F: “0 condémino escothido registou nimero de telefone fixo.” T: “O condémino escolhido registou nimero de telemével.” Determina: 16.1. P(FAT) 16.2. P(FT) 16.3. P(FUT) PROBABILIDADES E COMBINATORIA TEMA1 " q 17. Seja Q 0 espaco de resultados associado a uma experiéncia aleatéria E Sejam A e B dois acontecimentos tais que: P(A)=0,4; P(B) =0,7 e P(ANB)=0,2 7A. 17.2. Determina: 17.1.1. P(AUB) 17.1.2. P(AN B) Mostra que os acontecimentos A e B sao compativeis. 18. Sejz Q 0 conjunto de resultados associado a uma experiéncia aleatéria E Sejem A e B dois acontecimentos 18. 18.2. Prova que 18.1.1. P(ANB)=P(A)-P(ANB) 18.1.2. P(AUB)- P(A B)=P(A) Dos elementos de uma turma, sabe-se que: + 10% so rapazes com éculos; + 65% sao raparigas ou usam éculos. Escolhe-se um elemento da turma ao acaso. Recorrendo a igualdade demonstrada em 18.1.2., determina a probabilidade de o elemento esco- thido ser rapariga Sugestao: Considera os acontecimentos: As “Serrapaz.” ; B: “Usar éculos, 19. Na cabela abaixo est parte da informagao sobre alunos de uma escola que se inscreveram para participar em atividades de ocupaco de tempos livres. 19.1. 19.2. 19.3. 19.6, 16 50 _ v7 | 0 - —_| 4% 100 Completa a tabela com os valores em falta Dos estudantes inscritos, escothe-se um ao acaso. Determina a probabilidade de se escother 19.2.1. um rapaz: 19.2.2. um rapaz do 10.° ano; 19.2.3. uma rapariga que nao seja do 10.° ano. Determina a probabilidade de o estudante escolhido ser do 10.° ano, sabendo que é uma rapariga. Determina a probabilidade de 0 estudante escolhido ser rapaz, sabendo que frequenta 0 11.° ano. TEMA1 PROBABILIDADES E COMBINATORIA re... 20. Considera um baralho de cartas com 52 cartas, sendo 13 de cada naipe. Retiram-se, ao acaso, sucessivamente, sem reposic3o, duas cartas Sejam A, B e C os acontecimentos: A: “Sair figura de copas na primeira extracao.” B: “Sair 4s na segunda extracao.” C: “Sair figura na segunda extragao.” Sem utilizares a formula da probabilidade condicionada, indica o valor de 20.1. P(C\A) 20.2. P(B| A) 21. Considera a experiéncia que consiste em dois lancamentos sucessivos de um dado ciibico, equilibrado, e no registo das respetivas pontuacées. Sejam A, B e C osacontecimentos: A: “Sait 4 no primeiro lancamento.” B: “Sair par no segundo lancamento. C: “Sair par nos dois tancamentos. 21.1. Mostra que A e B sao acontecimentos independentes 21.2. Indica o valor de: 21.2.1. P(C) 21.2.2. P(BIC) 21.2.3. P(C|B) 22. Um saco contém cinco bolas, numeradas de 1 a 5 As bolas que tém numero impar sao vermelhas e as bolas com numero par sao azuis. Retiram-se duas bolas, uma de cada vez Sejam A, B e C os acontecimentos: 4: “Sair bola vermetha na primeira extracao.” 8: “Sair bola com numero impar na segunda extracao.” c “Sair bola azul na segunda extracao.” 22.1. Considera as extracdes sem reposicao e determina 22.1.1. P(A) 22.1.2, P(BJA) 22.1.3. P(C|A) 22.1.4, P(B|A) 22.2. Considera as extragdes com reposicao e determina: 22.2.1, P(B) 22.2.2. P(BIA) PROBABILIDADES E COMBINATORIA TEMA1 13 q 23. 24. 25. 26. Num saco ha cinco dados com as faces numeradas de 1 a 6. Dois dos dados sao brancos e os restantes sao vermelhos. Ret ra-se um dos dados, ao acaso, e faz-se 0 lancamento desse dado. Sejam A, B e V os acontecimentos: A: “Sair nimero maior que 4.” B: “Sair dado branco.” V:: “Sair dado vermetho, Determina: 23.1. P(ANB) 23.2. P(A|V) 23.3. P(AnV) A produce didria de uma fabrica é de 600 pecas. A maquina A produz 250 pecas, das quais 2% sao defeituosas, ea maquina B produz as restantes peas, com 5% de pecas defeituosas. Para o controlo de qualidade foi retirada, ao acaso, uma peca da producao de um dos dias. Determina a probabilidade de: 24.1. a peca retirada ter sido produzida pela maquina A; 24,2. a peca ser boa, sabendo que foi produzida pela maquina B; 24,3. ser uma peca boa e produzida pela maquina 8; 244. ser uma peca produzida pela maquina A, sabendo que é defeituosa Seja 2 0 espaco de resultados de uma experiéncia aleatoria E Sejam A e B dois acontecimentos tais que: = P(A)=0,7 = P(B)=0.4 *P(AUB)=08 Determina: 25.1. P(ANB) 25.2. P(B\A) 25.3. P(A/B) Sea Q o espaco de resultados de uma experiéncia aleatéria E Seam A e B dois acontecimentos. 26.1. Mostra que, se A e B sao acontecimentos independentes, entao: P(AUB)=P(A) + P(B) P(A) -2, qual é o valor de P(A U 8) para que os aconte- cimentos A e B sejam independentes? 26.2. Se P(A)=~ e P(B) Ww: 27. Seja Q 0 espaco de resultados de uma experiéncia aleatéria E 28. Na figura esta representada uma TEMA1 PROBABILIDADES E COMBINATORIA Sejam A e B dois acontecimentos independentes 27.1, Mostra que P(A UB) = 1 ~ P(A) x P(B) 27.2. Numa equipa de futebol ha dois jogadores X e Y responsdveis pela marca- ao de penaltis. A eficacia do jogador X éde 95% edo jogador Y éde 90% Num jogo, se cada um destes jogadores apontar um penalti, qual ¢ a pro- babilidade de pelo menos um deles nao o concretizar em golo? Responde a esta questao utilizando a igualdade demonstrada em 27. explicitando 0s acontecimentos A e & nesta situacao. roleta dividida em seis setores cir- culares numerados de 1 a 6 Sabe-se que *P(1)=0,25 + P(2) = P(3) = P(6) 1 3 + P(5) = 2P (4) = 28.1. Pondo a roleta em movimento, qual a probabilidade de ocorrer cada um dos seis setores em que esta dividida? 2. Aroleta foi posta em movimento. Determina a probabilidade de: 28.2.1. ocorrer numero impar, sabendo que ocorreu setor colorico; 28.2.2. ocorrer numero maior que 3, sabendo que ocorreu setor branco. 28.3. A roleta foi posta em movimento trés vezes. Determina a probabilidade de ocorrer o setor com onimero 5, pela primeira vez, precisamente na ter- ceira “jogada". PROBABILIDADES E COMBINATORIA TEMA1 29. A Luisa e 0 Tiago estdo a jogar um jogo que consiste no lancamento de um dado cibico, com as faces numeradas de 1 a 6 e no registo do numero da face que fica voltada para cima. 0 jogador ganha se, no lancamento, obtiver mais de quatro pontos. Para isso, a Luisa e 0 Tiago tém a disposicao dois dados, A e B, nao equilibrados, dos quais escolhem um, aleatoriamente, para efetuar o lancamento Em relagio ao dado A, sabe-se que a probabilidade de sair face com o nuriero 5 6 a terca parte da probabilidade de sair qualquer uma das outras faces. No dado 8, cada uma das faces impares tem metade da probabilidade de ocorrer que qualquer uma das faces pares 29.1. Admite que se vai lancar o dado A. Determina a probabilidade de ecorrer cada uma das suas faces, 29.2. Qual é a probabilidade de a Luisa ganhar sabendo que escolheu o dado B? 29.3. Identifica o dado que proporciona uma maior probabilidade de vencer. 29.4. Qual é a probabilidade de o Tiago jogar e ganhar? 29.5. A Luisa jogou e ganhou. Qual é a probabilidade de ter escolhido o dado A? 30. Ur estudo feito numa maternidade acerca da previsio do sexo dos bebés a partir de 200 ecografias permitiu construir a seguinte tabela: g é g 102 23 é 5 70 30.1. Determina a probabilidade de: 30.1.1, ser um rapaz se a ecografia faz prever uma menina; 30.1.2. ser uma menina se a ecografia faz prever um rapaz. 30.2. Na tua opiniao, em que situacao ha maior fiabilidade: quando a partir da ecografia se prevé um rapaz ou quando se prevé uma menina? Numa pequena composicao fundamenta a tua opiniao. Nota: Deves organizar a tua composicao de acordo com 05 seguintes tépicos: * referéncia a probabilidade condicionada; *probabilidade de a previsdo ser de uma crianca do sexo feminino corresponder & realidade; * probabilidade de a previsdo ser de uma crianca do sexo masculino & corresponder & realidade. 'N w 31. 32. TEMA1 PROBABILIDADES E COMBINATORIA Oito bolas foram distribuidas por duas caixas, a caixa 1 ea caixa 2, dz seguinte forma: Caixa 1 Caixa 2 Caixa 1: duas bolas azuis e duas bolas brancas; Caixa 2: uma bola azul e trés bolas brancas. 31.1. 0 Té escolhe uma caixa ao acaso e retira uma bola. 31.1.1. Qual é a probabilidade de sair bola azul? Apresenta o “esultado sob a forma de dizima. 31.1.2. Qual a probabilidade de o Té ter escolhido a caixa 1, sabendo que a bola retirada é branca? Apresenta o resultado sob a forma de per- centagem. 31.2. 0 Té escolhe, ao acaso, uma caixa e retira uma bola. Sem repor a bola, tira outra bola da mesma caixa. 31.2.1. Qual é a probabilidade de as bolas retiradas serem da mesma cor e pertencerem a caixa 2? 31. Qual é a probabilidade de as bolas terem cores diferentes, sabendo que foram retiradas da caixa 1? Na figura esta representadas duas caixas A e B e um dado equilibrado com as faces pontuadas de 1 a 6 Acaixa A contém trés bolas azuis e uma bola vermetha. Acaixa B contém uma bola azul e duas bolas vermelhas. Caixa A Caixa B Considera a experiéncia aleatéria: 0 dado é langado. Se sair um numero menor que 3, retira-se, ao acaso, uma bola da caixa A que é colocada na caixa B Se o ntimero de pontos nao for menor que 3, retira-se da caixa B uma bola que é colocada na caixa A Determina a probabilidade de, no final da experiéncia, se ter: 32.1. a caixa A apenas com bolas azuis; 32.2. a caixa B com igual numero de bolas vermelhas e azuis. PROBABILIDADES E COMBINATORIA TEMA 7 q 33. A Joana tem duas caixas de fésforos Ae B,, com igual aspeto. A caixa A tem, no total, vinte fésforos, cinco dos quais ja foram utilizados. A caixa B tem trinta fos- foros, dos quais 20% jé foram utilizados. —— A Joana, ao acaso, escolhe uma caixa e a == retira um fésforo. 33.1. Determina a probabilidade de a Joana retirar um fésforo ja utilizado, Apresenta o resultado em percentagem, 93.2. 0 fosforo retirado pela Joana estava em boas condicbes. Determina a pro- babilidade de o fésfore ter sido retirado da caixa A. Apresenta o resultado na forma de fracao irredutivel. 34. Sejam A e B dois acontecimentos associados a uma mesma experiéncia aleatoria Sate-se que = P(A)=0.6 + P(a)=03 + P(AUB)=04 34.1. Determina P(A 9 B). Apresentao resultado na forma de fracao irredutivel. 34.2. Mostra que os acontecimentos A e B sao compativeis. 35. Os dois melhores amigos da Patricia sao 0 Luis e 0 Diogo A Patricia convida, com regularidade, estes dois amigos para fazerem equipa com ela em campeonatos de jogos tradicionais. A experiéncia levou a Patricia a concluir que 0 Luis aceita 90% dos convites, enquanto que 0 Diogo aceita apenas 75% dos convites. A Patricia vai fazer um novo convite a estes dois amigos para o préximo campeo- nato, que se realiza na aldeia natal da Patricia, Determina a probabilidade de, pelo menos, um dos amigos aceitar 0 convi:e 36. Um inquérito feito, numa dada regido, a pessoas em idade ativa, conduziu as conclusées representadas na figura Das pessoas que responderam ao in- Empregados (88%) querito, escolhe-se uma ao acaso. Habilitacdes académicas Ensino Superior 36.1. Determina a probabilidade de a os ae pessoa escolhida ter como habi- litagdes o Ensino Superior. HB Ensino Basico 36.2. Qual é a probabilidade de a pessoa escolhida estar desempregada, sabendo que tem como habilita- Ges 0 Ensino Secundario? Desempregados (12%] TEMA1 PROBABILIDADES E COMBINATORIA VE 2. Analise combinatoria 1. Numa grande zona comercial, 0 sistema de seguranca identifica as lojas por um. cédigo constituido por dois algarismos seguidos de duas letras. Por exemplo: O9kk Qual é 0 maior nimero possivel de lojas que este sistema pode identificar? Nota: Admite que o alfabeto tem 26 letras. 2, Uma maquina produz sistemas de seguranca. A cada sistema de seguranca pro- duzido é-Lhe atribuido um cédigo constituido por uma sequéncia de cinco digitos. Gn Por exemplo, a um dos sistemas foi-the atribuido 0 cédigo: 00575 0 computador que gere a atribuicao de cédigos esta programado para que nao naja repeticao de cédigos. 2.1. Qual € o nimero maximo de cédigos que é possivel atribuir nas condicoes indicadas? 2.2. Quantos sao os codigos em que: 2.2.1.0 primeiro algarismo (da esquerda) é impar? 2.2.2, todos os algarismos sao impares? 2.3, Admite que ¢ gerado um cédigo de forma aleatéria. Qual é a prosabilidade de esse cédigo ter 0s algarismos das extremidades iguais e diferentes dos restantes? 2.4. Se um cédigo é gerado de forma aleatéria qual dos seguintes aconteci- mentos é mais provavel? A: “0 cédigo tem um e um sé algarismo 5. B: “Oalgarismo 7 nao faz parte do cédigo.” Na resposta deves indicar a probabilidade de cada um dos acontecimentos. PROBABILIDADES E COMBINATORIA TEMA1 q 3. A Direcao de um grupo desportivo, na comemoracao do 25.° ano do grupo, pro- moveu um sorteio de valiosos prémios Foram impressos bithetes identificados por quatro digitos. Por exemplo, 0292 Apenas foram vendidos os bilhetes numerados desde 1258 até ao numerc 7500, inclusive, Para atribuir 0 1.° prémio ha uma témbola com 10 bolas numeradas de 0 a 9, sendo feita a extracao sucessiva de quatro bolas com reposicao. A sequéncia dos algarismos das bolas extraidas identifica a bilhete premiado. Qual é a probabilidade de o prémio corresponder a um bilhete nao vendido? Uma operadora de telefones fixos, para atribuir os nimeros aos telefones de uma ilha, dividiu-a em duas zonas: a Zona Norte e a Zona Sul. Todos os nimeros. de telefone da ilha comecam por 19 e tém seis digitos. Os numeros da Zona Norte sao pares e os da Zona Sul sao impares. 4.1, Qual o ntimero maximo de telefones que a operadora pode atribuir a cada uma das duas zonas da ilha? 4.2, ACarla habita na Zona Norte e o ntimero do seu telefone ¢ constituido por seis algarismos todos diferentes, sendo trés deles pares e trés impares. Quantos sao os telefones cujo nimero satisfaz as mesmas condicdes que oda Carla? Uma empresa tem delegacées espalhadas por varias partes do mundo. Cada dele- gacio ¢ identificada por um cédigo constituido por cinco algarismos de 1 a 9. Por exemplo, em Portugal ha uma delegacao cujo cédigo 6 22737 Os dois primeiros algarismos (da esquerda) identificam o pais a que pertence a delegacao e os trés Ultimos algarismos identificam a delegacao. 5.1. Escolhido, ao acaso, um cédigo possivel de ser utilizado em Portugel, qual 6a probabilidade de esse cédigo ter exatamente dois algarismos iguais? 5.2. 0 cédigo das delegacdes em Franca comeca por 35 Qual é a probabilidade de escolher, ao acaso, um codigo possivel de ser utilizado em Franca e ter exatamente trés algarismos iguais? F 20 TEMA1 PROBABILIDADES E COMBINATORIA 6 Uma empresa pretende selecionar para os seus quadros trés novos funciondrios fara o desempenho de tarefas distintas. Apresentaram-se 25 candidatos dos quais trés so selecionados. Quantas sao as possibilidades de escolha que a empresa tem se 6.1. todos os candidatos tém iguais possibilidades? 6.2. sete dos candidatos nao reinem as condices minimas e foram eliminados? 7. Numa prova de atletismo participam 26 atletas, 7.1. Admitindo que nao hd desisténcias nem atletas com resultados iguais, de quantas maneiras ¢ possivel obter o pédio (os trés primeiros lugares)? 7.2. Perto do final da prova um dos atletas isolou-se, garantindo assim a obtencao do primeiro lugar e dois atletas desistiram. Nesta situacao, de quantas maneiras pode ser constituido 0 pédio? Jo conjunto de todos os nimeros de trés algarismos constituidos peles algaris- ‘nos 1 a 9, alguns deles satisfazem as seguintes condicées: tém os algarismos todos diferentes e sao pares; 8: tém exatamente dois algarismos iguais; ©: a soma dos trés algarismos ¢ impar. Quantos so os niimeros que satisfazem: 8.1. acondicdo A? 8.2. acondicao 8? —B.3.__ as condicdes A e C? 9. 4 Sofia construiu um hexagono regular inscrito numa circunferéncia de centro 0 Escolhe-se, ao acaso, dois vértices do hexagono. Qual é a probabilidade de a reta definida pelos verti- ces escolhidos passar pelo centro da circunferéncia? Apresenta o resultado em percentagem, PROBABILIDADES E COMBINATORIA TEMA1 a ( 10. Um jogo eletrénico é constituido por nove discos numerados de 1 a 9, comoé ilustrado na figura, Em cada jogada sao iluminados aleatoriamente quatro discos. 10.1. Determina a probabilidade de se obter, numa jogada: 10.1.1. apenas nimeros pares iluminados; 10.1.2. apenas nimeros impares iluminados: 10.1.3, todos os nimeros de uma diagonal iluminados, 10.2. Determina a probabilidade de obter, numa jogada, o numero 4 iluminado, sabendo que os quatro ntimeros iluminados sa menores que 7 11. Na figura esto representados cinco cartées, cada um nat Hg Os cartées vao ser colocados, lado a lado, ao acaso, man- {N} tendo a orientacao das letras (sem rodar). 11.1. Qual é 0 ntimero maximo de palavras diferentes, com ou sem significado, que é possivel obter? 11.2. Determina a probabilidade de se obter a palavra LOGIN. folg Apresenta 0 resultado arredondado as milésimas, 12. Na figura esto representados cinco cartdes, cada um com uma letra, Os cartées vio ser colocados, lado a lado, ao acaso, man- tendo a orientacao das letras (sem rodar) 12.1. Qual é 0 numero maximo de palavras diferentes, com ou sem significado, que é possivel obter? 12.2. Determina a probabilidade de se obter a palavra NATAL, Apresenta o resultado arredondado as milésimas. a 13, 4. TEMA1 PROBABILIDADES E COMBINATORIA Num saco foram colocados seis cartées. Cada car- to tem uma letra. Ha trés letras vermethas, duas verdes e uma azul. As letras sao retiradas do saco, a0 acaso, sendo dis- fostas, lado a lado, conforme se exemplifica a seguir. NEAR) Determina a probabilidade de ocorrer os seguintes acontecimentos: 13.1. nos extremos ficam letras verdes; 13.2. as letras verdes ficam em posicdes consecutivas; 13, . as letras da mesma cor ficam em posicdes consecutivas; 13.4. a letra azul nao fica nos extremos. Cinco discos, dois vermethos, dois azuis e um verde, sao distribuidos, a0 acaso, por seis das nove quadriculas de um tabuleiro, como ¢ sugerido na figura, 14.1. De quantas formas diferentes, atendendo a que os discos da mesma car so indistinguiveis, pode ser feita a distribuicio? Aresposta a esta questao pode ser dada através das seguintes expressoes: °C, x "C, x5 5 We Cx or Explica 0 raciocinio associado a cada uma das expresses apresentadas. 14.2. Determina a probabilidade de o disco verde ocupar a quadricula central Apresenta o resultado na forma de fracao irredutivel. PROBABILIDADES E COMBINATORIA TEMA1 15. Uma empresa de seguranca privada tem 10 funcionarios destinados 8 vigilancia noturna de uma zona comercial, escalando diariamente seis desses funciorarios 16. 15.1. 15.2. 15.3. De quantas maneiras diferentes a empresa pode organizar a escala de servico para uma das noites? 0 Ruie 0 Pedro so dois dos funciondrios escalados para o servico de uma noite. Por motivos imprevistos, pouco antes de iniciarem o servico, comu- nicaram a sua auséncia. Quantas sao as possibilidades de a empresa fazer as substituicdes? Numa noite, o responsavel pela distribuicao do servico reuniu-se com os seis elementos escalados e distribui-lhes tarefas. Trés fazem vigilincia a descarga de mercadoria, um vigia o parque de estacionamento, um vigia a zona cultural e outro visiona 0 monitor ligado as cdmaras de filmar. De quantas maneiras 0 responsével pela distribuicao do servico pode atri- buir as tarefas aos seis funcionarios? Numa agéncia de uma companhia de seguros os diversos processos, em suporte de papel, estdo organizados em 12 dossiés: seis do ramo automével: A, Ar. As. Ac. Are Ags + quatro do ramo habitacao: Hy, Hy, Hs eH * dois do ramo vida: Ve V; Os dossiés estao dispostos num armério com duas prateleiras, ficando seis em cada prateleira. 16.1. 16.2. Determina de quantas maneiras é possivel colocar 0s 12 dossiés no armério de modo que: 16.1.1. 05 do ramo automével fiquem na mesma prateleira; 16.1.2. 05 do ramo vida fiquem na mesma prateleira lado a lado; 16.1.3. os do ramo habitacao nao fiquem todos na mesma prateleira. Ha necessidade de registar uma nota em todos os processos. Para 0 efeito, sao retirados do armario quatro dossiés, a0 acaso, para cue um funciondrio proceda ao registo. Determina de quantas maneiras diferentes pode ocorrer a escolha dos quatro dossiés se: 16.2.1. no houver qualquer indicacao; 16.2.2. exatamente dois forem do ramo automével; 16.2.3. nenhum for do ramo habitacao; 16.2.4. pelo menos um for do ramo vida, me TEMA1 PROBABILIDADES E COMBINATORIA -— .., 17. Na figura esta uma representacao esquematica de £ parte da planta de uma cidade, em que as linhas representam ruas Os pontos E, L e P representam, respetivamente, a escola, a casa da Luisa e a casa do Pedro. 17.1, De quantas maneiras diferentes pode ir a Luisa de casa (L) para a escola (E)? 17.2. De quantas maneiras diferentes pode ir 0 Pedro 3 de casa (P) para a escola (E), passando pela casa da Luisa? 17.3. No regresso da escola para casa, quantos 80 os caminhos diferentes que 0 Pedro pode seguir se nao quiser passar pela casa da Luisa? Nota: Os movimentos sao feitos sempre em progressao, isto 6, no andam em sentido contrario a0 pretendido. 18. 4 Joana escolhe ao acaso um cédigo constituido por cinco digitos. Por exemplo: 02037 Admite que os digitos sao atribuidos ao acaso, com igual probabilidade dz ocorrer. Determina a probabilidade de ocorrer um cédigo constituido por 18.1. cinco digitos diferentes; 18.2. exatamente dois 4; 18.3. exatamente trés § e 0s outros digitos diferentes, 19. Um grupo de sete amigos, trés rapazes e qua- tro raparigas, vao ao cinema, ficando em luga- res consecutivos na mesma fila 19.1. De quantas maneiras diferentes se podem distribuir os sete amigos? 19.2. Admitindo que os sete amigos se sentam de forma aleatéria, calcula a probabili- dade de: 19.2.1. 0s rapazes ficarem juntos; 19.2.2. as raparigas nao ficarem juntas; 19.2.3. 0s extremos serem ocupados por rapazes; 19.2.6, 0s rapazes e as raparigas ficarem sentados alternadamente. PROBABILIDADES E COMBINATORIA TEMAT 21. 22. 0 cédigo de um cartao multibanco é constituido por uma sequéncia de quatro algarismos (por exemplo, 0282). Escothida, de forma aleatéria, uma sequéncia de quatro digitos, qual ¢ a probabilidade de: 20.1. a sequéncia representar um numero miltiplo de 5, constituido por algarismos diferentes? 20.2. ser uma capicua (sequéncia de algarismos cuja leitura da direita para a esquerda ou da esquerda para a direita é igual)? 20.3. ter exatamente dois pares de algarismos iguais? 20.6. ser uma capicua, sabendo que tem dois pares de algarismos iguais? Urra associacao cultural vai eleger a Direcdo que € constituida por um presi- dente, um vice-presidente, um secretario e dois vogais (os vogais nao tém tare- fas diferenciadas). De um grupo de 12 associados pretende-se formar uma lista concorrente. 21.1. Quantas listas se podem formar se: 21.1.1. dois dos elementos forem incompativeis e ndo puderem integrar uma mesma lista? 21.1.2. 0 presidente e o secretério jd estiverem definidos? 21.2. Do grupo de 12 elementos, hd trés que so irmaos. Ao ser definida uma lista, aleatoriamente e sem restricdes, qual é a probabilidade de, pelo menos, um dos trés irmaos fazer parte da lista? Na figura encontra-se representado um cubo. Escolhendo, ao acaso, dois vértices do cubo, qual 6a probabilidade de definirem uma reta que: 22.1. nao contenha qualquer aresta? 22.2. contenha uma diagonal espacial? QQ. TEMA1 PROBABILIDADES E COMBINATORIA 23. =oram introduzidos num saco seis dados: dois verdes, dois vermelhos, um azul e um amarelo, 23.1, Retiram-se, simultaneamente e ao acaso, dois dados. Determina a probabilidade de cada um dos acon- tecimentos. 23.1.1. “Retirar dois dados de cores distintas.” 23.1.2. “Pelo menos um dado ser verde.” 23.1.3. "Nenhum dos dados retirados ser azul.” 23.2. Considera a experiéncia aleatéria que consiste em retirar trés dados, um a um, sem reposicao. Determina a probabilidade de: 23.2.1. retirar, pelo menos, um dado vermetho; 23.2.2. 0 terceiro dado a ser retirado ser vermetho, sabendo que os pri- meiros eram verdes. 26, Sabe-se que a soma dos dois primeiros numeros de uma determinaca linha do Triangulo de Pascal é 16 24.1. Determina 0 terceiro elemento dessa linha. 26.2. Dos niimeros que constituem a linha seguinte, escolhem-se dois ao acaso. Determina a probabilidade de serem iguais. 25. Considera a linha do Tridngulo de Pascal em que 0 peniiltimo elemento é 16 Escolhe-se, ao acaso, um elemento dessa linha. Determina a probabilidade de o elemento escolhido ser menor que 500 26. A seguir est parte do Triangulo de Pascal em que a, b e ¢ representam ele- mentos desse triangulo. Determina os valores de a, b ec a 1365 b c 4368 6188 PROBABILIDADES E COMBINATORIA TEMA1 27. 28. 29. 30. Deermina, caso exista, o termo em x‘, no desenvolvimento de: 274. (b+ *) x 27.2. (2Vx- x)? Considera a linha do Tringulo de Pascal, em que a soma dos dois primeiros ele- mentos com os tiltimos dois ¢ igual a 28 Cada um dos elementos dessa linha do Tridngulo de Pascal foi escrito num cartao, Todos os cartées, com igual aspeto, foram introduzidos numa caixa, da cual vao, ser retirados, ao acaso, dois, um apés 0 outro, sem reposic 28.1. Determina a probabilidade de a diferenca dos nimeros dos cartées retira- dos ser zero, 28,2. Sejam A e B os acontecimentos A:"O primeiro cartao retirado tem o numero maior do que 1.” B: “0 cartao retirado em segundo lugar tem um nimero maior que 0 do primeiro cartao.” Determina P(B| A) Cada um dos nimeros 16, 32, 128 € 1024 foi atribuido a uma bola. As bolas, indistinguiveis ao tato, foram introduzidas num saco. Considera a experiéncia aleatéria que consiste, em retirar, a0 acaso, uma bola do saco e escrever a linha do Triangulo de Pascal, cuja soma dos seus elemen- tos ¢ igual ao nimero da bola retirada Determina a probabilidade: 29.1. de a linha escrita ser constituida por 11 numeros; 29.2. de o terceiro elemento da linha do Triangulo de Pascal que & estrita ser menor que 20 Numa linha do Triangulo de Pascal, 0 3.° elemento é 300 ea soma dos trés ilti- mos elementos 6 326 Determina: 30.1. 0 nimero de elementos da Linh 30.2. os trés tiltimos numeros da linha seguinte; 30.3. a soma dos elementos da linha anterior. "4 J 2 TEMA1 PROBABILIDADES E COMBINATORIA 31, Determina a soma do sexto elemento com 0 décimo elemento de ume linha do ‘Triangulo de Pascal, sabendo que nessa linha ha 17 elementos. 32. Sabe-se que a soma dos elementos de uma linha do Triangulo de Pascal ¢ 262 144 32.1. Determina a soma dos trés primeiros elementos dessa linha. 32.2. Quantos elementos dessa linha so menores que 4000 ? 33. Considera duas linhas consecutivas do Tridngulo de Pascal, das quais se repro- duzem alguns elementos, ve 116 280 203 490, ¢ 170544 497 420 Indica os valores correspandentes a a, bec. 3h, Sabe-se que °C, +C,..=8n. Calcula BOA Cy #7) + C,H ne °C, + Cy Bd. "C5 + "C+ °Cy +°Ce + "Cy 35. Sabe-se que "C)+"C,+C; +... +"Cyy+°C,=k © n éimpar. Determina em fungao de k : Cy + "Cy "Cyt... +°Cy 36, Recorre ao Binémio de Newton para desenvolver e representar, na forma de polinémio reduzido, as expressdes: 36.1. (1 = 2x)? 36.2. (x +x)? 37. Considera as fungées polinomiais f e g tais que: Fx) =£ e@ g(x-1)=2° Representa na forma de polinémio reduzido as expressées: STA. F(x +2) 37.2. g(x) TS PROBABILIDADES E COMBINATORIA TEMA1 a | 39, 40. 4. No desenvolvimento de (« 2) determina o termo: 38.1. independente de x; 38.2. de grau 4 Considera a expressao (vi + I _néN No desenvolvimento através do Binémio de Newton, determina: 39.1. o termo independente se n= 39.2. otermoem x se n= 39.3. 0 coeficiente do termo em x° se n= 12; 39.4, ovalor de n, sabendo que 7x’ é um dos termos do desenvolvimento. Corsidera a linha do Triangulo de Pascal em que a soma dos dois primeiros ele- mentos com os dois ultimos é 38 Escolhem-se, ao acaso, dois elementos dessa linha. Determina a probabilidade de: 40.1, a soma dos elementos escolhidos nao ser 2; 40.2. os elementos escolhidos serem iguais. Um grupo de oito amigos dirigiu-se a um restaurante para jantar. Nao houve possibilidade de ficarem todos na mesma mesa, atendendo a que apenas exis~ tiam duas mesas livres de quatro lugares que nao era possivel juntar. 41.1. A Carla eo Francisco fazem parte do grupo. Chegados ao restaurante. os oito amigos ocuparam os lugares das duas mesas ao acaso. Determina a probabilidade de a Carla e do Francisco ficarem: 41.1.1. em mesas diferentes; 41.1.2. na mesma mesa frente a frente. 41.2. 0 grupo era constituido por quatro rapazes e por quatro raparigas. Admite que os lugares nas mesas estavam numerados de 1 a 8 e que foram sor- teados pelos elementos do grupo. Qual é a probabilidade de os rapazes ficarem nos lugares com nimero impar e as raparigas nos lugares com numero par? Apresenta o resultado sob a forma de dizima arredondado as milésimas. v 42. 43. TEMA1 PROBABILIDADES E COMBINATORIA Na figura esta representado um prisma octogonal. Considera a experiéncia aleatéria que consiste em escolher, ao acaso, um vértice de cada face. Determina a probabilidade de os vertices escolhi- cos serem os extremos de: 42.1. uma aresta lateral; 42.2. uma diagonal de uma face lateral; 42.3. uma diagonal espacial do prisma Em relacao a um prisma, em que o niimero de arestas é dado por 3n, com n>3, escolhe-se, ao acaso, um vértice de cada uma das bases. 43.1. Mostra que a probabilidade, em fungao de n, de os vértices escolhidos 3n serem extremos de uma diagonal espacial do prisma, é dada por 7 0 43.2. Sabe-se que a probabilidade de os vértices escolhidos serem extremos de uma diagonal de uma face lateral é 20% . Determina o numero de arestas de cada base do prisma 0 cédigo de acesso a um computador é constituido por uma sequéncia de quatro algarismos seguido de duas vogais. Por exemplo: 0535aa 44,1. 0 Lucas vai definir um cédigo ao acaso. Qual é a probabilidade de o cédigo resultante ter as letras diferentes e exatamente dois algarismos iguais? 44,2. A irma do Jodo sabe que o cédigo de acesso ao computador do irmao & constituido por quatro algarismos diferentes e duas vogais iguais. Qual a probabilidade de acertar no cédigo a primeira tentativa? Apresenta o resultado com sete casas decimais. 44,3. Considera o problema: “Alguns dos cédigos satisfazem as seguintes trés condices: * 2 parte numérica representa um numero maior que 4000 ; * tem os algarismos todos diferentes e impares; * as letras sdo diferentes. Quantos sao esses cédigos? Duas respostas corretas a este problema sio 1: 3x 4A, x 5A, Ws (A,- 2x 4A) x °A, Numa composi¢o matematica, explica porqué. PROBABILIDADES E COMBINATORIA TEMA1 31 | 3. Distribuicao de frequéncias relativas e distribuicao de probabilidades 4. Uma variavel aleatéria X tem a seguinte distribuicao de probabilidades, 0,20 0,18 0,30 0,22 O10 | 1.1, Indica o valor de: P(X=3) P(X<3) 1.2. Calcula o valor médio e 0 desvio-padrao de X 2. Sao retiradas simultaneamente quatro cartas de um baralho de quarenta cartas Por cada ds que ocorra ha um prémio de 2€ Considera a variavel aleatéria X, que representa o ganho, em euros, numa jogada. 2.1. Constréi uma tabela representativa da distribuicdo de probabilidades da varidvel aleatoria X 2.2. Determina P(X<3). Apresenta o resultado em percentagem arredon- dado as décimas. 3. Um saco contém bolas brancas e bolas pretas indistinguiveis ao tato. Sac retira- das sucessivamente, com reposicao, duas bolas. Sejam X e Y as variaveis aleatorias: X: "Ndmero de bolas brancas que ocorrem nas duas extracdes.” Y: "Ndmero de bolas pretas que ocorrem nas duas extracies. Sabe-se que numa extragao a probabilidade de sair bola branca é 0,625 3.4. Calcula: B41. P(X=1) 3.1.2. P(Y=2) Constréi as tabelas de distribuicao de probabilidades das varidveis aleaté- rias Xe ¥ 3.3. Determina o ntimero de bolas brancas, sabendo que no total o saco con- tém oito bolas, a TEMA1 PROBABILIDADES E COMBINATORIA Um saco contém seis bolas indistinguiveis ao tato. Trés bolas so vermethas e as restantes sao pretas. * Considera a experiéncia aleatéria que consiste em retirar do saco, simultaneamente, quatro bolas. Seja X a variavel aleatéria: “Numero de bolas verme- has extraidas”. ms 4.1, Constréi a tabela de distribuicdo de probabilidades da variavel X. Apresenta as probabilidades na forma de fracao irredutivel. Qual é a probabilidade de sairem pelo menos duas bolas vermelhas? Numa caixa foram colocados 10 cartées. Cada cartao tem impresso um valor em euros, conforme é indicado na figura Uma jogada consiste em retirar, ao caso, um cartao e obter como prémio 0 valor indicado no cartao. Para efetuar uma jogada, o jogador tem ce pagar 5 € Seja X a varidvel aleatéria: “Lucro/prejuizo obtido numa jogada”. 5.1. Constrdi a tabela de distribuicao de probabilidades da variavel X 5.2. Calcula 0 valor médio e o desvio-padrao da variavel aleatéria X. Seis caixas com compotas, numeradas de 1 a 6, 40 empilhadas, ao acaso, como a figura sugere. 6.1. Determina a probabilidade de 0 produto dos, trés nimeros das caixas do patamar inferior ser impar. 42, Seja X a varidvel aleatéria: “Soma dos nime- ros das duas caixas que ficam no segundo patamar” 6.2.1. Indica os valores que a variavel aleatéria X pode tomar. 6.2.2, Constrdi a tabela de distribuicdo de probabilidades da variavel aleatoria X. 6.2.3. Sejam 41 e @, respetivamente o valor médio e 0 desvio-padrao da variavel X Determina P(u 51,5) 16.3. P(48 F (x) 63. Calcula a drea do triangulo [ABC], admitindo que a unidade do referen- cial é o centimetro. 64, Sabe-se que 0 ponto B pertence ao grafico de uma funcao do tipo: y=VO™, KER Determina o valor de k Para realizar uma experiéncia colocou-se agua num reservatério e mediante determinados procedimentos a quantidade de agua no reser- vatério vai variando. No decorrer da experiéncia foi registada a altura do nivel da agua, no reservatério, tendo- -se concluide que, ¢ horas apés 0 inicio da go experiéncia, essa altura, em decimetros, é dada pelo sequinte modelo: 25 em h(t) =- 445 x2! Admite que o reservatério tem a forma de prisma quadrangular regular em que abase tem de lado 25cm 7A. Determina a quantidade de agua, em litros, que foi colocada no reservatério, 72. Determina durante quanto tempo decorreu a experiéncia, sabendo que acabou no instante em que deixou de haver agua no reservatorio. Apre- senta o resultado em minutos, arredondado as unidades. 73. Determina o tempo decorrido, apés o inicio da experiéncia, para o qual a altura do nivel da agua no reservatério foi igual @ altura inicial. 74. Determina o primeiro instante, apés o inicio da experiéncia, em que no reservatério havia 37,5 litros de agua beeen, | INTRODUGAO AO CALCULO DIFERENCIAL I TEMA2 a O Sr. Silva é proprietario de uma drogaria e esta a lancar um novo produto B para substituir um produto A que ja est no mercado ha varios anos. Durante algum tempo o Sr. Silva pretende comercializar os dois produtos. Passados t meses, desde que 0 produto B foi lancado, as vendas mensais, em litros, de cada um dos produtos, sao dadas pelos seguintes modelos: Py=3416x4% @ Py=3+(V2)) 8.1. Quantos litros, de cada um dos produtos, foram vendidos no primeiro més? 8.2. 0 sr. Silva decidiu deixar de vender o praduto A quando as vendas do pro- duto B igualar as vendas do produto A. Quanto tempo permanecem & venda os dois produtos? 83. O modelo P, manteve-se valido até as vendas atingirem os 25 litros mensais. A partir desse momento as vendas estabilizaram. Qual foi o period de tempo em que as vendas do produto 8 cresceram? 9% 0 Carlos e um grupo de amigos investiram na abertura de um bar. Olucro L acumulado, em milhares de euros, t meses apés a abertura do bar é modelado por: L(g=-9 +3 Sem recorrer & calculadora, responde as seguintes questies. 9.1. Ao fim do primeira més de funcionamento do bar qual foi, em euros, 0 resultado financeiro? 9.2. Quanto tempo decorreu até haver um equilibrio entre as despesas e as receitas? 9.3. Qual foi o resultado financeiro, em euros, no decorrer do 7.° més? 9.4, Ao fim de quanto tempo, o lucro acumnulado atingiu o valor de 72 000 € ? 40. Calcula: 10.1. log,8 10.2. tog, 4 103. log, 0,04 10.4. log 0,001 105. og, 0.25 10.6. In Ve 107. In (Ine) 10.8. tog, 2 10.9. log, V4? 10.10. log; (5\/5) ————eEeEi~" TEMA2 INTRODUCAO AO CALCULO DIFERENCIAL I 41. A partir do grafico da funcao y = In x preenche a seguinte tabela Fungao Dominio | Contradominio ean Assintotas y=tn(-2) rn(3) y=lin(») need - 12, Na figura esta representada graficamente a funcao f tal que: Fs) log (ax +), com a, BER 12.1, Determina a e b. 12.2. Mostra que o ponto do grafico de f que tem abcissa 4 pertence a bissetriz dos quadrantes pares. 12.3. Verifica que ~6 pertence ao contradominio de f @ indica o respetivo objeto. 12.4. 0 grafico de f passa pelo panto de coordenadas (2, log)c), sendo CER". Determina c 13. Sejam a, b e c nimeros reais tais que a’ =c, sendo bE IR’ e aE R'\\I| Mostra que: 13.1. log,;¢= 2 13.2. logic=-b 13.3. to9,(§)-o-1 13.4, tog, (Va c’) fro 13.5, to9,(2) +2 -1+6 13.4. t(2) = + +b 16. Considera os niimeros reais a, x, yER' e a#1 Mostra que: 1A. aero = 142, geartoay 4A. a xy al 77 143, ation 1 INTRODUCAO AO CALCULO DIFERENCIAL II TEMA2 43 ( 15. Sejam f e g duas funcGes, de dominio R* , definidas por: f (x) = 2— log, (x) e g(x) = 1 + log, (3x) 15. Calcula, sem recorrer & calculadora £ (2) — £ (187%) 15.2. Representa na forma de intervalo de ntimeros reais 0 conjunto-solucao de: 15.2.1. g(x) <3 15.2.2. f(x) <-3 15.2.3. g(x)> (3) 16. Na figura estao representadas graficamente duas funcdes fe g, tais que: f(x) = 3x2! e g(x)=3 + 2log,x Sabe-se que: *oponto B pertence ao grafico de g; *C €0 ponto de intersecao do grafico de f como eixo Oy o + [ABC] é um retangulo. 16.1. Escreve equacdes das assintotas dos graficos de fe de g 162. Determina o valor da drea do retangulo [ABCD] 163. Calcula (fe g)(V/3) 164. Mostra que (g © f(x) =5 + log, (4"), Wx € Dy, 17. Seja (u,) uma progressao geométrica de termos positivos e razao r>1 Considera as sucessdes (v,) e (w,) tais que: =In(u,) e w,=tn(Vu,) Mostra que: 174. (v,) é uma progressao aritmética de razao In (r) ; . . , so 172. (w,) 6 uma progressao aritmética de razdo a 18. Determina 0 conjunto-solucao das seguintes equacées. 18.1. 2= 18.2, 5°-3x5*=0 183. 2'—6x2*-1=0 18.4, 3°43" =2 185. ef!" = 2x 18.6. 2+logyx=0 _ v2 1 fi 18.7. log; (x-1)=3 188, to9,(-]=-5 A xER\(1] x 18.9. inx +n (2x1) = a 18.10. 2 log, (4x + 1) - 1 =2 log, (SRR? 4h TEMA2 INTRODUGAO AO CALCULO DIFERENCIAL II 19. Resolve as seguintes inequacoes: 191. 31 19.2. 193. 7 -2x 730 19.4. 2<6 195. log.x<1 19.6. in ((2x?-x)) <0 197. In? x- tnx <0 19.8. log, x + log, (x +1) <1 199. n(x +3)-2Inx>0 19.10. logs (x? + x) ~ lo (3 - 1) 1 20. Considera as funcdes reais de varidvel real f e g definidas por: Fx) -(3) e gix=42 2. 20.1. Indica o dominio e o contradominio de cada uma das funcdes 20.2. Determina, analiticamente: 20.2.1. as coordenadas dos pontos dos graficos das funcdes que perten- cem a reta de equacao y= 0,5 20.2.2. as abcissas dos pontos de interse¢ao dos graficos das duas funcoes. 20.3. Para cada uma das funcées diz, justificando, se é ou nao invertivel 21. Nc referencial da figura esta parte da representacao grafica de uma funcao poli- nomial f, do 3.° grau, cujos zeros sao: -2, 1 e & Seja g a funcao, real de variavel real, tal que: g (x) = log, (x? - 3) Determina os valores de x que ‘sao solucao da condicao: 21M. F (2x) x 9 (x) 212. ‘(2)xg0=0 213. F(x) xg (x) <0 22. Determina 0 dominio da funcao f definida por: 22.1. F(x) = log, (x* — 3x) 1 T= log" (x) x 22.2. f(x) 223. F(x) 3e" n (In x) 224, F(x) = 225. f (x) = V2x INTRODUGAO AO CALCULO DIFERENCIAL I TEMA 45 ( 23, Seja f a fungdo definida por f(x) =2-3F 23.1. Determina: 23.1.1. 0 dominio da funcao F; 23.1.2. 0(s) zero(s) 23.2. Seja f-' a funcdo inversa de fF 23.2.1. Mostra que f-' (x) = Dae e caracteriza a fungao f. 23.2.2. Indica o contradominio de f 24, Na figura estao representadas as funcdes f e f-', funcao inversa de f, sendo a fungao f definida por f (x) = 2+ log, (x + 1) 24.1. Escreve uma equacao da assintota do grafico de f 242. Sem utilizar a funcao f-',, determina as coordenadas dos pontos d2 inter- seco do grafico de f-' com os eixos coordenados. 243. Os pontos A e B pertencem a bissetriz dos quadrantes impares. Justifica 264. Determina com duas casas decimais, recorrendo & calculadora gréfica, as coordenadas dos pontos de intersecao dos graficos de fe f 2455. Define por uma condicao a regiao sombreada, incluindo a fronteira. 25. Considera as funcées f, g, h e j definidas por: F(x) stn = 1)=In(x= 1): glx)=tnx-1); h(x)=nlog.x e j(x)=log,x', nER 25.4. Mostra que f(x)=9 (x), Vx ED,N, 25.2. As funcdes f e g sao iguais? Justifica. 253. Para que valores de n as funcées h e j sao iguais? Fundamenla a tua resposta p 46 TEMA2 INTRODUGAO AO CALCULO DIFERENCIAL 1! 26. Considera as funcdes f, g e h definidas por: fay=4 : gh)=inx e hi Determina: 26.1. tim, F(x) 26.2. dig, (22) 1 26.3. Lim a 26.6. in, 27. Considera a seguinte familia de funcées yaaxb*;a40;b>1ecER 27.1. Da exemplos de funcdes da familia. 27.2. Quais os parametros que tém influéncia no estudo do sinal das funcées da familia? 27.3. Considera a afirmacao “Todos os parametros tém influéncia nos contradominios das funcdes da familia. Concordas com a afirmagao? Fundamenta de forma clara a tua op niso. 27.4. No referencial da figura esta parte da representacao grafica de uma funcdo g da familia em que 6 =2 Os pontos a(t . 3) e B(-1, ~3) pertencem ao grafico de g 27.4.1 Sem recorrer a calculadora, determina a expressao correspon- dente a g(x). 27.4.2 Sabe-se que o contradominio da funcdo g é um intervalo do tipo Joo, Kl. Recorrendo a calculadora grafica, determina o valor de k, arre- dondado as centésimas. m INTRODUGAO AO CALCULO DIFERENCIAL I TEMA2 28. Considera as funcées fe g tais que: F(x) =2- loge (x) e g(x) =log: (+3) No referencial da figura estao representadas as funcoes f e g e dois tridngu- los, [OAC] e [ADE] Sabe-se que: +a abcissa do ponto A é zero da funcao f; +b 6a abcissa do ponto B de ordenada 4 e que pertence ao grafico de 7; +P um ponto mével do eixo Ox que tem abcissa pertencente ao intervalo la, bl; #5 pontos D, E e P témamesma abcissa, sendo D um ponto do grafico de f € E um ponto do grafico de g; *C é0 ponto de intersecao dos graficos das funcées fe g 28.1. Determina as coordenadas de cada um dos seguintes pontos: 28.1.1. A 28.1.2. B 28.1.3. C 28.2. Determina a area do triéngulo [AC] 283. Seja h a funco que a cada x, abcissa do ponto P, faz corresponder a rea do triangulo [ADE] Mostra que: 28.3.1. DE= 1o9,( a+ 5) 4 28.3.2. h(x) = («— 4) to, 2%), x€s, 13] 48 29. 30. TEMA 2 INTRODUCAO AO CALCULO DIFERENCIAL II Admite que 4s 0 horas foi administrado a um doente um farmaco, o “Curabem’ Sabe-se que a concentracao do farmaco, por cada litro de sangue, t horas apos ter sido administrado ¢ dada, em miligramas por litro (mg/l), pelo seguinte modelo: C(t) = tx 1,05 29.1. Determina 29.1.1. a concentracao de farmaco as 3 horas e 30 minutos. Apresenta 0 resultado arredondado as décimas; 29.1.2, 0 valor da concentracao maxima e a hora em que ocorreu 29.2, Para o tratamento ter 0 efeito desejado ¢ necessdrio tomar um 2.° farmaco no instante em que a concentracao de “Curabem” atinge o valor maximo, sendo também necessario garantir que, apés a administracao do 2.° farmaco a con- centracdo de “Curabem” no sangue, se mantém superior a 3,5 mg/l, pelo menos durante 3 horas. Sabe-se que o doente tomou 0 “Curabem” as 0 horas e 0 2.° farmaco as 11 horas e 30 minutos. Numa composicao matemitica, explica de forma clara o cumprimento, ou no, por parte do doente, das indicacées médicas e se estao reunidas as condicdes para que o tratamento tenha o efeito desejado Na aldeia do Pedro ha uma albufeira onde praticam varios desportos aquaticos. 0 Pedro estd a iniciar-se na conducao de motas de gua. Nos treinos tem de fazer um determinado percurso, derrubando 0 menor numero possivel de obstaculos. Admite que o nimero N de obstaculos derrubados pelo Pedro depende do numero de horas de treino e ¢ mode- lado por: N(t)=24+8xe", ¢ em horas. 30.1. Qual é 0 numero de obstaculos que o Pedro derruba no inicio do treino? 30.2. Quanto tempo de treino deve ter o Pedro para diminuir em 60% o numero de obstaculos derrubados? Apresenta 0 resultado em horas, arredondado as unidades 30.3. Admite que o modelo se mantém valido para um grande numero de horas de treino. Serd que o Pedro consegue efetuar o percurso sem derrubar obstaculos? Justifica. NTRODUCAO AO CALCULO DIFERENCIAL II TEMA2 49 ( 31. Considera a fungao f definida por f (x) = 1,2 No referencial da figura esta parte da representacao grafica de f e um ponto mével P,, de abcissa positiva, pertencente ao grafico de f Seja A a area do retangulo [OMPN] representado na figura seguinte. 31.1. Mostra que a drea A 6 dada em funcao de x, abcissa do ponto P, por uma funcao da familia y=axb";a#0;b>1ecER 31.2. Mostra que: 31.2.1. a area do retngulo [OMPN] é maxima quando x= 1,83 (valor arredondado as centésimas); 31.2.2. 0 perimetro do retangulo [OMPN] é dado em funcao de x, abcissa do ponto P, por P(x) = 2x +2(1,2)" 313. Observa com atencao a figura e imagina os diferentes reténgulos sara as varias posicdes do ponto P A(x) & P(x) representam, respetivamente, a drea e o perimetro do retan- gulo 31.3.1. Conjetura resultados para os seguintes limites iy. tim 800s tip. PED em, PO Confirma (ou rejeita) as conjeturas feitas. 31.3.2. Tendo em consideracao o “estudo” feito em 31.3.1., 0 que podes concluir quanto a existéncia de assintotas dos graficos das luncoes A(area) e P(perimetro)? 314, Por processos gréficos resolve o seguinte problema Apresenta todos os elementos recolhidos através da utilizacao da calcula~ dora, nomeadamente o grafico, ou graficos, obtido(s). eae fa 50 TEMA INTRODUGAO AO CALCULO DIFERENCIAL II 32, Na figura esta parte da representacao grafica da funcao f. Seja g a funcao definida por: g(x) = tn (F(x) 32.1. Determina relativamente & funcao g: 32.1.1. 0 dominio e o contra~ dominio; 32.1.2. 0 zero. 322. Resolve a equacao: F(x) xn (x) = 0 33. Considera a familia de funcoes f tais que: FQ)=a(1-e), a2, BER 33.1. Completa a seguinte tabela: lim FO) | tien 0 a>0 b>0 a>0 b0 a<0 <0 33.2. Faz b=2 e resolve a equacao f(x) 34, Numa propriedade agricola, foi detetada uma doenca que afeta as arvores de fruta, Sabe-se que t dias apds a doenca ter sido detetada o numero de drvores afeta- das é dado aproximadamente por: 260 O-T axe 34.1, Determina 0 numero de drvores afetadas no momento em que a doenca foi detetada 342. Quantos dias decorreram até que o nlimero de arvores afetadas passasse para o triplo das que existiam no dia em que a doenca foi detetada? 343. Se nada for feito para alterar a situacdo e admitindo que 0 modelo con nua a ser valido, determina para que valor tende o nimero de arvores afe- tadas. INTRODUCAO AO CALCULO DIFERENCIAL I TEMA2 51 2. Teoria de limites. Continuidade. Teorema de Bolzano. Assintotas 1. Seja f a funcao definida por: £) = 2423 x1 1.1, Determina as equacées das assin- totas do grafico de fF 1.2. Sejam (u,), (vs). (w,) © (5,) tais, que: susmen ovate wyatt ow tee o5,=2 On Determina 1.2.1. lim (F(u,)) 1.2.2. lim (F(v,)) 1.2.3. lim (F(w,)) 1.2.4. tim(F(s,)) 2. Na figura esta representada uma funcao f As equacées das assintotas do grafico de f, tal como a figura sugere, sao: -2;x=2:y=2ey Sejam (u,). (v,) @ (W,) as Sucessées detinidas por: 24. Determina: 24.4. lim F(v,) 24.2. lim F(w,) 2.2. Indica o valor de k EIR de modo que: 221. n épare timf(u, 2.2.2, n éimpare lim F(u, 2.2.3. n éimpare limf(u,)=-00. 52 TEMA2 INTRODUGAO AO CALCULO DIFERENCIAL 1! 3. Na figura esta representada a funcao g, sendo x=-3 e y=2 asassintotas do seu grafico 3.41. Sejam (u,),, (v,) © (w,) as sucessées tais que: we etal Determina 34.1. tim g(u,) 3.1.2. uima(2) 3.1.3. lim g(w,) 3.1.4. lim g (v,) 3.2 Da exemplo de uma sucessao (a,) tal que: lim g(a,) = 4. Noreferencial da figura esta representada a funcao f tal que f(x) “4 INTRODUCAO AO CALCULO DIFERENCIAL II TEMA2 4.1. Indica o valor de cada um dos seguintes limites 4AA. tim (F(u,)) 44.2. lim (F(v,)) 4.1.3. lim (F (w,)) 42, Seja g a funcao, real de varidvel real, tal que g(x) =f (- x) Qual é 0 tim (g((v,) - 1)) 2 No referencial da figura esta representada graficamente uma funcao h, de domi- nio IR, e as assintotas do grafico. Da exemplo de uma sucessao (u,) tal que 5.1. lim (h(u,)) =2 5.2. tim (h(u,)) =- 02 5.3. tim (h(u,)) =3 5.4. lim (h(u,)) Sejam F, g e h as funcoes, reais de variavel real, tais que: in(x+1) —_=S: -3 1 f(y) =*=3 o=2F. 9) (3) eh De:ermina o valor de cada um dos seguintes limites de sucessdes: 6A. tim|(F(n))"] _ 7 6.2 tim(nxg(u,)), sendo u, = mal 63. lim (h(v,)), sendo v, TEMA2 INTRODUGAO AO CALCULO DIFERENCIAL II 7. Sejam f e g fungies, reais de variavel real, tais que: Aplicando a definicdo de limite segundo Heine, mostra que: 1 ” z alin, FO) =~ 72. tim f(x) =0 78, lim f(x) = +00 ct Th. im 9%) =-1 75. lim g(x)=2 76. tim 9X) =ln2 72. lim g(x)=-00 78. tim. g(x) =0 8 Soja f a fungao definida por: 2 -x+ se x<0 fo)={4 se 0 > se x>0 134, Determina 13.4.1. lim, f(x) 13.1.2. lim F(x) 18.1.3, k ER de modo que exista tim, f(x) 132. Considera k Seja g a funcao definida por g(x) = ax’, n EIN e a R\(0] Indica os valores de a e n de modo que: 13.24. lim, (ee 13.2.2. lim, g 14, Seja f a fun¢ao definida por: i) Mestra que a funcao é continua em x=0. 18. Considera a funcao h definida por: se x#-2Ax#2 t se x=-2Vx=2 15.1. Determina os pontos de descontinuidade da funcao. 15.2. Em algum dos pontos de descontinuidade ha continuidade lateral? i | INTRODUGAO AO CALCULO DIFERENCIAL II TEMA 7 16. 17. 18. 19. = 4x45 =x 3 se x€[-1, 1] se xER\(-1, 1} ax) Considera a funcao g tal que Estuda a continuidade da funcao g eines x>0Axze x) = 4 f Sea f a funcao definida por doe se xe0VK= 174. Determina k EIR de modo que a funcao f seja continua em x=0. 17.2. Mostra que f é descontinua em x=e, qualquer que seja kEIR Considera afungao g definida por 9 (x) = 18.1, Determina o dominio de g 182. Define a funcao h sabendo que: +6 um prolongamento de g a IR’; +6 continua. Ne figura esta representada grafica- mente a funcao f que é definida por: f(s) = Zee se x<-3 1+ se x>0 Ve 19.1, Determina as coordenadas dos pontos A e 8 19.2. Define um protongamento de f a IR que seja uma funcao continua. Considera as funces f e g definidas por: 4 sex<0 2 sex>0 20.1. Mostra que f e g sao descontinuas em x=0 20.2. Determina k EIR de modo que: 20.2.1. f seja continua a esquerda em x=0; 20.2.2. afuncao f+g seja continua em x=0 ae 58 TEMA2 INTRODUGAO AO CALCULO DIFERENCIAL I 21. Afuncao f de dominio IR” esta representada gralicamente no referencial da figura, sendo e fw=-2 Mostra, analiticamente, que: 21.1. a equacao f(x) = eA 21.2. a abcissa do ponto A, ponto de interse- 0 do grafico de f com a bissetriz dos quadrantes pares, pertence ao intervalo 1-1, of 1 € possivel em 22. Relativamente a uma funcao f de dominio RR, sabe-se que: + é continua: impar: #£(2)xf(- 4) >0 Mostra que: 22.1. a funcao f tem pelo menos um zeroem ]2, 4[; 22.2. afuncdo f tem pelo menos trés zeros. 23, Considera a funcao polinomial f tal que f (x) = 2x" ~ 3x°°" + 2007 23.1. Determina: 23.1.1. Lim, £(%) 23.1.2. lim f() 23.2. Recorre ao Teorema de Bolzano e justifica que a funcao tem pelo menos um zero. Seje f uma fungao continua de dominio R Sabe-se que: =f €uma funcao par. + FEI) xF (4) >0 Indica, justificando, se é verdadeira ou falsa a afirmacao “Afuncao f nao tem necessariamente zeros nos intervalos ]- 4, -1[ e 1, 4f 25. Determina as assintotas do grafico da fungao f definida por: 2 Sx+6 25.1. F(x) 25.2. f (x) INTRODUGAO AO CALCULO DIFERENCIAL I TEMA2 59 26. Seja f a fungao definida por: se x< F(x) = St se xo -1 e 26.1, Determina 0 dominio de f 26.2, Mostra que o grafico de f tem duas assintotas verticais. 26.3. Determina, caso existam, as assintotas nao verticais. Na figura esta representada a funcao f O eixo das ordenadas e as retas re s sé0 assintotas do grafico de f 21.1, Determina: 27.4.1. lim f(x) pal aaa 27.1.2. lim fe) polar 27.1.3. lim, (F(x) +x-2) 21.2. Considera as fungées g, h ej definidas por: =~ f(x) Determina as assintotas dos respetivos graficos, GK)=F(-X), A(X)=14F(K-3) efx) 28. Seja f uma fungao de dominio IR* , cujo grafico tem uma Unica assintota que é definida pela equacdo y= 2x +3 28.1. Determina a equacao da assintota do grafico da funcao g se: BBWAA. g(x) =2+f(x-1) 28.1.2. g(x) =f (-%) 28.1.3. 9(x)=-3+F(x+2) 28.2. Sejam h e i as funcoes tais que: (10 hQ=- 2+) © i()=3+—" Mostra que y=3 é assintota horizontal do grafico de h e y=5 é assin- tota horizontal do grafico de i » TEMA2 INTRODUCAO AO CALCULO CIFERENCIAL II Inx 14% se x>0 29. Seja f a funcao definida por f (x) = 30. 31. 32. 33. se x<0 29.1. Determina 0 dominio da fungao. 29.2. Mostra que os eixos coordenados sao assintotas do grafico de f 29.3. Determina as restantes assintotas, caso existam Considera f uma funcao de dominio IR* cujo grafico tem como Unica assintota a reta y=3x+2 Sejam g @ h as funcies definidas por g(x) =—3x+f(x) e h(x) = Mostra que: 30.1. 0 grafico de g nao tem assintota obliqua, mas sim assintota herizontal e define-a por uma equacao; 30.2. 0 eixo das abcissas é uma assintota do grafico de h Considera a funcao j tal que: J&x)= 3+ in (h(x), sendo fh a funcao representada grafica~ mente na figura Aveta y=1 @ assintota horizontal do grafico de h Determina 31.1. o dominio de j; 31.2, as assintotas do grafico de j Seja f uma funcdo continua, estritamente decrescente, de dominio IR’ e con- tradominio ]- 00, 2[ ) tem uma sé assintota Mostra que o grafico da funcao g definida por g(x) e define-a por uma equacao. A Carlota colocou uma bebida no frigorifico durante 45 minutos e, de sequida, colocou-a na mesa até ser servida. Admite que a temperatura da bebida, em graus Celsius, ¢ minutos apés ter sido colocada no frigorifico, é dada, para um certo valor de k, por: T(p = [407 Sloat +98) se O45 33.1. Qual era a temperatura da bebida quando foi colocada no frigorifico? Apre- senta 0 resultado arredondado as centésimas 33.2. Por processos exclusivamente analiticos, mostra que 19 minutos foi o tempo necessério para que a temperatura da bebida descesse 5 °C INTRODUGAO AO CALCULO DIFERENCIAL II TEMA2 34. 35. 36. 33.3. Atendendo a que a funcao T é continua, mostra que k = 33.4. No caso de a bebida ser servida 8 temperatura ambiente e esta ser de 9°C, quanto tempo passa entre o instante em que a bebida ¢ retirada do ‘rigori- fico e o instante em que é servida? Apresenta o resultado em minutos e segundos, os segundos arredondados as unidades. Seja f uma fungao continua de dominio [1, 6] e contradominio [-1, 4] Mostra que se f(1) x f(6) > 0, entaoa funcao f tem pelo menos dois zeros. De uma fungao g, de dominio R assintota do seu grafico. sabe-se que a reta de equaco y=2x-1 6 = 90)" Mostra que, sea funcao h, de dominio IR’ , ¢ definida por h(x # entao a reta de equacao y= — 4 é assintota do grafico de h. Seja f a funcao de dominio IR definida por: (Oa 36.1. Verifica se 2 pertence ao contradominio da funcao f 36.2. Determina, caso existam, as assintotas do grafico da funcao fF 36.3. Na figura, a regiao som- breada é limitada pelo gré- fico de f, pelos eixos Ox e Oy e pela reta de equacdo x=a;a>p0 Sabe-se que a rea A da regido sombreada ¢ dada por: le’ A= n(452*) 36.3.1. Mostra que a =n (2e*~ 1) 36.3.2. Para cada valor de a a regio sombreada corresponde ac molde de uma peca Um dos moldes foi construido fazendo a= 5. Depois de cons- trufdo, foi pedido um segundo molde, porém, com a area reduzida em 25% Qual deve ser o valor a atribuir aa na construcao do segundo molde? Numa pequena composicao, responde a questo colocada, recor- rendo a calculadora para determinar graficamente o valor de a Apresenta o resultado arredondado as centésimas, ™ 39. No referencial 0. m. xOy da figura estado TEMA2 INTRODUGAO AO CALCULO DIFERENCIAL It . Considera a familia de fungdes f, tais que: O2+Ve% = x>0 F(x) = Jink = x=0;kER = x<0 37.1. Mostra que as retas definidas pelas equacdes y = 1g y=0 sao assinto- tas do grafico de qualquer funcao da familia 37.2. Determina k de modo que f seja continua em: 37.2.1. J- 00, 0] 37.2.2. [0, + oof 37.3, Nao hd qualquer funcdo da familia que seja continua. Justifica a afirma- 38. Considera as funcées fe g tais que: 3 kx+el" se x>0 =2x— je" S - Fa)=a-14 S87 © gid=Je se x=0: KER Bet! se x<0 38.1. Mostra que a reta y= 2x1 € uma assintota do grafico da funcao f quando x—+~ co 38.2. Em relacao a funcao g determina k de modo que: 38.2.1. a funcdo seja continua em [0, +ool; 38.2.2. o grafico de g tenha uma e uma sé assintota obliqua partes das representacdes graficas de duas a y funcdes f e g eum retangulo [ABCD] , / cujos lados so paralelos aos eixos coorde- lo ct nados, Sabe-se que: > - _ 2 £8) =—1 +19 2) © 90) = *areta r 6 uma assintota vertical do gré- fico da funco g; K +05 vértices A e C do reténgulo so pon- tos de intersecao dos graficos das funcdes feg 39.1. Determina as equacdes das assintotas dos graficos das funcdes f e g 39.2. Determina as coordenadas dos vertices do retingulo [ABCD] INTRODUGAG AO CALCULO DIFERENCIAL I TEMA2 63 3. Calculo diferencial 1. Na figura esta representada uma funcao f de dominio IR. 1.1. Determina a variacao da funcao f, no intervalo: 1A. 112. 1.1.3. 1. 1.2, Determina a taxa média de variacao (tm. v,) da funcao F no intervalo: 1.24. (0, 21 122 3,11 1.23. [-3, 4] 1.3. Da exemplo de um intervalo do tipo [a, b] em que a funcao f, nesse intervalo, nao seja crescente e a taxa média de variacdo nesse intervalo seja positva. 2. Na figura esto representados o grafico de uma funcao f e duasretas re t Sebe-se que: + 0s pontos A(3, 3) B(5, 1) pertencem ao grafico de fF *areta r passa pelos pontos Ae B; +a reta t é tangente ao grafico de f no ponto A e é definida pela equacao _4 yaar 24. Determina a equacao reduzida da reta r f(x)-3 2.2. Determina o valor de lim, — ad 64 TEMA 2 INTRODUGAO AO CALCULO DIFERENCIAL I 3. Na figura esta representada graficamente uma funcao f, de dominio R, e uma reta r que é tangente ao grafico de f no ponto A(2, 4) Sate-se que a amplitude do Angulo formado pela reta re 0 semieixo negative dasabcissas 6 de 135° Determina: 34. F(2) 3.2. g'(-2), sendo g(x)=f(-x), VER; 3.3. h'(2), sendo h(x)=-F (x), VxER Recorre a definicao de derivada de uma funcao num ponto e calcula: 4A, £3), sendo f(x) = Ve +2 42, F (1), sendo F(x) 43, £'(0), sendo f(x) . Vert Caracteriza a funcao derivada da funcao f, sendo: BAL F(x) == 5.2. 0) =(0-4) x -2) 53. 1) =(254) 54 F(xX)= > 5.6. =~ INTRODUCED AO CALCULO DIFERENCIAL II TEMA2 " 5.7. axe se x0 88 100 [ se x>0 ax -4 4Ax#2 so, fo=([2-x] SE O* ” (4-2 se x>4Vx=2 5.10. f (x)= (x- I)VX +1 eat V2x-3 = x>2 FX)={ 2 yee i xs 5.12. f (x)= Considera as funcdes f e g, reais de variavel real, em que g esta represen- tada no referencial da figurae f é tal que: [x+ 20 Sxl LA FQ) ex>l 6.1. Determina: 6.4.4. £(0) 6.1.2. £3) 6.2, Existe f'(1) ? Justifica. 63, Areta ¢ é tangente ao grafico da funcao g no ponto de abcissa a Determina g'(a) 6.4. Areta 5 éparalela ao eixo Ox. Determina g'(c) 65. Existe g'(b) ? Justifica _————EEEE 66 7. 9 Abriu-se uma torneira para encher um reservatério com a forma de prisma quadrangular regular. A altura do nivel de agua no reservatorio, ao fim de t minutos apés se ter aberto a torneira, é dada pela expressao LAB 723. TEMA2 INTRODUCAO AO CALCULO DIFERENCIAL I! As A Kell 24... com h(t) em metros. h(t) O° Calcula, apresentando valores arredondados as centésimas: 7.1.1. avariacao da altura de dgua entre 0 3.° 0 6.° minuto; 7.1.2. avariaco média da altura da dgua entre 0 2.° e 0 5.° minuto; 7.1.3. a variacao da altura da dgua no instante t= 4 Comenta a seguinte afirmacao “O caudal de gua emitido pela torneira nao é constante.” Sabe-se que o reservatério tem capacidade para 5600 litros e a sua base tem 2m de lado, Determina, analiticamente, o tempo que demora a encher. Relativamente a uma fungao f sabe-se que as retas tangentes ao grafico, res- pelivamente em x=a e x . So perpendiculares. Mostra que f'(a) x f(b) =— 1 Considera f a funcao definida por f (x) oA. 9.2. 93. Vxt4 Determina f'(0), recorrendo a definicao de derivada de uma fungdo num ponte. Determina a equacao reduzida da reta normal ao grafico de f no ponto de abcissa 0 Nota: Reta normal ao grafico num ponto é a que € perpendicular & reta tangente a0 grafico nesse ponto Seja g uma funcdo derivvel e areta r, de equagao y= 2x-1 a0 grafico de g no ponto de abcissa 3 1 277 tangente Mostra que: (f° 9)'(3) 10. Seja g uma funcao derivavel e y= 3x~5 uma equacdo da reta tangente ao gré- fico de g nos pontos de abcissa 4 e 1 10.1. Determina as ordenadas dos pontos de tangéncia. 10.2. Sejam h e j funcdes definidas por h(x) =|g(x)| © (x) =9(8) x 2 10.2.1. Determina h'(1) & h'(4) 10.2.2. Para que valor de k © R se tem j'(x) =k x o(2)? 10.2.3. Determina /'(8) INTRODUGAG AO CALCULO DIFERENCIAL II TEMA 11. Na figura estao representadas as funcdes g & a respetiva fun¢ao derivada g’. Areta r é tan- gente um dos gréficos no ponto de abcissa 1 12. 13. WA. 12. 11.3, Identifica o grafico de g eo grafico de g° Fundamenta a tua escolha. Determina ae b Sabe-se que a funcao g’ é definida por: , 8x I= - Gray 11.3.1. Determina o contradominio da funcao g’ 11.3.2. Determina lim, 20)-9@) word x? - Bx 11.3.3. Quais so as abcissas dos pontos de inflexao do grafico da func30 g? Determina f'(x), sendo: 12.1, 12. 12.9, F(x) = 2e" 12.2. F(x) =(3"- 1° F (x) = log, Vix 12.4. £)=x1n(2) = toa, (X22 12.6. (9 =109,(4 =2) 12.8. £ (x) == Ve F(x) = xe" Considera a funcao f definida por: 13.1, 13.2. 13.3, 13.4 inx Trlnx Fxy= Determina 0 dominio da funcao f Determina as equacées das assintotas do grafico de f que sao paralelas aos eixos coordenados, Mostra que: 1 P00 = ane? Escreve a equacao reduzida da reta tangente ao gréfico de f no ponto: 13.4.1. de abcissa e; 13.4.2. de ordenada 0 n TEMA2 INTRODUCAO AO CALCULO DIFERENCIAL II 14, No referencial da figura esta representada uma funcao f de dominio R,, tal que xe" =x>0 e=x<0 8 Os pontos A e B sao pontos em que a funcao toma valores extremos. Determina as coordenadas dos pontos A e B 18. Na figura esté representada a funcao f de dominio IR e contradominio R 0) Um dos graficos sequintes pode ser uma representacao grafica da funcao g° Identifica-o e, para cada um dos graficos rejeitados, apresenta uma razao que justifique a sua rejeicao. (A) (8) (c) Seja g a funcao definida por g(x O DIFERENCIAL I TEMA2 16. No referencial da figura est representada a funcao f", funcao derivada da funcao fF Sabe-se que o grafico de f passa pelo ponto de coordenadas A(3, - 1) eo graficode f é tangente ao eixo Ox 16.1. Diz, fundamentando convenientemente a tua resposta, quais das seguintes afir- maces sao verdadeiras. 1 £()>F(2) I. f tem um extremo em x=3 Mm. £1) x F"(7) <0 W. f°) =0 V. Aconcavidade do grafico da funcao f é voltada para baixoem J3, + oof VI. O ponto A é ponto de inflexao do grafico de f 16.2. Determina a equacao da reta tangente ao grafico de f que é paralela ao eixo Ox 16.3. Qual o valor de lim, f(x) ? Justifica, 17. Considera a funcao f, real de variavel real, tal que: F(x) a Inx-% Mostra que: IDA. F(x) =xInx, WXED, 172. F(x)> -i VxER 173. 0 ponto de coordenadas ee -3) 6 um ponto de inflexdo do gréfico da funcao f 48. Considera a fungao h real de variavel real tal que: \2x 1 18.1. Mostra que afuncdo h 6 descontinua. 18.2. Diz, justificando, se existe »(3) 18.3. Determina a equacao reduzida da reta tangente ao grafico de h no ponto de abcissa 1 Be 70 TEMA2 INTRODUCAO AO CALCULO DIFERENCIAL II 19. Acerca de uma funcao real g de variavel real, sabe-se que 9'(4) g(a) =2 19.1. Justifica a seguinte afirmacao “A funcdo é continua para x= 4.” 19.2. Indica o valor de lim, g(x), justificando a sua existéncia, 19.3, Catcula o valor de tim, 202-9) eas 19.4, Determina uma equacdo da reta tangente ao grafico de g no ponto de abcissa 4 20. A funcao g”, segunda derivada da funcao g, definida por g(x) = x° - 2x Qual dos gréficos sequintes pode corresponder ao grafico da funcao g ? (A) (B) (c) 24. Seja f a fungdo definida por F (x x 21.1. Determina f'(-1), usando a definicdo de derivada de uma fungao num. ponto. 21.2. Estuda os intervalos de monotonia e a existéncia de extremos 21.3. Relativamente a fungdo g sabe-se que g'(2)=1 21.3.1. Afuncado g écontinuaem x=2. Justifica 21.3.2. Determina (FX g)'(2) sabendo que g é uma funcao derivavel. 22. Seja f a funcao definida por f (x) = "(x - 3) 22.1. Mostra que o eixo Ox ¢ assintota do grafico. 22.2. Determina f'(0) usando a definicdo de derivada num ponto. 22.3. Sejam a e b, respetivamente, 0 minimo absoluto de f eo maximo da funcao f em IR 22.3.1, Mostra analiticamente que a=-2e e 6 22.3.2. Determina, recorrendo a calculadora, 0 conjunto das solucées inteiras da condico: a < f(x) que pertencem ao TRIGONOMETRIA E NUMEROS COMPLEXOS TEMA3 9. Na figura encontra-se uma representacao grafica da funcdo h definida por nO) =7Uy. sendo f(s) =1+2sinx 9.1. Determina 0 dominio e a contradominio de f. 9.2. Sabendo que a, b ec representam valores nao pertencentes ao cominio de h, determina-os. 9.3. Sem recorrer 8 calculadora, determina 0 contradominio de h 10. Considera a funcao real de variavel real definida por: FQ) = = 4) ()=1-2 sin( mx z 10.1. Indica 0 dominio e 0 contradominio da funcao. 10.2. Determina o periodo da funcao. 10.3. Calcula os valores de x € [0, 3] para os quais a funcao é negativa 11. Corsidera as funcdes reais de variavel real fe g tais que: F(x)=V342cosx e gix)= VFO) 11.1. Relativamente a funcao f, determina: 11.1.1. 0 contradaminio; 11.1.2. a expressao geral dos zeros. 11.2. Determina os valores do dominio de g que pertencema (0, 2nf | bad 80 TEMA TRIGONOMETRIA E NUMEROS COMPLEXOS 12, Na figura encontra-se representada uma circunferéncia Pp de centro 0 eraio 6cm Sabe-se que AP e BP sao tangentes & circunferéncia, respetivamenteem A eem Be wE]0, ml. 12.1. Mostra que a drea da regido colorida ¢ dada, em centimetros quadrados, pela expressao y A s6ta(2)- 180 12.2. Determina a area da regiao colorida, apresentando 0 resultado arredondado as centésimas, quando: q224. a= 2 3 A(a) 12.2.2. o perimetro do quadrilatero [APBC] é 24cm 13. O tridngulo [ABC] representado na figura ¢ isésceles e retangulo em A, sendo AC = 10cm Seja P um ponto mével pertencente a [AB] que se desloca de A para Be x a amplitude, em radianos, do angulo ACP 13.1, Indica o intervalo de variacao de x 132. Mostra que: v2 cosx-sinx 2 sin B + sin a= 2*¥ 2 13.3. Determina o valor de sin B + sin@ quando P se situaa 7,5cm de A 13.4. Determina o valor de x, arredondado as centésimas, para o qual a area do triangulo [APC] é metade da do triangulo [ABC] TRIGONOMETRIA E NUMEROS COMPLEXOS TEMAS 14, Na figura encontram-se partes das representacdes graficas das fungées f eg de‘inidas por: f(x) = 00s (2x) e gts) =sin(x-2) 14,1. Calcula a medida da drea do triangulo [ABC], sabendo que A, Be C so pontos de intersecao dos graficos das funcoes. 142. Resolve em [0, 2n[ a condicdo g(x) > f(x) 143. Resolve a equacao f(x) =4(%) 15. Calcula 154. tim S229 15.2. tim 0X pa 3x 153. lim 5% 15.4, tim 19. atte Ox xo X sin (nx) 155. 156. tim 157. 15.8. tim («ta (3) cafe 159. 15.10. ti, 7 rt Ome 15.11. lim 15.12. tim L=298* oe Uy Sin? x 16. Mostra que: 164. tim 200 __ ye 46.2. tim, 10560) r= V1 — cos (3x) woh 1=2sin?x sin(e') 4 sinx-cosx _ 5 163. tim “T= 5 16.4, tim, SOA= COS - 9 oo 82 ‘TEMA3 TRIGONOMETRIA E NUMEROS COMPLEXOS 17. Considera a funcao f, real de variavel real, definida por: F(x) =2tgx-sinx 17.4. Determina 17.1.1, 0s zeros da funcao f pertencentes ao intervalo [n, 3n] ; 17.1.2. a equacao reduzida da reta tangente ao grafico de f no ponto de abcissa x; 17.1.3. ovalor de lim aed 17.2. Na figura esta representado o circulo trigonométrico e uma reta + defi- nida pela equacao x=2 0 ponto B tem de coordenadas (2, 0) e P é um ponto mével perten- cente a reta r com ordenada positiva. A cada posi¢ao do ponto P corresponde o angulo BOP de amplitude 6 radia~ nos. Mostra que a area do tridngulo [ABP] ¢ dada, em funcao de @, por (0) 18. Determina f(x), sendo _ 1 =cosx 18.1. f(x) = sin (2x) + cosx 18.2. f(x) =" 2) x 18.3. F(x) = xtg (x) 18.4. F(x) 18.5. f(x) = sin® (2x) — cos? (- 2x) 19. Considera a funcao f, real de variavel real, definida por: sin) cos cos()inx x i (3) 19.1, Determina o dominio da funcao f. 19.2. Mostra que f(x) =— cos (4). VxED, F(x) = 19.3. Determina: 19.3.1. li a sendo f' a fun¢do derivada de f —0 1+ F0) 19.3.2. lim = TRIGONOMETRIA E NUMEROS COMPLEXOS TEMA3 20. Considera a funcdo g, real de variével real, definida por: ox(2 +2) se x>0 3x * 2 - gW=)3 se x=0 sex<0 20.1. Mostra que a funco é continua para x = 0 202. Verifica se 0 grafico da funcao admite assintotas horizontais. 21. Considera a funcao h, real de variavel real, definida por: sin (2x) a sex<0 (yy =} 20" se x=0 ee oo eoo m 21.1. Mostra que existe lim h(x) e determina k de modo que a funcao seja continua no ponto de abcissa zero. 21.2, Mostra que a fun¢ao tem um Unico zero no intervalo ]-x, + oof ¢ identi- fica-o. 22. Considera a fungao f, real de variavel real, tal que f(x) =x + sin x £ (x) = F(0) 224. Calcula tim “= 222. Determina uma equacao da reta tangente ao grafico de f no panto de abcissa zero. 223. Determina os pontos do grafico de f, cujas abcissas pertencem ao inter- valo [-, 2n] e admitem tangente paralela a bissetriz dos quadrantes, impares. 22.4. Determina os valores de x €[-1, 2m] que satisfazem a ccndicao Pa)=14 FQ). 23. Considera as funcées f e g, reais de variavel real, definidas por Fx)=tnx e g(x)=14sinx Mostra que (fog)” LV KE Dig TEMAS TRIGONOMETRIA E NUMEROS COMPLEXOS 26. Seja g uma funcdo de dominio Rj definida por: «a(£) eO 275. |z-3i|<|z+2-i]Alm@) <2 276. |z-1 2il >2 A0 277. Bg lzt2|/2) Alm(2) 30 TEMA3 TRIGONOMETRIA E NUMEROS COMPLEXOS 28. Considera o numero complexo w=2i-5, em que a imagem geométrica é o ponto C, cen- tro da circunferéncia representada na figura. Sabe-se que os pontos A e B sao as imagens geométricas, respetivamente, de u e v Sabendo que 0 conjunto de pontos da regido sombreada é definido pela condicao: an |z+5-2i)<4 A O0 bo a>0 oo a 2 a<0 b>0 = 2 aco | b<0 a te 33.2, x=tn(V2) 34.1. 65 32. ba dias 343, 260 2. Teoria de limites. Continuidade. Teorema de Bolzano. Assintotas =tey=2 2 2 2 k 3.2. Por exemplo, 2, ao s1a.0 13, 200 62-2 5A, Paresompa 5. Por exemplo, u, 52, Poreroma, w= t+ 54, Porexonle =n boc 621 sa -00 9.2. 400 1 95. 0 400 98. +00 1 -} 10.2. . -00 tos. -2 1 mat 12, +00 13.0 Ws. -1 ra. -2 12.2. -5 123.0 124. Nagexiste. 12.5. ~8 12.6. 4 127. +00 12.8. Naoexiste, 12.9. ~c0 134.41 18.1.2. +00 13.1.3, k=-1 13.2.1, pa? 13.2.2.020; 023 IBA, x=2ex=-2 15.2. Em x=2. Afuncio é continua a direita em x= 2 xz —<=<=i‘“‘0 ve 20.2.2 23.1.4 23.1.2. +00 24, Aafirmagio éfa.sa 25.1. 263, y=3e+I2ey=2 105 244. 0 274.2. -1 27.1.3. 0 27.2. Assintotas do grafico de g: x=0, y=x420 y=2 Assintotas do gréfica de hs x=3 Assintotas do grfica de j xebeyad yox-Dey= Ney=2+3 2BAZ y=-2e+3 B. y= 204 29.1. 0=8 may BA. D=]-3, +02) 312 x 32. y=0 33.1. 13,76°¢ zz =—~<;0 59, rane), ands rope[l_ SESE At? 5.10. sex>2 5.1. FRR, sendo Fa) | V S sexae aR sex>0 RYO] + sendo roe | 2V" Dek, sexed wey baat gaa. 4 6.2, Nioexiste (1) porque afungéo / & descontinua em x= 1 63. V8 4 0 6.5. Nioexiste 1) porque g'(0") + '(b") z= =—=CSC=ti‘i‘i‘_OS~— TAA. 026m. 74.2. 0,11 m/minuto 7.4.3. 0,09 miminute 7.2. afirmacdo é verdadeira. 0 caudal de gua emitido pela torneira nao &constante uma vez que a variarao da altura ‘em intervatos de tempo iguais é diferente. Por exemplo, f (6)—f (3) #F (5) ~# (2) 35 minutes. 124. 123. 125, 126. 127. 128, 129. 13.4, 13.4.1. 16.1 16.2. 18.2. 18.3, 0) = be" 122. Fe) =-2in9@*=199" 1 1 reeghy tea rasctsnl?) reya- 1 aD , 1 (= Tray G- Diao yy -=2itiesbinat y= Beast? 1 DV Pi) =etr(t extn e+ 29) ay} 13.2 AQ, 20) © B(-1, ~4) 15.) |. Falso H Fatso Il, Verdadeiro ‘WV. Verdadeiro V. Falso Vi. Verdadeiro 16.3. -1 win evse (2) pre nee & econ em 1 2 iD = —i“‘CSC;éCé*t*~*~*~*~C~C~C~C~CCC~™™ 19.1. 19.2, 19.3. 20. 21.2. Toda a uno que admit derivaafnita num panto &con- tinua nesse ponto. Como g'(4)=—1, entao g é continua no ponto de abcissa & sim 9 0)=2 Coma g & continua para x=4, lim 9) =914) 1 19.6. 8 2a. 3 x46 Estritamente decrescente em Re (2, + oof, Estritamente crescente em J0, 2[ . 1 Maximo absolutoiguala 1 para x=2 21.3.1. Sim. Existe derivada em x=2 1 2132.4 22.2. -3 22.3.2. Z\-3) 24.5. Concavidade voltada para cima em J0, ef: Concavidade voltada para baixo em Je, + 9[ Ponta de inflesao: (e., 0) 2A. y 25.3. x 25.2, a=-1 1 Estritamente decrescente em ]~ 60 Estritamente crescente em JI, + eof 255. 1. (-2, -3) 213. gh)=Bein(e +3) 772. tok 28.1. Atuncao F nao é constante 28.3. = 0,57 em/h 28.4.1. Das 12 as ‘8 horas, 28. 28. Aproximadamente 219,06 litros. AA quantidade de agua consumida pela maquina foi supe- Flor & quantidade de agua que entrou no reservatério. A diferenca foide, aproximadamente, 39,8 litros. 294. y= 29.2. Concavidade voltada para cima em |-00, 1-\/3[ e em ]14V3, + ee Concavdade volta para baixo em ]t -V3. 1 +5] Ponto de inflecdo para x=1~-V3 e para x=1+V3. 30.1. O=\ET, t Aesintotas: HTeyen Ponto de inflecso: (0, 0) 30.2, 0=R\(0} Assintotas: x= 0 y=x Maximo: ~3 maximizante: ~2 30.3, 0=R Assintota: y=0 Maximo: ; maximizante Vie + minimizante: ~ y 6 ¥ 30.4. 0=F Assintota: y=0 Maximo: 4 maximizante: 31.1. Nao existe pontos de descontinuidade porqu derivivel em F. 31.3. Sim. Porque a funcio é continua no intervato | 1 muda de sinal 31.4, 2 32.1. (24V7. 0) € @, 3) 22.(2.2) 32.3.2. A(3.0) © B(3,6) ‘TRIGONOMETRIA E NUMEROS COMPLEXOS TEMA\ 1. VA ([-1,3) ta. [- 258, 1s Te Ze Wie ie 88x Ta M2 Se -ag* Fe Be" 86 TB BE Be” Be 2A. fen: rete cez x, ke 3. rete pez] 3.3. 2.4. te. Perens, OE 0, 0 que prova que a func3o F nao & crescente no intervat [0. §] 41 ee[o.4] 25 as, 08 61. fe Bg A =O. 3: = b1, 5) 62 KEET. (013, F i 2n 6.3. Periodo positive minimo de f & 2% Period positive minima de g 6 2x bb, wn yas sabe aue +2 =z = =—=S—S—sti‘i‘“‘“Os~OTT Sx i TA x= Bs thn vn E othe, hEZ te 298 72. TE ke v x= FE + 2h, kEZ 38 given 2 san van oh, KOZ 73. 5 78. xG|0, m, 2m, Sr) x Se 13x Vm 79. xe[h, 3%, Be, Tel 7.10. TM x 42k, KEZ 12.2.1, 26,85 em? 12.2.2. 7,73.em* 121, [0.3] B+v2 a 13.3. 143. 15.1 15.2 15.3. 15.6. 2 1 3 o 7 15.5. 3 3 1 187.5 1 1538. 159. 4 1 15.10. - 1 15.11. 0 1 15.12. } xT t—~—~—— AAA. |, 2m, 3) AAR. y= 3x- 38 174.3.1 1B.1. F(x) = 2c08 (22) ~sin x 182. ray= eet 18.3. /)=tox+ 18.4. rom 8) 18.5. F(x) = sin (4x) G sin (2x) + 2) 1A. = WER: xeke, KEZ| 19.34. } 19.3.2. 5 20.2. y=0 aa. a2. - 224.2 22.2. ya 2x brs (5.478) (5. 258): 24) 224. — 264 24.2. At. 1) 2.3. cE =—=S—stsi‘“Otws™S 8y2 % 25.2. 25.3. im f(a)=4. Quando x —+ 5 , emtermos geométricos, ‘© pentagono tende para um quadrade [ABCD] com 2 unidades de lado, Por exemplo, =m; a= 3"; a=— 26.1. 221. A=1;8=2; C=-E 27h, SOR; 81m; 52m zzrT-—C—tC~—~—~—OTO 28.1. 205°C 28.2. Atemperatura maxima folde 255°C eacorreu as 12horas 28.3. a: 9 horas. 33 minutos bs 16 horase 27 minutos 29.1. rofof+]o}-[o[+|o]-|e ro] 7 EIN ‘Atemperatura é maxima as 4 horas® 8s 20 horas, atin- gindo 15°C A temperatura atinge 0 valor minimo de - 3°C as 12 horas, 30.2. y=2 on aa. = =—s—~S—‘“‘COs—S 312, yors2-2 313. Azt: B21; C#1-4 321. y=0 36.1. A 2, Nimeros complexos x= ry PAA 1+ ti 91.2. -194 111 | aS eee] 9.1.3. 15-51 atu ZB i a [oa |e 92.1. 22 uadane 922. beqadante = ee a pepe tras Worza-oryeo “3 fs 5 ora 7 7 7 | 10.2, Eimpossivel. 2 a rn WAL ze 163i, 11.2, 2€(948i) V2-a | V2+2i ve 113. W4. 2€ (21, -i] 2 [REDE] ons | 4. 2e(0, v5i, -v5H tes )=200 | tai | am | es 3+4i | -3-21 a 6+6i | -1-18i v2i) 11.8. 2€ [2i, Vi, -VBi) zee [tei | tee | See | 7m si pea is ja pee) aa [Tem | ton | m6 [-rae7] | eli ve) vee 7 cis (QR) 15.1. 2.° quadrante 152. 464(8) s529, 2Bo4(-2) 82. x=0Ay=2 i 16.21. Vacie 22) 3 1623. n5e0(28 8 V2+V6 | Vo-V2 17. vaee(8) v2, Ven Vivi, 7a. 9-3 18.1. CE1,-V3) © B(3,-V3) 18.2. Be ee WAL 2-44 (6 AV 2)i 19.2. =U sWvajek e 2,=6V2eie() . et ti] = fe 4 V3] . e+ bi | Re) A ~b

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