Você está na página 1de 9
LUZ, COR & CARACTERIZAGAO DE RESTAURAGOES Tac ea Con aa Sel} Ce ee Cee ee eee eee Monee ee cc ee Bote cma ee eon Pe eee cee eee ee eee tee esa eee ee eee nee ee) Crates ee eee reece es eee cer ee ee eee en Geer eetect ene cress Ceo e eecaed ene fee eee Pee eee oe ee esc ec Sere eae er eel Bee tne eee ee reer epee auapree desoamnctte saat eee See ee ae Coen mr ore eee ee eee eee eee ace ey Oe einer eee ee retest Se en ee ee Sa eee See ee ere ee eee een rt ry ee eee Cece eee Perens cea ee yee ee eee tetera eee ei ae ora ee ee Ce to eee a5 cores depender da ineracdo de codos esses ea ee een eee Eee ne eee tee pletamente dstintas. Explica, cambem, porgue Coen eee Been ee iat decent dois au mas objets. Outro aspecto crucial pal eee eee Gere tate in ae areas ay ae ee eel ee eae ee ten See eet eer ear eee ee Meee eee ae eae eet er ete oer ee Ear eceeeeeeee Mee errant) Ci eee ee eee et Prorat mame ee er eeieeat ee eee Tee ar ee ee eee ace ete ee eee ee ee See ee ae ad ete See See eee Tees ODONTOLOGIA RESTAURADORA « FUNDAMENTOS & TECNICAS Objeto L le) eNeelolg Cor Tita et Luz ideal irae ard 3B LUZ, COR & CARACTERIZAGAO DE RESTAURACOES, cor ‘Ac ncidir sobre um corpo, a luz pode interagir ser ‘macificada por tits processs disinos re. flex, absorgio ou transmissio, O interessante € que a reflex, a absorgio e a transmissdo podem ‘ocorrer de manera diferente para decerminados comprimentos de onda. Assim, uma luz contendo odo 0 expectto luminoso, caso seja totalmente reflecda pelo objeco, emprestard a ele a cor bran- Se apenas os comprimentas de onda interpre tados como verde (ondas médias) forem refetidos © 05 demais absorvidos, a cor observada serd ver de, Por outro lado, se tals os comprimentos de ‘onda forem absorvdos, a interpretaglo do etrebra total austncia de lz refletida serd preto, Além da capacidade de refletce absorver seletivamen: te 05 comprimentos de and do espectro eletro rmagnécico, alguns corpos permite que a luz sea twansmitda de um lado a0 outro (eg. 0 vidro & um ‘bjeco transparente, que transmite a luz em sua totalidade). Nos dentes naturals, a transparéncia no é observada, porém, a transmissio parcial da luz através dos tecidos dentas & importancsima, © fenémeno pelo qual parte da luz & transmit da parce absorvida efou reflesda, € conhe do por translucider; quando toda a luz & refletia fou absorvida, dase que os corpos sto opacos. Da mesma forma como existe unidades de medida do espaco e da peratura a cor também apre nea dimensbes mensuriveis, importantes para permit sua comunicacio e reproducio ODONTOLOGIA RESTAURADORA - FUNDAMENTOS & TECNICAS _Mariz:0 mati 6a dimensdo que dstingue ura fa ‘mlia de corde outa, Assim, pode-se dizer que 0 m tie 0 “nome” da cor-vermelho azul, verde, amarelo Nos dentes naturals, os variagdes de mate 00 bas: cscilando entre poucos tons de ama: lém de eventuaisdetahes arlado ‘acinzentades na regido incisal, como ser dicutio no decorer deste capitulo, Choma: 0 croma descreve a saturagao ou intens: dade de um determinado matiz— & a coractaristica (que ciferencia tons ce are Nos dentes naturals, podem ser observadas varies cde croma entre dentes de urn mesmo individu e até mesmo entre epdesdstintas de wn mesmo dente Vator: volor é a luminasdade da cor, a carac terstica que aisingu cores claras de cores escuras. Uma maneira smples de abservaraescala de valor 6 através de imagens em escala de cine, nas quais Se elimina a inféncia do mati edo come, perm tindo uma melior percepgio dos varogdes de lu dade, desde o preto (valor bao) ao branco (balor oto). Grogas ao maior mimero de estruturas envolidas na ditecgio de varagBes de luminosida de na olho hurrano, quando comparadas ds est turas encarregadas de detectar variagdes de matiz€ roma, considemse que o valor €a dimensdo mais importante da or — duas vezes mais importante dlo que o cromae trésvezes mas importante do que 139 LUZ, COR & CARACTERIZACAO DE RESTAURACOES LUZ E COR NOS DENTES NATURAIS AA nacureza tridimensional da cor foi idealizada para mensuragio de cores sélidas em superfices ‘opacas. Poréi, como jé comentado, os den so estruturas translicidas,cuja cor & resultado de manifestagies simuliness de absorsio, refle: do e transmissdo da lus. Assim, a fim de permitr uso das 18s dimensdes da cor na Odontologia, € necessério considera, também, o papel desem penhado pela ranslucidez. Tal € imporcancia da translucidez, que muitos autores descrevern-na como a quarta dimensio da cor: Para compreen: der 0s mecanismos responsiveis pela manifesta ‘Glo cromética do esmalce e da dentina e estabe lecer as bases para sua reprodugio com materais restauradores, &essencial estudar as caracterst cas Spticas dos dentes natuais. A sobrepasicio de diferentes espessuras de esmalte e dentina 30 longo da coroa, resulta em um aspecto policro- rético que, se por um lado dficuka e torna al: camence desafiadora a nulagio dos efeitos de cor nas restauragées, por autro lado confere 205, elementos dentais una beleza mpar. Em esstn cla, a dentna é geralmentecaracterzada por bai xa transucldes e ata saturagio, sendo a principal responsivel pelo matiz e croma bésicos do dence. © eesmalee, por sua ver, é um tecido akamente Utansldcide e pouco saturado, que atua como um fiero que permite a visuaizagdo da cor dentind Tengo. CERVICAL presenta grande espessura de de 1a esmalte delgado, que resulta em croma ‘ato e valor intermedia ao des tergos médlo e inal Nessa regia aexpressdo crontbtica & min ‘mamente influ ‘ada pelo esmatte, sendo um dt mo local para avoiar a cor da den 40 ria —gragas a esse comportamento, o esmalte 6 0 principal responsivel pelo valor dos dentes naturals. © grau de translucider dos tecidos den: tals modifca-se ao longo da vida, levando 3 uma alkeragdo na expressio cromatia dos dentes. Via de regra, 2 translucidex do esmalee aumenta com © passar dos anos, em virtue, especialmente, da redugio de sua espessura e da perda da cextu "a superficial efeitos decorrentes do desgaste i siolégico. A dencina também sofre modificagoes tieas ao longo da vida, decorrentes de sua deposicio continua —que resulta em maior sa turagdo da cor—e do aumento da mineralizg (Gio — que eva ao aumento da translucides. Essas rmodificagées explicam, de forma simplifcada, 0 porque de os dentes jovens apresentarem-se mais brancos e luminosos —a maior espessura do es malte atenua a percepcio da saturacio dentina ria. a cexcura aumenca a dispersio ¢ reflexio da luz —e de os dentes adultos e idosos apresenta rem-se mais amatelados—o esmale liso & mais translicido e sua menor espessuta acentua& in fluéncia cromitica da dentina, Para entender me thor as relagbes espacias e os efeitos resutante da interacio do esmalte e da dentina ao longo da coroa, interessante discuir separadamente isticas de cada tergo (1. 85) —cerv call médio e incisal. Tengo méDio: apresenta um grande volume de dentinae uma camada de exalt espessa Com isso, coracteraase pela baixa transucdes —decorente da grande espessra de dentina ~ alto valor, visto ue acamada de esmateconsegue ateruar a satura io dentndva, 0 que aumenta a luminesidade final. a2 LUZ, COR & CARACTERIZAGAO DE RESTAURACOES, Um dos mais belos efeitos épticas dos dentes na turais€ a opalescnca,propriedade relacionada & ‘apacidade do esmalte de reflecr as ondas curtas «, simultanearnente, ransmitir as ondas longas do spectro visivel Uma vez que a opalescén- ia 6 uma propriedade tpica do esmalte, & no ter: ‘0 incisal que esses efetas 6pricos so percebidas com maior intensidade vito que a rela espacial entre 0s tecidos na regido incisal favorecea expres slo cromaica do esmalte. Gragas 4 opalescnca, quando 0 dente é observado sob luz refletida, as freas mais tansicidas apresentam uma coloracéo azulada cenquanto sob uz tnsmitida as ‘mesmas dreas assumem uma coloragio alarajada Esse comportamento dinimico da. re silo incisal contraindica a reprodusio dos efeitos azulados efou alaranjados com tntase pigmentos, uma vex que ao fazer iso os efeitos teriam cardter edtdtico e permanente. O idea, poreanto é utilizar materials opaescentes, capazes de pintar com luz 0s feicos desejados, emprestando nacuralidade &s restauragbes, Anda no ergo incisal interessance ‘observar a presenga de um halo opaco na regito da borda, com coloracéo branca-alaranjada, A vi- sualizagdo do halo opaco é um fenémeno dptico decorrente da angulacio do esmaltena borda, que madifica a forma como a luz & refletda e refrata da. Esse fendmeno & bastante complexo ealterével pela presenga ou auséncia de salva, que modifica 0s indices de refragio da luz ODONTOLOGIA RESTAURADORA = FUNDAMENTOS & TECNICAS a3 ace eet Lc ay GIA RESTAURADORA - FUNDAMENTOS & TEC foe ee eae rae et ea Ete te a eee eee : c face eee) ee oe See Coe ea ere ee ee Se amet Pee ee ae ee eee oon oe ee ree ee ee ee en roa oe oe empregada na Vuminasio d oe fee is como a eee eee eee ae ee ee ee ates ee ere eee eect i oe eee ee eee ” eee ane ae ime nee ea Beat Sea ere gee er ee eee 71 46 MZ, COR & CARACTERIZAGAO DE RESTAURACOES ‘Agora que ja foram discutidos alguns conceitos fundamentais sobre ot mecanismos de formagio € percepcio das cores e sobre os efeitos épticas ‘que caracterizam os dences naturals, é importante presenta os principals métodos utlizados para a determinacdo de cor em Odontologia, Certamen: te, ométodo mais frequentemente empregado éa ceomparacio visual das caracterlticas crométicas dos dentes com diferentes tipos de escala de cor Existem escalas proprias para dversos sistemas de resinas compostas e cerémicas, porém a maior. segue 0 padrio estabelecido pela tradicional es ala Vitapan Classical, produzida pela companhia Vita, Esta excala € baseada no matie @ no cro mma: as nuances de matiz io A, 8, Ce D—des: critas,respectivamente, como laranja, amarelo, amarelofcinaae laranja/cinza — enquanto ocroma varia de +a 4. No total, a escala Vtapan Classical formada por 16 cores, eralmence separadas em grupos de mati (A, 8, Ce D) eordenadas pelo cro- 1a, da seguinte forma: 1, 2, A3 ALS, A,B, 82,82 84, €1,€2,€3, C4, 02, 03,04 Alternativa ‘mente, as cores padem ser reordenadas em ordem decrescente de valor: 81, #1 82, 02,42, C1 €2, D4, 13,03, 83,435, 84,03, a8 €8 ssa mod- ficagio, que coloca a uminosidade da cor em pri- rmeito plano visa facitar a selecdo de cores com base no valor—a dimensio mais importante — fem detrimento do mati e do croma, Com a mes ‘mo objetivo em mence, a prépria empresa Vita esenvolveu 2 escala Vita 3D-Master, que div de suas 26 cores em 5 grupos de acordo com a luminosidade — todas as tores dentro de um mesmo grupo apresentam exatamente © mesmo valor. A selecio de cores com essa escala inicia-se pela definigdo do grupo, cuo valor mais se assemelha ao dente que estésendo avaiado. A Segui fare a selegto do croma, comparando as diferentes sacuragbes ( 2 € 3) na coluna central do grupo. Finalmente, escolhe-se © maiz ident Ficado pelas letras M (matiz padréo),L (levemen- te amarelado) ou R (levemente avermethado). ‘Observe que a escala 3D-Master contempla a ‘order de importancia das dimensbes das cores valor > croma > mati, Além dlsso, nessa escala, as cores estio disribuldas de maneira mais unifor- me e abrangente no espaco cromético relevante para a Odontologia. Apesar dessas vancagens, a cescala Viea 30-Master nfo € tio utilizada quanto a Viapan Classical, que ainda se mantém como principal referencia para a denominacio e sele ‘lo de cores em Odontologia, Alm das escalae de cor eradicionais, mals reeentemente tem-se cobservado 0 desenvolvimento de aparelhos que tealizam eletronicamente © pracesso de aval ‘fo das cores. Esses aparelhos — colorimetros & espectroforémetros — agem emitindo luz e anal: sando o espectrorefletdo pelos dentes, de forma a idenciicaras cores presentes. De acordo com as particlaridades de cada equipamento, 0 resus do pade ir desde uma simples indicagio da cor em notagio correspondence as escalas Classical e 3D-Master, até complexos reatérios cromiicos de todas as repidesavaliadas| Den tre as grandes vancagens desses apaelhos, desta ca-seaaustncia do fatorpsicologico (eg, cansaco o profissional),a padronizagio da luminagao.ea 6tima reprociutibiidade dos resukados ‘ODONTOLOGIA RESTAURADORA « FUNDAMENTOS & TECNICAS. OARN/ARARRES O44 adh www CT Uae bs 08 eeeeeeneass ur LUZ, COR & CARACTERIZAGAO DE RESTAURAGOES, 148 ‘ODONTOLOGIA RESTAURADORA - FUNDAMENTOS & TECNICAS Outro método de selegio de cores, muito del em restauragbes dretas,é a aplcacio e fooacva ‘lo de pequenos incrementos de compésito so be a superficie dental adotada como referencia Alem de simples e pritco, este miécodo vale-se do proprio sera de resina com posta para selecionar a cor—uma grande van. «ager, visto que & comum a mesma cor (eg, 43) presenta iferengas entre a escala e 0 material. A despeico da praticdade de selecionar os materias por meio dessa técnica de incremencosisolados, acredtamos que, especialmente em restauragbes dliecas mais desafiadoras, deal &executar um Para isso, diferentes cores do ma terial —selecionadas por qualquer dos métodos descritos sto aplicadas ao dence tl qual em uma restauracio definiiva, com a diferenga de que nia se realea qualquer ipo de procedimento adesivo previo A testauragio diagnéstica permite no 56 confirmar a excolha dos materi mas, sper Go de cores die ente aval 0 resultado da combina nese definiraespessura em que as massas devem ser aplicadas, a fim de ating os efeitos bpticos planejados. Lembre-se que a expres so cromatica dos dentes nacurais—etambérn da restauragbes—resulta da sobreposigio de tecidos ‘ou materiais com niveis de translucdese saturacio cliferentes Os melhores resultados sto abtidos pela associagio de massas menos transicidas e mals sacuradas para a reprodugio da dentna, & massas ‘is tranlicidas e menos sturadas para a repro duglo do esmalte. Assim, para se obeer uma cor f ral 2, por exemple, pode-se utilizar uma dentina ‘mais saturada (eg. 43 ou 43) associada @ um es male cranskcido ede sturacdo baixa (eg. 4), que aterue a inrensida com que se percebe 0 croma da dentin, qualidade do resultado final depende, cessencialmente, da espessura conferida a0 esate Se for muito delgado, io atenuard croma den tindrio de forma adequads; se for muito espesso, pode conferirum aspectoacinzencado e excessive mente translicto a restauragio, Vale lembrar que ‘©-compésio 6 ssume sua cor defnitva apésforo- ativado pelo petiodo recomendado pelo fabricante. ‘Assim, uma rpida —e incompleta —polimeriza Go pode levar a ervos no processo de slegfo de cox A experéncianecessiva pata combina die rences massas de resina composta de forma corte 12, produzindo restauragies com aspecta natural, requer muito eeinamento, fempo e estudo, Nas restauragbes inderas,entretanto, as dificuldades cenvolvidas sto anda maiores— alm de detetminar ascores cometasé necessiio transmit as informa. «Bes a um tnico em protesedertia para que ele posse reproduz as cores planeiadas nas restaura Bes. Sea repracucio dos detalhes de cor if ‘quando a restaragio & executada intraoralmente, imagine a diicudade de aplicar os materia sobre modelos de geso, sem jamais ter visto o paciente Uma vee que a presenca fica do téenico duran: te 0s processos de slecio de cor & invlvel para a maioria dos pro‘ssionals,recomend-se que asin formagbes de cor seam transmitidas por meio de focografas As cimeras dgitasauxiiam nessa tare f le que uliadas de forma apropriada e280 ciadas a referencias conhecidas— como as escaas de cor Também é inceresance registrar as informagdes cbservadas em um mapa cromitico, que permite a idenificagio de pecullaridades dpe «as, como trineas e manehae 49 LUZ, COR & CARACTERIZAGAO DE RESTAURACOES Nas situagdes em que se opta pela confecgio de restauragBes inlretas, sea no segmiento anterior ‘04 no poscerog hd uma cendénca clara a fevorecer 2 indicagdo de sistemas roralmence cerimicos, em etrimento daqueles que necessiam de infraestru: turas metas Esses sistemas tm, como principal vaneagem, estética excepciona, decorrente de sua ‘capacidade de permit a passagem da luz, que faz ‘com que a rescauragio incegre-se opticamente ao remanescente dental Do ponto de vista da selegio decor entretanto,o uso de tas sistemas exige alguns cuidados especiis, Enquanco nas restauragdes me- talocerdmicas tradiconais a cor do Substrato no ‘tem qualquer infuéncia sabre a cor final da restau 150 ragdo, uma vez que a opacidade do meralencare- ese de mascara totalmente a coloragiosubjacen te, nas restauragées cerémicas 6 fundamental que © laboratio sea informade sobre a cor do subs trato dental. Preparos cemasiadamenceescutecidos ‘efou manchados ou com nicleos metilicos neces ‘tam ser mascarados pela pega protéticae, muitas vezes epresentam um verdadeio desafio 20 cera mista, Mais uma vez, 0 uso de Fotografias est in clicado para permitr uma comunicaclo eromtica utra etapa importan ce. ao utilizar restauragdes totalmente ceimicas, a adequada prove estétca da restauragfo, ances da cimencagio, Idealment, a prova deve ser realizada com 0 aux ODONTOLOGIA RESTAURADORA * FUNDAMENTOS & TECNICAS, lo de pastas try in —gls especas que simulam a coloragdo dos cimentos resinosos estticos, dando 420 profisional a oportunidade de antevro resulta do final da cimentacSo definitive Apes a prova, caso necessirio, a retauracio pode ser retornada ao laboratério para as corecBes de cot Outro aspecto a considerar durante a confee fo das retauragbes—diretas ou indieras—é 2 necessidade de execurar caracterizagbes, Expressar artificialmente mifade de detalhes crométicos dos dentes&, sem divida, uma arte, Para alangar resultados ainda mais naturais, muitas vezes, €in- eressancecaracteraa as restauragbes, pintando-as com corantes de diferentes ronaldades (eg. bran- 0, azul, oct, martom),a fim de simular seas de hipoplasa, pignencagio de sulcos © quaisquer ‘outras efetas que aurliem na integragdo este a (Quanto mais avanga a ciéncia ‘edontolégica,tancono entendimento dos processos responsives peo belo poiromatismo dental como ra ciagdo de matetase ténicas que permitern a reprodugio desis efeitos, mais cresce a expect va esttca e a exigdnca dos pacientes. € por isso que 0 estudo da cor requer atualzagdo constant treinamento dealhismo ¢ acima de tudo, observ lo atenta das caractersicas dos dentes naturals dos pacientes, fim de aprender um pouco a cada tratament, se ele restaurador ou nto, 151

Você também pode gostar