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Suspensão e Direção
Suspensão e Direç
Direção
Carlos R.
Rev. 2 – Aula 1
Critério - Provas
- Média:
M = (P1 + P2) / 2
P1 : Nota de Prova.
P2 : Nota de Trabalho.
P3 : Nota de Prova – Substitui a melhor opção.
Datas:
P1: 17.05.08
P2: 07.06.08
P3: 21.06.08
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Temas Abordados
- 1.0 – Apresentação do curso.
- 2.0 – Conceitos básicos de dinâmica veicular.
- 3.0 – Influência dos pneus na dinâmiva veicular.
- 4.0 – Tipos de pneus e suas características.
- 5.0 – Dinâmica lateral - REV
- 6.0 – Comportamento de esterçamento e seu gradiente.
- 7.0 – Velocidade crítica e velocidade característica.
- 8.0 – Dinâmica vertical - REV
- 9.0 – Influência da suspensão na dinâmica lateral.
- 10.0 – Transferência lateral de carga.
- 11.0 – Influência da cambagem no gradiente de esterçamento.
- 12.0 – Frequência natural e fator de amortecimento.
- 13.0 – “Bounce” e “Pitch”.
- 14.0 – Dinâmica longitudinal – REV
- 15.0 – Tipos de suspensão.
-16.0 – Laboratório.
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AULA DATA PRINCIPAIS EVENTO
1 16.FEV
2 23 FEV
3 01 MAR
4 08 MAR
5 15.MAR
6 29.MAR
7 05 ABR
8 12 ABR
9 19 ABR
10 26 ABR
11 03 MAI
12 10 MAI
13 17.MAI P1
14 31.MAI REVISÃO
16 21 JUN P3
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Revisão Bibliográfica
►MILIKEN, Douglas L., MILIKEN,F.- Race car vehicle dynamics – SAE Publications.
► ARTIGOS ESPECÍFICOS.
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Conceitos Básicos
- Detalhando:
- Ação de segurança e conforto.
- Redução do impacto com a superfície de contato.
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- OBJETIVOS:
Aplicação dos conceitos básicos de dinâmica:
- Vertical
- Lateral
- Longitudinal
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A DINÂMICA VEICULAR PODE SER
DIVIDIDA EM TRÊS ÁREAS
LATERAL –
VERTICAL –
LONGITUDINAL –
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LATERAL –
- ESTABILIDADE EM CURVAS
- COMPORTAMENTO NEUTRO, SOBRE OU SUBESTERÇANTE
- SEGURANÇA, CONTATO PNEU-SOLO
VERTICAL –
LONGITUDINAL –
- DESEMPENHO EM ACELERAÇÕES
- DESEMPENHO EM FRENAGEM
- CAPACIDADE DE VENCER RAMPAS
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DINÂMICA VEICULAR
DINÂMICA
MOVIMENTO
ESFORÇOS
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DESENVOLVIMENTO DOS
MODELOS
POSIÇÃO
TRANSLAÇÃO VELOCIDADE
ACELERAÇÃO
ORIENTAÇÃO
ACELERAÇÃO ANGULAR
DESLOCAMENTO DA SUSPENSÃO
MOVIMENTO
RELATIVO
MOVIMENTO DO SISTEMA DA DIREÇÃO
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GRAVITACIONAL
FORÇAS
EXTERNAS AERODINÂMICAS
ESFORÇOS
SUSPENSÃO
SISTEMA DE FREIOS
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Sistema de coordenadas:
- Modelos matemáticos baseados nas leis de NEWTON
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A Dinâmica Veicular está diretamente
relacionada as forças existentes e as
propriedades dos pneus.
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PNEU – COMPONENTE EM CONTATO COM O SOLO.
- Detalhes:
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PNEU – COMPONENTE EM CONTATO COM O SOLO.
- Segurança:
- Característica:
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FUNÇÕES BÁSICAS DO PNEU.
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TIPO DE CONSTRUÇÃO.
PROPRIEDADES VISCO-ESLÁSTICAS.
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Tipos e características de pneus
- ALAPA
Ângulo entre as cordas
a. Diagonal Cordas
a. Radial
Cintas radiais
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Influência dos pneus
Fz
Mz
Geometria do Fy
movimento
pneu My
diâmetro
raio
Fx
Fz Fx Mx
Contato
Coeficiente de rigidez Pneu - Solo Fy
Cx, Cy, Cz
Coeficientes
Forças de
Fx, Fy, Fz amortecimento
dx , dy, dz
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Defromação do Pneu - Ângulo de Deriva
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Deformação do pneu
Rigidez Lateral:
1A - 1A – Sem ação de força trnsversal.
- 1B – Com ação de força transversal.
1B
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Parâmetro de Contorno
Variação de esterçamento
Fn
Variação de carga vertical [Fn] Fx
Variação de solo
Variação força de tração Fyp
Raio de curvatura e velocidade
constante.
Fy
Sentido
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Parâmetro de Contorno
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Para :
Fn – Força Vertical
S – Solo
Ftr – Força de tração
Ft – [N]
Ft – Força Transversal
αe – Ângulo de Esterçamento
αe – [º]
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Deformação do Pneu
Rigidez Vertical:
-Variáveis:
- Pressão de contato.
-Carga vertical.
-Velocidade de avanço.
-Pneumatic trail – Suspensão.
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Pneu – Fora de estrada vs
Estrada
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Sumário - Teste
Força de tração [kN]
Deslizamento [%]
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Dinâmica Lateral
Representação do Vetor Velocidade
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Aceleração Lateral
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Ângulo de Escorregamento Lateral
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Baixa Velocidade
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Alta Velocidade
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Abordagem
CORNERING – HANDLING.
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Ângulos de Ackermann
GEOMETRIA TRAPEIZODAL
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- Direção – Crab
-Direção - fase
- Direção traseira
- Direção dianteira
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Gradiente de Esterçamento
- Rigidez do pneu
- Rigidez de cambagem
- Rigidez do esterçamento
na rolagem
- Rigidez do esterçamento
com a força lateral
- Rigidez da transferência de
carga lateral
- Rigidez do sistema de
direção
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Velocidade Crítica - Característica
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Ganho de velocidade de guinada
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Dinâmica Vertical
- Melhoria do conforto dos passageiros.
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Dinâmica Vertical
Vibrações
Percepção do movimento
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Modelo – Chassis + Suspensão
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Modelo ¼ do veículo
- Ms – Massa Suspensa
- Mu – Massa ñ Suspensa
- Ks – Rigidez da Mola
- Bs – Coeficiente de Amortecimento
- Kt – Rigidez Vertical do Pneu
- Z – Deslocamento Vertical
- F – Força Vertical
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Molas
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Amortecedor
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Deflexão – cj mola amortecedor
150 – 200 mm
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Rolagem
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Momento de Rolagem
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Influência da Cambagem
Fy = Fα + Fγ
Inclinação
Cambagem
Pino Rei ou King Pin
Off - set
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Dinâmica Longitudinal
ROLL AXIS
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Bounce e Pitch
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Bounce e Pitch
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Principais Abordagens para
Modelagem:
- Um veículo é composto por vários sistemas, entretanto, para
a maioria das análises preliminares estes componentes
movimentam-se em conjunto.
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Aplicações
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500 CG 500
2000
248
Frenagem
752
CG
Mergulho
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Dinâmica Longitudinal
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Curso de Suspensão e Direção
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Representação do Vetor Velocidade
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Aceleração Lateral
-Adição da aceleração da
-Aceleração é dada pela relação: GRAVIDADE
V2 / R, onde
V – Velocidade [m/s] Em cada segundo o corpo adquire
R – Raio instantâneo [m] uma velocidade de 9,8 m/s
Resistência do ar ~ 0
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Dinâmica Lateral
-Abordagem:
CORNERING – HANDLING.
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Esterçamento
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Esterçamento – Baixa Velocidade
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Possibilidades
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Esterçamento – Alta Velocidade
- Nesta situação, o pneu rola e escorrega ao mesmo
tempo, este escorregamento lateral do pneu gera a força
lateral e faz o veículo mudar de direção.
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Roda Derivada
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Os pontos
nunca tocam o
piso na mesma
trajetória
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ÂNGULO DE DERIVA – “SLIP ANGLE”
α
Força Lateral [kgf]
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Cα – Cornering Stiffness
Fy = Cα . α
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Força Lateral x Carga Vertical
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Defromação do Pneu - Ângulo de Deriva
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Parâmetro de Contorno
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- Equações de Esterçamento -
“ REGIME PERMANENTE “
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Modelo da Bicicleta
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Velocidade Crítica - Característica
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Ganho de velocidade de guinada
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Princípio de Funcionamento e
da Construção do Pneu
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Funções básicas:
-Sustentar o peso do veículo;
-Na aceleração e frenagem produzir força longitudinal;
-No esterçamento produz força transversal para guiar o veículo.
Na segurança:
-Profundidade da banda de rodagem;
-Desgaste;
-Pressão.
Projeto:
-Nível de desempenho no seco e no molhado;
-Composto mais mole ou mais duro;
-Melhor conforto ou melhor desempenho.
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Tipos e características de pneus
- ALAPA
Ângulo entre as cordas
a. Diagonal Cordas
a. Radial
Cintas radiais
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Estrutura
CARCAÇA:
DIAGONAL:
-Constituído de uma carcaça formada por um trama têxtil
cruzada uma em relação á outra.
RADIAL:
- Possuicarcaça formada por uma ou mais lonas dispostas
no sentido radial estabilizadas pela cintura sob a banda de
rodagem.
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Rev. 2 – Aula 2
CARCAÇA:
-Parte resistente do pneu,
constituída de lona, nylon ou
aço. Devidamente vedado
retendo o ar sob pressão para
sustentar o peso do veículo.
TALÕES:
-São internos e concebidos de
arames de aço de grande
resistência e tem o objetivo de
manter o aro acoplado ao pneu.
BANDA DE RODAGEM:
-Parte do pneu em contato direto
com o solo, composto por
borrcha especial e oferece
grande resistência ao desgaste.
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Rev. 2 – Aula 2
FLANCO:
-Protégé a carcaça de lonas e
tem a característica de alta
flexibilidade.
SULCOS:
-Cortes previamente estudados
para possibilitar grande vazão
de água, são responsáveis por
alto ruído.
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Rev. 2 – Aula 2
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Rev. 2 – Aula 2
Laboratório
-Medição:
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Laboratório
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Rev. 2 – Aula 2
Suspensão e Direção
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Rev. 2 – Aula 3
Principais características e
componentes de uma suspensão
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Rev. 2 – Aula 3
PARÂMETROS -
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Rev. 2 – Aula 3
ROLL CENTER
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Rev. 2 – Aula 3
Roll Center – Geometria Positiva
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Rev. 2 – Aula 3
Roll Center – Geometria Negativa
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Roll Center – Geometria Horizontal
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Rev. 2 – Aula 3
Roll Center – Geometria Paralela - Inclinado
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Roll Center – MacPherson
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Rev. 2 – Aula 3
Roll Center – Semi independente
Simplificação
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Rev. 2 – Aula 3
Roll Center – Semi independente
Elevação
RC
Planta
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Roll Center – Feixe de mola
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ROLL AXIS
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PINO MESTRE
Função
Aumentar ou dimimuir o
torque de auto alinhamento do
sistema de direção. A cota o
determina o “OFF SET” do
pino mestre
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Rev. 2 – Aula 3
Mudança do ângulo de CAMBER
Camber + Camber -
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Rev. 2 – Aula 3
CAMBER:
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Rev. 2 – Aula 3
Ângulo de cambagem.
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Rev. 2 – Aula 3
Ângulo de Caster
- Caster:
- Ângulo no qual o pino mestre se encontra.
- O ângulo é diretamente ligada a dirigibilidade do veículo.
- Quanto maior o ângulo maior o tempo de resposta da
direção.
- Ângulos variam 8 a 12 graus.
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Rev. 2 – Aula 3
Ângulo de Caster
MOVIMENTO DO VEÍ
VEÍCULO
NEGATIVO POSITIVO
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Rev. 2 – Aula 3
Contato com o solo
MOVIMENTO DO VEÍ
VEÍCULO
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 3
OBSERVAÇÕES:
POSITIVO: O prolongamento do pino mestre intercepta o solo à
frente da área central de contato do pneu com o solo.
NEGATIVO: O prolongamento do pino mestre intercepta o solo
atrás da área de contato do pneu com o solo.
O CASTER POSITIVO TENDE A ENDIREITAR A RODA QUANDO
O VEÍCULO ESTÁ INDO PARA FRENTE. O EFEITO É VISÍVEL
COM AS RODAS DO CARRINHO DE SUPERMERCADO.
ZERO: Não surge a força alguma.
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Rev. 2 – Aula 3
Exemplo
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Rev. 2 – Aula 3
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Rev. 2 – Aula 3
TOE
CONVERGÊNCIA DIVERGÊNCIA
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Carlos R.
Rev. 2 – Aula 3
Principais componentes
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Rev. 2 – Aula 3
Barra Estabilizadora
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Rev. 2 – Aula 3
Barra Estabilizadora
Função
Aumentar a rigidez da
suspensão sem que haja
interferência alguma no
movimento vertical das rodas.
Através da capacidade
torcional da barra obtém-se
maior ou menor rigidez.
Suspensão e Direç
Direção
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Rev. 2 – Aula 3
Amortecedor – Mola - Bandeja
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Rev. 2 – Aula 3
c1
Tipos de Suspensão
- Suspensão Dependente
- Suspensão Independente
- Suspensão Semi-Independente
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Rev. 2 – Aula 3
Slide 29
c1 Vetor Velocidade muda , por definição, a aceleração é a mudança deste vetor em função do tempo.
cc; 19/2/2007
Suspensão Dependente
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Rev. 2 – Aula 3
Suspensão Independente
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Rev. 2 – Aula 3
Suspensão Semi-independente
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Rev. 2 – Aula 3
Suspensão Semi independente
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 3
Suspensão Dependente
Feixe de Molas
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Rev. 2 – Aula 3
Suspensão Independente
Mcpherson
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Rev. 2 – Aula 3
Suspensão Independente
Braços Oscilantes
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Rev. 2 – Aula 3
Suspensão Independente
Montagem
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Rev. 2 – Aula 3
Suspensão Independente
Braços Oscilantes
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Rev. 2 – Aula 3
Suspensão Independente
Braços Oscilantes
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Rev. 2 – Aula 3
MULTI – LINK –
EIXO TRASEIRO
1 – Braço
2 – Bucha e centro de giro do sistema
3 – Braço de controle transversal / Apoio
da mola
4 – Braço de controle transversal
5 – Apoio dos esforços laterais
6 – Apoio de bucha
7 – Apoio de bucha
8 – Barra anti rolagem
9 – Absorvedor de choque
10 – Elastômero diferencial
11 - Mola
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FOUR BAR
TWIST BEAM
1 – Braço principal
4 – Barra frontal
7 – Apoio de bucha
8 – Barra traseira
9 – Absorvedor de choque
10 – Barra transversal
11 – Torção
12 – União
RENAULT
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COMERCIAL
DOUBLE
WISBONE
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McPherson
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SEMI TRAILING
ARM
1 – Quadro
2 – Bucha
3 – Bucha
4 – Apoio permite rotação
5 – Apoio permite rotação
6 – Barra estabilizadora
7 – Trasmissão
8 – Apoio do quadro
9 – Mola
10 – Amortecedor
11 – Barra
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Rev. 2 – Aula 3
FLAT- AIR
SUSPENDED
SEMI-TRAILING-
ARM
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Rev. 2 – Aula 3
MULTI – LINK –
EIXO TRASEIRO
1 – Quadro da suspensão
2 – Apoio do quadro com bucha
3 – Apoio do sistema diferencial
4 – Diferencial
5 – Bandeja inferior
6 – Barra estabilizadora
7 – Barra transversal
8 – Braço guia
9 – Bucha
10 – Controle elástico longitudinal
11 – Manga do eixo traseiro.
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McPherson
TRASEIRA
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Rev. 2 – Aula 3
APLICAÇÃO
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 3
APLICAÇÃO
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Rev. 2 – Aula 3
APLICAÇÃO
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Rev. 2 – Aula 3
APLICAÇÃO
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 3
APLICAÇÃO
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 3
APLICAÇÃO
Suspensão e Direç
Direção
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Rev. 2 – Aula 3
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 3
Laboratório
Suspensão e Direç
Direção
Carlos R.
Rev. 2 – Aula 3
Temas futuros:
- Rigidez do pneu
- Rigidez de cambagem
- Rigidez do esterçamento
na rolagem
- Rigidez do esterçamento
com a força lateral
- Rigidez da transferência de
carga lateral
- Rigidez do sistema de
direção
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Rev. 2 – Aula 3
Suspensão e Direção
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 4
Rolagem
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Rev. 2 – Aula 4
Suspensão x Dinâmica Lateral
- Movimento de rolagem:
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 4
Transferência de Peso - Vertical
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Rev. 2 – Aula 4
Rolagem
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 4
Momento de Rolagem
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 4
Torção – f (h1)
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 4
(h1) – Roll Axis
h1>
h1<
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 4
Empacotamento - Frontal
MOLA
BARRA
ESTABILIZADORA
Suspensão e Direç
Direção
Carlos R.
Rev. 2 – Aula 4
Resumo:
- Rigidez do pneu
- Rigidez de cambagem
- Rigidez do esterçamento
na rolagem
- Rigidez do esterçamento
com a força lateral
- Rigidez da transferência de
carga lateral
- Rigidez do sistema de
direção
Suspensão e Direç
Direção
Carlos R.
Rev. 2 – Aula 4
Laboratório
Suspensão e Direç
Direção
Carlos R.
Rev. 2 – Aula 4
Suspensão e Direção
Suspensão e Direç
Direção
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Rev. 2 – Aula 5
Cambagem \ Roll steer \ Auto
alinhamento \ Esterçamento
Suspensão e Direç
Direção
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Rev. 2 – Aula 5
Mudança do ângulo de CAMBER
Camber + Camber -
Suspensão e Direç
Direção
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Rev. 2 – Aula 5
Efeito da Cambagem
Ø = ângulo de rolamento.
Fzi Fze
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 5
Ângulo de CAMBER x Força lateral
Fz = 1000 [lb]
Ângulo de Deriva = ZERO
Fz
Força lateral [lb]
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 5
A cambagem influencia na força lateral:
Portanto:
Suspensão e Direç
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-Equação de esterçamento:
Portanto temos:
geometria da suspensão
Suspensão e Direç
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Resumo:
- Rigidez do pneu
- Rigidez de cambagem
- Rigidez do esterçamento
na rolagem
- Rigidez do esterçamento
com a força lateral
- Rigidez da transferência de
carga lateral
- Rigidez do sistema de
direção
Suspensão e Direç
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Roll Steer
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 5
Definido por:
Suspensão e Direç
Direção
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Rev. 2 – Aula 5
Resumo:
- Rigidez do pneu
- Rigidez de cambagem
- Rigidez do esterçamento
na rolagem
- Rigidez do esterçamento
com a força lateral
- Rigidez da transferência de
carga lateral
- Rigidez do sistema de
direção
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 5
Efeito da força lateral na deformação
da suspensão:
Fyf = (m*c/L)*(V2/R)
Fyr = (m*b/L)*(V2/R)
Suspensão e Direç
Direção
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Rev. 2 – Aula 5
Rigidez do torque de auto-alinhamento.
Suspensão e Direç
Direção
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Rev. 2 – Aula 5
Resumo:
- Rigidez do pneu
- Rigidez de cambagem
- Rigidez do esterçamento
na rolagem
- Rigidez do esterçamento
com a força lateral
- Rigidez da transferência de
carga lateral
- Rigidez do sistema de
direção
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 5
Laboratório:
Suspensão e Direç
Direção
Carlos R.
Rev. 2 – Aula 5
Laboratório:
Suspensão e Direç
Direção
Carlos R.
Rev. 2 – Aula 5
Deflexão – Conjunto
Amortecedor – Mola
150 – 200 mm
Suspensão e Direç
Direção
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Rev. 2 – Aula 5
Suspensão e Direção
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 6
Projeto
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 6
Condições de Contorno:
1: Velocidade de 100 km/h e Raio de curvatura de 250 m.
2.: Velocidade de 60 km/h e Raio de curvatura de 80 m.
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 6
Efeito das forças trativas no
comportamento em curvas
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 6
Força trativa x Força lateral
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 6
Aplicando a Segunda Lei de Newton
Suspensão e Direç
Direção
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Rev. 2 – Aula 6
Expressão final:
Suspensão e Direç
Direção
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Rev. 2 – Aula 6
Expressão final:
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 6
Composição
V1 – R1
V2 – R2
BARRA
ROLL AXIS
ESTABILIZADORA
3 ≤ RØ ≤ 7 °/g
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Rev. 2 – Aula 6
Composição
V1 – R1 V1 – R1
V2 – R2 V2 – R2
ROLL AXIS
FORÇ
FORÇA TRANS. CARGA
K lfcs K at K llt ΣK’s
LATERAL LATERAL
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 6
Composição
BARRA
ESTABILIZADORA
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 6
Composição
Verificaç
Verificação
dos comprimentos
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 6
Laboratório
Suspensão e Direç
Direção
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Rev. 2 – Aula 6
Suspensão e Direção
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 7
Dinâmica Vertical
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 7
Objetivos da suspensão:
Vibrações
Percepção do movimento
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 7
Modelo - Chassis +
Suspensão
- Ms – Massa Suspensa
- Mu – Massa ñ Suspensa
- Ks – Rigidez da Mola
- Bs – Coeficiente de Amortecimento
- Kt – Rigidez Vertical do Pneu
- Z – Deslocamento Vertical
- F – Força Vertical
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 7
- Ride Rate [RR]
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 7
Amortecedor
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 7
Laboratório
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 7
Suspensão e Direção
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 8
Bounce e Pitch
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 8
Movimento principais:
Vibração vertical;
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Rev. 2 – Aula 8
Bounce e Pitch
Movimento desacoplado: Modo natural de vibração sem excitar outro
modo qualquer
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Rev. 2 – Aula 8
Bounce e Pitch
Movimento acoplado: Modo natural de vibração com excitação de
outro modo qualquer
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Rev. 2 – Aula 8
Resposta humana à vibração veicular
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Rev. 2 – Aula 8
Modelo
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 8
Aceleração (g) x Frequêncua (Hz)
SAE J6a
Parsons
ISO – 1 hour
Fothergill
ISO – 1 minute
Lee
Tolerância Humana à vibrações verticais (eixo z). Os resultados são apresentados nas
normas SAE J6a, ISO 2631......
Suspensão e Direç
Direção
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Rev. 2 – Aula 8
Aceleração (g) x Frequêncua (Hz)
ISO – 1 minute
Lee
Parsons
ISO – 1 hour
Extremamente
desconfortá
desconfortável
Muito
desconfortá
desconfortável
Desconfortá
Desconfortável
Pouco
desconfortá
desconfortável
Nada
desconfortá
desconfortável
Suspensão e Direç
Direção
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Rev. 2 – Aula 8
Aceleração (m/s^2) x Frequêncua (Hz)
Extremamente
desconfortá
desconfortável
Muito
desconfortá
desconfortável
Desconfortá
Desconfortável
Pouco
desconfortá
desconfortável
Nada
desconfortá
desconfortável
2000
248
752
CG
Controle do braç
braço superior
Barra de direç
direção
Controle do braç
braço inferior
Ponto de esterç
esterçamento
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 8
Suspensão e Direção
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 09
Direção
Suspensão e Direç
Direção
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Rev. 2 – Aula 09
TOE
-AFETA:
Suspensão e Direç
Direção
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Rev. 2 – Aula 09
TOE
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 09
Ângulo do Pino Mestre – “King Pin”
Suspensão e Direç
Direção
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Rev. 2 – Aula 09
Sistema de Direção
Suspensão e Direç
Direção
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Rev. 2 – Aula 09
Sistema de Direção
SIMILAR CELTA
TRATOR
Suspensão e Direç
Direção
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Rev. 2 – Aula 09
Sistema de Direção Sem fim Coroa
Suspensão e Direç
Direção
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Rev. 2 – Aula 09
Modelos
Suspensão e Direç
Direção
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Rev. 2 – Aula 09
Sistemas contra impacto
Suspensão e Direç
Direção
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Rev. 2 – Aula 09
Sistema de Direção - Caminhões
Suspensão e Direç
Direção
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Rev. 2 – Aula 09
Sistema de Direção
p
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 09
-Para situações de baixas velocidades, a
solução utilizada é a geometria ACKERMAN.
Suspensão e Direç
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Suspensão e Direç
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Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 09
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 09
Geometria trapezoidal
Giro à esquerda
- Giro à direita
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 09
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 09
Sistema de Direção Hidráulico
Repouso:
Com o volante parado, não
existe variação de pressão,
mantendo assim o sistema em
repouso.
Suspensão e Direç
Direção
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Rev. 2 – Aula 09
Sistema de Direção Hidráulico
Movimento:
Com o giro do volante ,
a abertura da válvula é
excutada permitindo a
passagem do fluído
para o cilindro de
esterçamento.
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 09
Sistema de Direção Hidráulico
-Pinhão - Cremalheira:
Válvula Rotativa
Ao girar o volante, sua
coluna faz girar a válvula
de comando, dirigindo a
pressão hidráulica à
câmara adequada.
Rotor parado
A B
Rotor girado
A C Suspensão e Direç
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Sistema de Direção Hidráulico
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Erros de geometria:
- O esterçamento é dado pela ação de translação das barras
nos terminais e não ser modificada seja qual for o
movimento da suspensão.
Controle do braç
braço superior
Barra de direç
direção
Controle do braç
braço inferior
Ponto de esterç
esterçamento
Suspensão e Direç
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Obtenção da geometria do sistema de
direção + suspensão
O PROJETO SERÁ
DESENVOLVIDO COM O
EXEMPLO DE UMA SUSPENÃO
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 09
Suspensão e Direç
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Rev. 2 – Aula 09
Suspensão e Direç
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Suspensão e Direç
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Suspensão e Direç
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