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Veseceees eee es ee e006 ses sles A Siig fee tent ie on Do acuaeasa nas ces ve do stat n ‘soquancal Us ‘esponsabiidede edit I il osoipéd “ai 404) MANUAL DOS SISTEMAS — PREDIAIS DE DISTRIBUIC AO E DRENAGEM DE AGUAS Vitot. MR. Pedroso: a \ approach is also made to the different types of pipes and accessories available in the market, through the presentation of some physical and dimensional characteristics, aptitudes, possibilities of use and installation requirements ‘he document consists of four chapters, in which the following subjects are dealt ‘with respectively: the domestic water supply systems, the fie fight systems with wate the domestic wastewater drainage systems (including private systems of wastewater ‘meatment) and lastly, the domestic rainwater and groundwater drainage systems, MANNUEL DES SYSTEMES DOMESTIQUES DE DISTRIBUTION ET DRAINAGE DES FAUX, Résumé La conception et le dimensionnement corrects des systémes domestiques de distribution de T'eau et de drainage dos eaux résiduelles impliquent, au deli de Je connaissance de quelques prescriptions d'un caractére technique et reéglementaite Fruttisation de methodologies de calcul adéquates, sinsi que'de certaines dctinitions ct principes, qui sont essentiels & ln comprchension de ces matives. ‘Ainsi, objectif essentiel de ce document est de metre Ie disposition des ingénieurs ‘et érudiants c'ingénierie un ensemble d'éléments quit puissent feciiter la comprehension t Vepplication des reglements applicables, mayennant une présentation séquentielle et Jogique de Ia théorie sous-jacente, des exigences conceptuelles et des regles de dimensionnement, lesquelles sont toujours rnaiérslisées, de fagon A faciliter leur compeéhension, aut moyen d'exemples pratiques depplica En plus, plusieurs graphiques et tableaux sont inclus, lesquels accordent 1a Possibilitéd'effectuer, gre & une simple consultation, le détermisation des carsetensbgues ‘imensionnelies des difiérens élérmems gui composent les systémes ‘On fait aussi un abordage sux différents typos de tiyaux et d'eccessoires existants sur Je marché, moyennant la.présentation de quelques caractéristiques physiques ot imensionnelies, centaines aptitudes, possibilités dusage ot des exigences de mise a place. ‘Le document est composé de quatre chapittes, qui abordent respectivement: les systimes domestiques de distribution de l'eau, les systimes domesties de combat 3 Fincondie avec do. Meau; tes sysitmes domestiques de drainage des eaux resicuelles domestiques (y compris les sysitmes privés de traitement des eaux résiduelles) ct finalement, les systémes domestiques de drainage des eaux résiduetles plaviales et phréatiques, OOOCCOOO OCOClCSCCeoeeceeeooeecs INDICE DO Texto Pan, CAPITULO I ~ SISTEMAS PREDIAIS DE DISTRIBUICAO DE AGUA | ~ SISTEMAS DE ALIMENTACAO 1.1 ~ Generalidades 12~ Alimemagio directa 13 ~ Alimentagio 1.4 ~ Solugées mistas de alimentagao 2 ~ RESERVATORIOS DE ACUMULACAO DE AGUA 2.1 ~ Generalidades 2.2 ~ Aspectos constrtivos 2.3 ~ Capacidade dos reservatérios 3 = CONSUMO DE AGUA NOS EDIFICIOS 3.1 — Generalidades 3.2 — Caudais « assegurar aos dispositivos de wilizagio 3.3 ~ Medigio dos consumos de dgua 3311 = Localizagio dos conladores 3.3.2 ~ Instlagio dos contadores 4 ~ CONCEPCAO DOS SISTEMAS DE DISTRIBUICAO DE AGUA 4.1 ~ Goneralidages 4.2 ~ Constimigto das redes de distibuigio 4.3 ~ Simbologia de representagio dos sistemas de distribuigso 4.4 ~ Instalagdo € tragado das redes de distibulgao 45 — Disirbuicko aos éispositivos de utlizagao 4.6 ~ Remodelagdo ou ampliagio de sistemas 5 ~ NIVEIS DE CONFORTO E QUALIDADE DOS SISTEMAS 5.1 ~ Generalidades Vv 5.2 ~ Caudais, pressdes e coeficientes de simultaneidade 53 ~ Isolamento témnico 5.4 — Ruidos 5.5 ~ Producio de agua quente TUBAGENS: MATERIAIS CONSTITUINTES E INSTALACAO 6.1 ~ Generalidades 6.2 ~ Tubagens metiticas 6.2.1 ~ Consideragtes gerais 62.2 — Tubagens de aco galvanizado 62.3 ~ Tubagens de cobre 6.2.4 ~ Tubagens de ago inox 62.5 ~ Tubagens de ago (ferro preto) 6.3 ~ Tubagens termoplisticas 63.1 ~ Consideragées gerais 63.2 ~ Tubageas de policloreto de vinilo (PVC) 633 — Tubagens de politileno de alta densidade (PEAD) 6.3.4 ~ Tubagens de polietieno reticulado (PEX) 63.5 — Tubagens de polipropileno (PP) DISPOSITIVOS DE UTILIZACAO 7.1 ~ Generaidades 7.2 ~ Tomeiras simples 7.3 ~ Tomeiras misturadoras 7.4 ~ Tommeiras de passagem (seecionamento) 7.5 ~ Tomeiras de bia 7.6 ~ Fiux6metros 7.7 ~ Autoctisinos 78 — Vaivulas DIMENSIONAMENTO DOS SISTEMAS DE DISTRIBUICAO DE AGUA FRIA 8.1 ~ Generalidades 8.2 ~ Blementos de hidréutica 8.2.1 ~ Lei hidrostética de pressio 8.2.2 ~ Teorema de Bernoulli 8.2.3 ~ Fémmula de Torrceli 8.2.4 ~ Equacdo da continuidade 8.2.5 ~ Perdas de cargs continuas ~ escoamentos ei pressGo 8.3 — Caudais instantineos 8 — Caudais de eétealo 8A.1 ~ Coeficientes de simultancidade 37 37 7 58 ol 61 a BRE 6 67 1 0 n BE OCOC COON COOOL OC OOOONE oe 9 © 6 GG BLO RiP Ve Re 855 ~ Dimensionamento das tubagens 85.1 ~ Prossbes de servigo 8.52 — Velocidad de escoamento 85.3 — Determinagdo dos ciamettos © perdas de carga continias des tubagens 854 — Peedas de cargslocalizadas 8.6 ~ Verificagio das condigées de pressfo 8:7 ~ Exemplo pritico de aplicagdo 8.7.1 ~ Generalidades 8.7.2 ~ Candaisinstantineos 8.7.3 — Dimensionamento 9-— INSTALAGOES BLEVATORIAS F SOBREPRESSORAS 9.1 ~ Consideragaes gers 92 ~ Diferentes tips de bombas e suas aplicagdes 933 Redes prediis de-distribvigGo de Sava pare fins dounésticos o sanitérios 9.3.1 ~ Generalidedes 9°32 ~ Instalagées de slevaso ou sobrepressio para Heeivalgro, 9:3. —Instalagtes de clevago ou sobrepressto com ‘bombagem directa 9.34 ~ Instalagbes hidropneumisticas de sobrepressto on clevagio 10 ~ SISTEMAS DE PRODUCAO E DISTRIBUICAO DE AGUA QUENTE. 10.1 ~ Generaidades 102 ~ Consumo de daa quente nos edificios 10.2.1 ~ Grandezas earacteristicas 10.2.2 ~ Consumo de agua quente nos dispositives de uiilizacéo 103 ~ Instalngdes de produgio de gua quente 103.1 ~ Generalidades 103.2 — Jnsialagdes de protugao individesis 10.33 ~‘InstlagBes de produgao central 104 ~ Determinagao das perdas caoriticas através dos depésitos de armazenamento 105 ~ Reservatrios de expanseo 10.5.1 ~ Reservatério de expansdo aberto 10.52 ~ Reservatrio de expansao fechado 106 ~ Dimensionamento des sstemes de distribuigio & de retorno de agua quente n 8 8 8 87 55 88 88 GELS 95 95 107 ng 123 13 123 128 130 130 130 331 143 149 150 150 15h 153 v i do veste 10.6.1 ~ Generalidades 10.6.2 ~ Tabagem de retomo para circulagdo da agua 10.6.3 ~ Determinagao das perdas de calor através das lbagens 10.7 ~ Exempio pritico de splicagio 10.7.1 ~ Determinagio do volume do reservatério de acumulagdo e poténcia da caldcira 10.7.2 ~ Dimensionamento da rede de alimentagio 10.7.3 ~ DeterminacSo das perdas de calor nas tubagens 10.74 ~ Dimensionamento da rede de retomo 11 ~ RECEPGAO DOs SISTEMAS IL-1 ~ Goneraliades 11.2 ~ Verificagdo das condigbes de estanguidade do sisterna 11.3 ~ Verificagao do funcionamento hidréulico CAPITULO II ~ SISTEMAS DE COMBATE A INCENDIOS COM AGUA. 1 GENERALIDADES 2— MEIOS REGULAMENTARES DE COMBATE A INCENDIO 2.1 ~ Definiglo da altura de um edificio 2.2 — Melos regulamentares exigidos em funcao do po de edificagio 3 — FONTES DE ALIMENTACAO 3.1 ~ Colunas secas 3.2.- Rede de incéndio armada (RIA) 32.1 ~ Considesagbes gerals 3.2.2 — Rede pablica de alimentagao. 3.23 ~ Sistema hidropneumatica 3.24 ~ Sistema auiénome de alimentagiio 3.3 ~ Colunas himidas 3.3.1 — Considerages gerais 3.3.2 ~ Sistema autinomo de alimentaciio 3.4 — Sistema de extincto automstica 4- CONSUMO DE AGUA 4.1 ~ Volume de acumulagie 4.1.1 ~ Consideragies gerais 4.1.2 — Reservatérios de acumulagto 4.1.3 ~ Aspectos construtives 4.1.4 ~ Dimensionamento 5 = CARACTERIZACAO B DIMENSIONAMENTO DOS DIFERENTES SISTEMAS vi 156 158 159 159 163 163 168 164 165 165 166 165 166 166 165 167 167 167 167 168 168 168 168 169 169 169 169 170 170 170 m1 REO OCC OCCCOOOCCOOCCOOCOOS 00 OCLRELIGARIIRIRG © 6 7- 5.1 ~ Consideragses gerais 5.2 — Colonas secas 52.1 ~ Generatidades 5.22 — Tipos de colonas secas 5.2.3 — InstalagBes de colunas secas 524 — Dimensionamento 5.3. ~ Redes de incendio armas. (RIA) 5.31 — Genertidades 53.2 ~ Instalagbes de redes de incSndio armadas 5.33 — Dimensionamento 5.4 ~ Coluaas hémidas 54.1 ~ Oencralidades 5.42 — Instalapses de colunas himidas 54.3 — Dimensionamenta ‘55 ~ Sistema de extingfo automstica 55.1 — Generalidades 5.5.2 — Tipos de sistemas 553. Area mésima de cobertura por sprinkler 3.5.4 ~ Numero de sprinklers em funcionamento sinultaneo 51355 — Nomero méximo de sprinklers a considerar por sub-ramal 5.56 ~ Dimensto nominal dos sprinklers 5.517 ~ Naimero maximo de sprinklers alimeniac 5.5.8 —Insalagbes de sprinklers 3.39 ~ Dimensionamento ‘TUBAGENS: MATERIAIS, CONSTITUICAO E INSTALACAO SISTEMAS ELEVATORIOS OU SOBREPRESSORES 7.1 ~ Generalidades 7.2 ~ Instalagdes elevaérias ou sobrepressoras 1.2.1 = Consideragdes gers 4.22 ~ Disposigaes consintivas 7.2.3 ~ Exemplo pritico de aplicaydo DISPOSITIVOS DE UTILZAGAO 8.1 ~ Generalidedes 82 ~ Boces-de-incéndio © Tae oe a meas Ag 83 ~ Bocas de alimentagio 84 — Bocas-de-ineéndio nfo-armadas 8.5 ~ Bocas-de-inctodio anmades 86 — Sprinklers “ZET = Tastalagio dos sprinklers 8.62 ~ Posto de contrlo o.alarme m im im m 1B 174 176 116 176 m 179 179 179 19 181 yal 182 12 183 184 184 184 135 185 192 193 193 193 193 194 195 20 200 200 201 201 202 204 206 208 vu 9- RECEPCAO DOS SISTEMAS 9.1 — Goneralidades 9.2 ~ Verificagao das condicbes de estanguidade do sistema 93 = Verificagao do fancionamento hidréulico 209 209 209 209 CAPITULO III - SISTEMAS PREDIAIS DE DRENAGEM DE AGUAS 1 Vu RESIDUAIS DOMESTICAS SISTEMAS DE DRENAGEM LI Generalidades 1.2 ~ Drenagem gravitica 1.3 ~ Drenagem com elevagio 1.4 ~ Sistemas mistos de drenagem CAUDAIS DE DESCARGA CONCEPCAO DOS SISTEMAS DE DRENAGEM 3.1 = Generaligades 3.2 - Constituigio dos sistemas de drenagem 3.3 ~ Simbologia de representago dos sistemas de drenagem 3.4 = Instalapio e tragado das redes 3.4.1 ~ Ramais de descarga 3.4.2 ~ Rammais de ventilagio 3.4.3 ~ Tubos de queda 3.44 — Colunas de ventilagio 34.5 ~ Colectores prediais 3.4.6 ~ Ramais de ligagto 3.5 ~ Drenagem dos aparelhos sanitirios 3.6 ~ Remodelagao ou ampliaglo de sistemas existentes NIVEIS DE CONFORTO E QUALIDADE 4.1 — ConsideragSes gerais 42- 43 ~ Ruidos 4.4 — Acessibilidade dos sistemas 45~ Odores TUBAGENS: MATERIAIS CONSTITUINTES E INSTALACAO. 5.1 ~ Generalidades 52~ Tubagens metélicas 5.2.1 = Tubagens de ferro fundido 5.3 ~ Tubagens termoplisticas 53.1 ~ Tubagens de policloreto de vinilo (PVC). S54 — Tubagens de outros materiais SA. ~ Tubagens de grés certimico 2m 2 2u 212 212 215 215 216 216 218, 219 220 220 225 229 232 234 236, 236, 237 237 237 238 238. 240 240 242 242 243 243 287 248 253 253 6- ACESSORIOS 6:1 — Generalidades 6.2 — Sifoes 63 — Ralos 64 — Caixa de pavimemto (passagem ou reunio) 6.5 ~ Camaras de inspeceio APARELHOS SANITARIOS. 7A — Generalidades 72~ Bacia de retrete 73 ~ Bankeira 74 ~ Base de chuveiro 75 ~ Lavatério 7.6 ~ Bidés 7.7 ~ Pia de despejos (ou hospitalar) 78 Pia urea 79 = Urinol 7.10 ~ Lavarlouga DIMENSIONAMENTO DOS SISTEMAS DE DRENAGEM DE AGUAS. RESIDUAIS DOMESTICAS Generalidades Caueais de descarga Cauidais de eatculo Cosficientes de simultaneidade Capacidade de aurolimpeza das tubagens Ramais de-descarga 8.6.1 ~ Ramais de descarga individuais 8.6.2 ~ Ramais de descarga ndo-individusis| 8.7 ~ Ramais de ventilaggo. BS ~ Tubos de queda 89 ~ Colunas de ventilagio 8.10 ~ Colectores prediais 8.11 — Ramais de ligacio 8.12 ~ Exemplo;pratico de apticagio 8.12.1 ~ Goneralidades 8.12.2 ~ Caudais de descarga 8.12.3 ~ Dimensionamento INSTALACOES COMPLEMENTARES 941 = Sistemas elevatGrios 9.1.1 ~ Genesalidades 9.1.2 ~ Climaras de bombagem 9.1.3 ~ Instalagées elevatérias 9.1.4 ~ Exemplo prético de aplicagaio CHO OOO COCO OOO OO CO 00000600000 OAO.O0 GOO.B.0 B.O000 © 268 269 269 270 an 2m mm 2m. 272 273 273 273 25 78 278 282. 287 288 288 288 289 289 296 296 296 298 1x aK SHIT COCO OO TOC OOO CO 00000000 0 0 OLPOLODELGPAR OAR OG 92.— Camaras de-etenguo 303 16 Concopo os ssemas pes engem eas 92.1 ~ Generaliaces 303 sed pai 3st 9.2.2 ~ Cimaras de retenco de elementos pesados. Seer eee (ence ama te) : aos 162. Comtngso dos sstemas de denagem 923 fas de retengio de gord 305 163 - Simbologia de representugo das redes de.drenagem 353 = Cimaras de retengéo de gorduras - de representa da 38 9.24 ~ Cimams de rtengo de hidrocarbonttos 310 U6 — Instalagio © tragado do 3st 9.25 ~ Exemplo pritico de aplicugto 315 1 Rene ot apo de ssemay exons 30 10 ~ SISTEMAS PRIVADOS DE TRATAMENTO DE AGUAS 18 — _ pest ie qualidade dos sistemas ered RESIDUAIS DOMESTICAS 316 1 i - pea _ 10.1 ~ Generaidades se 182 = Raldos 361 102 ~ Fosse sépicas I 183 = Acessbilidgde dos sistemas se 184 ~ Odores 2 1022 ~ Diposgee conten aizato a 19 ‘Tbagens: materia contiuints iwaagso ea 10.2.3 ~ Localizagto dss fossa sépticas vag hig, ages de bee 32 10.24 ~ Dimensionamento das fossas septicas . 1.11 ~ Dimensionamento dos sistemas de drenagem de Sguas residisis ploviais 364 1.11.1 = Generatidades 364 1.11.2 ~ Ramais de descarga 365 365, 367 10.3 ~ Orgaos complementares de tratamento 10.3.1 — Considoragies gerais 10.3.2 ~ Trincheiras de infitragto 10.3.3 ~ Leitos de infiltragdo 10.3.4 — Pogos de infiltragéo 103.5 ~ Trincheiras fitrantes 1.11.3 —Caleiras e algerozes L114 ~Descarregadores ¢ orificion 3 L113 ~Tabos do queda an 1036 ~ Filco-de areiaenterredo 1.11.6 — Cotectores prediais a8 104 ~ Exemplo prtico de aplicasto. 111.7 — Ramais de lgapho 3m 104.1 ~ Consideragbes geris 1.11.3 ~ Exemplo priticn de apicagao 315 104.2 ~ Catutos 33 2 SISTEMAS PREDIAIS DE DRENAGEM DE AGUAS FREATICAS 379, 11 — RECEPCAO DOS SISTEMAS 34 2.1- Generalidades 379 11.1 = Generalicndes aad = Disposigdes consrutivas 30 112 Vere dos contigs de exanuidde do itera a 23 ~ Drcntamanens 22 112.1 = Ensaio com ar ou fume ae 3 RECEPCAO DOS SISTEMAS 383, 11.2.2 = Ensaio com agua 345 3.1 = Generalidades as ‘11.3 — Verificagao da eficiéncia do fuacionamento 345 3.2 — Verificagdo das condicées de estanquidade ‘dos sistemas 383 CAPITULO IV ~ SISTEMAS PREDIAIS DE DRENAGEM DE. . : ANEXO I= REPARTICAO HORARIA DOS CONSUMOS, AGUAS RESIDUAIS PLUVIAIS E FREATICAS 347 E DOS COEFICIENTES CORRECTIVOS 385 1 ~ SISTEMAS PREDIAIS DE DRENAGEM DE AGUAS PLUVIAIS. 347 ANEXO 1 ~ EXIGENCIAS REGULAMENTARES, 393 1.1 — Generalidades MT BIBLIOGRAFIA, 403 1.2 ~ Drenagem gravitica 348 1.3 — Drenagem com elevegao 348 1.4 ~ Sistemas misios de drenagem 348 15 ~ Caudais de caleulo 349 XI SOC OC COS COCO COCOOCOOCOOOCEOOOOOOOSCOOOEOEEEE INDICE DE QUADROS Pag. QUADRO I~ Consume de Agua nos edificios 9 QUADRO II ~ Caudais instantincos 10 QUADRO IK ~ Ceudais néminais dos contadores 2 QUADRO IV ~ Classes meirolégicas dos contidores 2 QUADRO Y ~ Canalizagies ¢ acossérios ra QUADRO VI ~ Apaselhos © materiais 8 QUADRO VII ~ Viscosidade cinemética da égua 6 QUADRO VIII ~ Caracteristicas fisicas de alguns metals, 31 QUADRO IX ~ Dimensdes mais usuais das tubagens de ago galvanizado 33, QUADRO X ~ Acessérios de ferro fundido malesvel galvanizado 34 QUADRO XI ~ Afastamento maximo entre abragadeiras para tubagens de ago galvanizado 36 QUADRO XII ~ Dimensoes mais usuais das tubagens de eobre 37 QUADRO XII ~ Acessérios para mibos de cobre 38 QUADRO XIV ~ Raios de curvatura para tubos de cobre 38 QUADRO XV ~ Afastamento miximo entre abragedeiras para tubagens de cobre. 39 QUADRO XVI ~ Dimensoes mais usuais das tbagens de age inox 40 QUADRO XVII — ‘Acessérios para tubos de ago inox 4 QUADRO XVIII ~ Raios de curvatura para tubes de ago inox 42 QUADRO XIX ~:Afastameato maximo entre abragadeiras para tubos de ago’ inox. a QUADRO XX ~ Caracteristicas fisicas dos termoplisticos “4 QUADRO XXI ~ Dimensées das tubogens de PVC 45 QUADRO XXII ~ Acessérias para tubos de PVC 46 xa a mine ns BI LGLL OS COR COCO OC COC COO0O0OO COGLL GO ROGR. QUADRO XXIII — Raios de curvatura pars tubos de PVC 4 QUADRO LX — Determinacdo da altura manométtica de compresiio. = 113 QUADRO XXIV ~ Afastamentos miximos entre abragadeitas QUADRO LXI — Determinagdo da altura manométrica toral u3 para tubos de PVC a7 QUADRO LXII ~ Determinagzo da poténcia das bombas 14 QUADRO XXV ~ DimensSes mais vsusis das tubagent de PEAD 48 QUADRO LXIII ~ Determinagdo do caudal'de efleuio 12 QUADRO XXVI~ Dimensdes mais usuais das tubagens de PEX 50 QUADRO LXIV — Necessidades de difmetras do trogo.de tubagem AB 121 QUADRO XXVII ~ Acessirios para bos de PEX 50 QUADRO LXV ~ Determinago da altura manométrica de aspiragio 121 QUADRO XXVIII — Afastamentos méximos entre abragadeiras QUADRO LXVI.~ Determinagiio da altura manométrica de compressio 122 para tubos de PEX sl QUADRO LXVII ~ Deterninagio da altura manométrica total 2 QUADRO XXIX ~ Raios minimos de curvatura para tubos de PEX 33 QUADRO LXVIII ~ Determinactio da poténcia das: bombas, 12 QUADRO XXX. ~ Pressiio de servigo em fumedo da temperatura 3 QUADRO LXIX ~ Determinago do volume, do depésito hidropaeumético 122 QUADRO XXXI ~ Dimensdes mais usuais das tubagens de PP 4 QUADRO LXX ~ Determinagio da altura maxima de aspiragio 122 QUADRO XXXII ~ Acessérios para tubos de PP 55 QUADRO LXXI ~ Consors minimos de ‘gua quénte a considerar QUADRO XXXIII ~ Afastamento maximo entre abragadeiras para-a producto individual com acumulagéo 125 para tubos de. PP 56 QUADRO LXXII ~ Consumos minimos de gua quente.a considerae QUADRO XXXIV = Condigses de utilizago 7 ‘em edifictos publicos 126 QUADRO XXXV ~ Rugosidade absoluta 0 QUADRO LXXIII ~ Consumos minimos de agua quente considerar QUADRO XXXVI ~ Neimero de fluxémetros om utilizagio simultinea 71 em edificios de habitagiio 107 QUADRO XXXVII ~ Valores das varidveis P,.T et n QUADRO LXXIV ~ Consumos minimos de égua quente para a produgdo QUADRO XXXVI - Exemplo pritico de aplicagaio 2B instantinea individual 127 QUADRO XXXIX ~ Reduces nas perdas de carga de pereurso 9 QUADRO LXXV ~ Consumos de gua quente em edlficias de fabitagio. 127 QUADRO XL. — Dimensionamente das tubagens de FP ou FG 81 QUADRO LXXVI ~ Valor do factor corrective de N 129 QUADRO XLI ~ Comprimentos equivalentes (m) nas tubagens de, ago QUADRO LXXVII ~ Caudais instanténeos 131 ‘galvanizado 83 QUADRO LXXVITI ~ Poténcia dos esquentadores, em funedo dos caudais QUADRO XLII = Comprimentos equivalentes (m) para tubagens escoados 132 de eobre ov PVE 85 QUADRO LXXIX ~ Esquentadores de funcionamento s pressio normal 134 QUADRO XLII ~ Perdas de carga localizadas (valores de U) 86 QUADRO LXXX ~ Esqueniadores de funcionameato u buixa pressdo 134 QUADRO XLIV ~ Ramais de inirodugio e de ligagio 89 QUADRO LXXXI ~ Possibilidades do alimentagio de gue quente por QUADRO XLV — Ramais do disttibuigio © alimentagio 90 ‘esquentador com introduglo por este de um ineremento QUADRO XLVI - Perdas de carga 90 de At = 25°C na temperatura da digua distribute 135 QUADRO XLVI ~ Verificagio das condigdes de prossto no ponto LL 1 QUADRO LXXXII — Capacidade dos aparelhos, fungi do nimero de QUADRO XLVIII ~ Tipos de bombas 96 dispositives 138 QUADRO XLIX ~ Tensio de vapor da égua fungo da temperatura 103 QUADRO LXXXIII ~ Capacidade dos sparelligs, fungao dos consumos QUADRO L ~ Capacidade dos reservatérios de acumulagio 105 previsiveis 139 QUADRO LI ~ Capacidade da bomba a instalar 105 QUADRO LXXXIV ~ Caracterfsticas de termoacumuladores a gs 140 QUADRO Lif ~ Determinagio da altura manométriea de aspiragao, Tos QUADRO LXXXV ~ Perdas de calor nas tubagens 137 QUADRO LIIl ~ Determinisao da altura manométriea de compressio 106, QUADRO LXXXVI — Determinagio das necessidades difrias de Sigua QUADRO LIV ~ Determinagio da sltura manométrica total 106 quente no edifieio 1s7 QUADRO LV ~ Determinagio da poténcia das bombas 106 QUADRO LXXXVII ~ Determinagio do volume do reservatério QUADRO LVI ~ Determinagéo da shtura mésima de aspiragiio 105 de acumulagio 158 QUADRO LVI ~ Determinagtio do caudal de céileulo 112 QUADRO LXXXVII ~ Determninagio da poténeia dla caldeira 158 QUADRO LVIII ~ Necessidades de ditmettos do trogo de tubagem AB 112, QUADRO LXXXIX ~ Determinagio des cwuduis de célculo ne QUADRO LIX ~ Determinagao da altura manométtica de aspiragio 43 percurso AL 160 xIV xv sndcd de Quatro QUADRO XC ~ Dimensionamento de percurto:AL QUADRO XCI ~ Determinagdo dos caudais de edlculo no percurso AF QUADRO XCiI ~ Dimensionamento do percurso AF QUADRO XCI ~ Caracterfsticas dimensionais dos trogos de tubagem QUADRO XCIV ~ Determinagio das:perdas de calor nos traces QUADRO XCV ~Perdas de calor globais QUADRO XCVI ~ Determinagio dos caudais circutantes QUADRO XCVII ~ Dimensionamento da tubagem de retorno, considerando 0 percurso AL. QUADRO XCVIII ~ Dimensionamsento da tubagem de retomo, considerande © pereurso AF QUADRO XCIX ~ Condigdes de pressiio © caudal QUADRO C — Consumo de gua QUADRO CI ~ Tubagens (coluna) QUADRO Cit — Perdas de carga (coluna) QUADRO Clll ~ Pressio necesséria no ponto (A) QUADRO CIV ~ Tubagens (coluna) QUADRO CY ~ Perdas de carga (coluna) QUADRO CVI ~ Pressiio necesséria no ponte (A) QUADRO CViI ~ Coluna ¢ ramal (a) QUADRO CVIII ~ Ramais (b) € (©) QUADRO CIX ~ Caracterfsticas da bomba QUADRO CX ~ Area maxima de cobertura por sprinkler QUADRO CX1 ~ Area de operagso QUADRO CXIT ~ Nimero ce sprinklers em funcionamento simuliéneo QUADRO CXIIT ~ Didmetro dos sprinklers QUADRO CXIV ~ Namezo méximo de sprinklers a atimentar por tubagem QUADRO CXV ~ Valores de C para a frmula de Hazen © Willems QUADRO CXVI ~ Parimetros de eéleulo QUADRO CXVII - Dimensfonamento dos trogos QUADRO CXVITI ~ Pendas de carga no pereurso A - E QUADRO CXIX — Pressio © caudal necessirios em E, QUADRO CXX ~ Determinagio do caudal de célevlo QUADRO CXXI ~ Necessidades de difmetros dos trogos de A a D QUADRO CXXII - Determinaeio da aliura manoméirien de aspiragio QUADRO CXXIII ~ Determinagdo da altura manométziea de compressio QUADRO CXXIV — Determinagio da altura manométtica total QUADRO CXXV.~ Determinacio da poténcia das bombas QUADRO CXXVI ~ Determinagdo da altura maxima de aspiragio QUADRO CXXVII ~ Temperatura de abertura dos sprinklers XVI COCOSCREOOCOCOO 160 161 161 12 162 162. 168 163 166 169 170 175 176 176 178 118 v8 181 18h 181 183 183 184 134 385 188 191 191 192 192 198 198 198 19 19 19 19 2038 OO COOOCOGRGQ. QUADRO CXXVIM — Diameto © factor K dos sprinklers QUADRO CXXIX ~ Velores de S ¢ D em fungie da claste de sisco QUADRO CXXX.— Valores de A eH QUADRO CXXXI ~ Caudais de descarga QUADRO CXXXII ~ Canalizagdes © acessérios QUADRO CXXXI - Aparelhos e materi QUADRO XXXIV ~ Caracterfstiens fisicas do metal QUADRO CXXXV ~ Dimensbes mais usuals das tubagens de ferro fundido QUADRO CXXXVI ~ Acessérios para tubos de ferro fundide QUADRO CXXXVII ~ Caractesitieas fisicas dos nibos de PVC QUADRO CXXXVIII ~ Dimensoes das tubagens de PVC QUADRO CXXXIK ~ Acessérios para tubos de PVC QUADRO CXL ~ Distancia méxima entre abragadeiras QUADRO CXLI ~ Espessura dos tubos de PVC para dguas residuais quentes QUADRO CXLII ~ Coeficientes correctores das pressies narninais| QUADRO CXLIII — Dimensdes:mais ususis das tubagens de grés certimico QUADRO CXLIV ~ Cargas de.rotura das tubagens de grés certimico QUADRO CXLY ~ Acessrios para tubagens de grés cerimico QUADRO CXLV1 ~ Caracteristicas dimensionais dos sifbes QUADRO:CXLVII ~ Tipos de siffes QUADRO CXLVII - Tipos-de-ralos QUADRO CXLIX ~ Caracterfsticas dimensionais das:cimaras de inspecgio QUADRO CL ~ Difimetros minimos dos ramais-de descarga individuais QUADRO CLI ~ Valores da constante de rugosidade K QUADRO CLI ~ Dimnensionamenio dos ramais de descarga QUADRO CLIN ~:Diametros dos tubos:de:queda-e taxes de ocupaco QUADRO CLIV ~ Dimensionamento'dos wiboé dé @ueda QUADRO CLY ~ Dimensionamento das colunas de ventilagio QUADRO CLE - Ditnensionsmento dos colectores.prediais QUADRO CLVIT ~ Ramais de descarga individuais QUADRO CLVIUI ~ Dimensionamento dos ramais de descarga io-individusis QUADRO CLIX ~ Dimensionamento dos tabos de. queda QUADRO CLX ~ Dimensionamento dos colectores predicis, QUADRO CLXI ~ Dimensionamento do rama. de ligagao QUADRO CLXII ~ Determinagdo do caudal de ¢éleulo QUADRO CLXIII ~ Determinagio da altura manométrica de elevagio RAPALLE BALA © 0 206 206 207 216. 2 202 243 20a 244 248, 249 250. 252 252 252 253, 234 237 257, 239 262 205 216 78. 281 287 288 200 200 201 291 291 302 302 XVI adic de Junss QUADRO CLXIV ~ Determinago da poténcia das bombas, 302 QUADRO CLXV ~ Determinagao do volume itil da c&mara ‘de bombagem QUADRO CLXVI~ Caudais de ponta a considerar QUADRO CLXVII ~ Tempos de retengio QUADRO CLXVIN ~ Superficies especificas de separagiio QUADRO CLXIX ~ Tempos de retengio QUADRO CLXX ~ Volume a considerar de hidrocarbonetos tipo. de viatura: por lavagem QUADRO CLXXI ~ Dimensionamento da cimara de retengio de gorduras 3s QUAPRO CLXXII ~ Dimensionamento da céimara de reteng8o de hidrocarbonetos 316 QUADRO CLXXIM ~ Numero de compartimento das fossas 321 QUADRO CLXXIV — Relagies dimensionais admissiveis 322 QUADRO CLXXV ~ Valores das varisveis 324 QUADRO CLXXVI ~ Equivatentes populacionais 325 QUADRO CLXXVI ~ Fossa séptica de dois compartimentos 325 QUADRO CLXXVID ~ Fossa séptica de trés compartimentos 326 QUADRO CLXXIX ~ Afastamento entre trincheiras (medido entie eixos) 327 QUADRO CLXXX ~ Afastamento dos:lencis de- gua 328 QUADRO CLXXXI ~ Caudais residuais infitraveis 333 QUADRO CLXXXI ~ Dimensionamento das trincheiras de infiltragio QUADRO CLXXXIH — Caudais.residuais infitréveis QUADRO CLXXXIV ~ Dimensionamento dos pogos de infiltragso QUADRO CLXXXV ~ Dimensionamento da fossa QUADRO CLXXXVI ~ Dimensionamento do pogo 344 QUADRO CLXXXVII ~ Namero de apsrelhos em ehsaio de eficiéncia MS QUADRO CLXXXVIII ~ Valores dos parmetros a, b 350 QUADRO CLXXXIX ~ Valores de precipitaglo para as diferentes tegides (Periodo de retorno de 5 anes: ducagio de precipitagio de 5 min) 351 QUADRO CXC ~ Coeticientes de escoamento 352 QUADRO CXCI ~ Canalizagdes e acesssrios 355 QUADRO CXCH ~ Materiais 356 QUADRO CXCII ~ Dimensbes mais usuais das wbagens de betdor 363 QUADRO CXCIV ~ Carga de rotura 363 QUADRO CXCV ~ Dimensionamento dos ramais de desearge 366 QUADRO CXCVI ~ Grandezas geométricas relativas a secg6es circulares 367 QUADRO CXCVII ~ Dimensionamento de caleiras e algerazes de seogd0. semicireular 368 XVI PCOS COC COC OOCOOSOOOOCCON RES “Sistemas ais de Disrbulgao & Drenagem de Aguas QUADRO CXCVIII - Dimensionamento dos tubos de queda (L > 0,04D) ‘de entrada com aresta viva 373 QUADRO CXCIX — Dimensionamento dos tubos de queda (L2 1 m) de entrada c6nica 373 QUADRO CC ~ Dimensionamento dos tubos de queda (L <1 m) de entrada cénica e (LS 40D) de entrada com aresta vive 374 QUADRO CCI - Dimensionamento dos colectores prediais 375 QUADRO CCI ~ Dimensionamento das caleiras 376 QUADRO CIT — Dimensionamento dos tubos de queda 377 QUADRO CCIV ~ Dinmensionamento dos ramiais dé descarga 377 QUAPRO CCV ~ Dimensionamento dos coleciores prediais, 378 QUADRO CCVE ~ Dimensionsmento do ramal de ligagio 378 XIX PLLOQSOOGEEE SOOO: OC COL OOCOOCCOOOCOOO OOOO O6OGO8OO INDICE DE FIGURAS Pig. Fig. 1 ~ Alimentagdodlirécta 3 Fig. 2. ~ Alimentagio directa com elemento sobrepressor 3 ig. 3 ~ Alimentagdo indircta com reservat6rio no topo do editicio 5 Fig. 4 ~ Alimentagio indiecta com reservetérios na base no topo do eificio § Fig. 5 — Alimentacdo indiecia com elemento elevatério 6 Fig. 6 ~ Sistema misto de almentagao 6 Fig. 7. — Reservatrio de seumulagao de gua 8 Fig. 8 — Contadores uw Fig. 9 — Instalscao de um contador 14 Fig. 10 = Instalacao de uma bateria de contadores 4 Fig. 11 ~ Rede de distribuigio de dgua 16 Fig. 12 — Declive des tubagens 19 Fig. 13 ~ Instalago de tbagem sem acess6rios 19 Fig. 14 ~ Tnstalacdo de rubagens 19 Fig, 15 ~ Instalagio de tubagens de gua quentee fria 20 Fig. 16 ~ Situagoes de interdigto de instalago de tubogens 2 Fig. 17 ~ Posicionamento da rede no interior de uma cozinha 2 Fig. 18 ~ Posicionamento da rede no intti6t de ima WC 2 19 ~ Instalagao de um Muxsmetro 23 20 ~ Cimaras de amortecimente de golpe de arfete 0 21 — Isolamento das canalizagbes elativamente aos suportes a 22 ~ Insergo de juntas de dilatagio 28 . 23 ~ Instalagdo de pendentes de purgadores de er 28 24 ~ Insergdo de juntas elisticas 29 25 ~ Alguns dos de abragadeiras 30 Fig. 26 ~ Instalayio por embutimento de tubagens, tendo em conta 0 fendmenos de dilatagio 2 Fig. 27 — Instalapio vista de tubagens, tendo em conta os fendmenos de ditatagao 2 XxI 000000 CCORREEROPGLALIGL OO AOE COC COCCOCOCCOOCE Tbe bo Fleas Fig. 28 ~ Tipos de ligagies de tubos com acesséros ” Instalagio elevatsria ou sobrepressora tipo 9s Fig. 29 — Tipos de unifies 40 Instalagioclovatéria 100 Fig. 30 — Processo de ligagfotubo/tubo ou avessrio/uibo 46 (Curva caracerstica do NPSH de uma bomba 103 Fig. 31 ~ Unido para absorgto de dilatsclo a Exquema da instalago de elevagio 104 32 — Processos de lgacto ene thos 9 Ciclo de funcionamento dum grupo de bombagem com 2elementos 108 Fig. 33 — Processos de ligagiio tubos/acessérios 3 Instalagao sobrepressora ou clevatéria com bombagem directa’ 110 Fig. 4 ~ Instalagto do tubo em manga envoivente 31 Bsquema da instalago de sobrepressiio i Fig, 35 ~ Instalagio dos tubos de modo aque se verifique a absorgo Instalaploiopneuinstion 116 das varies Hneares 2 Reservatériohicropneumstico a7 Bragos cle atatagao 36 Esquema da nstlagohidropneumticn n9 ‘omeiras simples 38 Curvas de consumo de gus queate 124 ‘Tomeirasmisturadoras 58 “Aparllo de produgd instante (esquentadot) 133 ‘Tomeiras misturadoras de monecomando 0 Invinoph de ermoabainulindr elesten 136 ‘Tomeiras de passagem e de esquadro 60 z Esquema de instalagto de termoacumulador a gas 137 ‘Tomeira de bia ot Fig. 77 — Esquema funcional de uma caldeira neural 14 Fluxémetro, ot Fig. 78 — Grupo conitituido por ealdeira mural ¢ reservatério de acimulagio” 141 Autoclisme’ 82 Fig, 79 — Unidade individual de produgao de agua quente a energia solar 142 Valvulas 6 Fig. 80 — Sistema de aquecimento central com caldeira. 143 Mansmetro de coluna de égua 6 Fig. 81 — instalagdo de producto de égua quente com batria de tee ene eerie - termoacumuladareseléciticos 144 prssapnevinenaas 7 FREAD Unde drool de an gun ates a Cora de probtilidade de Rincionaments simulne de Seat lente oe ee a Fig 88 ~ Unie de prods cen inane de eu git ie ldupsentoleouimigea EE eet a Fig. 84 — Unidade de produglo central com ealdeitae acornalagdo 148 Fig. 51 ~ Cavdais de caleulo, em fungo dos cena acumulados AAvmento de volume da égo, Fangio da emperatura 130 icine conten eet 7 Instat com rexervatrio de expansio aberto 151 Fig. 52 ~ Caudais de eteulo, em funglo dos caudais acumulados Instalago com reservatério de expansto fechado 152 lodal 6 contecio musins celevaday Py Sistema de distibuigfo de égua quente com circutoderetomo 154 Fig. 53 ~ Caudais de estcafo, em Fungo dos caudais acumulados ‘Bsquema do sistema de agua quente 158 (vel de conforto minimo elevaso) n Altura de um editfcio 166 Fig. 54 ~ Abaco para dimensionamento das ubagens de FP ou FG 20 Ecificios com alta < 20m 173 Fig. 55 ~ Perdas de carga em contadores 2 Fig. 92 ~ Beificios com altura >20 me $28 m a3 Fig. 56 — Linhas de energia num sistema s7 Fig. 93 ~ Bdffios edi altura > 28 me < 60 m 1% Fig. 37 ~ Distibuigto no piso 1 1 Fig. 94 ~ Esquema simplifieado de um sistema de coluna seca 174 Fig. 58 — Distibuigto no piso 2 2 Fig. 95 ~ Esquema simplificado de uma rede de incéndio armada 17 Fig. 9 — Disuibuigdo no piso 3 2 ig. 96 ~ Esquema simplificado de uma insaiagio de cohanas himidos 180 Fig. 60 ~ Distibuigdo no piso 4 %3 Fig. 97 ~ Tracadoda instlagao 187 Fig. 61 ~ Distibuigto no piso 3 98 Fig. 08 ~ Relagfo QP, fungo de K 18 Fig. 62 ~ Tragado isométrico da rede de dstribigio 4 Fig. 99 ~ Curvas de densidade 180 XXIL XXII Fig. Fig. Fig. Fig. Fis. Fig. Fig. Fig. Fis. Fig. Fig. Fig, Fig, Fig. Fig. Fig. Fig. 107 10 nm nz 113 14 us 6 n7 118 19 120 ra 122 Fig. 123 Fig. 124 Fig. Fig. Fig. Fig. Fig. Fis. Fi Fe. 125 126 127 18. 129 130 131 XxIv Area de operagio considerada Instalagio clevaréria Esquema da instalagao de elevacao Boca-de-incéndioexterior Marcos de digua Boca de alimentago Boca-de-incéndiondo-armada Boca-de-ineéndio lipo teatro Boce-de-incéndio tipo carrotel Agulhetas Constituisio dos sprinklers Diferentes tipos de sprinklers Espagamento normal Espagamentointercalado Afastamento de teetose Posto de controlo Ligagio da rede predial & piblica, Pungo de tipo de sistema da rede pabliea Drenagem gravitica Drenagem com elevag3o ‘Sistema misto de drenagem ‘Esquema simplificado dum sistema de drenagem de éguas residuais domésticas com ventilagdo priméria ‘Esquema simplificado dum sistema de drenagem de sguas residuais domésticas com Ventilagao secundaria completa Elemenios consttuintes dum sistema de drenagem Ligagio de vérios aparelhos a um nico ramal de descarga Ligago de um ramal de descarga de outro aparélho a umn ramal de bacia de retrere Ligacao de um ramal de descarga de outro aparelho a un rarnal de umn urinol Ligagdo de ramais de descarga a tubos de queda e colectores predisis Ligagao dos ramais ce descarga de bacias te retrete e de ‘iptas saponiceas 20s tubos de queda Instalagio do ramais de descarga Impossibilidades de desenvolvimeno ds ramais de descarga Ligagdo do ramal de ventilagto no de descarga Distincia maxima admisfvel entre o sifRo e a seegio ventilada Desenvolvimento da linha piezoméirica de modo a evitar a ‘obturagdo do ramal de ventilacto 190 196 197 201 201 202 202 203 203 204 204 205 206 207 213 214 214 215 207 218 219 220 222 23 24 24 2s 226 26 ma Fig. Fig. Fig. Fig. Fig. Fig. Fig. Fig. Fig, cecoceocecocooceooeeee 133 134 135 136 137 138 139 140 141 Fig. 142 Fig. Fig. Fig, 13 144 145 146 “7 148 149 150 151 152 153 154 155 136 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 m 1m ~ Bateria de sanitas ou aparethos similares “= Bateria de ontras tipos de aparelhos (nga sanitas nem similares) = ‘Translagao dos tubos de queda = Concordincia do tbs de queda com a tubagem de fraca pendente — Ligagdio do tubo de queda i cimara de inspecgio ~ Valores minimios de prolongamento do tubo de queda na sua abertura para o exterior ‘= Diagrama de presses num tubo dé queda = Translagao da coluna de vertilagto = Ligagio da coluna de ventilagae ao colector e tubo de queda ~ Ligagio s0 tubo de quega ~ Colectores prediais enterrados = Colectores instalados a vista ‘= Insergio do ramal de ligacio no colector piblico ~ Formagao de tampao no tubo de queda ~ Instalagdio de materiaisisolantes ~ Fendmeno de auto-sifonagein ~ Fendmeno de sifonagem\ induaida ~ Duplasifonagem ~ Tubagens de ferro fundido com ¢ sem abocardainento ~ Tampbes de reduho simples ou mistos ~ Ligacio entre rogos de tubagens (com abocardamento) ~ LLigncdo entre irogos de tubagens (sem abocardamento) ~ Posicionamento dos elementos de supare e/ou amartacéo ~ Ligacdo entre trogos de tubagers com ans de estanquidade Ligago ene trogos de tubagem por colagem ~ Siffio incorporado no aparelho e sifSo a incorporar ho ramial, = Caixas de pavimento ~ Tipos de éimara de inspeesao. ~ Pormenor de garantia da estanguidade da tampa ~ Disposigiie dos degraus = Superticies da soleira = Insergdo dé caleiras = Queda guinds ~ Bacias de retreto ~ Banheita = Base de chuveiro = Lavatérios Bidés Pia de despejos = Piaturca CLR QM DP PAR DR ORO OO 239 240 ay 2a 242 243 285 24s 246 287 9 251 XxXY HO OCOCOCOCOC OOO OCOOOD 0000 G29 GO APLLGGLA®P OO = Uringis 270 Fig. 210 ~ Filto de are enterrado 38 = Lava-lougas a Fig. 211 — Drenagemgravtica 348 — Caudais de célevlo, em fungio dos caudais acumulados 2m 212 ~ Sistema misto de drenagem 349 ~ Distincia maxima admissivel entre 0 siffo.ea seecio ventilada 275 213 ~ Regidesplaviométricas 350 ~ Dimmensionamento dos ramais de desearsa on Fig, 214 ~ Curvas de intensdade de preipitagio para um porfodo de retorno ~ Determinagao da dimetto dos tubos de queda 282 de 5 anos ast = Relaso enire 0 diametro eo comprimento da coluaa de Ventilgéo 284 Fig. 215 ~ Elementos consttnines duma rede de drenagem de éguas pluvinis 354 ~ Determinagao do caudal de ar 285 Fig. 216 — Descanregadorde superficie 387 ~ Determinagao do di&metro da coluna de ventilagso 286 Fig.217 ~ Orificio de descarga (xop-plein) : 357 ~ Cobertura do edificio 292 Fig. 218 ~ Tubagens de betio com ou sem abocardemeinto 304 33 — Drenagem do piso 5 22 Fig. 219 ~ Calera de seegio semicigoular 366 ~ Drenagem do piso 4 298 Fig. 220 ~ Calera de secedo tipo rectangular 367 ~ Drenagem do piso 3 293 Fig. 221 ~ Escoamento por tubosadicionais 310 = Drenagem do piso 2 208 Fig. 222 ~ Descarregador 370 = Drenagem do piso | 294 Fig.223 — Descarregadores de parede delgada eespessa, am ! — Desenvolvimento da rede de drenagem 295 Fig. 224 — Planta da cobertura 378 Instalagdo elevat6ria com cémaa seca 299 Fig. 225 ~ Planta do piso 1 319 ~ Instalagao elevatria com bomibas submerstveis 300 Fig, 226 ~ Sistema de drenagem completo (reno pesiférico associado ~ Exquema da instalacto de elevacso 301 aa dreno de superficie) 380 ~ Camara de retengae de aria, 305 Fig. 227 ~ Dreno perifércoligado afilto sob a edificagéo 381 ~ Cimaras de retenao de gordura com edmara de retengo Fig. 228 — Drenoafastado da parede do edificio 382 {e clementos pesados incorporada eseparada (prelabricadas) 307 Fig, 194 — Camara retentora de gorcurss com defletores(prefabricads) 307 Fig. 195 — Cimaras de retengio de gorduras de planta ectangular ¢ circular (Fabricadas in-situ) 308, Fig, 196 ~ Cimara de retengio de gorduras de planta ectanguler abricads in-situ) 309 (Ciimara de retengiode hidrocarbonetos metélica (prefabriceda) 312 ‘Ciara de reteng0 de hidrocarbonetos constitaida por aneis, Prefabricadas de beta 312 ‘Camara de retengao de hidrocarbonetas fabricada in-situ 313 Fossa séptica de dois andares 318 Fossa séptica de um compsstimento Fossa séptica de dois comparimentos 320 Fossa sépticu de ts compartimentos 321 ‘Trincheita de infiltragao com distribuigéo em série 329 ‘Trincheira de infiltragio com distribigéo em paralelo 330 Pormenores construtivos relativos as trincheiras de inftrago 331 Leito de infil as Pogo de infiltracio 338 ‘Trincheira fiteante 342 XXVU 7 CCOOCCOCSOOOCOOCOO HC OOOO OOS OCEOCOOOOEO Capituio 1 SISTEMAS PREDIAIS DE DISTRIBUICAO DE AGUA. 1 SISTEMAS DE ALIMENTACAO. L Generalidades A slimentagao de gua 20s edfcios 6 nonmalsiente obvi atavés de sama de ligucig que estabeteve a Tigagio entre a conduia de distripuicio pablica de. agin olivel co sistema predial; nas situaySes de inexistencia de rede publica de distibuigdo poder-se-& recomer & captagio de gua de poges, a qual deverd soviet os tratamentos adeguados de modo a garamir'a sua potabilidade, salvaguardando assim a5 condigées indispensdveis & garamta da sade pibica. Os sistemas prediais cujaalimentagho € assegutada através de fede pibica de distribuicio ‘terio obrigatoriamente de ser indépendentes de outros sisiemas de alimentagdo com origem diferente, Os valores das pressBes maxim e minima na rede publica de distibuigao, no Ponto de insergao da rede predial, deverso ser fomecidos pela entidade gestora da Aistribuigéo pabliea de égoa potdvel A gstimativa da pressio_minima.o-Geua-necesséria-A-enirada do edifcio a servir tendo em Vista a satisfago dos consamos domésticos, poder ser obtida pela expresso: a le pisos acim do slo, incluindo o piso treo Em casos especiais ¢:devidamente ponderados pod pressfio minima inferiove dos equipamentos a instar, io admitie valores de, assim obtidos, fungio das caracteristicas do. editicio Be fish as ed ok OD ib Fungo das condigGes de pressfo e caudal disponibilizads pela rede publica de distribuigao de gua pottvel, 9 alimenticio de daus.a um edificio seri feta por sm os oewonsegiamene enue eiossp con ail ea 1.2. Alimentagio directa A alimentagao do sistema predial de distribuigho é feta directamente, através dda sua ligagio & rede publica de distribuigio de Agua, intercalando ov nio entre ambas um elemento sobrepressor. Quando iio se verifica a necessidade de recorrer & utiizagio de elemento sobrepressor no inicio da rede predial (fig. 1), isto é, quando da parte do sistema pablico de distribuicto de agua so disponibilizadns as condi¢ées de pressio e caudal que permite, 0 correcto funcionamento dos ispositives de utilizucio do tipo yentaglo que “ever set_considerado como @ ideal, uma Vez que se apresenta como 0 mais favordvel, quer sob o ponte de vista econsmico, quer como garante da manutencio. da qualidade da égua disuibutda. Quando pelo coninirio as condigdes de pressio disponibilizadas pela rede publica de distribuigio nfo so de molde a garantir 0 cortecto desempenko fun- ional dos dispositives de uilizagao instalados, poder-se- recorter A instalagio de .slemento sobrepressor po infcio do sistema predial, o qual possibilitard a obtencio, ‘dus condictes deseidveis de pressia ua_sede (fig. 2). A adopelo deste tipo de. alimentagio deverd, ser_ponclerada, uma vex que 36 devers ser equacionada nos, ‘casos onde exista a garantia de que a rede piiblica de distribuigdo é abundantemente sen mos de caudal ¢ 0 seu esiado de conservacso seja satisfatrio, 13 Alimentagio indirecta A alimentagio do sistema predial de distibvisio € feitaindirectamente através e.adapeio de weservausrios onde a sua proveniemte da rede publica de distrbuicuo € acumulada, sendo posteriormente ¢_a partir destes feita a sua distribuicso pelo edifice, © recurso # este tipo de alimentagdo 86 devers ser equacionado em situacdes fem que seja invidvel proceder & alimentagio do sistema predial por um dos processus descritos em 1.2, uma vez gue a acumulaggo de agua em reservatrios requer cuidados especiais de concepcio e manutencio dos mesmos, de forma garantir a potabitidade da dgua armazensda, ‘Quando as condigdes de pressito e caudal disponibilizadas pela rede pablica de distribuig2o sio insuficiemes para alimentar odes os cispositives de utilizagiio instalades, de mode @ garantir da parte destes wan desempento funcional satisfatério, WO CCOCGOOCCCO000OO O00 GE: 1 Dre 2 kat pel ako ony vs — 1 Ran de Bet 2 Ree pal 6 dati Fig. 2 Alimentagda diveta com elemento sobepressor ti ew I OWOMOWO OC coceqogecoococeeGo OD.OADA. DROBO oo poder-se-i recorrer 8 acumulagio de dua num seservat6rio de aiumulagia, colo- cada na. pal elevada do edificio, fazendo-se a distribuicio predial 9 partir desle, nos casos em que a pressio disponibilizada pela rede ptbli “sen abasiecimento (ig. 3). ‘Se, nas condigSes anteriormente descritas, a pressio disponibilizada pela rede piblica de distribuigio no permite o ubastecimento de um reservatério de acim luglio colocado na parte mais elevada do edificio, poder-se-d optar pela instalagdo de um reservat6rio de acumulagao na base do edlificio, a partir do qual, por sistema de kombugem, « Agua seri conduzida para outra reservatério de acumulago colocado na parte mais elevada do ediffcio, fazendo-se toda a distribuiglo predial a partir deste (fig. 4). Sempre que. nas condigdes aris refericas, nfo se pretenda a instalagle de um reservatorio de acumulagao na parte mais elevada do edificio, pode-se recorrer apenas 3 implantagio de um reservat6rio de acumulagio na base do edifcio, a partir do qual, através de um sistema elevat6rio ¢ sobrepressor, se procederi & ago do sistema predial de distribuigho (Hg. 5). 1 = Ra le igs 2 ode prdil rig Reset Solugies mistas de alimentacao Nos casos de cdificios de grande altura sleveré ser equacionads a possibilidade de a distribuigdo predial ser Feita por secot de_pressio, no sentido de obengéio quer da melhor solueio técniea, quer da solucso se pressito, 80 a miais eoonémica, A wil ‘A figura 6 ilustra uma solugto_em fo sistema pregial 6 alimentas tirectamente pela rede publica de distribuigio, caja pressio dispontvel possibilita ‘© abastecimento até determinado piso. fazendo-se a alimentacdo dos restantes pisos com auxilio dum sistema sobrepressor, 2 RESERVATORIOS DE ACUMULACAO DE AGUA 24 Generalidades 20 RO ph or ubuta Qs cservassri de seunylasin so disposiives destin ao armazsnamento Oem rediais rede publica de slimentagio. ‘O asmazenamento em reservat6rios de gua destinada a fins alimenares € sunitérios 86 deverd ser equacionado nas situagdes em que a rede piiblica de istribuig8o nao ofereca as condigdes necessirias e suficientes a um desempenho funcional adequado dos dispositives de utlizagio instalados no sistema predial. Nas situagSes de indispensabilidade deste tipo de dispositives, para os fins anteriormente >. de Forma n suprit deficigneias a Fig. 4 — Alimentagio dines vow reenvanioe ne asc uo 4 CE aa eo OUD YO OC CO OC OOCGOOO0 000000 0 ODRGLLOG9,A2.9,8.9 AG © © = referidos, deverfo ser omacis todas as precaucSes. necessérigs, destinadas a scale Al ns telar a niio contaminagio da dgus armazenade. a (© armazenamenio simulténeo de fgua para combate « incénios e fins domés- *icas 56 excepcionalmente poder verficar-se: neste caso, deverso ser garantics — todas as condigtes indispansiveis 3 manvtensio da potabilidade da dgua anmaze- consumo de égu, tendo em conta 0 volume a disponbilizarnos reservatérios fas Hato de acumulaglo para fins alimentares e sanitiios, ser fungdo do tipo de edificio ede pec dei L_ eesidencit,hoteteiro, escolar, ete), bem como das earacteristicas de consumo do 7 Sie conan réprias populugdes. 2.2 Aspectos construtives [- Os reservairios deverio ser implantados de forma a que as suas inspeccio.€ manutengio nto oferegam quaisquer diiculdades. Dever-se-& ainda garantie a iio. [t- “Suleielo da dgua annazenads (especialmente se esia ve destinar a fins alimentares © sanitérios) # significativos gradientes térmicos, 2: seservatsigs deverio ser concebidos de forma a garamtir a sua inipeneabilizacdo, bem como ser evestios ineriormente de forma a permit uma Fig. 5 -Alimentacio ingirecte com elemento clevaidco limazza cficw. 7 i As aresas intetiones deverto ser oleada © soleirs dover possuirinclinagso misima de 19 orientada no sentido descendente para caixa de limpeza A.gsicuiurs do reservat6rio, se LOS estrutnrais do edificio, Deverd ser garantida a zenovaca sammazenaida, pelo que os reserv uenie_do arem contacto com a ég ios deverio ser dotados de sistema de ventilacéo, le exterior deverd ser posicionada de forma a que 0 plano tangente. sua abertura fique paralelo ao plano do_piso e orientada neste sentido; esta aberiuta deve ser protezida com rede de malha fina de maicriat no corros{vel, ad A entada € a saida da agua nos reservatGrios devem ser posicionadss de forma a garantir a cireulagio de todo © volume de gua armazenado. A catiada_de gui, nos reservaidrios deverd Ticar Tocalizeda no minimo a 2.05 m acim do nivel maximo da suporice livre de-igua no reserateio quando, ein carga, € deveri ser equipada com uma valvula que inferoma a alimoulagao- quando for atingido 0 nivel maximo de armazenamento. AS suides para distribuigéo deverto ser protegidas com ralo e posicionadas no O reseratério deverd possuir descaresudor de superfeie posicionado no mi- 1 Raa de gage 2 Race pal de tno - = imo Q05 m acima do nivel maximo de armazenamento, 0 qual deveri ficar protesido com rede de mall fina de material no corrosivel c orientado nes Peale edaesh fates et ‘mesmas condigdes definidas para os elementos de ventilagi. A descarga de fund, 7 Cd Out Cot 49 implantar na soleira, deverd ser associada caixa de limpeza ‘QLacesso ao interior do reservatbrio dever$ ser provido de dispositive de feciwo ‘que impega a entrada de quainquer objector ou substincias estranhas A figura 7 ilusira de forma esquemstica um reservatério destinado & acumu- lagdo de Sgua potével para consumo doméstico. equipada com uma ydlvula de nie ioe 1 ~ Descarga de sipetie Banas de J mo reser, Fig. 1 ~ Reseraiirio de soumlacio de in 2.3 Capacidade dos reservatérios O volume sil dos reservat6rios destinados a fins alimentares ¢ sanititios nao deve exceter 0 valor corespondente 20 volume inédio digrio do és de maior consump, tendo em conta a ccupagio previsivel de edificio a abasiecer. O volume para situag6es diferentes da anteriermente referida (por exemplo. combate inseh= _tligs) deverd ter em conta as exigencias regulamentares aplicsves (0s reservatdrios destinados 2 fins alimentares e sanitasies cuja capacidade tena de ser superior «2m devem ser constituides pelo menos por duas cflulas preparudas para Tuncionarem separadumenge, mas que ema funcionamento normal se lereomunique (Qs descoregadores de superficig deverio ser dimensionidos par um caudal ‘No caso em que & instalag#o comporte dois reservatérios. um posicionado na base do eciicio (inferior e ovtro no topo (superior, o resarvatrio superior dover possuir uma capacidade eyuivalente a cerca de 2/5 do consumo didry estimalo © 2 inferior a ceren de_3/5 do. mesma consumo, 3 CONSUMO DE AGUA NOS EDIFICIOS 3.1 Generatidades © consumo de gua potivel num edificio gerd funcio, do,tino de editicia, (esidencial, hoteleiro, escoler, ec.), bem como das saracrerisiieas de consumo.das prioprias populagbes (grandes aglomerades populacionais, pequenos aglomerados ‘populacionais, ete.) A previsto dos consumos minimos_a considerar ser feita em fungio dos aglomerados populucionais, para os casos de consumos domésticos, ¢ em funciio” do tipo de edificio, para outras sitwagées. No quadro I sto presentados valores de consumos minimos a considerar, em Fungo dos requisitos atrés expressos. QUADRO I Consumo de dgua nos edificios 15) (29) Tipax de consumo Votene (i) Populagao (i de babies) Domésioos | oiabiame «ci 1000) 100/nabitame - 1000 a 10 600 1aSfhabionte «dia 19-000 w 20 00 TSohabiomte «dia 7sfrabiante dia Hospi 300 400/eama dla Has “Tiguan santa 230/quario ceenbers Everton 1Sipess08 ia Restaurantes 20 2 4S/pestoa «dia 5 Excolas Tijana -< sinnerman tmeinsuenswissnintwmrnnt neon APO OC COC COC OCOC0 06000000 CLO ROMAOAORO8 0.0 © 3.2 Caudais a assegurar aos dispositivos de_utilizacio, Os caudais minimos (caudais instantineos) a adeptar no dimensionamento dos sistemas de disiribuigao, para os diferentes dispositives de utiizagao.ins- talados nos edificios, tendo em conta as suas caracterfsticas particuleres, 50 indicades no quadro UL QUADRO II Caudais insianténeos [5] Dispos de wilgio Gat wor Tava dia 55 City} Luvatdrio eolectiva (por bea) (Lei) 005 Bide (Ba) Gio Bani (Ba 5) Cover iia ip as Pa de depen com sonia do OTS wm 1B as | Auivatisme ve bacia de rereie (9 Cas Usinol com tomsin india Oh as [Fa ivaiooga [Bevedouro (Bae) D0 Migvine de lava tage Way ous Mgsine de avar api 0 a0 TTangoe de oar toupa Ch 020 Bazin dE reac com Dnnémevo 1B 750 Tina caer Cal 350 Bors de reps ov hvapem de OTS wat RO 030 Baca de reps ou lavagem de © 20 ain (Re) 7 0.3 | insrugdes do Tebricee NTA CE) 3.3 Medigio dos consumos de agua A medigéo dos consumos de dgua € feita através de aparelhas de medicia, designades por contadores, que medem ¢ resisiam 0 volume de dgua passada prio. seu interioy da sesponsabilidade da emtidade gestora da distribuicio de gua g definigho o tipo, calibre © glasse metolgica do conladar, tendo em conta as condigbes de fupicionamento da instalagio a servir, romeadamente no que se refere Eo (2 AS coracteristicas fisicas e quimicas da dgua distibuida; ©|+ & pressiio méxima de servico admissivel: WODOIO OOO COCO OO 0C 0000000000 6,0GL9,A.2206.0.0.06,00 | + no caudal previsto para o sisiema de distribu LL perdn de carga amie! por este provocada, 0 predials, ‘Num edilcio devero ser obrigutoriamente instalados tantes contadonss quantns os, ‘consumidores existentes (entende-se por consumidor, por exemplo, uma habitayo). Os contadores $80 earacter v7 ines. + Caudal: quociente entre o volume de deua passado através do contador ¢ Tempo de durago da passagem desse volume; + Calibre do contador (DN): menor difmetro interior de qualquer das figagdes «do contador as canalizagdes; + Calibragio; determinagdo da quantidade de agua passaca através do contador, + Campo de exucridag; intefvalo entre os caudais minimo e miximo; + Caudal de arranque: caudal minimo a que corresponde a entrada e perma- néneia em funcionamento do dispositive de medigao; + Caudal méximor, caudal mais elevado de passagem a que 0 contador deve Tuncionar, de molde a manter a sua precisto: + Caudal faim: cauciat menor de passagem a que 0 contedor deve funcionar ‘de molde a manter a sua preciso: + Caudal nominal; caudal correspondente a metade do caudal méximo de assagem (valor utilizado para referenciar o contador); ‘Caudal de transigig: caudal ao qual os erros miéximos edmissiveis mudam ‘de val + Eros n admissfveis ‘pela nosma portuguesa [9]: + Perda de carga: diferenga entre pressGes da 4gua verificadas imediatamemte ‘ moniante e a jusunte do contador; + Pressio de servico: pressio da dgua medida imediatamente @ montante do ‘Contador; + Pressiio nominal (PN): pressio inter servigo admissivel. valores mximos dos erros admissiveis fixados oF correspondente & pressio mdxima de Qs comadores so gcralmente desigmudos pelo seu caudal noming), 20 qual sortesponde determinado difmetro nowing! (DN) ‘A perda de carga num contador deveri ser menor ou igual a 25 kPa ou 100 ‘kPa, assim este valor esteja relacionado respectivamente com o caudal nominal ou maximo, Os contadores deverio ser construfdos de materials cujas propriedades.fisicas, quimicas ai fectadas pelas_variacSes da temperalura dt égua, onham em riseo a sade dos utenes, no selam gusceptivels de comrosio ‘possuam resisténcia mecinica adeyuads. No quatro Ill expressa-se, de acordo com a norma portuguesa [9], u relagio. sxislente entre o caudal nominal de referéncia e © diémetro nominal (calibre), fSuncio do tipe de ligagio do contador is tubazens (oscada ou flangeada). NAR ARR ARAND ‘Stvants Prewtals de icroigha de gue QUADRO IL Candais nominais dos contadores [9] ©O000000000000000000099998 900.92 PP D2 BD Os contadores devem Jacalizatse.no interior dos edificios, na zona de entada [— Cena nominal (0h) DN vam Tigacto fou em, Zonas conuns, consoante se trate de um ou varios consumidores. Nos Ligacto Lisi flongcade “Ealifcios com logradouros. os contadores devero localizar-se n0 logradourg jung eee | Wotntrice | Wolamann zona de acessg, nos casos de um ou mais.consumidores, ou_em zona comum uo < mehina igterior do edificio, no caso de vérios consumidores. 06 ome ‘Os contadores deverio estar posicionados de modo « faciltar & sua letra © To ewe as opergbes de manutengto ¢ comervigi, pelo que deveré ser assegurada a] 7 Ea adeuade iamiaso do el tem como sun. decir abssein-20 at 7 a Os coniedores devem fiear localizados sempre a um nivel superior 20_dos 25 Cis pavimentos: nas situagées em que sejam instalados em eaixas com soleims de cots 30 O12 8 inferior i do pavimento, deverd ser acautelads 2_possibilidads. ds, soataminasio. ao G28 através ca lilizago de meios consiutivos que inviabilizem a entrada de éeua pars 30) 150 30 DN 50 oie Gas alsa 200 350 | ns 00” fone a a 3.32 Instalagdo dos contadores, 500 a0 100 PN 100 Os contadores devem ser insalados de forma a que fiquem protegidos contra 10 ps) pws «quaisquer wogOes externas que possam pdr em causa o seu correcto desempenho. idea [1000 500 150 BN ISO Neste sentido, eabe a entidade gestore defini as dimens6es do espuco destinado valores dos seus caudais Os contadores stio agrupados em quatro classes metrolégicas. Fungo «los imo © de transigho, No quadro IV referem-se os valores dos caudais minimo € de transiglo, em Tung30 do caudal nominal, para as quatro classes eonsideradas, quapno iv : asses merle dos comers [9 mp {se | Classes ‘Caudal waminal (nih) le rmnnet ioe oe etna oe oe (On = Cott oo 4 instalagio do contador € seus acessorios, através de especificages técnicas. (Os contadores podem ser jnstalados isaladamente ou gm_gauno: quando insta- ladot em grupo, designa-se esse conjunto por uma bateria de contadores. Neste Sltimo tipo de instalagio € usoal o estabelecimento de um circuilo em anel, ¢ partir 0 qual saem os ramais de introdugio individus stalacd vers [+ Deverfio ser insialados quer a montante quer a jusante do contador seccionamentos, preferencialmente com o sentido de escoumento assinalado; }+ Quando for previsivel que a gua possa transportar matéria em suspensio, deverd ser insialudo um filo a jusante do seccionamento posicionado & ‘montante do contador; + Sempre que 0 tipo de contador o justifique, devers ser instalado imediata- ‘mente a montante do contador um trogo rectilineo de tubagem ou um Aispositivo estabilizador do esconmento; J+ A moniante do contador deverd existir um sistema de selagem entre o contador ea tubagem, de forma a garantir a sua retirada apenas pela entidade gestora; + © troco de’ ligag8o jusante devers possuir um comprimento tal que possibilte as operagdes de remocio eu conservago do contador; + Nos casos em que as condigdes de pressio excedam os limites fixudos regulamentarmente, deverd prever-se a instulagio de vilvulas de redugio de pressio. 3 @e@ Aleta is He bad Go Diba CO aoa lelelalelelelelelalolololola A figura 8 ilusira em corte alguns tipos de coniadores. AAs figuras 9 € 10 ilustram de fornia esquemitica a instalagio de um contador isolado e de uma bateria de contadores. Fig, 10 —Insalao de-un bate somadous QOS 00000 ORROLOLODDQORGD 4 |CONCEPCAO DOS SISTEMAS DE DISTRIBUK 4.1 Generatidades ie AGUA | Tao importante como o dimensionamento de yma instalaco 7 buigdo_de daua, objectivando a optimizagio do seu desempenho funcional, € 0 stabelecimento do seu corrccto tagado ¢ implantacso, tendo nfo s6 em vista Jspectos de nstureza regulamentar, mas também outros, como o sconsmica, ow 3 ‘0a, imterigagdo com as restantes instalacdes a implantar no edifico. "Nese sentido, para além das avalingSes relativas is condigdes de abasiecimento de agua, do tipo de edilicio em presenga c dos niveis de conforto © qualidade pretendidos, reveste-se de primordial importancia que o_projectista coordene, com Ai restanies especialidades intervenientes no projecto, 0s seauintes aspectas; Localizagto dos contadores (arquitectura, gés ¢ electricidade): Localizagdo dos dispositivos de uilizagao (arquitectura);, Localizacao dos elementos de produgiio de gua quente (arquitectura, eas ef 0 electricidade); Localizagio dos reservatérios de acumvlagio de égua, quando tal se justi- figue (arquitectura e estabilidade); Localizagao dos sistemas elevatGrios e/ou sobrepressores, quando tal se Justfique (arquitectura, estabilidade, electricidade e insialagées mecinicas), Posicionamento da rede nas zonas comuns do edificio (arquitectura, est lidade, electricidade e instalagdes mecfinicas); Posicionamento da rede no interior das zonas privadas de cada consumidor (arquitectura, electricidade e instalagdes mecéinicas). Esid vedada a possibilidade de qualquer ligagio enue a rede predial de disti- bbuigio de agua e as redes prediais de drenagem de dguas residuais, como forma de prevenir a nilo contaminacio da égua distibuida, 4.2-Constituigdo das redes de distribuigao As redes prodiais de distriuigio de dgua sBo constituidas pelas seauintes parte + Bumul de ligugto: cunalizagdo compreendida entre a rede piblica ¢ o limite 4a propriedade a alimentar, + Ramal de insoducto colectivg: canalizagio compreendida entre o limite da ropriedade e os ramais de introdugéo individuais dos utentes; + Ramal de introdugio individual: canalizagao compreendida entre 0 rammal de intradugio colectivo ¢ os contadores individuais dos wtentes, ow entre o limite redial e 0 contador, no caso de se destinar & alimentagao de uma sé hhabitagto: 15 viduals © 0s ramnais de alimentagio: + Ramal de alimentacio: canalizagao destinada a slimentar 0s diferentes dis- ‘positivos de utilizacao instalados: Coluna: canalizagao de prumada de um ramal de introdugo ou de um ramal Ramal de distribuigio; canalizagio compreendida entre os contadores indi- a 11 ilusira de forma esquemstica a consttuiglo duma rede predial de shuts, toes | Fig, 11 ~ Bede de distibuisio de sous 43 Simbotogia de representagao dos sistemas de distribuigao A representagao esquuematica, em projecto dos sistemas de distribuigio predial i, onduz normalmente 2 obrigagio do uso de uma representacdo simbdtica dos elementos representados, devendo 0 projectista em todas os pegas desenhadas referenciar a simbologia wilizada Neste contento, ¢ como forma de possibilitar uma mais fécil leitura e enten- imento pelo universo das projectistes no domsnio dos edificios, € de todo 0 interesse usar a mesma simbologia para a representagio dos sistemas prediais de Jdistribuigéo de gua, Neste sentido 05 quadros V e VI reproduzem os simbolos ¢ siglas de repre- sentagiio apontados pelo Regulamento Geral dos Sistemas Pblicos e Prediais de Distribuigdo de Agua e de Drenagem de Aguas Residuais, 0s quais deverio ser tomados como relerénca, 44 Instalagao e tragado das redes de distribuigso Apds u coordenagao ¢ definigao, com as restantes especialidades intervenientes no projecto. dos espasos € pereursos destinados & implantagio do sistema predial 6 WOCDIOO COC OC0OCO000000600 ORG. 829 PPB. PPG AD de distibuigio de sgua, procede-se uo seu tragado definitive, tomando em consi: desucio os seouintes aspecins: +O iugado das canalizagiies deveré ser constiwide por trpsos rectos, com srajeciérias horizontals ¢ verticals, ligados entre si atiavés de_acessirios ‘spropriados 3 rocos com taject6rias horizoninis deverio possi incinasio “ascendente no sentido do ssconmento do fuido, de cerca de 0.5 %, de forma ‘a fucilitar a safda do ar das tubagens (fig. 12); QUADRO V Canalizagées ¢ acessbrios [5] Sinbola Designardo Canalizagio de dgua tra ed ‘Canalizagio de égun quene ee ‘Canalinagio de gua quente de retomg Canalizagio de gua para combate a incéndion Calera para alejamento de eaaliniges ou encumisamento SE ‘Careto com Ro oa Czamento em Hao or Tata no ef - Prumada ascendente com x Prumada descendene com madanga de piso naga de pis > ‘Queda da canalanei0 da esquerda pata a area ‘Queda canalzapio da dicia para w esqueréa == Faro e Pardee = Tome de serio Gen com tse roseday pe | Tomeiravtva de seccionamento == [Wate de fatador SS Valvula eduora de prssto =A Valvula de etngio A Vatela de spurge © Vase de expansion OR OE DIES CCOCCOOCCOOCOO ‘estenas Predias de Distntgao ee Aa QUADRO Vi Aparelhos e materiais {5}. ‘Sintotosgta Designayao i "Aotoclisme oe Boce-de nto inion = ‘Boco-de nnn ou de vga eteor ca Connor o Esquentador =F FiaxGrato © ‘Marco de inetndio @ “Femoecunuladr leaico @ “Fermaucumulador Bas ) Depts 6 fam wen a} Sistema de regula S Bomba = Grape de resus ro ‘Foro galvanivaa Fano peo Fenton Pe Poisilena Pe Poliproptno pyc Policlonte de vinlo Ge Cobre Al ‘Ago inc 18 + Em tubagens em que nio seja necessétio proceder & uilizagdo de acessérios Para mudangas de direesio (por ex.: egbre em role. ou golitileno de alia Aensidade), dever-se-& prever a sua instalago a profundidades tais que possibiltem 2 execugdo de raios de curvatura adequados na transicéo de parede para parede (fig. 13); COSCCOOCOCOCOCOOCOCOOCECEO ‘Manval dos Sistemas Predils de Diseibuican e Drenawem de Aguas Fie 12 — Desive das wages Fig, 13 nia sem seeing ‘ou tectos falsos (fig. 14); { As cnalizpes podem ser isles & vistas embutidas, em clea, geri 4 4 YH Z ge XO SSS ig. 14 ~ Jnsalacto de wossens, Sia: Pree a SION OOOCOCOCCOCOCCO Distr de Ae Nia opgio dos percurtes a soguir pelos elementos de tubagens, sempre que possfvel e que tal no ponha em causa o scu correcto desempenho, devers ‘optar-se pelos ce menpr dimensio, 0 que conduzird a obtengao de custox smsis baixos. bem comé & menores perdas de carga ¢ tempos de rerencio dg “Agua_nas tbagens: J As canalizagdes destinadas ao transporte de éeua quente devem, sempre que ‘9s tragados 0 permitam, desenvolver-se paralelamente as destinaddas a0 trans- porte de gua fria, afastadas entre si de uma distancia nfo inferior 2 0,05 m, ‘© posieionadas sempre num plano superior (fig. 15): Fig. 15 ~Jusalacto de wbagens de dau queme 2 fia + As partes da rede destinadas a servir mais de um consumidor deverio ficar locatizadas em zonas comuns do edificig: + As canalizagdes destinadas & condugio da gua em zonas exteriores 20 ediffcio podem ser instaladas em valgs, paredes cu caleiras. devendo-se Considerar aspeetos como o clini da reyido, © que poderd levar & necessidade do seu isolamento térmico, bem como a sua protecyie mecSnicn; }+ Em caso algum as canalizagdes deverio desenvolver-se sob elementos de fundagdo, em zonas de acesso dificil, ou ser embutidas em elementos estru- turais ou em pavimentos (admite-se esta Ultima situagde nos casos de tubagens Nexiveis protegidas por bainhas). em chaminés ou condutas de ventilagio (Gig. 18); + Deveriio ser evitados tragados da rede que impliquem elevadas perdas de ‘carga no escoamento: + Sempre que 0 tragado da rede nfo seja de molde « faeilitar a saida do a ns, deveri equacionar-se a necessidade da instalagio de purus dear, Dever revere anne de vl de scslenamente ena dos de_purgadores dear. nos samais de introdugio. a montante e a jusunte dos contadores, nas entradas das diferentes ingtalagdes sanitias. nos rumais de alimentagéo de autoc “men agen, Nluxdmetros © equipamentos destinados gua quente: ‘producto de ooo ° Oo0ee CO 00.00.2 QD OAR BO OO 7 | | Fig 16 ~ Sinpodes de inenlisin de insalasio do buses, + Nas tubagens destinadas distcinuicao de dgua quemte, devers prever-se a aplicagio de isolantes ténmicos envolventes; + Qs sums dé lizacio deverdo ser instalados a uma profundidade 2 0.8 wm, Sue pode Se wduida nar 0.5. zonas ao suits 9 eireulacio vit + Os estabelecimentos comercias ¢industriais devem ter, em prineipio, ramais de ligagdo privativos; + Nas iubagens no-embutidas deverd identificar-se © tipo de dua tansporia- a, de acordo com a norma portuguesa {70}. Distribui¢io avs dispositives de utilizagio A distribuigto aos diferentes dispositivos de uilizagdo ¢ felta através de ramais de alimentagio, entre os quais poders ser estabelecida uma ligagio directa, ou feita através de pequenos trogos de tubagens rigidus ou flexiveis que estabelecem a ligagio entre 0 dispositivo e © respectivo ramal de alimentago, —# Qs ramsis_de distribuigo. de onde emergem os diferentes ramais de alimen- lacao, deverdo_ preferencialmente tor um dexenvolvimenio sozundo tajectiriag “horizontals, localizacos em zonas que se preveja, de acorde com a coordenacao ‘estabelecida com as restuntes especialidades intervenientes no projecto, serem pouco susceptiveis de softer agressdes mecinicas provenientes de elementos des- tinades & Fixagio de wtensilios ou aparelhos. Por outro Jado, os zamuis de alimen- iaco emergentes deverdo desenvolver-se preferencialmente sua vertical, tendo em ‘conta os requisites relativas a sua proteccio mecdinica alris referidos. As figuras 17 e 18 ilustram, respectivamente, 0 desenvolvimento € 0 posicior namento das redes de distribuig20 no interior de uma cozinha © de unt ins saniticia, wma uxémetvos, sempre que as condigSes de caudal e pressio, de acordo com us especificagies do fabricantes, nio sejam de molde @ assegurar lum eorrecto funcionamemto destes dispositivos. dever-se-f instalar a montante do dispositive um teservaldrio de compensucio (fig. 19), 0 qual teré ainde como func o amoriecimento de_possiveis choques_hidréal ‘Na disiribuigao de dgua aos aparcthes sinitirios deverio ser i adequadas que impepam a contaminaga0 da dgua distribulda, através de formas que impegain o contacto entre égua distribuids © aguas residuais, bem como de ispositivos que evitem o retomo de dgua acumulada para as canalizagSes de distribuigto, na eventualidade de se verificar depressio na rede de distribuigio. eee aVbeza do contador ~ 0.5m raeicenneeeee ca 1H ~ Fund to de dps de iano Fig. 17 ~ Bosicionamento da ree no imerior de uma cozinhs oh ig, 18 ~ Posilonsmeno da reno ining de-uma WC, ION CIO OO OOO OC OC O00 COO OOOOCOEOOE “Manual des Sistemas Prediis de Disirbwigdo e Drenagen de Aguas F Fig. 19 ~ Jasco de um fuss 4.6 Remodelacéo ou ampliagio de sistemas A renovagio dos sistemas de distribuigio de €gua conduz normalmente também 4 sua empliagle: « introdugio de_melhorias da tubitabilidade. nos foges, que normalmente se wadoz nume ulmedueio de novos ¢ mais sofisticados aparelhos, conduz inevitavelmente a necessidade de gsrantir maiores caudais e pressOes na distibuigao, [Nese sentido, sempre que © projctisa esteja em presenga de um projecto de ampliaglo ou de renovagdo de tim sistema de distribuigdo, devers comprovar « capacidade do sistema exisiente de gar esposta ig necessidades das nowns eae Pamentos instaladas, bem come garantir o comecto funcionamento da globalidade do sistema. Em caso de necessidade, deveri equacionarse a possibiidade de substiuiso ou eriaglo parslela de wm novo ramal coletivo Deverd também prever-se a substinigio das tubasens existentes nos casos em ‘que tenham sido usados materisis cuja uilizagdo esteja actualmente proihida (por -£5..chumbe), unas stuagdes em que o seu estado de conservacso ndo sei five 5 NIVEIS DE C TO E iD: 5.1 Generalidades Os niveis de conforto ¢ de qualidade dos sistemas prediais de distribuigdo de agua serio fungio das exiaéncias de utilizacio previstas para o ediffcio em presenga. E facil de entender que o desempenho funcional dos sistemas prediais de distribuigto de dgua em edificiés de luxo poderé em alguns aspectos, sem nunca Por em couse uma resposia adequadla &s necessidades dos ulentes, ser diferente do eum habitaglo social, oy de um balnesrio, 23 Slteras Preis de Distibuigai> de Axa 11 Neste contento, enumeram-se de seguida quais ox factores que de certa forma podem influenciar os niveis de conforto ¢ de qualidade dos sistemas de distribuictio | predlal de deus, ‘Caudais disponibilizados; Presses asseguradas: Coeficiemtes de simulianeidade: 1) |] tsolamento térmico: = Rudo Bosteriormente, procede-se & sua andlise individual através da identificago das ccausas da sua interferéncia na qualidade das instalagGes, referindo-se simultanea~ mente salgumas acgoes tendentes a atenuar os seus efeitos negativos. Caudais, presses e coeficientes de simultaneidade De avordo com 0 referido em 3.2, os caudais atribuidos aos diferentes dispo- itivos de uilizado instalados (caus jnstansanegs) deverdo assumir valores iguais ‘0 superiores aos minimos especificados, de forma a que aafectasio do somat6rio crs pet uu te ans el one ante ‘Racin insiladas possbittande a determinsglo dos coudat-a conser Dara sigito de dimensionamento das redes, ou Sej, os caudate de cielo) nio pooka zmh_cavsa_o funcionamento-adequade dos disposiivos. de_ullizacio instalados. ‘Como se depreende, sto de relevanie importineia, para os niveis de desempe- no esperados da insalagio projectada, ndo 36 os valores de caudal instantineg aributdgs a0: dispositivos de utlizagdo, mas também o coeficignte gue vai afectar {2 somaério desses eaudais, 05 quais conduzirdo & obtengio de maiores ou menores caaudais de eilculo; poder-se-d assim inferir que este factor devers ter em atencko 0.tipg ¢ as caracteristieas da instalagso projectada, Bem como o nivel qualigtiva retendido para o funcionaniento desses sistemas Guo Tucior velevante no nivel du qualidade esperado no desempenho do « yi] ‘Me som ens ncici vo deseo de alg dspivos (ac 659005) esquentadores e fluxémetros), sto as condicbes de presse assegurades nos dispo- RRB Shvon ae wilzagh inntalodon a gust aevens dior at ane oo GPa 60) Kr para obtengio de melhores condigées de conforto e durabilidade dos materials constituintes das redes, recomenda-se que oscilem entre 150 kPa ¢ 300 kPa 5.3 Isolamento térmico © isolamento ténnico das tubagens assume especial importancia quando se trata do transporte de_dgua quente, op¢ao téenica que deverd ser sempre contemplada, para reduzir 0 gradiente enire a temperatura da dgua 2 saida do dispositive de 4 RO ATOCARCOOODOOOOOOCOO0COOONOG 2 9 BILE PL,0.9.9.9 8.0 © faquecimento © & sua chegada a0 dispositive de ulilizgao, ou no seu regresso £0 Uispositivo de aquecimento, nos casos de existéncia de tubagem de reomo; deste modo obtém-se sistemas de produsdo de agua quente de menor custo e funcionamento, bem como uma mais fécil satisfagio das condigdes deseféveis, de temperatura da dgua nos dispositives de utiizagto, Outros factores a considerar serfo a poss{vel influgncia na temperatura ambiente das compartimentagées por onde passim as tubagens transportando gua quemte ov, no caso de tubugens 2 vista, 0 risco de agressio fisica dos uentes, através de eventusis queimaduras por contacto com os tubos, 5.4 Rufdos , Tendo em conta a legislagio nacional aplicivel [61], néo deverdo as ins- twlagdes prediais de distribuigdo de Seua produzir ruidos que ultrapassem os valores prescritos, de acordo com os diferentes tipes de edificios, de forma a ‘Alo pér em causa 0 conforto dos utentes, Neste sentido, serdo focadas seguidamente as principais cansas das pertur- bagdes sonoras provocadas por este tipo’ de instalagaes, bem como algumas formas tendeotes a atenuar ou suprimir os seus efeitos. Q regime de escoamento dum fluido no interior duma wbagem pode processar—se de jnodo laminar ou turbulente, A passagem do escoamento laminar, © qual € caracterizado como um escoamento que se processa silen- ciosamente, a turbulento dé-se para valores do niimero_de Reynolds da orem dos 2000, 0 qual € definida pela expresso: 2 em que: R, = niimero de Reynolds v" ~ velocidade média de excoamento (mis D ~ dimes dx rbagern (om) Y= viscoside cineca 8) onde a lade _cinemélica sera obtida através da relugio: H vel ei e em que: Y= viscosidaue einemstien (m/s) = Viscosidade dinimica dkms) P~ massa especifica do Aide ¢kgh’) CORO OAROA wisemds red de Diutbtyao a’ Aga COCOCCOOOOOD © RO LLO RA RAR coooo RQ. OKO O O No quadro VIL apresentam-se alguns valores da viscosidade cinemética da 4gua em fungio da sua temperatura, QUADRO VIL Viscosidade cinemética da dgua [ Femperanira da agua PCH 10 | 20 | 30 wo | [iw Viscose cinematica t 0" 131 | 1.01 | 083 | 966 | 036 | 0.7 | 07 | 029 A circulagio da agua a velocidade excessiva efou a elevadas pressdes oonstiini fonte-de-vibracSes, as quais se propayain attavée da dase bagens. Comé forma de evilar este po Ge perturbagoes, af velosidades de cireulagio” da dgun deverdo oscilar entre QS mys © mig nas situagdes em que se prétendam elevados niveis de conforte, devent limitar-se a velocidade de circulagdo a 1 m/s. No_que se refere aos niveis de pressip estes deverio preferencialmente oscilar_ entre ‘Quando a rede alimenta dispositivos de utilizacio de fecho brusco (ex Sluxémetros), ou quando se dé a paragem de um elemento de bombagem, se 1 tubagem horizontal de alimentacdo ou de descarga € de pequeno digmetro, © que faz aumentar # velocidade de escoamento da Agua, poem ocorrer fenémenos de chogue hidréulico (golpe de arfete. Quando se di a imerupefo do fluxo de ‘gua numa tubagem vertical esta... pir quase instantaneamente, devido 20 efeito da forga da gravidade, verifi- cando-se em simultineo na tubagem horizontal uma paragem mais gradual do fluxo de dgua, o que vai provocar descoatinuidade no fluxo; esta redugio da Yelocidade da agua na tubagem horizontal provoca 0 seu retrocesso por efeito do vécuo criado na tubagem vertical, © que produz um choque hidréulico no momento em que se dé 0 chogue da égus em retorno com a agua que se fencomtra na tubagem vertical ma_soluclo para_obv © 20), colgcados nos exiremos_alios das sistema que_Ihe possi _dar-origem, podert ser determinada através da expressio: arfete.no interior duma tubagem 2 19,62-¥-1 P “a em que: P= sobrepressio (KPa) = velocidade médin de escanmento do fide (ms) 1 = compeimento da tabager (rm) 447 seeleraedo da gravidade (rv) 1 = vempo da alteragio brusea (s) 26 Lad° J 1 Beem Fig. 20 -.Cimacas de amonscinenio de golpe de aig ‘As muudangas bruscas de difimetro, bem como a existéncia de singularidades (ageisGrios de Tigagio entre toes de tubagens) nas redes, slo causadoras de lurbuléncias no escoamento ¢ fendmenos de cavitagso, com a consequente produza. ‘Se ruidos, os quais podem set alenuados pelo recurso a solugdes de percursos Simples, uilizagao de acessGrios que evitem variagdes bruseas ¢ adopgio de mu ancas eraduals de dimeus, ‘AS tubagens quando sujeitas a fendmenos vibratérios, se no forem tomadas slgumas medidas de precaugio, transmitem-nos 20 edificio, ¢ sao também fonte de rodugio de muidos. Estes fenémenos podem ser atenuados através do recurso 3 interposicio cnure us wbagens e os gcesssrios de fixaedo, entre os acessérios de ‘ixago e 0 suporte, ou entre as tubagens © as elementos atravessados por estas, sde_isolamtes com caracteristicas elisticas (ex.: cortiga, borracha, etc.), como s¢ ‘exemplifica na figura 21 Quando as tubagens ficam sujetss a significativos gragientes térmicos (tubagens destinadas 20 transporte de agua quente), hé lugar a variagGes das suas dimenstes, WY YA YA Yi Fla. 20-3 a VOR OBOE CC OCOOCOCCOOO COO00Oe SIO CxO HOO COOH © © itis Hele de Digs oe Aue ‘com o consequente reajustamento no posicionamento das tubagens, acompanhedos dda produgao de rufdos; estes efeitos podem ser atenuados ou evitados pelo recurso 8 insergo na rede de juntas de dilatagio, cujo espagamento deveré ser fungo da ratureza dos materiais constituintes das tubugens (Cig. 22) or arrastado mo interior das tubagens acumnla-se nos pontos altos da rede, iwocando devide 4 sua compressibilidade perturbagBes no excoamento, as quai geralmente conduzem a producio de ruidos. Para atenuar os eleitos da acumulacdo, “de af, a8 edes devem ser instaladas Com pendentes que facilitem a sua safda através ‘dos dispositives de wilizagio, Nas colunas, quando nos seus extremos mais ele: “Yados nfo Tor poxsivel a safda do ar pela torma referida aus, deverdo instalar-se nesses locals, = las de purga, (fig. 23) EERE EEE 2 Ata mel Fig. 2 ~ Inseredo de juntas de disco e ‘ig. 23 —Instalagso de pendentes © de purgadores de se 28 As insialagdes elevatéris e/ou sobrepressorss, sempre que entram en’ funcio- hhamento, transmitem vibragBes quer as canalizagdes quer a0 edilicio, com ‘consequente produgao de ruidos. Estes efeitos poderdo ser atenuados através da implantagéo destes elementos o mais lange possivel das zonas habitadas. recorrendo ' interposigio de-embassmentas isladas e fixagbes elésticas na sua ligayo com (0 elementos de supore ¢ & insergéo de juntas clésticas nas conexdes entre os elementos de bombagem e xs tubagens (fig. 24). Fig. 24 Jnsoredo de juntas etisticas “Também alguns aparethos e dispositivos de utilizagio sto nto raramente Fonte de produgio de ruido, pelo que devers optar-se pela instalago de equipamentes centficades. 5.5 Produgio de agua quente As imstalagbes de produgio de Agua quente devero ser concebidas © t 230 6.24 Tebagens de ago inox ‘As rubagens de ago ox, & semetbanga do que se passa com as tbagens de cobre, podem em alguns cass apreentarse como una solu compettivn, vide a sus popredades, 26 quis e traduzem fundamentamento umn Brande dura bilidde, nu grande utiora das siuagdes de wo. Para de posufem pticameate as mess caracerisicas de ullzagdo referas par ov tos de dre, aresce ainda que 0 ago nox past una meir resins glo, o aie posi un redugia da egeisra dos bos para s.meamas conigbes de pressio, Como gaane de wna bon durabildad, extando fenduenos de coos, vero mineral desastbagens coner tore de cromio nfo inferior 169% (OF tips de ago nox mais aconeehados para dstbulgdo peal de Spun ako os fericose astenficos, os quai gralment se carter por poston ereh de erémio do valor no Snferor ao are refendo. Neste timbite,deverd eVilarse © seu uso no transport de Aguas con elovados teores do cloreon (> 213 mai € deverdo evitarse temperatures da gua superiores 8 50°. suas tubayens s80 geraimente comercaizatas em wares de 4 A 7 a, 6m duimeros que gerameateoxclam enue 10 e 4 mm (quadro XVD, TN liga ete on divers wrogos de tubos deve ser wileatosaccsGron de liges de cobre ob de ago inon. Estes acess6rios, de aeondo eom nt sae exacts, poder se ligados aos tihos araves de anéls de pressZo 00 por 30. OOO LW COC OOO OCC COCO 0C O06 0 O.AR.OL.O.L BDA.Cr2,0.0,0 © © © soldadura (fi, 29). Quendo a ligagio fr efectuada por soldadaracepilar,o materiel e aig deve ser isento de edaimio e zinco; no caso de as soldaduras serem realizadas com eléctodos de ago inox, estes deverto possuir qualidade nfo-nferior do ago a soldar. [No quadro XVII apresentam-setipos de scess6rios geralmente commercslizados para unio por soldadura e com anéis de pressio. ‘A execuco dos cortes deveré ser efectuada de forma cuidada de modo a evitar ‘ovalizaglo dos tbos. Nos casos em que se recora 2 utlizayio de acessrios com andis de pressio, de forma a evitar 2 sue deterioracio, devers proceder-se & remogio das rebarbas eventuslmente formadas com a operagéo de corte. QUADRO XVI Dimensdes mais usuais das tubagens de ago inox [51] Sony aa ernaon ee QUADRO Xv Acessérios para tubos de ago inox ‘Cora 890° fémen ow macho-fémea CC#e -— Curva a 45° fomes ou macho-fmea (¢ ee ee ‘Uniso com ou rem reduséo oN Diane exer (ny Eipessra da parce (om Wisin Mino fmm) Sn Ge tte aad 10 10.085 30 os 2 3095 11900 08 15 15,045 14,940 06. | 18 1045 1940 a7 22 2.085 21,550 ar ‘ait rosa on isa 6 2x05 23950 a 35 35070 34955 10 Congo macho ou fen a 270 2568 i ss [ 00 5340 ia “Tocca ni oi pein pane 10% 3 ae Aon oh i seats oo eon oo dos seas didmetos, de forma a evitar a reduglo das suas seog6es interiores, hem = i como a exisncia de tensbes nessas zona, qve poderfo ocasiona redugdes da sua Unio poe sees com ad de reo alto com scars pars elder ‘Gol coe sido topo topo por solders ‘Gears com elena) Fig. 29 Tipos de wnibos 40 resisténcia mecnica, No quadro XVINI mostram-se os raios de curvatura ménimos para os diferentes lametros af considerados. Estas iubagens podem ser instaladas & vista, embutidas, em caleiras, galerias| (ou tectos falsos; nas situagdes em que se thes possa ter acesso, deverio ser identificadas de acordo com a natureza da égua transportada {70}. Nas situagies Se niio-embutimento, deverdo ser fixadas através de elementos de suporte e/ou amarragio, em quantidade que assegare a sua correcta fixagéo e possibilite que ‘corram livremente eventuais contracgGes ou dilatag6es. No quadro XIX indicam= se os afastamentos méximos a considerar entre abragadeiras, : aL 98,9. LL°8R DQEOO OKO CO COC OOCOOCOSOCOOO COOLED QUADRO XVII Raios de curvatura para tubos de ago inox Dimetra exterior ‘Raia de curvatara (mm) fin) 0 360) 12 62 15 540) 18 a3 2 72. QUADRO XIX Afastamento maximo entre abragadeiras para tubos de ago inox Dimetra inverir da bo “Afastamanio mina entre abrecadeiras (mrs tm) 2 12 5 13 18 1 22 16 28 a7 35 19) a2 2a fg 23 ‘Como forma de garantia da qualidade das instalagBes, 26 deverdo ser utiliza ‘das mbagens portadoras de certificado de ensaio realizado por entidade seredi tada para o efsito, do qual deveriio constar os teores de crémio do material 62.8 Tubagens de aco (Ferro prete) (0s tubos de ago (fem prefo) constinem.se como altemativa geraimente apenas para situapdes em circuit fechado, do tipo dos sistemas de aquecimento central. Sempre que 0 teor de oxigénio na égua seja pouco relevante (O,< 1 mg), © que se verifica nos circuitos fechados de aquecimento de agua, os proble. ‘mas de corrosio destas tubagens assumem-se como pouco relevantes, Como garanie de uma maior dursbilidade destas twbngens,evitando fenémenos e corrosio, niio se deverio permitir longos periodos de estagnacao das duns, bbem como o seu contacto com elementos mevélicos de nobreza superior. Estas tubagens so geralmente comercializadas em varas de 6 m, com @iamewos nominais que oscilam entre 8 @ 150 mm (quadto TX). 42 Na ligapo ene 0s diversos trogos de tubagom dover ser ublizados profe- renclalmente acessros do mesmo matril (a9 quatro X apreseotamse tipos de acessorios geaimente comercializados): para tubos de grandes digmetros pode.se- “€recower 8 sold, Devers evitarse a existéncis, a montante destas tubagens, de sistemas oa tubagens de cobre, mesmo que nfo se verfique wm contacto directo entre amas, ama vez que on. {Ses de cobre que se dissolvem na ‘gua iréo exar condigses propicias& eclosio de fenémenos de corrosio nas tubagens defer por onde esa gua pasar. ‘Avexecugto de cortes e 8 abertura de roseas deverdo ser efectdas de form cvidada, de modo a gtrantc uma pertita concordance entre 3s dua posas (macho fémea). Como elemento de vedacio poder-se-4 usar estopa de inho ou fita vedants. "As dobragens devem ser executadas com raios de curvatara amplos, fans dos seus difmettos exteriores, de forma a eviter que 0 cosfcicnte de ovalizaggo da seco: fom que: Dye ~ etme exteror miximo Di, ditmeto extei misma seja superior a 0.20. Geralmente os tubos com diémetro exterior nilo superior a 50 mm admitem curvaturas com raios iguais ou supetiores @ quatro vezes 0 seu iametro exterior. Estas tubagens podem ser instaladas & vista, embutidas, em caleiras, galerias ‘ou tectos falsos; nas situagées de nlo-embutimento deverso ser piatadas com cores ‘que identifiquer a natureza da gua transportada [70]. Nestas situagdes, deverio também ser fixadas através de clementos de suporte e/ou amarracdo (abracadeiras), fem quantidade que assegure 2 sua correcta fixag20 e possihilite que ocorram livremente eventuais contracgdes ou diatagdes. No quadro' XT indicam-se os afas- tamentos méximos a considerar entre abracadeiras, Como forma de garantia da qualidade das instalapbes, 6 deverdo ser wiilizadas tubagens portadoras de certificado de ensaio realizado por entidade idénea acredi- tada para 0 efeito. 63 Tubagens termoplisticas 6.3.1 Consideragées gerais “Tem-se assistido nos dltimos anos a uma cada vez maior utlizagio de tubagens em materials plésticos no tabrico dos sistemas prediais de distribuigo de égua fria e'queate. Os materiais termoplisticos mais utilizados no fabrico de subagens © 3 ake Rabaul a COC COCOCOCOCCOCO ©0900 CLP ALLGiQ IRQ RD OQ, © OO | acessbrios de ligagio so o policlorto de vinilo (PVC), o polietilen retiulado (PER/PEX), o polietleno de alta densidade (PEAD) ¢ o polipropileno (PP), Nestes sistemas, os acesssrios de ligagio nem sempre sfo do iiesmo material das iubagena, recomendo-s= nfo ramas vezes A ullizaglo_ de acoss6- sos de ligas’ de cobre. ‘As tbageas de policoreto de vinilo © polieiten, devido as suas caracers- ticas, tém a sua aplicabZo sestringida ao transporte e distibuigao de agua tia ‘As tubagens de polietileno reticulado ¢ polipropileno podem ser utilizadas ‘quer em sistemas de distribuigdo de agua fri, quer de quente No quaéro XX apresentam-se alguinas caracterietcas fisicas dos plésticos mencionados. Um factor ao qual deve dar-se especial atengo, devido aos elevados coeficiemes de dilataglo linear téemica destes mattis, sempre que as tubagens se destinam ao transporte de dgua quente, so as variagbes das suas dimen- ses lineares provocedas pelos gradientes de temperatura, as quais podem ser determinadas pela expresso (6) [As medidas a tomer ne instlaseo desta mibagens, tendo em conta fenémeno airs referido, sfio mencionadas seguidamente na abordagem individual a cada tum dos diferentes tipos.de-tubagem, tendo em conta o sex material constitutive QUADRO Xx Caractertsticas fisicas dos rermoplastices [A tigasHo por colagem é feta com uma col (le qualidade adequada, geal mente bse dette hidrofurano) que funciona como um solvent: efectivement, tiravés do amolecimento solvencia superficial do PVC, provoca a soldadura dos ‘emento, Of tus verso ser cortados em esguariaeefectuado um canto com erca de 15% posterionmente deverd procederse a extrajao das rebarbas das tresan, bom come « im desengordramonto Gas superices «cola, através de produto adequado, Para melhorar a aderénca entre as superices, convér, anes fa apliagto da cola, proceder ao despolimeno das superfiies, aavés de uma lxa fine, Fnaimenteaplicase a cola em ambas us sipericieseprocede-se 8 unto dos componenes (fig 30) 7s fubagens #6 dover sce colocndas erm servigo apSe se dara total sagem 6a cols Devi ao seu elevad coefciente de diatgao trmica lies, extas tages, quando assem éomprimentoesignticaves, eco sujet W so8er grandes 4 possibilitar que os deslocamenios se Adem sem constangimentos (fig. ‘No se recomenda a dobragem deste tipo de tubos. No entanto, nas situagSes em que tal se veri recorrer-se a meios de aquecimento dos tubos como: estufas ou magaricos de ar ou g&s quente, © nanca @ magaricos de chama directa ‘Material Tensdo de Condutibitidade — |Coeficiente de dilatagao| QUADRO XXI seguranca (itPa) | térmica (WimK) | linear (mim) " Dimensoes das ruoagens de PC [32] (33) | PVC 7 10,0 0,20 0.00008 : == ‘DN ‘Ditmetro exterior Espessura da parede Pax 63 038 3.00014 tom) (om) om) PEA 50- & 08 ‘2.00029 Wiaxine | anima | Classe 7 (Pa) | Clase 16 Pa) Pe 50 02 ‘0.00013 Méximo | itiona | Wisin | Miia ‘Tela eres 4 50 ano prs 20 °C 6 ies 169 16 2 : 20 303 20.0 ie | iz 1 [5 63:2 Tubagens de policloreto de vinilo (PVC) 7 a =o te Poas 7 Os tubos de PVC 36 deverto ser utilizadas em redes de distibuigso de EA 3 mo [20 | 16 [39 [2a gua fria, uma vez. que estio dimensionados apenas para suportarem tempe- 0 aa tao” [28 19 | 38 [30 raturas 4 volta dos 20 °C, em condigées de funcionamento continuo, 30 503 soo [29] 24 [a3] 39 Estas tubagens so geralmente comercializadas em varas de 6 1, com @ es @o | 3s [30 [sa [ar éiimetros nominais que oscilam entre 16 © 315 mm (vd quaéro XXD. 7 oy 0 a tae bee se A igagsio entze_os diversos trogos de tubagem, ou entre as tubagens © os = 7 7 = acessérios, os quais devergo ser do mesmo material dos tubos (no quadro cE E} Lz] ae = 7 i St XXII spresentam-se tipos de acessérios geralmente comercalizados), devers . tio | "ioe {i096 33 [es | 82 ‘ser_obtida_por_colagem. 7 125, 128.4 128.0 68 60 205. 93 44 45 Tig. 20 Processo de Heagio tube/tubo on acessiotsbo QUADRO XXII Acessérios para mubos de PVC Agar a ‘+ Reopemeato pra eve aumento de dimtsés linea do abo Fig. 31 ~ Unio para absorgio de diletagia No quadro XXII mostram-se os raios de curvatura minimos a considerar em fungdo dos digmetros af mencionades. ‘Estns tubagens podem ser instaladas & vista, embutidas, em caloimas, galerias ov tectos falsos; nas situagSes em que se thes possa ter acesso, deverfo ser identificadas de acordo com a natureza da égua transportada [70]; quando sujeitas acgio dos raios ultravioletas deverdo ser protegidas com um revestimento (por x: por pintura com tinta adequada), de modo a evitar a sua deterioracio. Nas situagGes de ndo-embutimento, deverio ser fixadas através de elementos de suporte/ aa QLEO LODE Flange e colarinho para flange Tipo Designasdo amaragéo (abragaderas), em quantiade que assegure a sua ceca fine posite qu ocam ivremere evens Cnrtegaes 0 daira IV) Ke Cava a 90° ‘Como forma de garantia de qualidade des insalagtes, 36 doveris ser utilzadey iubapens portadras de ceritcado de enaio on de homologag, enakides por rail te cis Samir oi one rea SS presto & Joetho 0 45° QUADRO 104 aioe de curvaura para tos de PYC SS Dy | tee come Tie Ga a a Tice i ton) <0 B30 Sng simples CE) OD [ents com on mn wousta 2s 355 ma [ QUADRO xxiv Afastamentos mdxinos entre abracadeiras para tubos de PVC com = a so BE [omens Si ": gq Tes Ena = 46 47 4 Mw 63.3 Tubagens de poliet Os tubos de polietileno 86 deverdo ser ulilizades em redes de distribuigso de {gua frie, uma vex que estio dimensionados apenas para temperatura & volta dos 20 °C, em condigies de funcionamento continu. Estas tubagens sto gerelmente comercializadas em roles ou varas, com didme- feos nominsis que oscilam entre 20 ¢ 160 mm (quadso XXV), QUADRO xxv DimensSes mais usuais das tbugens de PEAD [54] (35} Dw Didmo vain Eipstrs da porede oo) ‘oon i Makino] nino Glae | (Py Wine 2 m3 em 2A 20 3 35.3 25.0 28 23 2 [aos 220 33 30 0 aot 09 13 37 0 504 [st a 36 6 Tas So 38] [3s 782 750 ferns ti] 0 9 | 900 a 0 Ti 09 Tie 1a 1m | 26,2 125.0 12,8 14 ‘A Tigaco entre 0s diversos trogos de tubagem poder ser obtide por um dos seguintes processos soldadura topo a topo cout e semi material de adigh, soldadira Por elecirofuso, soldadura com mange auxiliare Hgagdo com acess6zios, 08 quais Podern ser metéicos ou plisticos (ig. 2). Na ligijo por soldadira os tubos devem ser cortados em esquadriae os topos deverdo estar perfeitamente limos. Estas tubagens podem sor instaladas em caleiras, em calhas de suspenso ou ‘mbutidas; nas sitangBes em que se Ihes poss ter aceseo, doverto ser identifieadas de acordo com a natureza da gua transpostada (70). Quando sujeitas & aogdo dos raios ulttavioletas deverdo ser protegidas com um revestimento de protecgto (ex: por pintura adequade), de modo a evter a sua deterioragio. Nas situagbee de ‘io-embutimente, devertio ser fixadss através de elementos de. amarragio 48 acoccone ie larinigéo'e Dronagom de Agite (abracadeiras), em quantidade que assegure a sua correcta fixagdo © possibilite que ‘ocorram livremente eventuais contracgbes ou dilatagbes, Como forma de garantia da qualidade das instalagées, 86 deverdo scr utilizadas tubagens portadoras de centificado de ensaio on de homologagio, emitidos por contidade acreditada para o efeito, devendo ser identificadas com a sua classe de pressio, Fig. 32 — Processos de igagfo ent tbor 6.34 Tubagens de polietileno reticulado (PEX) Os tubos de polietileno reticulade (PEX) poderdo ser utilizados em redes de sisteibuigao de égua fra quente, uma vez que esiio dimensionados para suportar emperaturas.até 95 °C, em condigées de funcionamento continuo. Estas tubagens so gecalmente comercializadas em varas out em 7010s, com metros nominais que oscilam entre 10. 110 mm (quadro XXVD. A tigacko entre 98 diversos trogos de tubagem ¢ feite através de acessérios de compressio metd- licos, geralmente fabricados em ligas de cobre; a vedagio é obtida através de anéis de vedagao ou luvas de compresséo. No quadro XXVI podem observar-se 08 tipos de acessérios mais vulgarmente comercializados, ‘A figura 33 ilustra a montagem de acessories de ligagéo. Estas tubegens podem ser instaladas & vista, cmbutidas, em caleiras, galeries fu fectos fals0s. Quando sujeitas & aceto dos zaios ultravioletas, deverdo ser protegidas com um revestimento, de modo a evitar a sua deterioragio; nas situages ‘em que se Ihes possa ter acesso, deverio ser identificadas de acordo com a natureza da gua transportada [70]. Nas situagSes de no-embutimento, deverfo set fixadas através de elementos de suporte e/ou amarragio (abragadciras), em quantidade que 49 COOCOESL SE S92 SES9C9E COO OARS OC OCC COO CG Sts Prowitye itenigas deg QUADRO xxv Dimensdes mais usuais das tubagens de PEX [56 See EEE OOCOCOCORSLLRLeRESESEgZCCO BR | Dibner exeror ‘ipesnra da pared ‘ (mm) (mm) (ran) = ‘Mdsino | Minimo | Clave 125 fa) _| Clonee 30 iiPay 8 iaxine | Mtxino | Mitsino | Minimo 2 La compo. 10] 103] ian 2 ie * | bs | me | 22 | ie | aa [us i 1) 163 | 160 [22 | 1 _[ 37 [32 20 | 23 | 200 | 23 | a9 | 9a | 28 3s [353 [ 250 [28 | as [an as } Fig. 53— Proceso de gag tubosacesérios a | m3 | 0 | 3a] 29 sa] aa [#4 | ao] a3 aa] 63 ss : assegure a sua correcta fixapao © possbilite que ocorram livremente eventusis ia-Hit[PhonstHl Honor riitsarHl-teaet eb ceattt ices x contraccdes ou dilaagbes. No quadro XXVIII indicem-se os afastementoe @ [es | eo [6s] ss | 98 | a7 See ee ee a 75 Tea 750 a0 68 . i © 08 de _dilatag#o térmica, quando estes tubos se 90. 909 90,0 rr a2 destinam ao transporte de agua quente, se embutidos e 0 seu cor rent 5 r a : . cxceder 2 mi, devern ser insialados em mangas de protecpio de poliotileno ui | to | 109 | 2 [100 lermossabilizado (Gg. 34), as quais vo possiblter, devido a Tolga exisiente : enve si e 0 tubo, a absorgio axial das dletagdes ténmicas; se nfo-embaids, deverdo ser dotadas de curvas ou bragos de dilatacto, QUADRO XXVII + Acessétios para tubos de PEX QUADRO XXVII Tipos Designo Afastamentos mésimos entre abracadeiras para tubos de PEX e®og Adaya DN Afestamento mdxina ere dracadelas tm) fram) Agua fria Agua quenie Foe Gh seg aido dicta machoytemes 16 1 1 ou mechofnacho 7 ; : Testo machofemea og Of | cee 28 i doting (9 sige ™ Sar See Coleetor 50 ‘Tempio & ig. 34~ Iestalagfo do tubo em manga envotvente st Scone Prodi We citadel ‘A figura 35 ilustra de forma esquemstica uma situagio de instalagio correcta de tubagem, de modo a possibilitar que ocorram sem quaisquer restrigées 0 fendmenos de variagao de comprimento, provocadas pelo seu aquecimento. > Abraadee te 27 Atpei deizane eat pp. T Fig. 35 ~ Instalagdo dos tubes de modo 4 que te vetfique ‘a absorpio das vanagdeklinearee Na situagao de tubagens embutidas, a téenica de encamisamento com mangs de protecgiio possibilita, em caso de nevessidade, a féeil substinuigdo dos tubos. [Nas situagdes de distribuigdo de Agua quente e procedendo & inser¢o de ane! de borracha (O-ringy'de vedagio nas extremidades da manga, «exina de ar existente entre © tubo © a manga garante un bom isolamento térmico, © que geralmente conduz & dispensa de isolamentes adicionais. Devido & sua grande flexibilidade, os tubos podem ser dobrados a quente ov 8 rio; nas situngées de dobragem a quente, deverd utilizar-se para o cfeito uma pistola de ar quenic © nunca expor os tubes & chama, © quadro XXIX mostra os raios de curvatura minimos para os diferentes difmetros, para as siwagtes de dobragem a quente on @ frio. ‘A resistencia @ pressdo interior destes tubos diminui A medida que aumenta a ‘temperatura de utilizago. No quadro XXX esto relacionadas as presses maximas de servico com as temperaturas do fluido esecado, bem como com o tempo de servigo. ‘Como forma de garantia da qualidade das instalagbes, 56 deverio ser wilizadas tubagens portadoras de certificado de enssio ou de homologagdo, emitidos por entidade acreditada pars o efeito, devendo ser identificadas com a sua classe de resstio, 52 Oe aCe HE COC COOOOCOOOOOO 20000 RLLLI2AGLLO LL OS QUADRO XXIX Aatosmiinos de ceratra para tbos de PEX Bi iis mera a foot saan a eae aero rarer efor a z 7 i 7 i 7 QUADRO X30K Pressao de servigo em funcdo da temperatura [57] ‘Pressio mina de servigo (MPa) Temperanwa (°C) | Tempo de servisa (anos) (Classe de pressto (MPa) 125, 20 io 107 169 © 35 1,08 1.7 30 104 1.65 10 083 Lit © 2 ost 129, 30 oat 1.28 0 10 068. 1,00 25 263, 099 5 10 Oss 088 18 058 086 6.3.8 Tubagens de polipropileno (PP) ‘Os mbos de polipropileno poderiia_scr_utilizados. -em.redes. de distribuigao de fgea fi una vee que estéo dimensionados para suparcar temperate 100 °C, ei condigtes de funciontmento continue. Estas tbagens sio geralmente comercializadas em vara, com didmettes nomi- nals que oscilam entre 16 € 90 mm (quadro XXX. A ligagdo ene os diversostrogos de tubagem poderd ser feta de acordo com 9 tipo de propileno, través de acessorios de compresisnmetilicos (geramente fubricados em liga de cobre),sendo 2 vedacdo obtida através de ans de vedagao em borracha, ou através de acessécios de mesmo material ligados com soldadra 33 wise ©oo OL OOCCOCOOCOOO00C0OOGO Sem QUADRO XXXI F piri foro QUADRO XXXIL Dimensoes mais usuais das tubagens de PP [58] Acessérios para iubos de PP Bw Dir exerior trom) “Expeaniva da pavede fom) Tipo Designagio (nn) ‘Maximo Minne Classe 20 Pa) Wikino rine GA (ie (Curve 90" com ou sem redugto 6 163 a 32 29 0 203 20.0 40 3a BY ure 45° ae 353 250 38 42 oo 35 i 34 i oe we 200 7 6 i0e 505 500 25 84 ge Unto com ou ser zedugio Su cn #80 is 708 & Ms 15 757 750 140 15 5 Z Curva 90° machoftmes com rose me} me 00 ro 150 Ga Gel Gel | Sas or polfso (aquecinestosimulineo das daas partes a lige). No quadro X3OKIE FPgistanse alguns tpos de aceirios para soldadura geralmentecomeritizaios Beas tubagens podem ser iniladas Avista, embutidas, em ealeias, galeries on tetas falss. Quando sites & aegdo dos ros tinevoletas, deverso set ‘rotepidas com ti tevestinento, de modo a evitar a su deteriragio, Nes tages tm que e Ines poss ter acest, deverto sr identfcadas de scordo com a stares {8 gua tansportad (70). Nas sitwagdes oe ndo-embutimenta,dverdo set Txades através de clementos de suportee/ou amarragdo(abragdrs), em quantidade que sssegire 4 su2 corecta fapio e possiblte que ocoram Igemente evenais contacgdes ou distaées, As abrapeeiras deveréo ser pesiconadas de mode a garantie © cortestoalinhamento das tubagens e a adequala resistencia mecinic, considerando os esforgos a que ficartosueits. No quadro XXXII mostra 06 lasuamentos méximos ene abragadeiras a considers, tendo em conta a tempt. tura da gua tanopotad, Devide ao elevado coctcinte de dietasSo témica, quando embuides, ss ‘lbs destin 20 Eanspoe de ala queie, semmpre que o Sea compriment> exceda 2 m, deverso preferencialmente ser envolvidas com material igolante, o qual possiiitas absorgfo ania das ates; se ndo se adopar esa medic, deverto aplicarse, nas madangas de dineio, envlvimeatos de espuma Rexel de poitiene para abvorgio das clatagces (Tip 2). ‘Quando nso-embundas, deverdo criarse curvas on brags de dist, do forma a posiitar gue a8 varagoeslincees eausadas pla temperatura coon litemente (ig, 36). 54 “Te com roscedo macho/femea ge 9 CGD 5 by | to cm atts mets a cea 6 Uniso de crazemento ‘Tampio As dimensdes destes clementos poderdo ser determinadas pela expressto: Bd = 30 VD X AE ® em que: ‘Bel ~ brago de diltae4o an) D ~ ditmetm exterior do tubo (a) AL ~ vavisgo de compsimento (an) A resistGncia & pressio interior destes tubos baixa a medida que aumenta @ temperatura de utllizagio. No quadro XXXIV esto relacionadas as presses mé- ximas de servigo com as temperatura do fluido eseoado, bem como com o tempo de servigo, para tubegens de classe de pressio de 2,0 MPa, 55 PP LEB LLL, LLG BO © C: imi hauda babasbuase © CCOOCOCOCCO00000000 089 G298 90900006000 Siaemas Preaiais ae Lusrouigdy de npc ae PCR SES isto ¢ Drenagem de Apes QUADRO 20K QUADRO XXXIV Afastamentos méximos entre abracadeiras para tubas de PP Condigbes de wtilizagio (58) jatamento maximo entre abragadelras (ran) Temperatura Tempo de service “Pressio misma de wovigo ka * = : ec) {avas) (Pe) (om Temparatura da Ggua (°C) 20 © oO wo @. 10 160 80 3 1,00 2 70 7 s 0 . te 5 30 = 75 6 56 8 ia 2 38 30 as 8 « a2 a Ti 10 105 3 — 2 848 30 BO) 25, 120) 105) ss 150) 140) 1s 120) 5 170) 165 160, 0 7 DISPOSITIVOS DE UTILIZACAO, 0 190 180 115 10 74 Generalidades Fig. 36 ~ Brapos de distagio ‘Como forma de garantia da qualidade das instalagBes, 96 deverdo ser utilizadas tubagens portadoras de certificado de ensaio ou de homologagao, emitidos por centidade acreditada para o efeito. Os tubos deverio ser marcados de forma indelével ‘com as suas caracteristicas de identificaglo © a sua classe de pressfo. 56 Qs dispositivos de utlizagio (omeiras, fluxémetros,¢ autoclismos) em por finalidade regular efow controlar o fornecimento de égua. Estes dispositivos destinam-se a equipar os aparelhos sanitatios ¢ sto geralmen- te fabricados com a dimensdo nominal de 1/2"; alguns dispositives normalments de tipos mais especificos, como sejam por exeniplo fluxémetros ¢ torneiras de b6ia, ‘io também produzidos com dimensSes nominais de 3/4", 3/8" outras, Estes dispositivos devem ser fabricados com materisis que, em contacto com ‘égua até uma temperatura de 90 °C, no apresentem riscos para a satide publica. ° mais utilizado no fabricos destes dispositives é o latéo, sendo também utilizado 0 ago ¢ mais recentemente 9s materiais termoplést ‘Apenas deverfio ser utilizados dispositivos de ulilizagio que respeitem a nor ‘malizagio aplicével, tendo em vista a seguranca dos utilizadores, a sua durabili dade, © nivel de conforto proporcionado e # sua adequabilidade aos desempenhos esperados, No mercado, para além dos tipos a seguir mencionados, encontram-se outros com caracteristicas especificas, de acordo com 0 fim a que se destinam (ex. laboratétios, salas médicas, ete). 72. Torneiras simples Slo dispositivos de utilizagfo destinados a equipar lavatsrios, bidés, bsnheizas, tanques de lavagem ¢ lavé-louges, etc, € a controlar © abastecimento a méquines de lavar (possuindo nesta situagao boca roscada). ‘As tomeiras simples podem ser de dois tipos: de montagem em superficies verticais (tomeiras de parede ou servigc), ou em superticies horizontals (lomeiras de coluna). A figura 37 ilustea estes tipos de tomeiras. 37 an AR Aa nn nanaanoaoKeanbee Sisemay Preoiate te Dureoigdo de-aguur Ae yp ‘Pu monagem em specie verois ‘fomeie de pac) Rig. 37 — Torneiens simples 73 Torneiras misturadoras Sto dispositivos de utlizagdo om cujo intsior se processa a mistura de digua ‘quente ¢ fra, destinados a equipar lavatérios, hankeiras, bidés, lave-lougas, etc A semelhanga das toreiras simples, também estas podem ser de dois tipos de rmontagem: sobre superficies venicais ou horizontais (ig. 38). Actualmente existem tomeiras misturadoras concepiwalmente diferentes das tradicionas, geralmente designadas por tomeiras de monocorando e de comando termostitico, em que apenas através de um tinico mangpulo se executam todas as fancies previstas (Sx. 39). ows mitra pa 3 fot etd oi spe brad Fig, 38 ~ Tomeiras mistradores 38 © © © COL DOGO BQD BL OD, O OO Torstar de cupo gmene mocads om sapeiie verte Fig. 38 ~ Tooneiras misturadors (continusgio) Fig. 39 ~ "Tomei misturadoras de mongeemando 7.4 Torneiras de passagem (seccionamento) Sto dispositivos destinados a impedir on a estabelecer a passagem da fgua num determinado sentido de escoamento (fig. 40). sm ainds outros tipos de tomeiras com © mesmo fim, designadas no mercado por torneiras de esquadso (fig. 40). Fig 40 — Tornczas de passagem ¢ de csquiio 7S Torneiras de béia So dispositivos destinados a regular ou impedir 0 fornecimento de égua em reservatsrios © autocliamos (fig. 41). 0 Sn ACWW UCU COC OC OC COC OCOD OC 000 0 0 DOOOO.BODGOLD OOS C' hee 2 Tube de me 37 Stan de obo Fig. 41 ~ Tormsra de bia 7.6 Fluxémetros ‘Sto dispositivos de fecho automético, destinados a equipar bacias de retrete, uring © i ia. 42) 2 de aed 42 Seam de otrgio Fig. 42 ~ Flaxémetro u 727 Autoctismos ‘Sio dispositivos com reservatério destinados a equipar bacias de retrete, pias de despejos e pies turcas, cujo d&bito controledo 6 interrompido automaticamente Gig, 43). 61 COCCCOCO000OROHBI LILO BOO,20CO 2D DSO OO COOOOS 22 28 22, 1 = Manno de comands 3 — Terai de bla $3 —Tubagem de deacon é= Topic oo Fig. 43 — Autostismo 78 Vatvutas As vilvulas so Srafos a instalar nas redes de distibuiglo de gua, assumindo as soguintes designagbes, tendo em conta o abjectivo a que se destinam: + Valvulas de seccionamento: impedir ou estabelecer @ passagem de gua num determinado sentido do escoamento: + Valvalas de seguranga: impedir que 0 escosmento se processe cot presso cima de determinado patamar, por efeita de descarga; + Valvulas de regulapio: controlar o escoamento do caudal passado; + Valvolas de retenglo: impedir 0 escoamento num determinado sentido; + Valvulas redutoras de pressao: impedir que 0 escoamento se processe com pressto acima de determinado patamar, por efeito de introdugio de uma perda de carge A figura 44 ilustra alguns tipos de valvutas Em termos regulamentaes (5}, reveste-se de cardcter obrigatétio @ instalagdo de vélvalas (01 torneiras de passagem), com os posicionamentos a seguir referidos, nas redes prediais de distribuigao de égua: * Valvulas de seccionamento: 2 entrada dos rameis de introdugéo individuais, dos ramais de distribuicio das instwlagées sanitérias e das cozinbuas, a mon. tante dos antoclismos, de fluxémetros, de equipamentos de lavayem, de equipamentos produtores de gua quente e de purgadores, ¢ imediatamente a montantc © 4 jusante dos contadores; + Valvulas de retengéo: a montante dos aparethos produtores-acumuladores de gua quente © no infcio de qualquer rede nfo-destinada a fins alimentates sanitérios, + Valvulas de seguranga: na alimentagiio de aparelhos de produgzo-acummilagio de égua quonte; + Valvulas redutoras de presstio: nos ramais de introdugio, sempre que a eee pressio exceda 600 kPa, Mg. 44 — Vatwulas 63 Cet HOOKS OID COO COO OCOAOOCCOOO 8 DIMENSIONAMENTO DOS SISTEMAS DE DISTRIBUICAO DE AGUA _ FRIA 8.1 Generalidades © corecto dimensionamento dos sistemas prediais de distribuigso de gua {implica 0 contiecimento de algumas prescrigdes de cardeter téenico-regulamentar, bem como de uma motodologia de cfleulo adequads, Assim, apresenta-se um conjunto de regras de dimensionamento dos sistemas Drediais de distribuigdo de 4gua fra, fundamentais 2 obtengdo de um nfvel satisfatrio de desempenho funcional dos mesmos. De modo a criar uma ferramenta til a projectos deste ambito, procedeu-se & doterminago de valores que relacionam caudais de escoamento com as correspon dentes seegdes de passagem, tendo em conta os difmetros de tubagem mais usuais e disponiveis no mercado, os quais so apresentados em forma de quadro, © di&metro minimo admitido pare os ramais de ligacso é de 20 mm, exce ‘quando estes tenham de assegurar simultaneamente 0 servico de combate a incé dios sem reservatdrio de regularizasio, caso em que 0889 difmetzo no deverd ser inferior « 45. mm. 8.2 Flementos de hidréulica 8.2.1 Lel hidrostética de pressio A press num lquido em repouso obedece & | 6 traduzida pele expressio idrostética de press, a qual 4+ Z = constante ©) onde p € a pressio verificada em determinado ponto, 7€ 0 peso voliimico do liquide © Z 6 a cota geométrica desse ponto relativa a um plano horizontal de referéncia, A constante € designada por cota piezométria zelativa ao plano de referencia considerado, A pressio verificada num ponto de um recipiente provocada pelo Iiquido nele ccontido pode ser determinada através de um tubo ligade ao recipiente cuja outa extremidade esteja em contacto com o meio ambiente (fig. 45). Este tubo € geraimente designado por manémetro de coluna de ggua e a press4o no ponto considerado € normalmente medida em metros de coluna de gua (m.c.s.) 64 Fig. 45 ~ Manometo de cofuna de agua 8.2.2 Teorema de Bernoulli Bemoulli demonstrou que, para liquidos perfeites e movimentos perma- nentes, a energia mecanica tolal por unidade de peso do guido & constante 10 longo de cada trajectéria. Esta energia & representada por: (ao) om que ply € designado por altura piezométvica e representa a energia de pressio da unidade de peso de Iiquido submetida & pressio p, Z & a cota gooméirica de posigéo da unidade de peso de Iiquido situado a essa cota ¢ Finalmente vig é designado por sltura cinética e corresponde a energia cinética por unidade de peso do liquide. © somatério da altura piezométrica (phy) e da cota geométrica (2) designa- se por cota piezométries. A varivel velocidade (v) da expressio refere-se A velocidad média que, ‘mum escoamento ficticio, seri igual em todos os pontos do escoamento; na realidade, esta varia, devido a viscosidade do fluido, pelo que deveré’ ser introduzido na f6rmula um coeficiente a (Coeficiente de Coriolis) a afectar 0 factor v'/2g, 0 qual expressa 2 relagdo entre a poténcia cinética referente a um escoamento real © a referente a um escoamento ficticio, Deste modo, a expressio que tradnz energia total por unidade de peso refetida’ a toda a seccio 6 representada por: 2 Hee atta ( 7 ay Numa secs de velocidade uniforme, & assume o valor 1 Na situapio de escoumentos uniformes em mubngens de seogdo circular © regime Juminar, 0 assume © valot 2; para os escoamenios em regime turbulento, os quis 65 00 0 CO DOD: O10 DOD GAO, © Oi se verificam na grande maioria das aplicagdes priticas, 0 valor deo ser apro- ximadamente 1,1. Como na pritica 0 terme v2g 6 significativamente mais pe- quone do que os outs dois, poderse-4 tomar o valor de = 1 sem grande erro, pelo que a expresso em temos préticos pode assumir a sua forma ioicial. ‘A figura 46 ilustra linha de energia e a linha piezométrica em escoamen- tos permanentes de liquidos perfeitos. Fig, 46 Linhas de energia © pssomica 8.2.3 Formula de Torricelli Por aplcasio do Teorena de Bemotli deduz-se a férmolo de Tonics a qual possibilita a determinapio da velocidade dum jacto de dgua na sua selda através dum orifcio de um reservatério para a stmosfor Consideremos ¢ reservatério da figura 47 com as caracterfsticas af referidas. Entso, através da aplicapgo do teorema airs referdo, teremos Bane behazehh & Zz, 2e t + 2 12) 66 CHM IOWOIO AOD OC OC COOOCOOO 2OCOOO CO LOLAL GO RBA ARPRECSE Como & safda do orificio se verifica uma grande contracc#o do jacto, até se atingir uma seceio em que os, filetes se possam considerer rectilineos ¢ paralelos, vetifica-se, nos pontos desta secgio, uma pressio quase igual & Pressio atmosfériea, a que cotresponde uma pressio relativa nula, donde: a as 7 ¥ 7 Considerando que a velocidad no ponto y da superficie & aula © chamian- 40 112 diferenga ene Z, © Z, obteremos a expresdo que possblita a deter minago da velocidade em Ba2+ co) as) ao 8.2.4 Equacio da continuidade © candal escoado através duma secglo transversal de um tubo de fluxo € dado por: a= [iias a A velocidade média v numa seogio do tubo de Muxo determina-se por Vids a8) D Para escoamentos permanentes de Liquidos tomados como incomnpressiyeis factor de resistencia V ~ velocidad de esccamento (es) D~ éitmetro ca wubagem (=) 1g — socleragdo da gravidade (m/s) © Abaco de Moody (fig. 48) permite a identificago dos diferentes tipos de escoamentos que podem ocorrer em tubagens: + Escoamentos laminares: f & fungio de R,: + Escoamenios turbulentos de transicio: f°€ fungio de e/D (ragosidade relativa) © de Ry: + Escoamentos turbulentos: 4) turbulento liso (ern tubos lisos): J € fungio de R,; b) turbulemtosrugoso (em tubos rigosos): f é fungio e/D. Mirman fae tt sss Fig. 48 ~ Abaco de Moody (7) SO POa WUC OO DOO COCOCOCOOOOCOOOOOOOCOO app temas Prediais de Distibulcdo e Drenagem de Aguas factor de tesiséncia f poderé ser determinado por recorréncia as seguintes expresses: ~ equagio de Blasius (21), valida para o regime rarbulento om tubos lisos: 164 Re ay fem que: FF ~foctor do resistencia R, ~ nimero de Reynolds ~ formula de Karman-Pranddl (22), vélida para o regime turbulento em tubos rugosos: 1 D Ff 7 28 gp +18 @ em que: fF ~ factor de resisiéncta 1D ~Gitmetro do tbo (mm) © —migosidade abeolua (rm) ‘Um estudo efectuado por Colebrook ¢ White possibilitou o estabelecimento de tuna lei valida para todos os escoamentos turbulentos em tubos circulares, a qual 6 representada através da f6rmula: eeeeee( beset etesl ere to + 25) @3) A detorminagSo de f através desta {6rmula obriga 8 recorténcia a processos iterativos; a formula de Haaland (24) permite a determinagio directa de f sem significativa margem de erro relativamente & antetior: 1 2)", 6 -iswe (5) on Ff ~ factor de esistecia © ~ rugosiace absotnts (mn) D ~ dimer da tbagern (rn) AR, ~ aimero de Reynolds fem que: o SCCOCECEOSG: 7 al Ge ELIOE CO COC OO0OCCOOHOO Sisemae"Praatoie"de Disriicad dengue’ Através do quadro XXXV apresentam-se valores da rugosidade absoluta (e) para os diferentes materiais mencionados. QUADRO xxv Rugosidade absoluta © Material 7 ‘Rugosidade absolute (ran) Ferro preto 026 ‘Ago galvanized om Cobre a 8 pve 0,008 8.3 Caudais instantaneos [ 1] Os cmudais instanténeos eo os caudais necessétios e suficientes que deverio hogar aos diferentes dispositivos de wtilizagdo, tendo em conta as suas caracteris- ticas particulares. Os caudeis instantaneos minimos a adoptar no dimensionamento dos sistemas de istribuigao deverdo ser 0s indicados no quacro 1, salvo nos casos em que os fabricantes dos respectivos dispositivos n ei evar pir pe ig. 84 Caudais de fleulo Tondo_ei conta a inverosimithanca de numa mesma edifieacio todos os 50 5 et 8A.1 Coeficientes de simultaneidade De acordo com a regulamentacao aplicével, os cceficientes de simultaneidade oderio ser obiidos por via analitica ou gréfica (resultante de dados estatisticos). Apresentam-se seguidamente iés métodos distintos de obtengo dos coeficien. tes do simultaneidade. n Ooo Siseras Predias de vitroulguo de Agua 84.1.1 Método do. efleulo das probabilidades ‘A determinagto do niimero de dispositives de utilizagao em funcionamento simmulvineo € feite através da teoria das probabilidades, 2 qual estabelece uma {éemula que permite obter estos em fungio da totulidade de disposiives « alimeotar ‘Assim, conhecida a quantidade .V de aparcthos a alimentar, através da expresso: og @- Jog (3) = log Cl en fem que: T= durepo médis dos intervalos entre cada duss usilteagdes (min) = durapio méaia de descarga de uma utilizagfo (min) P — periodo do procure maxima (0) = nimero de digposiivos quo pedro cates em funcionsmnonto N= mero de dispesitivos instalados obtém-se © ndmero nm de aparelhos com probabilidade de entrarem em funcio- namento simultineo, considerando os intervalos de tempo T e f, para um perfodo de procura méxime diria P. ‘A objecgio 4 utilizagio deste método advém da dificuldade do estabele- cimento de Valores coerentes com as realidades sociais dos diferentes paises fe mesino de regibes para as grandezas P, T e f, razio que levou praticamente a0 seu abandono come método de cileulo, ‘A titulo informative apresemtam-se no quadra XXXVI valores que podem ser adoptados parq as grandezas anteriommente refesidas, Assim, & possivel com base nos valores aurés referidos elaborar curvas que representam a probabilidade de funcionamento simultineo de dispositives de Utilizagio do mesmo tipo, as quais se apresentam na figura 48, ‘Seguidamente apresenta-se um exemplo prético para a determinado da proba- bilidade de funcionamento simulténeo de 45 bacigs de retrete pertencentes a8 ingtalagSes sanitérias de uma vnidade fabril. QUADRO XXXVI Valores das varidveis P, Te Tipos de consumas [P horas] F (nin) (rainy Bificios de [ Lavatdros, Gils © antoclimos 20 | 2 Habito e | Fioxomeos 2 [20 [a0 Horsis [Bashir Cn ‘Becrisios €| Lavatérios em Hibices (1 por cada 10 pessous) 20 [1 Fabrics | Lavatnos em escriros (I por cade 20 pessoas) | 7.48 | 10 | 1 ‘Aupalisne: 30_| 60 Fluxmeos 20 [2 2 pe EA EOCOCOCOCCOOCCH0C0000 ORO GLIGERELRG920 © f Fig. 49 ~ Curvas de probabilidade de funclonamento simultineo 2, uma vez que para valores inferiores 0 coeficiente de simultaneidade a considerar deverd ser a unidade. B Sonne au OC OOOO COCOCOO ‘Alguns autores limitam a validade da f6rmula para valores de N S 150; ‘outros hii que admitem a sua validade para valores de N superiores ao referido, anteriormente. Existem ainda outros que estabelecem 20% como valor minimo de a considerar para efeito de eflculo, independentemente do valor a que se seja conduzido pela aplicagao da f6rmula, ‘A figura SO apresenta o gréfico que relaciona os valores do coeficiente de simultaneidade x com a totalidade do mimero de dispositvos instalados, segundo 4 érmula (28), Fig, 50 — Cocficientes de simultancidade em fungS0 do mimsro ‘e dispesitvos de utlizagso 8.4.1.3 Método preconizado pelo regulamento portugués © documento regulamentar [5] apresenta uma curva (fig. $1) que, tendo em conta os coeficientes de simultancidade, permite a obtencio directa, is de __cflcla_a partir do caudal scumulado (somatério dos candais instantinoos ateibuidos PY" “ete a ‘elo quadro I 40s dispositivos de utilizagio), para casos correntes de habitagio, considerando um nivel de. conferto inédio. As outras duas curvas ilustradas nas figuras $2 © 53 aplicam-se a niveis de conforto elevado e minimo, tendo em conta os niveis de desempenho pretendidos para o sistema considerado. "4 oo cococoe ROLALLG. @R.G: RB. 29.2 ‘oni mss 3) nk cri “nb ec co et Fig. Si ~ Caudais de célculo, em funglo dos eandais acumlados (nivel de confor méaio) (5) ct de cilde0 15 Boag “Shams Prot athe able OO OO ooceooco~o © 00 0 0 OO.O.D:O.0L9 DOOGCOGO OOO a ei 28s Pete Bears , =08se109"" carer | 9 rosesg: sw Fig, 52 ~ Caudais de eflulo, em fungi dos candais scumalados “nivel de confor minima e elevado) (29), 16 ott et i BSG, > 0220s" 0020, >23 9.50310" et ca Fig, 53 — Candais de efteuto, er fungto dos caudais acamulados “nivel ce canforto minim e elevade) [29] 85 Dimensionamento das tubagens © dimensionamento das tubagens & feito em fungo do caudal de égua a assegurar nos dispositivos de utilizaglo, do seu desenvolvimento, da altura de distribuicao, da pressdo mfnima a assegurar nos dispositivos ¢ do material cons- titwinte das tubagens, Para tal, poder-se-d proceder ao sucessivo dimensionamento dos diferentes trogos de tubagem que constitiem o sistema, a partir da fixacio de valores paca a velocidade de escoamento (método das velocidades), ou a partir da fixago das perdas de carga admissfveis para © percurso considerado (métoda das perdas de carga). n 8.5.1 Presses de servica ‘AS pressGes de servigo nos dispositivos de utilizaglo devem situar-se entre “50 KPa © 600 KPa O regulamento portugnts recemenda que, por razbes de conforto de direc das ttagen, aguas prseronclem onze (0 KPa s 300 IPS) 8.5.2 Velocidade de escoamento As velocidades de escoamento deverto oscilar entre 0,5 m/s € 2.0 m/s, \também por razes de conforto e durabilidade das tubagens, uma vez que a get msioria dos ruidos nas canalizagSes se devem a velocidades de escoamento AAO" do flvido elevadas, as quais dio Inger 4 producto de vibractes, 85.3 Deter aio dos difmetros ¢ perdas de carga continuas das tubagens A determinacéo dos diametros ¢ perdas de carga continuas das tubagens, resultantes fundamentalmente das caracteristicas do fluido, neste caso da gua, ¢ fas paredes das mbagens, poderd ser feita respectivamente através da Equa- géo da Continuidade (29) e da férmula de Darcy © Weisbach (20) ou de Flamant (30), procedendo-se como a seguir se indica: 2} Deteemina-se 0 caudal de célculo, de acordo com o estabelecido em 8.4; 4) Determina-se 0 diametro da tubagem © a correspondente perda de carga de. percursor + ou através das férmulas: p= fee + ou através do abaco ilustrado na figura 54, + on através da tabela do quadro XL. Os valores obtides pelo processo anteriornents referido, para as perdas de carga de percurso, tendo por base a férmula de Flamant, na qual se ullize um factor ‘carcterstico da migosidade 6 = 0,00023, adequado as hagens de ago, sio também, 78 Ona wn OO COC OCOCOOO 00000000 0OLDN.O.2.0 ogra geral, adoptados para tubagens de ferro galvanizado, se bem que as mestios pdessem ser alvo de uma redugio (quadro XXXIX). No entanto, devide & grande ‘endéneia para incrastragbes calories deste material, 0 que se tradus a prazo na redugio {das seogdes de escoamento dos tubos, esta majoragdo funcions, de certa form, como um coeficiente de seguranga no sentido de colmatar esse efeito Para tubagens de outros materiais, que nfo aco galvanizado (ferro galvanizado) ‘ou ago (ferro preto), as perdas de carga assim obtidas deverao ser reduzidas em fungdo do valor caracteristico da rugosidade absoluta desses matetiais, Os valores dessas redugées podem ser determinades por recorréncia as férmulas de Darcy- ‘Weisbach (20) ¢ Haaland (24), mencionadas em 8.2.5, as quais assumem aproxi- -madamente os valores indicados no quadro XXXIX, Através da formulagio airas referida foi possivel proceder & determinagSo de coeficientes correctores, tendo em conta 08 valores das migosidadcs absolutas de outros materiais utilizados no fabrico de tubagons, no sentido da adaptago do factor 6 da férmuta de Flamant aos mesmos, os quals a seguir de indicam: ,000152 para tubagens de cobre ou ago inox; 000134 para tubagens de materiais plésticos QUADRO 200K0x Redugdes nas perdas de carga de percurso Materia’ [~ Caudal | Rugosidade | Redusio da perda do carga de porcuso (us) absotua ‘elatwamente 20 FP (%) (ram) G52 mis [v= 125 mis [= 300 mis Fi 036 C “| oss ous 10 a 143 208 Da 31 352 | Pvc 0.003 263, 389) 453 8.54 Perdas de carga localizadas |i {Pera além das perdas de carga ocorridas ao longo das wubagens, existe outtas. D) || Provocadas pelas singularidades existentes, tais como valvulas joeihos, etc, ay) |) A perda de carga de percurso das tubagens deverd pois ser acrescida eom as sf perdas de carga referentes 2 cada uma das singularidades existentes. “| Um incremento de 20% as perdas de carga de percurso & um valor que, para ‘casos correntes, traduz de certa forma'a incidéncia de perdas de carga provocadas ‘pelas singularidades existentes nas tubagens, Evita-se, desta forma, a deiermsinagio exaustiva dos valores referentes as mestnas Pare casos em que se verifique ser a incidéncia de singularidades demasiado significativa, face &s dimensbes da rede, os valores das perdas de carga localizadas 0 Fa ‘eet 1 “ i : ota do. sn Casco dos elements, ure ara 3 ums ls race dle vores rrcdos sore as sls verclsconepondetes Or oun du heat et ‘en msep de ina pata cm resist crespontonee cle te Isle hs prs de cg, et named de 20% someone He pcs eee loci Fig. 54 — Abaco para dimensionamento das tubagens de FP ou FG poderdo ser determinadlos pelo Método dos Comprimentos Equivalentes, 0 qual se boaseia no principio de que cada singularidade provoca uma perda de carga igual que prodiziria um determinado comprimento de tubsgem com o mesmo didmetto, As tabelas apresentadas nos quadros XLI ¢ XLII expressam em metros os valores dos comprimentos equivalentes, para perdas de carga localizadas de tubagem de ago galvanizado, de cobre ¢ PVC rigido. AA figura $5 ilustra dois abacos que possibilitam a determinaciio das perdas de ‘carga devidas 10s contadores, ‘As perdas de carga (,) devidas as singularidades poderdo ainda ser determi- nadas através da expressio: - @D 80 opoo C000 ORI ODOR > B.QE S 9B,OCe nan QUADRO XL. Dimensionamento das tubagens de FP ox PG Caatat Band “ TB caer cdieds iro ior a DRE oy ee ee wei ae ie pe | ee Baar ar Ps | 36 as [eres pea bs Taare areca i Pinas enero fran 10% Cama spots age lee on [a DOs a0 are 7 aa 7H ost | oa oar [one om ‘68 | ise ‘as [poe a0 asa | 5 one (oaeo [aia TH Tas | a9 wae mee [oof ose aie 120] 0@ [ogi | OF aos wane | oe a 137_| oe Tose one 2.77 | wane") a | ar oo 154 [ass | cas | oat eau [as | ome | 06cm Ta in| ase Gs | ous Tse [ose [oa Poa a al 19 oak | oa 239 | oes | om | o.000 i 197 | 14s 090 | ost | aa Ba36"| e412] Base | Gout | 0s | Ta it TL | oer [0 ates | Bese | 0916 | 0007 30 1aé_[ oat | ose [oa wane | o0a."| pio | 608 3 8 [ose | ag t a0 aos? [wos [arr ane Ti vation _[ ore 1046 a. | bess Poor | 000s wo aae_[ 121 | ome [032 2.80] oe | ono [0006 m0 ta4_[ os [a3 3057 | aat [oor 81 COCOOON 0000 0SOLL LOG 8E226 9999000 A ,Ca micrictil > Cdigh tel? COC COG ead cm gue v 6 o velosiade de escounento,¢ 64 aero de gravidae © { 6 um QuapRo xu cocticiene que depende exsencalmente da geomeltia ds singulardade ¢ em Comprimentas equivaenes(n) nas ubagens de aco golvanizado {10} Imenr grat nmi de Reynos, Par valores evades do mere de Revol —— Wa ataaata do e ces cada te essa ¢cdo a or via experimental. As tabelas expressas através do quadro XLII contém al: hae ‘aseaiy dpon e seeautegeticeeeaate 035 | 047 | 070 | 098 | 417 | ua | css | 2s | 260 | a6 ‘guns valores de { para o9 diferentes tipos de sin . 033 | 044 | 067 | 099 | 3.12 | 1.39 | 1.78 ei 9.16 | 022 | 022 | 043 | 058 | 0465 | 086 | 1.08 | 130 oi | ost | 122 | 163 | 205 | 244 | 3.5 027 | 041 | 085 | 0468 | os2 | 1,04 | 1,7 | 1.68 | 218. a a e ie e e e g g ; 7 a aS ne cal b & 024 | 032 | o48 | 064 | 0.79 | 095 | 127 1st | 254 95 | 034 | a50 | 067 | 084 | 10: | 135 | 188 | 202 | 260 §, 01s | 020 | 020 | 041 | 051 | ast | ost | 3,02 | 122 043 | 0.65 | 0.86 | 1,08 | 1.30 | a.73 ost 06 | 0,08 | 0.22 | 017 | 021 | 025 | 03 | a4t | 050 | a6 ost | 0.69 | 105 | 137) am | 206 | 276 | 343 | att | sas 062 | 083 | 125 | 1,66 | 208 | 2.50 | 3,33 499 | 6065 i | 0.99 | 043 | 018 | 022 | 027 | 026 | 44 044 | 0,66 | 088 | 1.10 | 131 | 175 | 239 = ae zee ¥ = ons 0.08 | 0:0 | os | 020 | 0.25 | 030 | 01 Fig. 55 ~ Perdas de carga em contadores (29) 82 83 tn OLDIE CO CO COC COC OCOD 0 0600 0 OOOO CODMOOGO © CO | ‘ QUADRO xu ‘QUADRO XLT “omprimentos equivalentes(m) para tubagens de cobre Comprimentos equivalentes (m) nas tubagens de aco gatvanizado [10} a oF ele (contiuagae) Didmarar Dibner (om Acewsrios Ble Ts |e] o> 0] es] Accssérios 70 [75 | 20 | 25 [32 | [50 | | 2% | 100 usa [as | 20 | 32 | a4 | az | 30 aso | oar | 10: fuas fre [ae fase # os g o4 fos | or | 10 | as | as | az | re 030 ot} os | o6 | a7 ] x2 | aa | xe | as vot | oor | oor foor Joor }oor joo joor joo | ova 02 | 93 | o4 | os | o6 | 07 | 08 | 09 vor | oo1 | 6.01 joo joor jo01 Joo: |oor joo | oar or | os | o9 | 1s | 22 | 23 | 2a | os oot 2s | 24 | sa | as | 73 | 76 | 28 | 80 or | ot fo2 jo2 jos joa loz |os | o7 2s | 2 | an | 46 | 73 | 76 | oe | 80. 49 | 67 | 82 113 |t34 Jans j210 |260 | 340 sa | 95 | 133 | 15s | 183 | 237 | 250 | 268 26 | 36 |46 | 56 | 67 | as |ioo |130 | 170 25 | 27 | 38 | 49 | 68 | mi | a2 | 93 36 | 56 | 73 (100 j116 |140 |170 |200 | 230 36 | ai | se | x4 | 94 | toa | ins | aaa ai} a6 2a |27 [32 }42 fs2 |oa | a ua | it | 150 | 20 | 358 | ar9 | a0 | 400 16 | 24 [32 | 40 [48 fos jaa for | 129 eo] Foie eB | BT) tts o1 | 02 | 03 | oa | o7 | 08 | 09 | 09 “Acessdrios ‘Didmeiros (nen) com reducto | T3110 | 0115 | 257a0 | 3205 | 40132 | Sad | GEO | B6765 [aorTa0 59 | 61 | s¢ | 105 | 170 | 185 | 190 | ano odours @ laoleg alg Pe 4 : 85 COCO CCOO 0000 0 0 CDAD.AO.D O,2hAO0.0 AG © © © ‘QUADRO XLII Perdas de carga focalizadas (valores de ©) [29] 8.6 Verificagio das condigdes de pressiio Consideremos a figura 56, ¢ chamemos AM, s0 somatorio das perdas de Acessirios Didrare (on) carga continuas com #8 devidas as singularidades existentes na rede represen. Dispasitivas a tada, P, © pressio disponibitizada om A, Z, 0 dosnfvel geométrico entre A ¢ Ago B, P, a pressio om B ¢ v, a velocidade de cscoamento em B. Pela equacdo e]w,alw|«e]2)w) ss] a] 0 [20 Ge Bemoulli (19) tomse os | 32 we ¥ ale a | a1 | 26 | 33 | 0 | 50 [200 ! Rahs get ats Rh +Z+ oF 2) | 90" 1S: 1 OS 03, a : Ha re Como Z,= 02 8 paca refrente 2 difereaga ee as enerpas cnicas assume valor deocaive a presio a cisporbiliar no ponta A. send dada pela expresso: feet 2 is 1 og os i as¢) on 9. 03 R=R+ D4 aH, @3) 1 02 th |» 1 os os on wl Eos) w fs| « [al wl es ‘ °, oC “t eal T=Fy =r 1s | a 1s te 4 Fig, 56 ~Linhas oe energia aur sistema De acordo com o referido em 8.5.1, a8 pressBes de servigo nos dispositivos de utilizagio devem situar-se entre 50 kPa ¢ 600 kPa. Deste modo, apis 0 CeO IE OC COO COC COCOO 0000000 ALO LIO.ARLOIG.9 P.O OO st t reel 1 ~ Comprimesto da beg de asp Te > Comprinen du tage cams ig. 69 — Baquema da instlasso de sobzepressio ‘Tomando em consideraglo as caracteristicas fsicas do trogo de tubagem a ‘montante da instalagio de pressurizagdo (wbagem de aspiragio), 0 caudal de Ccileulo considerado, bem como a limitago da velocidade de cixculego da Agua neste trogo, através da férmula de Flamant (30) provedew-se & determinaco do difmetro © da perda de carga de percurso neste elemento de tubagem (quadzo LLYIID. De posse destes valores, bem como do valor da pressio disponibilizada pela rede publica de distribuigto, detemminou-se a altuia manométrica de aspiragto (quadro LV) utilizando a férmula (40), Considerando novamente © caudal de célculo, ¢ tendo agora em conta as ‘caractersticas fisicas da tubagem de compressic e ainda as necessidades de prossio | considerar no ponto mais elevado deste elemento (B) de tubagem (cansiderou- “Se uma pressdo equivalente de 15 m.c.a.), determinou-se a altura manométriea de Compressio (quadro LX) através da férmnula (44); considerou-se que a velocidade 4 circulago da agua neste elemento de tubagem deveria oscilar & volta de 1 m/s Conhecendo os valores referentes s alturas manométrices de aspiragio © compressio, através de férmula (45) obteve-se a altura manométrica total (quadro LX). ul 2D Dsl POW OO COO 0000000006000 00GEHS99 99989009000 Distribuigdo ¢ Drenager de Aguas ‘A poténcia dos elementos de bombagem foi determinada através da ‘QUADRO LIX ‘expressio (36), considerando que os mesmnos terfo un rendimento da ordex IetriAdedo de tah reckoned ie dabara sis fo Cesare fo Caudal Bombado (TH) iia ' Diametro da tbagem de spivasio (Cine) (nm) 30,000 (53.1) QUADRO Lvt | Veloidade de cruiago (nis 1.430 Determinacéo do caudal de cdteulo SSS ae S000 Dispatvas de wilco Candat Caudal aut Canprimenio eguvalente das singuaridades da wibagem ct ma instandneo | acumulado | de cdleulo de aspirazdo (m) 25.190 Toe Quonidade is) is) fis). Perda de carga de percursa a tbagen de tpivapdo Palm) 067 Bante 2 025 ‘Pera de carg na tabagent de aspiracto () 2:30 icin de reer Desntel eamivics oni 0 nivel da Ggua © a vacpic de entiade 2 action 16 0 z a bortba (im) 1.000 Bue 32 a0 2am 48 Presto diponibitzada pela Yee pica de dariuirdo imeay 15,000 avairio a 0.10 “Ait mancindirea de apiraga Vasa) “iio Tavaooge 2 020 ing de or a aenono x "kguns de Determinagdo da altura manométrica de compressio Java ug 16 os Cael oma (ni 1n376 ‘Ditmeiro da begen de compressa Tn) v4 quadio LV Velocidad de eirculagto (nits) re quadeo LV ‘QUADRO LVI . z ‘anprimanto de tibager de conpreito fn) 24.000 Necesuidades de dliimetros do trogo de tubagem AB te eee “Comprimento equivalence das snguaridades da habagem Trace | Caudal | Cautat de] Didmero | Velocdade] Pers de | Perda de de compresio (rm) 32910 cama | tate | (Ort) | tris)” | carga de | carga no erda de carga de pocwrio na tibagem de Conipressio (nim) | vi uno EVE a percuo | —o9 Perdede carga ta tga de Compra Th 3250 es [ae ee Tone Desnivelgeoméirico enre a sengto desl de Vora € a eo Salida a tubagem de compress (m 7 [7.00 [148 [a0 iy [1.07 [0055 Tones ae pe ee am a ape ie a ge as 3_| 1400] 2.5 [3063.9 [097 | oom | 0102 z Aitwa manondilea de compressa (mea) Bo 4 [9780243] 3063.) | a0] 008" | Oana 3 Jano | 268 | 5063.» [121 | 0080 | 050 2 | 2480 | 201 | 303] _1a1 | 00s | oar QUADRO LXT 1 [3800] 326 [soy 143 [ oer o20n Determinacéo da altura manométrica toal a 13a “ara manana ‘Atwra manonrica | Alurw manondirica total de espiagdo (mca) | _ de compres (me) (mea) Trai a0 7360 12 | 43. “is Phils pooococococe QUADRO LxIT Determinagio da pottncia das bombas Caudal ponbado | Aura manontica | Rendineno | Potica da bonbo ores mea) bomb ‘ew 0032 asco | ___7 Ba 9.3.4 Instalagdes hidropneumsticas de sobrepressio ou elevacio 93.4.1 Generalidades Quando se verificam as condigées descritas om 9.3.3.1, pode-se utilizar uma grupo de pressurizagao hidropneumético, © qual integra um reservatsrio metdlico {a jusante dos elementos de bombegem; o grupo assim constimido poder funcionar ‘ow através da bombagem directa a partir do ramal de slimentagdo da rede predial, ‘ou bombando a égua do reservatério de acumulacko, o qual seré abastecide através da rede ptblica de distribuigao. Dentro deste contexto, verifics-se pois @ necessidade de se detorminar com exactidio as earacteristicas dos elementos mecinicos a instalar, bem como das novessidades voluméirieas do teservatério metilico, as quais so fungo das carac- leristicas fisicas do edificio, dos niveis de consumo previsiveis, bem como da presto a disponibilizar nos dispositivos de ulilizagéo instalados. Este sistema de pressurizagao possibilita que a distribuigko predial de égua seja feita entre dois valores de pressio (um méximo ¢ um minimo) previamente fixedos, 9.3.42 Disposigdes construtivas As instalacdes hidropneumitices devem ser equipadas com grupos slectrobontba, ispositivos de comendo, de sogurange ¢ de alarme, ‘Os grupos elcctrobomba devem ser de funcionamento auiomatico © permitir também o seu comando manual; estes grupos deverio posswir caractersticas tais que no alterem a qualidade da égua, Estas instalagGes deverto, sempre que o seu posicionamento o justifique, pos- suir isolamento acistico (embasamentos isolados e fixages elisticas), de modo atenuar ruidos e vibragées que de algxma forma possam perturbar o$ utentes das edificagtes, tendo em conta a regulamentacdo aplicavel, A funcdo do reservatbrio hidropneumatica ¢ a de limitar 0 nmero horstio de arranques dos grupos de bombagem, 0 que é conseguide através da manutengao no seu interior de uma reserva de Sgua 2 determinada press4o pré-estabelecida, com 4 ajuda de uma almofada de ar ua COCCOCOOORORLLR, Os reservat6rios hidropneuméticos podem ser de dois tipos: com membrana, ‘onde no se verifica 0 contacto direcio entre 0 are a agus nele introduzidos, e sem ‘membrana, onde nfo existe separagio entre a gua e o ar nele introduzides, polo ‘que o ar tem tendéncia a misturar-se com a dgua; este facto obriga & utilizagso de ‘um compressor de ar no sistema, de modo a processar & sua reposicio, O elemento de bombagem introduz 4gua no depésito, logo que a presstio no ‘mesmo atinge um valor minimo previamente fixado, ¢ continuaré em funcionamen- to até que o nfvel maximo de pressio pré-fixado seja atingido, Para garantir que 2 pressfo no interior do depésito nfo ultrapasse o seu limite de resisténcia, existe uma vélvala de seguranga que destiga o sistema, quando a pressdo atinge esse valor pré-definido. No caso de a égua ser proveniente de reservatorio de acumulagso, este devert ser provido de béia flutuadora que, 20 atingir um nivel minimo do gua pré-fixado, ccionaré um intesruptor © desactivaré todo o sistema. No caso de o sistema aspirar 1 égua directarmente de ramal proveniente da rede publica de distibuigo, posicionas- ~se-4 naquele um sensor estitico de pressio, o qual impossibilitard o funcionamento dos elementos de bombagem quando a pressfo atingir um valor minimo pré-fixado, © alarme podera ser obtido pelo accionamento de um sistema que emita um sinal sonoro, sempre que ocorrem as situagGes minimas ou méximas de referéncis Que inviabilizam o funcionamento automético do sistema, reservatrio hidropneumético apenas dé resposta a pequenas solicitagées de consumo, pelo que & sua capacidade volimica seré fungio quer do nimero de artanques horério do grupo de bombagem, quer do consuzno previsivel,¢ ainda da pressio de funcionaments, As instalagbes deste tipo sto geralmente constituidas por dois elementos de bombagem, os quais funcionario como reserva activa mdtua, As instalagdes cuja bombagem € feita directamente « partir de ramal proveni- cente da rede publica de distribuigdo tiram partido da pressdo por esta disponibilizada, desde que a oscilaglo de pressdo na mesma nfio essama valores superiores a 100 kPa; caso contrétio, dever-se-d instalar um redutor de pressfio. Estas instalagies overdo ser preferencialmente utilizadas: efectivamente, se a bombagem for feita 8 partir de reservatério de acumulagto, o aproveitamento da pressio existente na rede piblica nito podert ser feito, 0 que Sbrigaré a utilizagko de elementos com ‘maior poten, A velocidade de circalayo da Agua na tubagem de aspiragio no deverd ultcapassar 1,5 m/s € 0 seu didmeiro deveré ser constante ao longo de todo 0 seu desenvolvimento, nfo devendo em caso algum ser inferior ao da tubagem de compressio, ‘A figura 70 ilusira de forma esquemstica uma instalago deste tipo, para as duas situagies de alimentagio referidas, us OQ BRO RO. OO © O nls pha vould Sau CC COCOOCOO OOOO Siuemas Preaias de Viswiougto de Agua 9.3.4.3 Dimensionamento dos reservatérios hidropneuméticos Os reservat6rios hidropneumsticos sto dimensionados tomando por base a lei de Boyle-Mariotte, segundo a qual o volume ocupado por ma dada massa de gés, ‘mantendo constante a temperatura, varia ne raze inversa das presses que suporta, fe que € expressa por: aM : yaC (8) fem que P, e P representam as press0es de sujeiglo, V, e V, 08 correspondentes volumes ocupados e C € uma constante (constante dos gaset perfeitos) Considere-se agora o reservatério que a figura 71 ilusta, onde P,,., representa © nivel maximo de agua a que cortesponde a pressio de paragem do elemento de bombagem, P,,, representa o mfvel mfnimo 2 que corresponde a pressio de uuranque do elemento de bombagem, V,,,, 0 volume de ar & que correspoude a pressio minim, Viqgc volume de af a que cortesponde a pressdo maxim, Vine © volume de égua’a introduzir no reservatério ¢ V, 0 Volume de reserva OU seguranga, 2 Tatages pa 0 2 Bethania 3 Samer euizo Ge pesto 1 Mite de eagie 5 Vain de seccomunecta 6" Mtnimero de pesto “T~ Remevottie ltepneunsien 3 Sintador ssaice 5 = Qeate de comendo «costs 10 Condos cle Ta Murs (ee de nv) 12 Vata de boa Fig. 70 ~ Instalagohidropneumsticn 116 00 OO © ODOM OO DOO. OBO Li © OG oo ok Pron do bos Pt rang bb) a Fig. 71 — Reseratéro hidropneundien Aplicando agora aJei de Boyle-Mariotte aos elementos airés descritos,teremos: Poa Vower = Pate Vern Através da figura 71 infere-se Substituindo este valor na expressio anterior, P, ae (Pate Vege) Pan Wants donde: Vero Poa eect a9) 60) wn 2) As presses Png, © Py, SO iguais &s comespondentes pressbes manoméiricas acrescidas de uma unidade, isto em atmosferas, Pas = Pau th Pos = Pao th 63) 54) nN7 SO CaO LS OME OC COOCOCODOOO a are 6,8 @ ore Pelo facto de se ter considerado um volume de seguranga (V,), 0 qual deverd oscilar 4 volta dos 20% do volume total do reservat6tio (Vyas este situago implica que: Venue =O.8- Vay (55) ‘Substituindo agora este valor em (52), teremos: 2,8 - Vo Pee Prous + Finalmente, podemos obter a expressdo que permite a determinagio do volume total do depésito: Venue (56) = VasnalPrae +1) 88 (ima ~ Pan) on ‘Como jf anteriormente foi referido, 0 objective dos depésitos hidropneurnttices € 0 de limitar 0 niimero horério de arranques dos grupos de sobrepressio, fendo em atengio 0 caudal de bombagem © os limites de pressio pré-estabe- lecides, As formulas empiticss (58) © (59) que se seguem permitem a deter- minagéo dos volumes totais dos depésitos respectivamente para depésitos sein membrana € com membrana, tendo em conta os factores ates mencionades, ap} 25:0alra 0) : © N(Pnw:~ Pa) aed e___Pr EN Pax (nn 2) e em que Vout volume do dept Cn) 0,” — caudal bornbado. Cu!) Prax ~ pressto manométicn méima (mca) Pan ~ Pressio manomética minima (mee) A" — mero de araaques por Boru 9.3.4.4 Exemplo pratico de aplicagio ‘Como forma de itustrar o dimensionamento de uma instalagfo hidropaeumsticn ‘com reservatsrio de membrana, apresenta-se seguidamente o dimensfonamento de uma instalapio de elevagio deste tipo, destinada ao abastecimento predial de gua de un edificio de habitagio com oito pisos, com dois fogos de tipologia T2 por us | | oO ©0080 CCOLEEEEELEE SLES. piso, dotaflos de uma instalacso sanitéria e uma cozinha. A determinagio dos consumos previsiveis foi feits com base nos caudais instantiineos atribuiveis aos diferentes dispositivos de utilizagio instalados (vd. 3.2), Foi considerado que a bombagem se fard do reservatério de acumulasao pposicionado na base do edificio, o qual serd abastecido & partir da sede péblica de distribuigdo. A distribuiggo predial seré feita a partir do ramal de introdugdo colectiva com infcio ne depésita hidrooneumstico, Considerou-se a instalagao de um sistema constituldo por dois elementos de bombagem, os quais funcionarfo como reserva activa mitua, assegurando 0 caudal necessirio a rede predial de distribuigao nas condigdes de pressio pré-determinadas. Toda a tubagem seré de ago galvanizado. A figura 72 ilustra de forma esquematica a instalagao referide, iL] Ja Couptouno oe ebagem de spcto 1 _ Gomprimenin de bose = compres ig 72 ~ Exquema da insalagSo higropnesmiticn 200 E 93.4.4. Céleulos Como jé anteriormente se referin, cada fogo seri dotedo de uma instalaggo Sanitiria e uma cozinha, as quais correspondem respectivamente os seguintes Adispositivos de utilizago: 1 banheira, 1 bacia de retrete com autoclismo, 1 bidé, | lavatério, 1 lava-louga, 1 méquina de lavar roupa e 1 méquina de lavar loupa, 19 OS SCOOOOOSCOSOOO isi chicnasekannstnboo eisai 28 COO BOO OC OOO SOOC OOO O0OC OOO CORO S: BP L298 L9GGCO = Drbnsom J “Tendo em conta os cas instants abuts as diferentes dispsivos © & i Genoa care tno do smat ese, xn oti de fiona Determinagto do caudal de cétcwlo sinmaltinco dos mesmos (vd. 8.4.1.3) detemninow-se 0 cadel (6 que teride ser assegurado & rede predisl pelos elementos de bombagem a insalar. | a insontine | acirndado | delete ‘Tendo emo conta a6 carsterfeasfisieas do trogo de bagem a montate da | 70 Guandanae | tty” | “ta” | tis insalagfo de pressurizsto (tubagcm de aspiracio) o caida de céleule conside- i Basten 3 035 ‘do, bem como a limitagso da velocidade de cireulagto da dgua neste W090, por i Bac de Rice Tascciane | 16 O10 reconrncia a férmuta de Flamant (30) procedea-se& determinagio do ditmetro ¢ is # 3:0

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