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Banco Centtl NAP cODIGO ede NORMA DE APLICACAO PERMANENTE ; we S.T.P RDiOo — PROPONENTE (S) ENTRADA EM VIGOR ome N2DOC FL. PSBS ain 29/2011 18 Assunto: Regulamento do Pedido de Autorizagio para Funcionamento de Instituigao Financeira. Convindo adequar os actuais moldes de instrugo ¢ processamento dos pedidos de autorizagao para funcionamento de instituigdes financeiras, que pretendam operar em Sio Tomé e Principe, face ao crescimento do Sistema Financeiro Nacional; Convindo actualizar © conjunto de regras que permita clarificar os requisitos necessirios a obtengao da referida autorizacao; Convindo ainda disciplinar os procedimeritos relatives as alteragées subsequentes a obtengiio da autorizacao em apreco, 4 luz dos normativos vigentes. No uso das atribuigées que Ihe sio concedidas pelo artigo 38° da sua Lei Organica pelos artigos 8° e seguintes da Lei n° 9/92, de 3 de Agosto, o Banco Central de Sio Tomé ¢ Principe (BCSTP) determina: Artigo 1° Capital social 1. © capital social minimo para que se constitua um banco comercial é de. Dbs. 83.300.000.000 (oitenta e trés mil milhdes e trezentos milhdes de dobras), equivalentes a Bur, 3.400.000 (trés mithdes e quatrocentos mil euros) 2. O capital social minimo para que se constitua um banco de desenvolvimento ou de investimento é de Dbs. 124.950.000.000 (cento ¢ vinte quatro mil milhées, novecentos e cinquenta milhdes de dobras) equivalentes a Eur. 5.100.000 (cinco milhées cem mil euros). 3. O capital social minimo para que se constitua um banco comercial e de desenvolvimento ou investimento é de Dbs. 166.600.000.000 (cento e sessenta seis mil milhdes e seiscentos milhées de dobras), equivalentes a Eur. 6.800.000 (seis milhes e oitocentos mil euros), * 4, O capital social minimo para que se constitua um banco offshore é estabelecido em legislagao especial, 5. 0 valor dos fundos préprios de banco autorizado deverd sempre ser igual ou superior a0 capital minimo autorizado. Dados de Revogagio: Banco Cent#al NAP coDIGo / de NORMA DE APLICAGAO PERMANENTE a % STP RD v9 PROPONENTE (8) | ENTRADA EM VIGOR EMIsskO Ne bo | FL PSBS a (01 /2012 30/12/2011 29/2011 | 28 a Artigo 2.” Do pedido de licenga 1. © pedido para funcionamento como banco ou a subsequente alteragio deverd ser apresentado na lingua portuguesa, por escrito, em triplicado e, assinado pelos accionistas fundadores do banco, 2. Se o pedido se referir 4 sucursal de um banco estrangeiro, deverd ser assinado por um, representante devidamente autorizado pela sede. 3. No acto da entrega do pedido, sera paga a taxa de processamento, nao reembolsavel no valor de: 8) Dbs. 1.715.000.000 (mil milhdes, setecentos e quinze milhes de dobras) equivalentes a Eur. 70.000 (setenta mil euros) para bancos previsto nos n.° 1 a3 do ertigo anterior; b) Dbs. 2.450.000.0009 (dois mil milhdes, quatrocentas e cinquenta milhdes de dobras) equivalentes @ Eur. 100.000 (cem mil euros) para bancos previstos no n.” 4 do artigo anterior. Artigo 3° Depésito do capital social 1. O capital social minimo exigido por Lei para o funcionamento da instituigao, devera ser depositado, no BCSTP ou numa conta indicada por este, pelos accionistas fundadores, 0 mais tardar, quinze dias (15 dias) tteis apis a emissio da autorizagio preliminar para 0 exercicio da actividade bancéria. O nao cumprimento pontual do estatuido no nimero anterior implica a nulidade imediata do pedido. Artigo 4° Representagao dos accionistas fundadores 1. Os accionistas fundadores constituirdo procurador bastante, que 0s representara junto do Banco Central, a quem conferirio os poderes necessérios & boa condugao e conclusio do processo de licenciamento. 2. Os accionistas singulares nao poderao deter mais de sessenta por cento (60%) do capital social da instituigto, 3. Todas as comunicagses relativas ao processo de licenciamento sero transmitidas e recebidas através do representante constituido, que deverd falar ¢ escrever correctamente 0 portugués ¢, manter actualizados os dados relativos ao seu enderego e contacto. Artigo 5° Instrugo do pedido O pedido de autorizacéo para funcionamento de um banco deve ser instruido com as seguintes informagées: a Vistos ff" [ Dados de Revogagio: Banco Centfal NAP | cODIGO de NORMA DE APLICACAO PERMANENTE S.T.P RD O09 PROPONENTE (S) | ENTRADA EM VIGOR DATADE Nepoc | FL PSBS 02/01/2012 30/12/2011 29/2011 3/8 1. Dados relativos ao-novo baneo a) Acta da reurio dos accionistas fundadores, em que foi deliberada a constituigo do banco; b) Denominagio e tipo do banco; ©) Namero e tipo de accdes; 4) Montante do capital proposto, desagregado pelo montante subscrito pelos accionistas fundadores, montante ja realizado. @) Estatutos e regulamento interno do banco, aprovados pelos accionistas fundadores ¢ que deverdo estar em conformidade com as exigéncias da Lei de instituigdes financeiras, 2. Dados relativos aos accionistas com participacdes no capital social inferior a dez por cento (10%): a) Nome e enderego; bb) Participagio no capital do banco, isto é, niimero € tipo de acgdes, valor de aquisigio de cada acgao, valor total da aquisiedo, percentagem de participagao no banco; ©) Participago em empresas, sociedades, associagdes ou qualquer outro grupo de pessoas que actuam juntas com um propésito comum, organizado ou nio, como uma entidade , formal; 3. Dados relativos a accionistas individuais: a) Nacionalidade, nimero de bilhete de identidade ou de passaporte e data de emissio; b) Nome do empregador e posigo ocupada. ©) Situago patrimonial em formato a especificar pelo Banco Central. 4. Dados relativos a accionistas pessoas colectivas: a) Identificago de pessoas individuais que possuem dez por cento (10%) ou mais de acgdes ou que esto no controlo da pessoa colectiva, 5. Dados relativos a accionistas, pessoas individuais ou colectivas, corn dez por cento (10%) ou mais de acgdes, com direito a voto, que tenham controlo ou exergam influéncia na administracio do banco: a) Informagao exigida no n.° 2, acima; b) Empreendimentos ou actividade profissional nos tiltimos dez anos; ¢) Informagao sobre se é ou jé foi accionista com dez por cento (10%) ou mais do capital ou administrador de um banco em Sao Tomé e Principe ou em qualquer outro pais; 4) Posigio econémica ¢ financeira nos iltimos trés exercicios, sustentada através de relatério e contas devidamente auditado pela auditoria externa, conforme 0 formato prescrito pelo Banco Central devidamente assinado; ©) Origens dos fundos usados na aquisigio das acgdes, especificando, detalhadamente, se sero provenientes da venda de activo ou de contraceiio de empréstimo. 6. Dados relativos aos candidatos a membros dos *érgios de administragao, gestio, fisealizagao e auditoria interna; e aos cargos de direcga0 de contabilidade, de crédito e de tesouraria: a) Nome ¢ enderego; b) Nacionalidade, nimero de bithete de identidade ou de passaporte e data de emissio; ©) Actividade profissional ou empresarial nos tiltimos dez anos, incluida num detalhado completo curriculum vitae; vistos ff Dados de Revogagio: Banco CenttAl NAP cODIGO i NORMA DE APLICAGAO PERMANENTE, 4 si STP RD 09 PROPONENTE (S) | ENTRADA EM VIGOR | eas NepDOC | FL PSBS: 02 /01 /2012 30/12/2011 29/2011 48 4) Informagio sobre se 0 candidato é ou ja foi accionista, com dez, por eento (10%) ou mais de acces no capital de uma instituigao financeira, conforme atras definido, ou um administrador de um banco em Sdo Tomé e Principe ou noutro pais; ©) Participagao em empresas, sociedades, associagdes ou grupos de pessoas que actuam. com objectivos comuns, como actividade formal ou informal; 4) Cépia das propostas de contratos de trabalho com a Administragao. 7. Os membros dos érgios directivos com fungdes de gesto da instituigio devem set residentes e permanecer a tempo inteiro no pais. 8. Relagdo dos membros do Conselho de Administragao ¢ Fiscal, duragio do mandato e remuneragao. 9. Relacao dos membros de Auditoria Interna. 10, Relacao das pessoas ligadas ao banco, nos termos fixados por lei demais normativos, 11, Um estudo de viabilidade (plano de negécios e projecgio das demonstragdes financeiras) para os primeiros trés anos de actividade do banco. ' Artigo 6° Estudo de viabilidade 10 estudo de viabilidade referido no n.° 11 \do artigo anterior devera conter uma seccfo descritiva, em que serio argumentadas diversas questées ¢ realizadas projecgies das demonstragées financeiras, utilizando-se 0s modelos fornecidos pelo Banco Central Artigo 7° Secciio descritive do estudo de viabilidade A secgao descritiva do estudo de viabilidade tem o seguinte contetido: 1. Pressupostos - Descrigao dos pressupostos considerados na preparagao do plano de negécios, tal como as condigdes gerais da economia de Sdo Tomé e Principe, o nivel de concorréncia existente, as projecgdes de crescimento, as taxas de juros sobre os activos, como crédito concedido € aplicagdes e sobre os passivos, como depésitos ¢ empréstimos recebidos. 2. Estrutura Organizacional — Descrigao da estrutura organizativa e da administragio do banco, comentando sobre 0 Conselho de Administrago, os comités permanentes, os administradores, a diviséo operacional © administrativa dentro do banco, com suas subdivisdes e fungdes, as posigdes de superviséio, as inhas de autoridade ¢ hierarquia e as projecdes para o quadro de pessoal. 3. Actividades Operacionais — Comentario sobre os tipos e 0 volume das actividades financeiras previstas, de acordo com o tipo de instituigao e licenga pedida. Esses comentarios deverdo conter informacao que cvidencie claramente, a capacidade do banco para conduzir as actividades em termos de administragio, experiéncia, suportes tecnologicos e de sistemas, organizagao e pessoal hf ing Vistos_ f [ Dados de Revogasio: Banco Centtal NAP copiGo / ae NORMA DE APLICACAO PERMANENTE, . STP | / RD PROPONENTE (8) | ENTRADAEM Vicor | PATADE NDOC | FL PSBS 02/01/2012 30/12/2011 29/2011 58 Mengio especificadevera ser feita, relativamente: a) os tipos de crédito a serem oferecidos, aos sectores econémicos a serem visados ¢ os planos de diversificagio; 'b)aos planos para a carteira de depésitos e captacio de empréstimos; ) aos métodos para determinagao das taxas de juros para as modalidades de erédito depésito; d)as actividades propostas que envolvam riscos contingéncias, computados em contas cextra-patrimonias. 5 4. Projeccées Financeiras ~ Apresentagio das projecgdes financeiras que dio suporte ao plano de negcios, no que diz respeito ao crescimento dos activos e passivos, rentabilidade, manutengio de adequado nivel de capital minimo ¢ indice de solvabilidade e dividendos 5. Administragao dos Riscos ~ Descrigio do processo de administragao de riscos do banco: identificagao do risco, medida, seguimento e controlo. Comentario sobre os planos do banco para controlar os seguintes riscos: a) administragio de activos ¢ passivos incluindo Tiquidez, taxa de juros e prazos; b) risco de crédito; “e 6} risco operacional; d) risco de mercado; ©) risco informatico; £) todos os demais riscos a que o banco estar exposto, quando operando nas actividades financeiras previstas no plano de negécios 6. Relativamente ao risco de crédito, mencao especifica: a) as politicas de crédito, incluindo empréstimos aos accionistas, administradores e pessoas ligadas ou relacionadas; b) aos planos para minimizar a concentragio de risco, péla diversificagao e estabelecimento de limites na exposigio a tomadores individuais ow grupos de pessoas ligadas ou relacionadas entre si; ©) consideragdes sobre a qualidade dos activos, como registo e reconhecimento de proveitos, sistema de classificagao dos créditos e provisdes para perdas na carteira. 7. Sistemas Operacionais — Descrigao dos sistemas operacionais do banco, incluindo 0 sistema contabilistico, 0 registo das informagdes, os relatorios de gestio administrativa diaria, para 0 Conselho de Administragio, para os accionistas, ¢ para o Banco Central; a medigao ¢ controlo dos riscos, a auditoria interna e os controlos adoptados. Garantia de que 03 sistemas operacionais serio estabelecidos antes do inicio das actividades do banco ¢ serdio capazes de produzir todas as informagSes regulamentares ¢ relatérios prudéncias, de forma adequada e répida. 8. Seguranca ~ Caracterizago ¢ definigdio de um plano on sistema de seguranga segundo as normas ou padrées internacionais que disciplinam esta matéria, 9. Outros ~ Referéncia as instalagdes do banco, indicando se os edificios ¢ equipamentos foram adquiridos ou alugados, anélise de qualquer plano de futura expanséo, inclusive para © estabelecimento de agéncias. Anilise de planos de transacgdes com pessoas ligadas. Garantia do uso de padrdes internacionais de contabilidade € exposigao de planos para contratagao de um auditor externo, independente. [ Dados de Revogagao: | 6 ‘ / Banco Central NAP copico_// de NORMA DE APLICAGAO PERMANENTE b ay RD 09 | DATADE ° | ENTRADA EM VIGOR | EMISSAO NS DOC FL. 02/01 12012 | 30/12/2011 29/2011 618 : Artigo 8° Demonstragdes financeiras e plano de negécios 1. Com base no disposto no artigo anterior, o Conselho de Administracao deverd elaborar apresentar um balango € uma demonstracao de resultados, bem como qualquer suporte que se tome necessério para a actividade do banco, durante os primeiros trés anos completos de actividade. 2. O Conselho de Administragio especificaré 0 método que serd utilizado para acompanhar regularmente, o desempenho do banco, em comparag%io com o plano de negécios, bem como 0 comprometimento da administragZo com o plano, € © relatério a accionistas e 20 Banco Central. \ Artigo 9° Prazo de decisio 1. © Banco Central deliberara sobre o pedido.de autorizagao para funcionamento, no prazo de 90 (noventa) dias, eontados da data em que o pedido tenha sido considerado completo. 2. O pedido é considerado completo se¢30 (trinta))dias Uteis, apos a entrega do respectivo , dossier no Banco Central, nao houver-pedido de dados suplementares, por parte deste {ltimo; ou havendo, 30 (rinta) ias apés a entrega dos dados solicitados. 5 Artigo 10. Autorizagao preliminar ¢ definitiva 1. Na data de aprovagiio do pedido, 0 Banco Central emitiré uma autorizagao preliminar, a qual obriga os accionistas fundadores a, adoptarem as medidas necessérias & transformagaio em definitiva, da autorizagao provisoria. 2. Os requisitos para a obtengiio da autoriza seguintes: a) Preparagao ¢ registo dos estatutos; b) Realizacao integral do capital pelos accionistas, conforme os estatutos aprovados pelo Banco Central, mediante depésito no Banco Central de qualquer quantia complementar; ©) Constituicdo da sociedade, abertura de contas no Banco Central e outras formalidades legais; 4) Contratagao, formagao ¢ o treino do pessoal; ¢) Aluguer ou aquisigo dos equipamentos e sistemas operacionais a serem adoptados pelo banco, inclusive para mensurago ¢ controlo dos riscos, para auditoria interna ¢ controlos internos; f) Arrendamento ou aquisicfio de instalagdes ou iméveis destinados a0 uso do banco em suas operagbes; o3 2) Contratagao de um auditor externo independente; hh) Demais requisitos especificos descritos na autorizagao preliminar. 3. O prazo maximo para o preenchimento dos requisitos referidos no nuimero anterior é de seis meses, prorrogivel por trés meses, a contar da data da autorizagio preliminar. definitiva para fancionamento sio os Dados de Revogacio: s. Banco Cent#Al NAP CODIGO ide. NORMA DE APLICACAO PERMANENTE rR | Row PROPONENTE (8) | ENTRADA EM VIGOR | eee Nepoc | FL. PSBS ouowzor2 | _30/122011 29r20i1 | 78 4. O Banco Central deverd ser informado, por escrito, logo que todos 0s requisitos estejam preenchidos. Nos 45 (quarenta e cinco) dias seguintes & dita comunicago, 0 Banco Central confirmaré o dito cumprimento e emitiré a autorizacdo definitiva para funcionamento 5. Se os requisitos nao forem preenchidos no prazo estabelecido, 0 Banco Central informara deste facto aos accionistas fundadores e cancelari a autorizagio provisoria. Artigo 11° Taxas 1. 0 Banco Central cobraré uma taxa de Dbs. 490.000.000 (quatrocentos ¢ noventa milhoes de dobras) equivalentes a Eur. 20.000 (vinte mil euros) pela emissao da autorizag’io definitiva 2. A emisséo de autorizagao especifica para funcionamento de agéncia implica 0 pagamento de uma taxa no montante de Dbs. 49.000.000 (quarenta € nove milhies de dobras) equivalentes a Eur. 2.000 (dois mil euros). 3. No acto de ereditagio de administradores, directores e equiparados, ser cobrada uma taxa unitaria de Dbs. 12.250,000 (doze milhées, duzentas ¢ cinquenta mil dobras) equivalentes a Eur. 500 (quinhentos euros). 4. A contar da data da autorizagao definitiva para funcionamento, 0 Banco Central cobraré, anualmente, no fim do exercicio fiscal, uma taxa de supervisto de Dbs. 122.500.000 (cento e vinte dois milhdes e quinhentas mil dobras) equivalentes a Eur. 5.000 (cinco mil euros). 5. Os montantes descritos no nimero anterior podem ser alvo de actualizagio, por parte do Banco Central, bastando para o efeito uma comunica¢io nos termos legais vigentes Axtigo 12.° No caso de sucursais de bancos estrangeiros 1, Apenas se admite a abertura de sucursais de bancos estrangeiros clasificados peles agéncias internacionais como A, AA ou AAA 2. As sucursais de bancos estrangeiros deverio submeter 0 pedido com as seguintes informages: a) Copia certificada da acta de reuniéo do Conselho de Administragao onde consta a decisio aprovada, relativamente a0 pedido de autorizago para funcionamento da sucursal; b) Copia das demonstragdes financeiras, relatérios anuais e relatérios de auditoria independente, dos trés iltimos exercicios; ©) Informagdes detalhadas, como vém referidas no ponto 6, artigo 5° desta NAP, para os administradores da sucursal em STP; - 4) Indicacio dos accionistas © administradores do banco estrangeiro, com o curriculum resumido dos administradores, c6pia do documento de identificac3o vélido (B.1. ou Passaporte). ©) Outros documentos pertinentes exigidos na abertura de um novo banco, inclusive o estudo de viabilidade, de forma detalhada como estao expostos na Seccao Deseritiva, artigo 7.° da mencionada NAP. Dados de Revogagao: Banco Cent Al NAP CODIGO , de NORMA DE APLICAGAO PERMANENTE -4 snp | = PROPONENTE (S) | ENTRADA EM VIGOR eee N DOC FL PSBS 02 /01 /2012 "30/122011 29/2011 as Bancoffe 3. O Banco Central de Sa0 Tomé e Principe deverd solicitar & autoridade supervisora do pais do banco estrangeiro, uma carta onde se confirme que: a) O Banco estrangeiro esti autorizado a operar como instituigio bancaria, aceitando depésitos do publico onde o banco esta estabelecido; b) O Banco estrangeiro é uma instituigdo credivel, cumprindo as normas impostas pela autoridade supervisora, satisfaz plenamente as exigéncias de capital; nao tem infracgdes, ou processos administrativos graves e, ou acgdes coercivas formais em marcha ou pendentes; ©) A autoridade supervisora concedeu autorizago formal para que, o banco estrangeiro abra uma sucursal em Sao Tomé e Principe, sujeita a aprovagao pelo BCSTP. d) O banco estrangeiro e a sua sucursal em Sao Tomé e Principe serao supervisionados em base consolidada pela autoridade supervisora do banco, de acordo com os principios contidos no Acordo da Basileia; e) A autoridade supervisora concorda em informar ao BCSTP, de qualquer facto relevante, que venha a afectar adversamente, a situag3o econémica ¢ financeira do banco ou sua reputacio. 4. As sucursais do banco estrangeiro estdo sujeitas a supervisio do Banco Central de Sao Tomé ¢ Principe. Artigo 13° Registo especial 1, Imediatamente apés a concessao da autorizago para funcionamento, 0 Banco Central actualizara 0 registo especial de informagdes cadastrais das instituigdes financeiras, estabelecido pelo Artigo 39° da Lei 8/92, incluindo, entre outros, os seguintes elementos’ a) Denominagao do banco; b) Enderego da sede ¢ das agéncias autorizadas, ©) Cépia autenticada dos estatutos e regulamento interno do banco; 4) Relagio de todos os administradores do banco ¢ descrigo dos seus limites de responsabilidades. 2. 0 registo especial de informagies cadastrais das instituigdes financeiras sera mantido actualizado e A disposigao do piblico para consultas. Artigo 14° Revogagao ica revogada a NAP 19/2009 de 31 de Dezembro de 2009. _ Artigo 152 Entrada em vigor A presente norma entra em vigor nos termos legais, r de Sao Tomé e Principe, 30 de Dezembro de 2011. - Vistos i | Dados de Revogacao.

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