Prtica
05
Figura
2
-
Malha
de
controle
da
tenso
de
sada
associada
ao
regulador
srie
Forma-se
assim,
um
controlador
proporcional,
que
define
a
tenso
de
base
do
transistor
Q1.
VB = A(Vref V f )
(2)
onde:
R2
V f = Vout = Vout
(3)
R1 + R2
e
Vout = VB VBE
(4)
Substituindo-se
(2)
e
(3)
em
(4),
obtm-se
a
seguinte
expresso
para
a
tenso
de
sada:
Figura
3
-
Regulador
de
tenso
srie
em
malha
fechada
importante
notar
que
o
amplificador
operacional
alimentado
a
partir
da
tenso
no
regulada
de
entrada.
portanto,
importante
escolher
um
amplificador
operacional
com
alto
PSSR
(Power
supply
rejection
ratio).
Na
figura
3,
o
amplificador
operacional
fornece
a
corrente
de
base
do
transistor.
Consequentemente,
esta
corrente
deve
estar
limitada
a
alguns
poucos
miliampres
e
deve
ser
avaliada
a
necessidade
de
acrescentar
um
segundo
transistor,
formando
uma
configurao
darlington
com
o
transistor
principal,
conforme
mostrado
na
figura
4.
Figura
4
-
Transistores
na
configurao
Darlington
Figura
5
-
Regulador
de
corrente
srie
em
malha
fechada
A
tenso
If,
proporcional
corrente
de
carga,
dada
por:
I f = RS I L G
(8)
A
tenso
na
base
do
transistor
dada
por:
VB = A( I ref I f )
(9)
e
a
corrente
na
carga
pode
ser
calculada
como:
Figura
7
-
proteo
por
limitao
de
corrente
com
transistor
bipolar
b) Proteo
Foldback
A
figura
8
mostra
a
caracterstica
Vout
x
IL
de
um
circuito
de
proteo
do
tipo
foldback.
O
grfico
apresenta
duas
regies
distintas.
A
faixa
de
operao
normal
vai
at
o
joelho
da
caracterstica,
correspondente
a
IL
=
Inom.
A
partir
deste
ponto,
uma
reduo
na
resistncia
da
carga
provoca
uma
reduo
na
tenso
de
sada
com
conseqente
reduo
da
corrente
de
carga.
Na
condio
crtica
de
um
curto
circuito
na
sada,
correspondente
a
Vout
=
0,
a
corrente
de
carga
limitada
a
ICC.
Com
Vout
=
0,
a
queda
de
tenso
no
transistor
Q1
VCE=Vin
e
a
potncia
de
perdas
no
transistor
ser
PQ
=
VinICC.
Figura
8
-
Caracterstica
Vout
x
IL
na
proteo
foldback.
A
figura
9
mostra
um
circuito
de
proteo
do
tipo
foldback
associado
ao
transistor
srie
do
regulador
de
tenso
(Q1)
da
figura
3.
O
transistor
Q2
responsvel
pela
proteo.
Figura
9
-
proteo
foldback
com
transistor
Observe
que
a
tenso
VBE
de
Q2
igual
queda
de
tenso
no
resistor
Rp
menos
a
queda
de
tenso
no
resistor
R4.
R4
VBE = RP I L (Vout + RP I L )
(14)
R4 + R5
A
proteo
comea
a
atuar
quando
a
queda
de
tenso
RPIL
em
(3)
faz
VBE
=
0,7V,
suficiente
para
polarizar
o
transistor
Q2.
Na
figura
8,
isto
deve
ocorrer
quando
IL=Inom.
Substituindo
estes
valores
em
(3),
obtm-se:
R4 R
RP I nom = Vout + 0,7(1 + 4 )
(15)
R5 R5