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NORMA TELEBRAS 224-3115-01/02 ~ SERIE REDES AGosT ~ 3. 4 5s 6. Pe aA 8 ~ o 10. i. ™~ 1 13. 14, ~ 1976 PROCEDIMENTO DE PROJETO TUBULAGOES TELEFONICAS EM EDIFTCIOs INDICE OBJETIVO CAMPO DE APLICAGAO DEFINIGOES DISPOSIGOES GERAIS ESQUEMA GERAL DAS TUBULACOES TELEFONICAS EM EDIFICIOS CRITERIOS E TABELAS UTILIZADAS NA ELABORAGKO DE PROJETOS DE Tu- BULACAO SEQUENCIA BASTCA PARA A BLABORACAO DE PROJETOS SISTEMAS DE DISTRIBUIGAO NOS ANDARES EDIPICIOS CONSTITUTDOS POR VARTOS BLOCOS MATERTAIS UTILIZADOS NA EXECUGAO DE TUBULACOES TELEFONICAS INSTALACKO APROVACAO DE PROJETOS VISTORIA EXEMP1OS ANEXO I - PEDIDO DE APROVAGAO DE PROJETO DE TUBULAGAO TELEFONT- cA ANEXO IT - MEMORIAL DESCRITIVO DE PROJETO DE TUBULAGKO TELEFO- NICA avs 01/57 we ? NORMA TELEBRAS SERIE REDES ANEXO ANEXO ANEXO ANEXO ANEXO ANEXO ANEXO ANEXO ANEXO, ANEXO ANEXO ANEXO ANEXO VI - vir - VIII- IX = xT - XII XITI- XIV = woe SIMBOLOGIA 224-3115-01/02 AGOSTO ~ 1976 PADRONIZADA PARA DESENHOS MODELO DE LEGENDA PEDIDO DE VISTORIA DE TUBULACGAO TELEFONICA EXEMPLO DE cro EXEMPLO DE PLANTA DE TUBULACAO SECUNDARIA EM EDIFT- CORTE ESQUEMATICO DAS TUBULAGOES DE EN- TRADA E PRIMARIA EXEMPLO DE. EXEMPLO DE EXEMPLO DE BXEMPLO DE EXEMPLO DE EXEMPLO DE TA DE PISO EXEMPLO DE LEVAGAO EXEMPLO DE ELEVACKO DESENHO COM DETALHES DE CUBTCULO PLANTA DE LOCALIZACAO DE EDIFICIO MALHA DE PISO COM TUBULACAO CONVENCIONAL SISTEMA PARALELO DE CANALETAS DE PISO SISTEMA EM "PENTE" DE CANALETAS DE PISO SISTEMA EM "ESPINHA DE PEIXE"™ DE CANALE- SALA DE DG INTERLIGADA COM UM POCO DE E- SALA DE DG INTERLIGADA COM DOTS POCOS DE 02/57 NORMA TELEBRAS 224-3115-01/02 a SERIE REDES AGOSTO - 1976 1. OBJETIVO Esta Norma tem por objetivo estabelecer os padrdes e procedimen- tos que devem ser seguidos pelos projetistas e construtores para elaborar e obter aprovagao de projetos, executar servigos e soli citar vistoria de tubulagdes para cabos e fios telefénicos desti nados a servicos de telecomunicagées em ediffcios. CAMPO_DE_APLICAGAQ 2.1 agdes que Esta Norma se aplica a todos os tipos de edifi necessitem de tubulagdes telefénicas para a protegio dos cabos e fios dentro dos edificios, independentemente do por te, finalidade, nGmero de pavimentos, niimero de linhas e niimero de pontos telefénicos previstos para os mesmos. Esta Norma se aplica também a conjuntos de edificagées si- tuados dentro de um mesmo terreno como vilas, condom{nios, edificios constitufdos de varios blocos separados e isola- dos dentro de uma mesma drea, ¢ loteamentos especiais, o jas caracterfsticas se enquadrem nos padrdes estabelecidos por esta Norma. Gabe & Concessionaria resolver os casos de edificacgées em fase de construcdo ou j4 construfdas, cujas instalagdes ou projetos de tubulacdo estejam em desacordo com a presente Norma. Cabe ainda 4 Concessiondria resolver os casos de edifica- uam tubulagdes telefénicas goes jd construfdas que nao pos e decidir sobre a aplicacdo da presente Norma a conjuntos habitacionais construfdos por cooperativas ou a constru - des do tipo popular. 03/57 Qyts NORMA TELEBRAS 224-3115-01/02 SERIE REDES AGQSTO - 1976 3. DEPINICOES Sel 3.4 BLOCO TERMINAL: Bloco de material isolante, destinado a permitir a conexdo de cabos e fios telefénicos. CAIXA: Designacao genérica para as partes da tubulagao destinadas a possibilitar a passagem, emenda ou terminagdo de cabos ¢ fios telefénicos. CAIXA DE DISTRIBUTCAO: Caixa pertencente 4 tubulagdo primaria, destinada a dar passagem aos cabos e £ios telefdnicos e abrigar os blocos terminais. CAIXA DE DISTRIBUIGAO GERAL: Caixa na qual s4o terminados e interligados os cabos da re de externa da Concessiondria e os cabos internos do edifi- cio. CAIXA DE ENTRADA DO EDTFICIO: Caixa subterranea, situada em frente ao edificio, junto ao alinhamento predial, destinada a permitir a entrada do ca- bo subterraneo da rede externa da Concessionaria. CAIXA DE PASSAGEM: Caixa destinada a limitar o comprimento da tubulagao, eli- minar curvas e facilitar o puxamento de cabos e fios tele- fonicos. CATXA SUBTERRANEA: Caixa de alvenaria ou concreto, instalada sob o solo, com 04/57 NORMA TELEBRAS 224-3115-01/02 i SERIE REDES 3.8 3.9 3.10 3.11 3.12 3.13 3.14 AGOSTO - 1976 dimensdes suficientes para permitir a instalagéo e emenda de cabos e fios telefénicos subterraneos. CAIXA DE SATDA: Caixa destinada a dar passagem ou permitir a safda de fios de distribuicdo,conectados aos aparelhos telefénicos. CANALETA: Conduto metdélico, rigido, de secio retangular, que substi tui a tubulagdo convencional em sistemas de distribuicao no piso. cuBfcuLo Tipe especial de caixa de grande porte, que pode servir oo mo caixa de distribuicdo geral, caixa de distribuicdo, ou caixa de passagem. MALHA DE PISO: Sistema de distribuigGo em que os pontos telefénicos sao atendidos por um conjunto de tubulacdes ou canaletas in- terligadas a uma caixa de distribuigao. POGO DE ELEVAGAO Tipo especial de prumada, de segao retangular, que possi- bilita a instalagio de cabos de grande capacidade. PONTO TELEFONICO: Previsio de demanda de um telefone principal ou qualquer servico que utilize pares fisicos dentro de um ediffcio. PRUMADA: Tubulagdo vertical que se constitui na espinha dorsal da 05/57 ZOq NORMA TELEBRAS 224-3115-01/02 SERIE REDES AGOSTO - 1976 tubulagdo telefSnica do ediffcio e que corresponde, usual mente, 4 tubulagdo primaria do mesmo. 3.15 SALA DO DISTRIBUIDOR GERAL: Compartimento apropriado, reservado para uso exclusivo da Concessionaria, que substitui a caixa de distribui 0 ge- ral em alguns casos. 3.16 TUBULACAO DE ENTRADA: Parte da tubulagdo que permite a entrada do cabo da rede externa da Concessionéria e que termina na caixa de dis- tribuicdo geral. Quando subterranea, abrange também a caixa de entrada do ediffcio. -17 TUBULAGAO PRIMARIA: Parte da tubulagdo que abrange a caixa de distribuiglo ge ral, as caixas de distribuicgdo e as tubulagdes que as in- terligam. 3.18 TUBULACAO SECUNDARIA: Parte da tubulagio que abrange as caixas de saida e as tu bulagées que as interligam As caixas de distribuicdo. 3.19 TUBULAGAO TELEFONICA: Termo genérico utilizado para designar o conjunto de tubu lagdes destinadas aos servicos de telecomunicacées de um edificio. DISPOSICOES GERAIS 4.1 As tubulacées telefénicas as quais se refere esta Norma de vem ser destinadas exclusivamente ao uso da Concessiona - 06/57 g750 NORMA TELEBRAS 224-3115-01/02 SERIE REDES AGOSTO - 1976 ria que, a seu critério, nelas poderd instalar os servi- gos de telecomunicagdes conectados 4 rede publica, como telefonia, telex, centrais privadas de comutacéo teleféni ca de propriedade da Concessiondria, misica ambiente,trans missao de dados ou outros servicos correlatos. Os servicos de comunicag&o interna do ediffcio nao perten centes @ Concessiondria, como interfones, sinalizagées in ternas, antenas coletivas ou outros sistemas de telecomu- nicagdes particulares nao conectados & rede piblica, re- querdo uma tubulag&o independente e exclusiva, que pode- ra ser dimensionada de acordo com os critérios estabeleci dos por esta Norma, mas que nao necessitara ter seu proje to e instalacdo aprovados pela Concessionaria. 4.2.1 As tubulagdes telefénicas para as redes das cen- trais privadas de comutagao telefénica dos tipos P(A)BX e Key System, que ndo pertencam & Concessi ondria, deverao ser separadas e independentes da tubulacao telefdnica do edificio. Sets projetos, no entanto, deverdo ser submetidos 4 aprovacio da Concessionaria, nos termos das porterias do Minis tério das Comunicagées que regulamentam a matéria. 4.2.2 A Concessiondria, a seu critério podera exigir que as tubulagées telefénicas para as redes das centrais privadas de comutacao telefénica de sua propriedade sejam separadas e independentes da tubulagao telefénica do ediffcio. 4.2.3 As tubulagdes telefénicas para as redes das cen- trais privadas de comutagdo telefénica deverdo ser interligadas as tubulacgées de uso exclusivo da Ca cessiondria através da caixa de distribuicdo da 07/57 27S NORMA TELEBRAS 224-3115-01/02 SERIE REDES 4.3 AGOSTO - 1976 prumada mais préxima, para facilitar a instalagao das linhas tronco ao equipamento do assinante. 0 construtor do ediffcio sera responsavel pelo projeto € pela execucdo das tubulagdes telefOnicas do edificio re- feridas no item 4.1. Todos os projetos de tubulacées te- lefénicas referentes a edificagées com trés ou mais pavi- mentos efou seis ou mais pontos telefénicos, deverdo ser submetidos & aprovacdo da Concessionaria. Em tais casos, nenhuma tubulagdo telefénica devera ser executada sem que seu projeto tenha sido aprovado. 4.3.1 A critério da Concessionaria ou por exigéncia de lei, tal obrigatoriedade podera ser estendida a edificacdes de qualquer porte. 4.3.2 0s processes de aprovagao de projetos ficam con- dicionados ao cumprimento da presente Norma,caben do & Concessiondria decidir sobre sua aplicagao nos casos previstos nos itens 2.3 e 2.4. Todas as tubulagdes executadas em ediffcios com trés ou mais pavimentos e/ou seis ou mais pontos telefénicos deve ro ser vistoriadas pela Concessiondria, com excegio dos casos previstos no item 4.2. Em tais casos, nenhum cabo ou fic telefSnico devera ser instalado se essas tubula- ¢Ses nao tiverem sido vistoriadas e aprovadas. 4.4.1 Acritério da Concessiondria ou por exigéncia de lei, tal obrigatoricdade poderd ser estendida a edificagdes de qualquer porte. 4.4.2 A execugdo das vistorias fica condicionada ao cum primento da presente Norma, cabendo 4 Concessio 08/57 97 52 NORMA TELEBRAS 224-3115-01/02 4.8 rs 4.6 47 ~ 4.8 Pa 4.9 SERIE REDES AGOSTO - 1976 naria decidir sobre sua aplicac&o nos casos pre- vistos nos itens 2.3 e 2.4. As excecdes referidas nos itens 4.3 ¢ 4.4 ndo liberam 0 construtor da necessidade de projetar e executar as tubu- lagées, conforme estabelecido nos itens 2.1 e 2.2. A Concessiondria poderd exigir, a seu critério, a execu- sao de tubulagées telefénicas em habitagdes individuais (casas), devendo nesse caso apresentar ao assinante as condigées para a execugdo dessas tubulacdes, Embora os eritérios gerais aqui estabelecidos possam ser utilizados no dimensionamento dessa tubulagio, a presente Norma nao detalha tais casos Todas as modificagdes que o construtor precisar introdu- zir num projeto de tubulagio j@ aprovado necessitardo ser analisadas e aprovadas previamente pela Concessiondria-As modificagdes a serem efetuadas nao poderdo contrariar os critérios estabelecidos pela presente Norma. Todos os entendimentos feitos entre o construtor e a Con- cessiondria deverdo ser confirmados por escrito. A Concessiondria deve orientar 0 construtor no sentido de que este deve selicitar a vistoria das tubulagées tao 1o- go estas estejam om condicdes de uso, e ndo apenas quan do 0 ediffcio estiver totalmente concluido, para permitir que os cabos e fios telefénicos estejam j4 instalados quan do o ediffcio vier a ser ocupado. 09/57 9753 NORMA TELEBRAS 224-3115-01/02 SERIE REDES AGOSTO - 1976 ESQUEMA GERAL DAS TUBULAGOES TELEFONICAS EM EDIFTC1OS 5.1 Para fins desta Norma, as tubulagées telefénicas em cdi- ficios sao divididas em trés partes a) Tubulacdo de Entrada Parte da tubulagao que d@ entrada ao caho da rede ex~ terna da Concession@ria, compreendida entre a caixa de distribuicdo geral ¢ 0 ponto onde o cabo da rede externa entra no ediffcio; b) Tubulagdo Primaria Parte da tubulagdo que compreende a caixa de buicdo geral, as caixas de distribuicao ¢ as des que as interligam; c) Tubulagio Secundari Parte da tubulagao que abrange as caixas de safda ¢ as tubulacdes que as interligam fs caixas de distribui cio. A figura 1 ilustra as diversas partes da tubulagio tele- fonica de um ediffcio, em corte esquematico. 10/87 NORMA TELEBRAS 224-3115-01/02 SERIE REDES AGOSTO - 1976 {—caixa De saiba eRINCIPEL as? ANDAR fl J—-caica De oistRaUIcio iat anoaR = a can Ce olsTRIeUIEzO t Is —Tueuracic secunexais 122 awoan & o~ ne anoan : { =a a #2 anoan b A t ) . enixe OE ENTRADA 00 EDIFIGIO ~ réneeo ar EAT a — | Poste ge verea—— ETA carea of oistmaunele Gens — L_sueuremo pe enraaoa Fig. 1 5.3 Bm ediffcios de grande porte, ccm elevado numero de pon- tos telefénicos, a tubulacdo da prumada deve ser substi - tufda por um poco de elevacie. 0 pogo de elevacae consis oe NORMA TELEBRAS 224-3115-01/02 SERIE REDES AGOSTO = 1976 te numa série de cubfculos alinhados e dispostos vertical mente, interligados através de abertura na laje, conforme exemplificado no corte esquematico da figura 2. Jcaixa v€ oierai@uicao 12 Annan letrxa oc sala princi pat TusuLacio secmodnia 12 Anbar ae anoan | fe) Ge) [ne | fre ® @ tt == crupuagio of exrnana 12/57 QZse NORMA TELEBRAS SERIE REDES 224-3115-01/02 AGOSTO - 1976 5.4 Os projetos de tubulagao telefénica tém por finalidade di mensionar e localizar o trajeto dentro do edificio das tubulagées de entrada, primaria e secundaria. 0 critério basico utilizado para o dimensionamento dessas tubulacées € o niimero de pontos telefénicos previstos para o ediff- cio ou para qualquer una de suas partes. CRITERIOS E TABELAS UTILIZADAS NA BULAGAG BORACAO DE PROJETOS DE TU- 6.1 CRITERIOS PARA A PREVISAO DOS PONTOS TELEFONICOS 6.lel As tubulagdes telefénicas sio dimensionadas em fungao do ntimero de pontos telefénicos previstos para o ediffcio, acumulados em cada uma de — suas partes. Cada ponto telefénico corresponde 4 de- manda de um telefone principal ou qualquer outro servigo que utilize pares fIsicos © que deva ser conectado 4 rede piiblica, nao estando inclufdas nessa previsdo as extensdes dos telefones ou sorvi cos principais. Os critérios para a previsdo do niimero de pon- tos telefanicos sao fixados em fungio do tino de edificagie e do uso a que se destinam, ou seja: a) Residéncias ou Apartamentos he até 2 quartos - OL ponte telefénico: De 3 quartos - 02 pontos telefanicos; De 4 ou mais quartos - 03 pontos telefanicos. bh) Lojas: 01 ponte telefénico/som2 13/57 NORMA TELEBRAS SERIE REDES 6.2 a) 224-3115-01/02 AGOSTO - 1976 Escritérios: 01 ponto telefénico/10 m” Indiistrias: 2 Area de Escritérios: 01 ponto telefonico/10 m Krea de Produgio : estudos especiais, a cri- tério do proprietirio. Cinemas, Teatros, Super-Mercados, Depdsitos , Armazéng, Hotéis © Outro Estudos especiais, em conjunto com a Concessio ndria, respeitando os limites estabelecidos nos critérios anteriores. CRITERIOS PARA A DETERMINAGAO DO NOMERO DE CAIXAS DE SAT- DA 6.2.1 0 niimero de caixas de saida previsto para uria de- terminada parte de um edificio deve corresponder ao niimero de pontos telefénicos mais s extensdes necessdrias para aquela parte do prédio. © nlimero de caixas de safda e sua localizacio de- ve ser determinado de acordo com os seguintes cri térios, respeitando-se sempre os valores estabele cidos no item 6.1: a} Residncias ou Apartamentos: Prever, no minimo, uma caixa de safda na sala na copa ou cozinha e nos quartos. As seguin- tes regras gerais devem ser ohservadas na loca lizagao dessas caixas de saida: 14/57 NORMA TELEBRAS 224-3115-01/02 ~ SERIE REDBS AGOSTO - 1976 - Sala: A caixa de saida deve ficar, de preferéncia , no hall de entrada, se houver, © sempre que possivel, préximo 4 cozinha. As caixas previstas devem ser localizadas na parede, a 30 centimetros do piso; - Quartos: Se for conhecida a provavel posicio das cabe- ceiras das camas, as caixas de saida devem ser localizadas ao lado dessa posi¢do, na parede, yey 4 30 centimetros do piso; - Cozinha: A caixa de safda deve ser localizada a 1,50 me tros do piso (caixa para telefone de parede) e nfo devera £icar nos locais onde provavel- mente serfo instalados o fogio, a geladeira,a pia ou og armarios. a b) Lojas As caixas de safda devem ser projetadas aos lo- cais onde estiverem previstos os halcées ,caixas a registradoras, empacotadciras e mesas de traba- iho, evitando as paredes onde estiverem previs tas prateleiras ou vitrines. ¢) Escritérios: - Em dreas onde estiverem previstas até 10(dez) caixas de salda, as mosmas devem ser distri- buidas equidistantemente ao longo das pare- des, a 30 centimetros do piso. 18/57 NORMA TELEBRAS SERIE REDES 224-3115-01/02 AGOSTO - 1976 Em reas onde estiverem previstas mais de 10 (dez) caixas de safda, deverao ser projetadas caixas de safda no piso, de modo a distribuir uniformemente as caixas previstas dentro da area a ser atendida. Nesse caso, é necessario proje tar uma malha de piso, com tubulago convencio- nal ou canaleta (ver item 8). 4) Indistrias, Cinemas, Teatros, Super-Merc Depésitos, Armazéns, flotéis e Outros tudos especiais, de acordo com o item 6.1.2.e. 6-3 DIMENSLONANENTO DAS TUBULAGOES PRIMARIA E SECUNDARIA 6.3. De 36 a be 141 a De 281 420 = & © 1 TONAMENTO DAS / | _NOMFRO DE PONTO: | ACUMULANOS NA SE | 0 difmetro dos tubos para cada trecho das tubula goes primaria ¢ secunda € determinado em fungio do niimero de pontos telefénicos acumulados en cada um desses trechos, conforme estabelece a tabela 1. TABELA 1 UBULAGOES PRIMARLA E HINDARTA aa uavttnann wis _ fom) | DE TURBOS ' 19 1 | 25 ' 1 | 38 i 1 | 140 50 j 2 | 280 | 75 | 2 i 420 4 75* 2 i | Pogo de Bieva item 6.9) | zado pogo de eleva perenne 4 (*) A critério da Concessiondria, deverd ser utili- 16/57 att NORMA TELEBRAS 224-3115-01/02 SERIE REDES AGOSTO - 1976 6.4 DIMENSTONAMENTO DAS CAIXAS INTERNAS 6.4.1 As caixas de passagem, de distribuig&o e distribui cdo geral, instaladas dentro do edificio, sio d mensionadas em fungao do niimero de pontos telefon cos acumulades em cada trecho da tuhulacdo, confor me estabelece a tabela TABELA 2 SIONAMENTO DE CAIXAS INTERNAS PONTOS ACUMULADOS CATXA DE | CATXA DF ‘| NA CALXA L BUICRO GERAL | DISTRIBUT woh AGEN | - | - 1 4 21 Ne 4 | Ne 3 | ne2 | 35 NP 5 i Ne 4 Neg 7 Ne 6 Ne 5 J Nea | 140 Ne 7 Ne 6 J) ones 4 De 141 a 280 Ne 8 | Ne? | Ne 6 De 281 a 420 Ne ge Ne 7* de 420 Pogo de Elevagao (ver | - J item 6.9) | er utilizadc (*) A critério da Concessionaria, devera poco de elevacio. 6.4.2 No caso de edificacdes com mais de um bloco, um des blocos deverd ter sua caixa de distribuigio geral dimensionada nara a somatéria dos pontos de todos os blocos que constituem o conjunto (ver item 9). 6.4.3 As dimensées padronizadas para as caixas referidas na Tabela 2, correspondentes aos niimeros indicados, encontram-se na Tabela 17/87 NORMA TELEBRAS 224-3115-01/02 SERIE REDES AGOSTO = 1976 TABELA 3 DIMENSOES PADRONIZADAS PARA AS CAIXAS INTERNAS DIMENSOES _INTERNAS CAIXAS ALTURA LARGURA | PROFUNDIDADE i) Cem) (Cem) ne 10 10 5 ne 2 20 20 12 ne 3 40 40 12 ne 4 60 60 12 ne 5 80 80 12 nt 6 120 120 12 ne? 7 150 150 1s ne 8 200 200 2 6.5 DIMENSIONAMENTO DA TUBULAGKAO DE ENTRADA 6.5.1 Se o cabo de entrada do ediffcio for subterraneo, a tubulacgao de entrada deve ser dimensionada de a- corde com a tabela 4. TABELA 4 DIMENSTONAMENTO DA TUBULAGAO SUBTERRANEA DE ENTRADA star : i DIAMETRO_INTERNO ° . NKOMERO DE PONTOS | Seto pos putos | QUANTIDADE MINIMA DO EDIFICIO au Avé 70 78 De 70a 420 75 De 421 a 1800 100 foe ames Acima de 1800 Fstudo Conjunto com a Concessionaria 18/57 EP & Zo NORMA TELEBRAS SERIE REDES 224-3115-01/02 P= AGOSTO - 1976 6.5.2 Se 0 cabo de entrada do ediffcio for aéreo, a tubu lagio de entrada, que se estende da caixa de dis- tribuicdo geral até o ponto em que o cabo da rede externa entra na fachada do ediffcio, deve ser di- mensionada de acordo com a tabela 1 (item 6.3.1). 6.6 | DIMENSIONAMENTO DA CAIXA DE ENTRADA NO EDIFTera 6.6.1 Se a tubulagao de entrada do edificio for subterra nea, deve terminar numa caixa subterranea que di = mensionada em funcio do némero total de pontos do ediffcio, conforme a Tabela 5. DIMENSIONANENTO DA CAIXA DE ENTRADA DO EDIETCIO | DIMENSOES INTERNAS NOMERO TOTAL DE | TIPO DE --—~ r ~ PONTOS DO EDIFTCIO | CAIXA COMPR. | LARGURA| ALTURA | Cem} (cm) ~ Até 35 RI | 35 30 De 36 a 140 R2 | 107 82 50 | ~ | De 141 a 420 RS 120 120° | 130 | Acima de 420 1 | 21s 130 | 180 J 6.7 DETERMINAGAO DA ALTURA F DO AFASTANENTO DO CABO DE ENTRADA AEREO. 6.7.1 Se 6 cabo de entrada do edificio for aéreo, devem ser obedecidesas alturas minimas estabelecidas na tabela 6. 19/5 NORMA TELEBRAS 224-3115-01/02 SERIE REDES AGOSTO - 1976 TABELA 6 ALTURAS MINIMAS PARA A ENTRADA DE CABOS ABREOS ALTURA MINIMA DA ALTURA MINIMA DO ELETRO- SITUAGOES TIPICAS |FERRAGEM COM RELA-~ | DUTO DE ENTRADA COM RE- DE ENTRADAS AEREAS GAO AO PASSETO LACKO AO PASSELO (m) (m) Cabo aéreo do mesmo 3,50 3,00 lado do edificio Cabo aéreo do outro 6.8 3.00 lado da rua Edificio em nivel in| pstudo conjunto com a Concessionéria ferior ao do passeio 6.7.2 Os seguintes afastamentos minimos devem ser obser- vados entre 0 cabo telefénico de entrada e os ca- bos de energia elétrica que alimentam 0 ediffcio: a) Cabos de baixa tensdo: 0,60m; b) Cabos de alta tensao : 2,0 nm. 6.8 DETERMINAGRO DO COMPRIMENTO DAS TUBULACOES EM FUNGAO DO } MERO DE CURVAS EXISTENTES. 6.8.1 Os comprimentos dos lances de tubulagées sio limi tados para facilitar a enfiacdo do cabo no tubo. 0 maior limitante para o comprimento das tubulagées, porém, € o ntimero de curvas existentes entre as cai xas. As curvas admitidas nos lances de tubulagées devem obedecer aos seguintes critérios: a) As curvas ndo podem ser reversas; 20/57 a rou NORMA TELEBRAS SERIE REDES 6.8.2 224-3115-01/02 AGOSTO - 1976 b) © néimero maximo de curvas que pode existir é dois. Os comprimentos m&ximos admitidos para as tubula- goes primaria e secundaria, ou para a tubulacao de entrada no caso de cabos aéreos, dimensionadas con forme a Tabela 1 (item 6.3.1), sio os seguintes: a) Trechos Retilineos: até 15 metros para tubula- Ses verticais e 30 metros para tubulacdes hori zontais; b) Trechos com uma Curva: até 12 metros para tubu- lacdes verticais e 24 metros para tubulagées ho rizontais; ¢) Trechos com duas Curvas: até 9 metros para tubu lagdes verticais e 18 metros para tubulagées ho rizontais. Os comprimentos maximos admitidos para as tubula- Ges de entrada subterraneas, dimensionadas confor me a Tabela 4 (item 6.5.1) sao os seguintes: a) Trechos Retilfneos: até 60 metros para tubula- cées horizontais; b) Trechos com uma curva: até $0 metros para tuby lagées horizontais; c) Treches com duas Curvas: até 40 metros para tu- bulagdes horizontais. 21/37 2765 NORMA TELEBRAS SERIE REDES 224-3115-01/02 AGOSTO - 1976 6.9 DIMENSIONAMENTO DE POGOS DE ELEVACGAO 6.9.1 6.9.5 Os pocgos de elevagio destinam-se a substituir as tubulagdes convencionais e sio obrigatérios nos ca s0S em que o numero de pontos telefénicos acumula- dos na prumada exceder a 420. Os pogos de elevacio sao constitufdos por uma su- cessio de cubfculos dispostos verticalmente, com a altura de cada um deles correspondendo ao pé direi to dos andares e interligados entre si através de aberturas nas lajes. A continuidade dos pogos de elevacao @ estabelecida através de duas aberturas quadradas, de 0,30 x 0,30m, no minimo, executadas nas lajes de cada andar, junto as paredes laterais dos cubfculos. Essas aberturas devem ser vedadas com material termo-isolante removivel enquanto nao estiverem sendo usadas. A largura e profundidades mfnimas de um pogo de e- levagio serdo, respectivamente, 1,50m © 0,40m. As portas dos cubfculos devem ser providas de soleiras reforcadas, de 0,10m de altura, e devem ter 2,10m de altura mfnima. Sua largura deve cor- responder A largura do cubfculo e pode ter uma ou duas folhas. As folhas das portas devem se abrir para fora e possuir fechadura. Os cubiculos devem ser equipados com painéis de ma deira, de dimensdes minimas de 1,20 mx 1,20m espessu#a de 0,025m, centralizados nas paredes do fundo dos cubfculos. A extremidade inferior des- ses painéis deve estar situada a 0,50m do piso. 22/57 2 > 66 NORMA TELEBRAS 224-3115-01/02 SERIE REDES AGOSTO - 1976 6.9.6 fs tubulagées secunddrias de cada andar devem sair pelo piso, encostadas @ parede do fundo do cubicu lo. Suas extremidades devem ser salientes e ter um comprimento livre de 0,10m. As tubulagdes nao podem sair pelas paredes laterais dos cubfculos,pois estas receberfio 0 cabo da rede interna que obstrui ria tais safdas, prejudicando os futuros usudrios do edificio. 6.10 DIMENSIONAVENTO DE SALAS DO DISTRIBUIDOR GERAL. 6.10.1 Quando o porte do ediffcio for tal que exigir uma caixa de distribuigio geral de grandes dimensées, seta necessario projetar uma sala especial para o distribuidor geral. 6.10.2 As dimensSes da sala do distribuidor geral devem ser determinadas em conjunto entre a Concessiona- © @ construtor e¢ sua altura deve corresponder & altura do pavimento onde estiver localizada. 6.10.3 A drea necessAria para a sala do distribuidor ge- ral pode ser determinada pelos critérios abaixo.Es ses critérios ndo sa rfgidos e servem apenas como orientagio. a) Ediffeios com até 1000 pontos: 6m?; b) Ediffcios com mais de 1000 pontos: 1 m? adicio- nal para cada 500 pontos ou fragdo que ultrapas sar os 1000 pontos iniciais. 23/57 2tbet NORMA TELEBRAS SERIE REDES 224-3115-01/02 AGOSTO - 1976 7. SEQUENCIA BASICA PARA A ELABORACAO DE PROJETOS Fal! ws Na elaboracdo de um projeto de tubulag&o, os estudos devem ser iniciados pela tubulagdo secundaria, passando em segui da para a tubulacao primdria e terminando na tubulagio de entrada, qualquer que seja o tipo de edificio para o qual a mesma esta sendo projetada. As etapas basicas para a elaboracdo de projetos, definidas a seguir, aplicam-se a qualquer tipo de prédio, independen te do uso a que se destina. ETAPAS DO PROJETO DE TUBULACAO SECUNDARIA 7.3.1 7.3.3 Determinar o numero e os locais onde deverdo ser instaladas as caixas de safda em cada parte do edi ficio (apartamento, loja,escritério, etc.). de acor do com os critérios estabelecidos no item 6.2.2 pa ra os diferentes tipos de prédios, incluindo-se,ca so existam, a portaria, a casa do zelador, o salao de festas e demais dependéncias. Determinar, dentro de cada parte do edificio, o lo cal onde ficard a caixa de safda principal que se- va interligada com a caixa de distribuigao que a- tende o andar. Determinar 0 trajeto da tubulagdo dentro de cad parte do ediffcio, de modo a interligar todas as caixas de safda 4 caixa de saida principal, proje- tando caixas de passagem, se estas forem necessa- rias, para limitar os comprimentos das tubulagées e/ou o némero de curvas, conforme os critérios es- tabelecidos no item 6.8. 24/87 2 PEN NORMA TELEB: SERIE REDES RAS ETAPAS DO PROJETO DE 74d 1402 224-3115-01/02 AGOSTO - 1976 Determinar o diametro dos tubos e as dimensdes das caixas pertencentes 3 tubulagao secundéria, utili- zando os valores indicados nas Tabelas 1 e 2 (iter 6.3.1 e 6.4.1). Em edificios comerciais, onde existam freas de es- critdrios com mais de dez caixas de safda, devem ser utilizados sistemas de distribuicgao em malha no piso para a interligacao das caixas de safda i caixa de safda principal. Depois de elahorado o projeto da tubulacio secunda ria, deve ser elaborado o projeto da tubulacdo pri maria. TUBULACAO PRIMARTA Determinar o niimero de prumadas necessfrias ao edi ficio. 0 niimero de prumadas necessdrias pode ser maior que um, em fungao dos seguintes critérios: a) Existéncia de obstaculos intransnonfveis no tra jeto da tubulag&o vertical; b) Concepgdes arquiteténicas que estabelegan blo- cos separados sobre a mesma base ¢) Ediffcios que possuam varias entradas, com areas de circulag&o independentes. Calcular © niimero total de pontos telefénicos (nao incluir as extensdes) de cada andar atendidos atra vés de uma mesma prumada. Calcular 0 niimero total de pontos telefénicos atendidos por aquela prumada, 25/57 QT NORMA TELEBI SERIE REDES RAS 224-3115-01/02 AGOSTO - 1976 somando-se os valores encontrados para cada andar. Se o niimero total de pontos telefonicos atendidos por uma mesma prumada for igual ou inferior a 420 (ou 280, a critéric da Concessiondria) e se o cons trutor decidir executar a prumada em tubulacao con vencional, localizar as caixas de distribuicio e a caixa de distribuigio geral do edificio, sempre em dreas comuns, em fungao dos seguintes critérios: 7431 if ih. Sic Caixa de Distribuigdo Geral: a) b) A caixa, obrigatoriamente, deverd es- tar localizada no andar térreo; A caixa nao deve ser localizada den- tro de saldes de festas ou ém outra areas que possam acarretar dificulda- des de acesso & mesma. Caixas de Distribuigéo: a) by A Tabela 7 pode ser usada como guia para a determinacdo da localizacao das caixas. Porém, em casos especiais de real necessidade, devido As pecu- liaridades do ediffcio para o qual a tubulacio esta sendo projetada, o es~ quema de distribuicao das caixas pode ra diferir da Tabela 7. Nos ediffcios onde a numeracao dos an dares comecar nelo térreo, a Tabela 26/57 NORMA TELEBRAS 224-3115-01/02 a SERIE REDES AGOSTO - 1976 deve se adaptada, para ficar de acor do com a numeragao existente. Neste caso, a designacao "térreo" deve ser substitufda por"? andar", e deve- se acrescentar um andar aos demais.Desse modo, onde esta escrito "2%", deve-se entender "3°", e assim por diante. TABELA 7 ESQUEMA DE LOCALIZACAO DAS CAIXAS DE DISTRIBUICAO ANDARE = N? DE ANDARES Trerreo | 2°] 5°] 8° [ aie | 1ae [a7 [20 23° aor [29° | ere até 2] x | sa 4] x x | | sa 7] x x |x | | 8 alo} x x |x [x | lbalz) x x ]X [x] x | 14a] x xfxjx |x ix j ~ waig}| x x}xfx]x |x ix | pe 20 a 22 x xX ]xX |x x x x x | 2325] x x}x fx fx tx fx fx fx 26a 28] x xX |x px ]ox fx fx fx tx dx 29a31}| x x}x]x fox} x fx fx fx fx fx ‘y ETC c) Como regra geral, cada caixa de dis- tribuigdo deve atender um andar abaixo © um acima daquele em que estiver lo- calizada, salvo as dltimas caixas das prumadas que poderao atender até dois andares para cima. ~ 7.4.3.3 Depois de localizadas as caixas, determi nar o trajeto da tubulago entre a cai- 27/57 ZF! NORMA TELEB: SERIE REDES RAS. TA 4 743.6 224-3115-01/02 AGOSTO - 1976 xa de distribuigao que atende um andar e cada uma das caixas de safda escolhidas para esta interligacaio (ver item 7.3.3), projetando caixas de passagem, se estas forem necessadrias, para limitar os com- primentos das tubulagdes e /ou o ntimero de curvas, conforme os critérios es tabe- lecidos no item 6.8. Calcular o némero total de pontos tele£é nicos acumulados em cada trecho da tubu lagio e calcular o mimero de pontos aten didos por cada caixa de distribuigio que alimenta um ou mais andares. Calcular o nimero total de pontos telefa nicos acumulados em cada caixa de distri buicdo, comegando pela mais distante e terminando na caixa de distribuicio geral. Determinar as dimensdes das caixas ea quantidade © diametro dos tubos que as interligam, aplicando os valores das Ta- belas lc 2 (itens 6.3.1 ¢ 6.4.1). Se o niimero total de pontos telefdnicos atendides por uma mesma prumada for superior a 420 (ou 280, a critério da Concessionaria), ou se o construtor assim o decidir, independentemente do niimero des- tes, deve ser projetado um poco de elevagao,obser vando 0s critérios estabelecidos nes itens seguin tes. 28/57 R24 NORMA TELEBRAS SERIE REDES 7.46401 7.4.4.2 7.4.4.3 74.44 7.4.4.5 224-3115-01/02 AGOSTO - 1976 Projetar cubfculos de distribuigao em to dos os andares. Como regra geral, cada cubfculo de distribuigao atenderd apenas © andar no qual estiver localizado. Determinar 0 trajeto da tubulacdo entre © cubfculo de distribuiclo que atende o andar e cada uma das caixas de saida es- colhidas para esta interligagao (ver item 7. estas forem necessdrias, para limitar os 3), projetando caixas de passagem,se comprimentos das tubulagdes e/ou 0 niine- ro de curva: belecidos no item 6.8. conforne os critérios esta Calcular o niimero total de pontos telefa nicos acumulados em cada trecho da tubu- lago e calcular o niimero de pontos aten didos por cada cubiculo de distribuicgao. Determinar as dimensdes dos cubfculos de distribuicao, das aberturas de continui- dade, das portas © painéis de fundo, de acordo com o que estabelece o item 6.9. Se 0 ediffcio possuir um elevado niimero de pontos telefénicos ou mais de um poco de elevagio, deve ser projetada uma sala para o distribuidor geral do mesmo. Os se guintes critérios devem ser seguidos nes. te caso: a) Esta sala sera de uso exclusivo da Con cessionaria, que determinard, junto com © construtor, as dimensdes das mesma. As regras gerais estabelecidas no item 29/87 Qs NORMA TELEBRAS SERIE REDES 7.4.8 7.8 ETAPAS DO PROJETO DA TUBULACAO DE E Tid b) da do ediffcio sera subterrai 224-3115-01/02 AGOSTO - 1976 6.10 podem ser seguidas para este di- nensionamento. A sala do distribuidor geral devera comunicar-se com as areas de uso co- mun do ediffcio, e deve estar locali- zada no térreo cu subsolo, desde que este nao esteja sujeite a inundacées e seja bem ventilado; A sala do distribuidor geral devera, sempre que possfvel, estar localizada imediatamente abaixo do pogo de eleva 40. Quando isto nao for possivel,ou quando existir mais de um pogo de ele vacio, a sala do distribuidor geral de vera ser interligada ao poco ou pocos de elevacio através de tubos de ferro de 75mm, dimensionados em funcio do niimero de pontos telefénicos do ediff cio, a critério da Concessionaria. Os comprimentos e curvaturas desses tu - bos devem ohedecer aos critérios es belecidos no item 6.8. Depois de elaborado o projeto da tubulagio prima via, deve ser elaborado 0 projeto da tubulacio de RADA, © primeiro passo para a elaboracao do projeto da tubulagao de entrada ¢ definir se o cabo de entra eo ou aérec. Os se- 30/87 NORMA TELEBRAS SERIE REDES 224-3115-01/02 AGOSTO - 1976 guintes critérios devem ser observados nessa defi niglo: 7.5.1.1 A entrada sera subterranea quando: a) 0 ediffcio possuir mais que 20 pontos telefanicos; b) A rede da Concessiondria for subterra nea no local; ¢) 0 construtor preferir a entrada sub- terranea por razées estéticas. A entrada sera aérea quando: a) 0 ediffcio possuir 20 pontos teleféni cos ou menos; b) As condigées da rede da Concessiona- via no local o permitirem. dados referentes & rede da Concessio naéria no local devem ser obtidos pelo projetista ou construtor junto aquela.As seguintes informacdes devem ser presta~ das pela Concessiondria ao construtor: a) Se a rede no local € aérea ou subter- ranea; b) De que lado da rua passam os cabos; ¢) Se hd ou nao previsio de alteragées 31/57 grt NORMA TELEB SERIE REDES RAS 7.5.2 224-3115-01/02 AGOSTO - 1976 da rede no local (passagem de aérea para subterranea, mudanca do lado da Tua, etc); 4) A melhor posicg&o para a construgao da caixa de entrada do edificio, se esta existir. Se o cabo'de entrada do ediffcio for subterraneo, 0s seguintes passos deven ser seguidos na elabora ¢do do projeto: 7.5.2.1 Locar uma caixa subterranea para o aten- dimento do ediffcio, de dimensdes deter- minadas conforme a Tabela S$ (item 6.6.1), no limite do alinhamento predial. fsta caixa nfo deve ser localizada em pontos onde transitam vefculos (como entradas de garagens, por exemplo), pois o tampao especificado para a mesma nao dimensio nado para suportar o peso de vefculos Determinar 9 trajeto da tubulagio de en- trada desde a caixa de entrada do edifi- cio até a caixa de distribuigdo yeral , projetando-se caixas de nassaeem inter- nedidrias se estas forem necessérias,pa va limitar o comprimento da tubulagao e/ fou o nimero de curvas, conforme os cri- térios estabelecidos no item 6.8. As cai xas subterraneas intermediarias devem ser localizadas e dimensionadas conforne os critérios estabelecidos no item 7.5.2.1. 32/37 NORMA TELEBRAS SERIE REDES 224-3115-01/02 AGOSTO - 1976 Dimensionar a tubulagio de entrada, apli cando-se a Tabéla 4 (item 6.5.1). Se o cabo de entrada do edifficio for aéreo, os se guintes passos devem ser seguidos na elaboracio do projeto: Entrada Direta pela Fachada: a) Locar a posicgao exata em que a tubula gio de entrada sair@ na fachada do ediffcio, em fungao dos elementos es- tabelecidos na tabela 6 (item 6.7); b) A entrada deve ser localizada de for- ma que © cabo telefénico de entrada nao cruze com linhas de energia elé- trica e que mantenha os afastamentos minimos com essas linhas estabeleci- das no item 6.7.2. 0 cabo de entrada nao deve, ainda ,atravessar terrenos de terceiros e deve ser colocado em posic¢do tal que ndo possa ser facil- mente alcangado pelos ocupantes do e- diffcio (ver figura 3); 33/57 g oy t NORMA TELEBRAS SERIE REDES PE, 7 7 TsSx822 | CABO TELEFONICO—», lePOsTE DA CONCESSIONARIA eS PSAP HUD 224-3115-01/02 AGOSTO - 1976 pppoe LLL LL Fig. 3 c) Determinar 0 trajeto de tubulacio de entrada desde o ponto determinado na fachada até a caixa de distribuicio ge ral, projetando caixas de passasom, se estas forem necessdrias, para limitar © comprimente da tubulacgao e/ou o ni- mero de curvas, conforme os critérios estabelecidos no item 6.8; 4) Dimensionar a tubulacio de entrada.a plicando-se a Tabela 1 (item 6.3.1). Entrada Através de Um Poste de Acesso: a) Locar, no limite do alinhamento pre- dial, um poste de acesso de altura s ficiente para atender aos valores tabelecidos na Tabela 6 (item 6.7); 34/57 a he oy £4 NORMA TELEBRAS SERIE REDES ALINKAMENTO PREDIAL “| POSTE DE ACESSO |4—cAaNo DE FERRO GALVANIZADO (OU P¥C EMBUTIDO NO POSTE) PASSEIO 224-3115-01/02 AGOSTO - 1976 b) Determinar 0 trajeto das tuhulacdes de entradd desde o poste de acesso do ediffcio até a caixa de distribuicdo geral, projetando caixas de passagem, se estas forem necessarias, para limi tar o comprimento da tubulagao ef ou © ntmero de curvas, conforme os crité rios estabelecidos no item 6.8 ( ver figura 4); CAIXA DE DISTRIBUIGAO GERAL 7 TB 3 Fig.4 ¢) Dimensionar a tubulagdo de entrada , aplicando-se a Tabela 1 (item 6.3.1). Se o ediffcio nfo possuir altura sufi ente para atender aos valores estabeleci dos na Tabela 6 (item 6.7), a Concessio- niria deve ser consultada para determi- 35/57 Q? 7 g NORMA TELEBRAS SERIE REDES 224-3115-04/02 AGOSTO ~- 1976 nar junto com o construtor a melhor for- + ma de proceder a ligagio do edificio 4 re de externa. 8. SISTEMAS DE DISTRIBUICAO NOS ANDARES 8.1 SISTEMA EM MALHA DE PISO COM TUBULACAO CONVENCTONAL 8.1.1 8.1.4 8.1.5 Os sistemas em malha de piso, constitufdos por tu- bulagSes convencionais, podem ser utilizados sem- pre que houver necessidade de interligar um niimero de caixas de safda superior a dez, distribufdas na @rea (ver item 6.2.2). © espagamento maximo entre os eletrodutos que cons- tituem a malha deve ser de trés metros Qs eletrodutos que constituem a malha de piso de~ ven ser dimensionados de forma a permitirem a pas- sagem de cabos de ligacio de Key Systems. © diame tro do eletroduto deve ser mantido ao longo de seu trajeto. Como regra geral, o didmetro interno mf- nimo dos eletrodutos a ser utilizade em sistemas doste tipo € de 25 mn. Os eletrodutos situados nas proximidades da caixa de distribuigao devem ter diametros internos maio- res que 25mm, para nfo estrangular o tubo de ali- mentagdo da malha. E conveniente que haja mais de um ponte de alimen- tagio da malha de piso para proporcionar naior fle xibilidade do sistema. 36/57 g NORMA TELEB: SERIE REDES RAS 224-3115-01/02 AGOSTO - 1976 SISTEMA PARALELO DE CANALETAS DE PISO 8.2.1 8.2.2 8.2.3 8.2.6 Os sistemas de canaletas de piso constituem-se nu- ma forma eficiente de distribuir, a alimentagdo dos Pontos telefénicos em todo o pavimento quando nao se dispde de estimativas precisas da necessidade futura de pontos no pavimento. Os sistemas de canaletas de piso tém ainda a van- tagem de permitirem mudangas na disposig&o do con junto de mesas e outros equipamentos de escrité - rios, sem grandes problemas de adapta ma projetado. 0 do siste- Os sistemas de canaletas de piso podem ser assen- tados sobre os sistemas de distribuicio de energia elétrica ou alternando-se com aqueles sistemas. © espagamento minimo entre as canaletas paralelas para telefones deve ser de 1,50m, e€ o maximo, de 3m. As dimensSes das canaletas a serem utiliza- das podem ser determinadas adotando-se 1 cm? de a- rea no corte transversal da canaleta para cada 1,$m2 de Grea a ser atendida. Essa regra 6 baseada na ocupagio média de areas de escritérios e nas neces sidades médias de servico telefénico para estes. Depois de estabelocidas as dimensées e as distan- cias entre as canaletas a serem utilizadas, devem ser previstas caixas de juncfo, cada qual corres- pondendo uma caixa de safda. Como regra geral, © espacamento entre as caixas de jungio deve ser de 1,20 m. 37/57 ZA NORMA TELEBRAS SERIE REDES 8.3 8.2.7 8.2.8 SISTEMA 8.3.1 8.3.2 224-3115-01/02 AGOSTO - 1976 0 sistema de canaletas pode ser alimentado da cai- xa de distribuigao do andar ou do poco de elevagao através de eletrodutos convencionais ou através de canaletas. 0 dimensionamento dos eletrodutos ou canaletas de alimentacio deve ser criterioso para evitar seu congestionamento. Se forem utilizadas canaletas de alimentacdo, estas podem ser dimensionadas adotan- do-se 0,5cm de @rea no corte transversal da cana- leta para cada caixa de safda a ser atendida por e la. # conveniente lembrar, porém, que os eletrodutos ou canaletas de alimentagao devem cruzar os eletro dutos ou canaletas do sistema de distribuicao de energia elétrica, o que tende a aumentar a espessu ra do piso. EM "PENTE" DE CANALETAS DE PISO © sistema em "pente" de canaletas de piso consiste em varios condutos derivados a 90? e do mesmo lado de um conduto de alimentagao. Pode ser usado, se a Concessionéria o admitir, onde houver necessida- de de estabelecer a distribuicio de cletricidade e telefones num pavimento sem aumentar demasiada- mente a espessura do piso. 0 dimensionamento de um sistema deste tipo deve ser extremamente criterioso, para evitar o congestiona mento das canaletas. Nos condutos derivados deve ser adotado, como regra geral, Zen” de drea trans- versal da canaleta para cada 1,5m” de drea a ser 38/57 gs NORMA TELEBRAS SERIE REDES SISTEMA 8.4.1 224-3115-01/02 AGOSTO - 1976 atendida. Na canaleta de alimentacao deve ser a- dotado 1 em’ de area da secdo transversal da mesma para cada caixa de safda a ser atendida por um mes mo conduto derivado. © espagamento entre as canaletas e a localizacao das caixas de juncio devem seguir os critérios es- tabelecidos nos itens 8.2.5 e 8.2.6. EM" PINHA DE PELXE" CANALETAS DE PISO Este sistema constitui-se num tipo particular de sistema de distribuicgao em "pente”, no qual os con dutos derivam a 90? do ambos os iados de um condu- to de alimentagao central. 0 dimensionamento das canaletas do sistema em " es pinha de peixe" deve seguir as mesmas regras esta belecidas no item 8.3. SISTEMAS DE FORRO FALSO 8.5.1 8.5.2 A critério da Concessionaria, poderdo ser utiliza- dos sistemas de distribuicio em forro falsu. es sistemas apresentam graves inconvenientes para as Concessiondrias, principailmente com relagdo @ ins- talacao e manutengao dos fios e cabos colocados em seu interior, mas, em alguns casos criticos, @ a Unica sdlugdo que pode ser adotada. Esses sistemas s6 devem ser admitides pelas Conces siondrias em casos bastante especiais, quando to- das as possibilidades de utilizacio de tubulacio convencional ou de sistemas de canaletas de piso 39/57 : NORMA TELEB SERIE REDES RAS 8.5.3 224-3115-01/02 AGOSTO - 1976 estiverem esgotadas. Nao devem nunca ser admiti- dos em prédios novos, em fase de construg&o ou pro jeto. Em prédios ja construidos, sé devem ser au- torizados depois de comprovada a total inviabili- dade de uso de um sistema de piso. No sistema de forro falso, os condutos sao suspen- sos por meio de vergalhées fixados ao forro ¢ apoi ados em suportes. 0s fios de distribuigao devem descer até as caixas de safda através de colunas a cessérias, como exemplificado na figura 5. A ali- mentagao do sistema pode ser feita diretamente do cubfeulo do poco de elevagio ou através de um sis~ tema convencional de eletrodutos e cai: sagen. de pas- £ GOLUNg COM FIACAD Fenerenica— a fig.5 40/57 NORMA TELEBRAS SERIE REDES 8.5.4 8.5.5 224-3115-01/02 AGOSTO - 1976 © sistema de forro falso deve permitir facilidade de acesso aos condutos, pela remogo das placas que cons tituem o forro falso. Hssas placas devom ser encai-~ xadas e nunca aparafusades ou soldadas. Deve permi- tir ainda, a movimentacio segura de pessoas no inte- rior do forro falso. A Concessionaria podera exigir, a seu critério, que quando da utilizacio de um sistema de forro falso to da a fiacdo seja instalada pelo assinante,utilizando os materiais e métodos de construgao padronizades pe la TELEBRAS. Da mesma forma, a seu critério, pode e xigir que toda e qualquer alteragio na distribuicdo da fiaco seja providenciada pelo assinante. & Con- cessiondria cabe, nesses casos, apenas instalar os a parelhos telefénicos nos pontos onde derivam os fios de distribuigao. As caixas de safda devem ser colocadas nas colunas a cessdrias a 0,30 m do piso. © assinante devera manter 4 mao, no préprio andar on de houver sido instalado o sistema de forro falsoima escada que possibilite o acesso aos condutos do for- ro falso aos funcionadrios da Concessiondria no caso de haver necessidade da execugao de servicos de manu tencao na fiacdo. Esses funciondrios, porém, sé de- verdo ter acesso aos condutos de forre falso quando acompanhados pelo responsavel pela manutengao do si. tema, indicado pelo assinante que ocupa a Grea. 8.4 OUTROS SISTEMAS DE DISTRIBUICAO 8.0.1 Qutros sistemas de distribuigae nos andares como,por exemplo, rodapés metdlicos. canaletas suspensas, pi- 41/57 Dae NORMA TELEBRAS 224-3115-01/02 SERIE REDES AGOSTO - 1976 sos falsos, etc., poderfc ser utilizados desde que previamente aprovados pela Concessiondria. EDIFICLOS CONSTITUIDOS POR VARIOS BLOCOS 9.1 Nos edificios constitufdos de varios blocos, a tubulacao de entrada deve ser ligada a uma tinica caixa de distribuigio geral ou sala de distribuidor geral pertencente a um dos blocos. As caixas de distribuigdo geral ou salas de distribuidor geral dos demais blocos devem ser interligadas 4 caixa ou sala que deu acesso aos cabos da rede externa. Essa caixa de distribuicdo geral ou sala de distribuidor ge ral que € interligada 4 rede externa deve ser dimensionada pela somatéria total de todos os pontos telefénicos previs tos para os vdrios blocos, acumvlados nela. Para seu di- mensionamento deve ser utilizada a tabela 2 (item 6.4). As tubulagées de interligagio das demais caixas de distri- buicgado geral ou salas & caixa ou sala principal devem ser dimensionadas de acordo com a Tahela 4 (item 6.5.1), proje tando-se caixas de passagem, se estas forem necessdrias.pa ra limitar os comprimentos das tubulacdes e/ou — eliminar curvas, conforme os critérios estabelecidos no item 6.8. 0 mesmo critério se aplica para os casos de edificagdes constitufdas por varios prédios isolados dentro de um mes mo terreno, conforme mostra a figura 6. 42/57 Qyrk 224-3115-01/02 NORMA TELEBRAS AGOSTO - 1976 SERIE REDES 000 © aioeo F = onica avsrcanines | Loco ¢ al co 5 oor ote | a ei Bi # | # Th Passeio “cama 9€ eNtRa0a 00 PREDIO Sn ee LI Gixa syeTeRABNGA pa concessonsinte Vig. 6 9.6 0 construtor sera tesponsdvel pela instalacdo das tubula- gdes acina referidas, conforme estabelece o iten 4.3 desta Norma. lo. MATERTAIS UTILIZADOS NA EXECUCAO DE TUBULAGOES TELEFONICAS 10.1 Os materiais a serem utilizados na execugio de tubulacées telefénicas devem ser rigorosamente adequados as finalida- des a que se destinam e devem satisfazer as Normas aplicd- veis da ABNT ou da TELEBRAS. 43/57 Qt NORMA TELEBRAS 224-3115-01/02 SERTE REDES AGOSTO - 1976 10.2 BLETRODUTOS 10.2.1 Devem ser utilizados unicamente eletrodutos rigi dos, sem costuras ou rebarbas, de ferro galvaniza do, metal esmaltado a quente, PVC ou similar. 10.2.2 As luvas, curvas, buchas e arruelas devem ser de material e dimensées compativeis com os eletrodu tos aos quais serdo ligadas. 10.2.3 Os didmetros internos minimos dos eletrodutos que poderdo ser utilizados sio os indicados na Tabela 1, item 6.3.1. . 10.2.4 Os eletrodutos rigidos metalicos, apenas esmalta dos, s6 poderdo ser utilizados em instalacées in ternas nao sujeitas 4 corrosdo. No caso de tubula gGes metdlicas expostas ao tempo, deverdo ser uti lizados eletrodutos galvanizados. 10.3. CAIXAS 10.3.1 As caixas de safda, de passagem, de distribuicdo e de distribuicdo geral. deverdo ser construidas em metal, utilizando chapa de aco de, no minimo 1,0 mm de espessura, com toda a superficie metali ca previamente decapada ¢ pintada com tinta an ti-ferrugem. Poderfo ser utilizados outros mate riais, desde que previamente aprovados pela Con cessionaria. 10.3.2, As dimensées internas das caixas devem estar de a cordo com a Tabela 5, item 6.4.3. 44/57 2 TK NORMA TELEBRAS 224-3115-01/02 SERIE REDES AGOSTO - 1976 10.4 DUTOS PARA ENTRADAS SUBTERRANEAS 10.4.1 Poderaéo ser utilizados dutos de PVC rigido ou de Cimento Amianto, e devem estar de acordo com a dl- tima emissdo das Normas TELEBRAS 224-1201-01 - "Du tos Telefénicos de PVC e AcessGrios” e 224-1201-02 - "Dutos Telef6nicos de Cimento Amianto e Acessd- rios". 10.4.2 Os dutos de ferro galvanizado somente deverdo ser utilizados em locais onde, a critério da Concessio ndria, as condicées existentes impedirem o uso de outros tipos de dutos. Se forem utilizados dutos de ferro galvanizado, estes devem estar de acordo com a Ultima emissdo da Norma TELEBRAS 224-1201-04 "Dutos Telefénicos de Ferro Galvanizado”. 10.5 CAIXAS DE ENTRADA DOS EDIFICIOs 10.5.1 As caixas subterraneas de entrada dos edificios po derao ser construfdas em alvenaria de tijolos, re- vestidas de cimento ¢ areia, ou em concreto, Devem ser construfdos pocos de esgotamento (drenos), nas caixas para escoamento das aguas pluviais e ins taladas ferragens para suportacio dos cabos telefo nicos em seu interior. 10.5.2 As dimensées internas das caixas subterraneas de- vem estar de acordo com a Tabela 5, item 6.6.1, ¢ sua forma e sua ferragem devem estar deacordo com a Gltima emiss&o da Norma TELEBRAS 224-3101-02-"Pro. cedimento de Projeto de Caixas Subterraneas". 45/57 2 369 NORMA TELEB SERIE REDES 10.6 RAS 224-3115-01/02 AGOSTO - 1976 10.5.3 As caixas subterréneas devem ser equipadas com tam poes retangulares, de ferro, fornecido pelo cons- trutor. Os tampdes devem estar de acordo com = a dltima emissio da Norma TELEBRAS sobre o assunto- CANALETAS DE PISO OU FORRO FALSO 10.6.1 As canaletas devem ser rigidas, metdlicas, de se- ao retangular e resist@ncia mecanica suficiente pa ra suportar os esforcos a que serao submetidas. 10.6.2 A superficie da parte interna das canaletas deve ser lisa e isenta de rebarbas, saliéncias e ressal tos. 10.6.3 As canaletas de forro falso devem possuir tampas em toda sua extens%o, nio devendo o sistema de fecha mento utilizar parafusos ou outros elementos de fixacio permanente. 11. INSTALACAO 1.1 ELETRODUTOS 11.1.1 Os eletrodutos rfgidos devem ser emendados através de luvas atarraxadas em ambas as extremidades = @ serem ligadas, as quais serio introduzidas na luva até se tocarem para assegurar a continuidade inter na da instalag&o conforme estabelece a NB~3 da ABNT. Os cletrodutos de PVC poderao ser colados a frio. 11.1.2 A jung&o dos eletrodutos de uma mesma linha deve ser feita de modo a permitir e manter permanente~ mente o alinhamento e a estanqueidade. 46/57 QAO NORMA TELEB SERIE REDES RAS 11.1.3 1l.i.4 11.1.5 11.1.6 11.1.7 11.1.8 11.1.9 224-3115-01/02 AGOSTO ~- 1976 Os eletrodutos rigidos s6 poderao ser cortados per pendicularmente a seu eixo. As rebarbas deixadas nas operagées de corte ou de abertura de novas ros cas devem ser retiradas. As extremidades dos eletrodutos, quer sejam inter- nos ou externos, embutidos ou no, deverao ser pro tegidas com buchas de vedacao. Os eletrodutos, sempre que possivel, devem ser as- sentados em linha reta. Nao poderdo ser feitas curvas nos eletrodutos rigi dos, devendo ser usadas, quando necessarias,curvas pré-fabricadas. As curvas devem ser de padrio co- mercial e devem estar de acordo com 0 diametro do eletrodutc empregado. A colocagao de tubulacgao embutida em pecas estrutu rais de concreto armado devera ser feita de modo que a tubulacao nao fique sujeita a esforcos, con forme recomenda a NB-3 da ABNT. Os eletrodutos embutidos em vigas e lajes de con- creto armado devem ser colocados sobre os verga- lhdes que constituem as armaduras inferiores ,deven do ser fechadas todas as entradas e bocas dos ele~ trodutos para impedir a entrada de nata de cimen- to durante a colocagao de concreto nas formas, con forme recomenda a NB-3 da ABNT. Nas juntas de dilatacgao a tubulacdo devera ser se cionada, colocando-se caixas de passagem junto mesma, uma de cada lado. Numa das caixas um dos lo ala 47/57 ai ql NORMA TELEB SERIE REDES 11.2 RAS 1.1.10 11.1.4 1.1.12 224-3115-01/02 AGOSTO - 1976 letrodutes nao deve ser fixado, ficando livre. Ou- tros recursos, como por exemplo a utilizagao de u- ma luva sem rosca do mesmo material do eletroduto, colocada na junta de dilatacgio para permitir o li- vre deslizamento dos cletrodutos, poderdo ser uti- lizados, desde que aprovados pela Concessiondria. Os eletrodutos aparentes deverdo ser fixados de mo do a constituir um sistema de boa aparéncia e sufi, ciente seguranca para suportar o peso do cabo ¢ os esforgos de puxamento, Em todos os lances da tubulacio deverao ser passa- dos arames-guia, de aco galvanizado de 1,65mm de diametro, que deverao ficar dentro das tubulacées, presos nas buchas de vedagdo, até sua utilizacio no puxamento dos cabos. Toda tubulacdo metdlica deverd ter uma ligagio 4 terra suficiente para desvio de correntes estra- nhas. A resist@ncia 4 terra em qualquer ponto da tubulagéo nao deve exceder a 30 ohms. CAIXAS DE PASSAGEM, DISTRIBUICAO, DISTRIBUIGAO GERAL E SA- LAS DE DISTRIBUIDOR GERAL. 11.2.1 id. 11.2.3 Todas as caixas deven ser situadas em recintos se- cos, abrigados e seguros, de facil acesso e locali zados em areas de uso comum do edificio. As portas de todas as caixas devem ser providas de fechaduras e de dispositivos para ventilagio e sé devem se abrir para o lado de fora das caixas. As portas devem se abrir de modo a deixarem intei- ramente livre a abertura da caixa. Esta exigéncia 48/57 Qz2Pq NORMA TELEBRAS SERIE REDES 11.2.4 11.2.8 11.2.6 11.2.7 11.2.8 224-3115-01/02 AGOSTO - 1976 deverd ser observada com cuidado, para facilitar o trabalho do pessoal encarregado de executar as e- mendas dos cabos e realizar servigos de instalagao no interior das caixas. Nas proximidades de cada caixa de distribuigdo ge- ral ou dentro de cada sala de distribuidor geral , deverd ser instalada uma tomada de energia elétri- ca de 110 ou 220 V, conforme for a tensao de dis- tribuigdo da localidade onde o ediffcio estiver si tuado. As salas de distribuidor geral devem ser equipadas também de luminarias e interruptor. A fixagao dos eletrodutos nas caixas deve ser fei- ta por meio de arruelas e buchas de protecdo. 0s eletrodutos nao devem ter saliéncias nas caixas mai ores do que a altura da arruela mais a bucha de pro tego. As caixas de passagem, de distribuicdo e de distri buigdo geral deverdo ser instaladas de modo que seu centro se situe a 1,30m do piso. As caixas de distribuigao geral e as salas de dis- tribuidor geral devem ser providas de pelo menos um ponto de terra, cuja resisténcia de terra nao deve ser superior a 30 ohms. CATXAS DE SATDA EM PAREDES MieSiei Devem ser localizadas a aproximadamente 0,30m do centro ao piso para telefones de mesa ou portateis 49/57 NORMA TELEBRAS SERIE REDES ll. qi. 4 CAIXAS, 11.4.1 11.4.2 11.4.3 11.4.4 14.5 11.4.6 224-3115-01/02 AGOSTO - 1976 e a 1,30m do centro ao piso para telefones de pare de. DE ENTRADA DOS EDIFfCIOS As caixas subterraneas de entrada dos ediffcios de vem obedecer aos detalh construtivos e as especi ficagées dos materiais determinados na norma TELEBRAS 224-3101-02 - "Procedimento de Projeto de Caixas Subterraneas". Em cada caixa devem ser colocadas ferragens para sustentagae dos cabos, conforme determina a Norma TELEBRAS 224-3101-02. © acabamento interno das caixas devera ser feito de modo que as paredes das mesmas fiquem lisas planas, nfo se admitindo sulcos, furos ou salién - cias. 0 pescogo deverd manter as dimensdes da aber tura da base. As caixas deverdo ser limpas de toda sobra de mate rial ou entulho. © tampfio, quando instaiado em calgadas, deverd fi- car nivelado com aquelas. Se instalado em reas verdes, deve ficar a 20cm acima do solo. Os pisos das caixas devem ter uma inclinagio mini, ma de 3% no sentido do pogo de esgotamento (dreno). DUTOS PARA TUBULAGOES DE ENTRADA 11.5.1 A instalagao dos dutos de PVC ou de Cimento aAmian to para as tubulagdes de entrada deve ser feita de 50/37 2744 NORMA TELEBRAS SERIE REDES 4. 11.5.2 11.5.3 11.5.4 CANALETAS DE PISO E FORRO 11.6.1 11.6.2 224-3115-01/02 AGOSTO - 1976 acordo com as Normas TELEBRAS 224-3301- " Procedi mento de Construgio de Linhas de Dutos em PVC" e 224-5301-02 - "Procedimento de Construgao de Li - nhas de Dutos em Cimento Amianto". Todos os dutos antes de serem colocados na vala de ver8o ser inspecionados a fim de se verificar se os furos estao limpos e livres de quaisquer salién cias @speras que possam danificar o cabo. As jungdes do tipo solddvei e as superficies a se- rem coladas deverdo estar completamente limpas ¢ secas para que se obtenha uma boa conexdo. As jun es dos dutos de cimento amianto sao feitas com anéis de borracha colocados nas ranhuras prdximas Rs extremidades das pontas. Caso os trabalhos de assentamento dos dutos sejam interrompidos, os mesmos deverao ter suas bocas ve dadas com tampdes apropriados. 0 mesmo deverd ser inha de du feito apés o término da construgao da tos. PALSO As canaletas s6 devem ser cortadas perpendicular- mente a seu eixo, retirando-se cuidadosamente to- das as rebarbas deixadas na operacdo de corte. As emendas das canaletas devem ser feitas de for- ma a garantir perfeita continuidade elétrica,resis téncia mecinica equivalente 4 dos condutos sem e- mendas, vedagao adequada, de forma a impedir a en- trada de argamassa ou nata de conereto, continuida 51/57 2775 NORMA TELEBRAS SERIE REDES 11.6.3 11.6.4 11.6.5 11.6.6 11.6.7 11.6.8 224-3115-01/02 AGOSTO - 1976 de e regularidade da superficie interna. As canaletas, quando interligadas as caixas de dis tribuigao, devem ser terminadas nestas por meio de luvas, de modo a garantir a continuidade elétrica e assegurar a integridade dos fios e cabos no pro- cesso de instalagio dos mesmos. Os finais das canaletas de piso devem ser adequada mente tampados, de forma a impedir a entrada de ar gamassa ou nata de concreto. Nos sistemas de forro falso, a interligacio entre as canaletas e as colunas de distribuic&o deve ser feita com caixas de jung’o, mantendo a continuida- de elétrica da tubulacio. As colunas dos sistemas de forro falso devem ser do mesmo tipo e material que o das canaletas. As canaletas dos sistemas de forro falso devem pos suir tampa removivel em toda sua extensao, de mo- do a tornar 0 trabalho de instalagao da fiacio uma simples deposicdo dos fios ou cabos dentro das ca- naletas. N&o se admite a instalagao de fios de energia elé trica dentro das canaletas destinadas ao sistema te lefénico. 12. APROVAGAO DE PROJETOS 12.1 Para que o projeto seja aprovado, & preciso que tenha sido elaborado de acordo com os critérios estabelecidos nesta 52/57 ard NORMA TELEBRAS 224-3115-01/02 SERIE REDES AGOSTO - 1976 12.2 12.3 12.4 Norma e encaminhado @ Concessionaria através de uma carta solicitando sua aprovacio. © projeto deve ser encaminhado acompanhado dos seguintes do cumentos: a) Carta solicitando aprovacao do projeto de tubulagao te- lefénica, conforme modelo do ANEXO I; b) Memorial descritive do projeto de tubulac%o telefénica (ver item 12.4); ¢) Plantas da tubulacao secunddria (ver item 12.6); d) Cortes esquematicos das tubulacées priméria e de entra- da (ver item 12.7); ¢) Planta de Localizacao do ediffcio (ver item 12.8). PEDIDO DE APROVACAO DE PROJETO DE TUBULAGAO TELEFONICA 12.3.1 E uma carta do construtor @ Concessiondria que de- ve indicar 0 enderego do edificio, deciarar que o projeto foi elaborado de acordo com a presente Nor mae solicitar a aprovacio do projeto. 12.3.2 E importante que a carta indique o enderego © 0 te lefone de contacto para o caso de ser necessaria al guma informagao complenentar. MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DE TUBULAGAO TELEFONICA 12.4.1 0 memorial descritivo @ um documento que sera uti- lizado pela Concessiondria para os estudos de pre- 53/57 gait NORMA TELEB SERIE REDES 12.8 RAS 12.4.2 12.4.3 12.4.4 224-3115-01/02 AGOSTO = 1976 visdo de demanda telefénica e para dimensionar o ca bo da rede externa que atendera o edificio. © memorial descritivo deve ser dividido em quatro itens, conforme o modelo do ANEXO II. A Planta de Localizacao do Ediffcio facultativa. pois os dados de localizac&o podem ser indicados numa das plantas do projeto, Se for este o caso , no memorial descritivo deverd constar: VER DESENUO Ne , indicando em qual planta os dados de loca lizagGo foram colocados. Os Detalhes do Projeto também sao facultativos ,pois nem sempre hd detalhes a serem mostrados.Mesmo que haja detalhes importantes a serem ressaltados, es- tes podem ser indicados numa das plantas do proje~ to. Se for este 0 caso, no memorial descritivo de vera constar: VER DESENIIO N?@ —, indicando em qual planta os detalhes foran colocados- DESENHOS DAS PLANTAS 12.5.1 12.5.2 12.5.3 Todas as plantas devem ser desenhadas com a simbolo gia padronizada no ANEXO ITT. As plantas devem ser desenhadas conforme as reco~ mendagées da NB-8 da ABNY e nao devem conter deta- hes ou desenhos de outras tubulagdes que nao as que se destinam a fios telefénicos. Todas as plantas devem possuir legenda padronizada conforme o ANEXO IV, colocada no canto inferior di S4/s7 2748 NORMA TELEBRAS 224-3115-01/02 SERIE REDES AGOSTO - 1976 reito do desenho. A legenda deve identificar per- feitamente a firma e o projetista responsavel. 12.5.4 Em todos os desenhos deverd ser deixado um espaco em branco, logo acima da legenda, na largura desta © com altura aproximada de 15cm, destinado a rece ber 0 carimbo de aprovagao ¢ outras anota da Concessiondria. 12.6 PLANTAS DA TUBULAGKO SECUNDARTA ~ 12.6.1 Deverdo ser desenhadas plantas de todos os pavimen tos que possuirem tubulagio secunddria, como sub- los, térreo, mezaninos, andares-tipo, casa do zelador, casa de miquinas, etc. 12.6.2 Os desenhos deverao indicar todas as caixas e tubu lagées de cada andar com suas respectivas dimen- sides. 12.7 CORTES ESQUEMATICOS DAS TUBULAGOES PRIMARIA E DE ENTRADA 12.7.1 Deverdo ser desenhados cortes esquemfticos das pru madas ¢ da tubulacio de entrada. Esses cortes , se a possivel, devem ser colocades num mesmo plano ,para originar um Gnico desenho. 12.7.2. Caso isso ndo seja possfvel, devem ser feitos tan- tos quantos forem necessdrios, agrupando-os em uma ou mais folhas de desenho. 12.7.3 Os desenhos deverao indicar as tubulacSes priméria e de entrada e suas respectivas caixas. 55/57 ZIT NORMA TELEBRAS 224-3115-01/02 SERIE REDES AGOSTO - 1976 12.8 13.1 13.2 13.3 12.7.4 No caso de grandes edificios, com pogos de eleva- cao e cubfculos de distribuicdo, deverao ser dese nhados os detalhes construtivos desses pocos e cu- biculos. PLANTA DE LOCALIZACAO DO EDIFICIO 12.8.1 A planta de localizacio do ediffcio, que pode fazer parte de um dos desenhos do projeto (ver item ... 12.4.3), deverd ser desenhada em escala nao inferi or a 1:500 e conter as seguintes informacées: a) Localizagao do Ediffcio ou conjunto de ediff- cios dentro do terreno; b) Localizagao do terreno com relagdo 4 rua de fren te e as laterais. VISTORIA Toda tubulacao construfda deve ser vistoriada antes de ser aprovada. Para sua aprovagao, é necessdrio que tenha side executada de acordo com o projeto submetido 4 aprovagao da Concessiondria e que as recomendagdes dos itens 10 e 11 des ta Norma tenham sido obedecidas. A vistoria deve ser solicitada pelo construtor 4 Concessio néria através de uma carta, conforme modelo do ANEXO Y. © pedido de vistoria deve ser feito apés o término da cons trugio da tubulacdo e depois que o construtor certificar - se que todos os itens da relacdo abaixo foram cumpridos: 56/57 NORMA TELEBRAS SERIE REDES qa. EXEMPLOS 14. 1 224-3115-01/02 AGOSTO - 1976 a) As dimensdes dos tubos estdo de acordo com 0 projeto, b) As dimensées das caixas ou cubfculos estfo de acordo com o projeto; ¢) Os lances de tubulag&o estado dentro dos limites esta belecidos por esta Norma; d) As curvas das tubulagdes estio de acordo com as de - terminagdes desta Norma; e) As extremidades das tubulagdes estéo equipadas com buchas e arruelas; £) As caixas ou cubfculos possuem portas: g) As portas possuem fechaduras ; h) Os tubos est&o com os arame-guias passados; i) As caixas subterraneas no foram assentadas sob lei- tos carrocaveis; j) Se a entrada for aérea, se as ancoras e ferragens es tao assentadas nos locais corretos. Os ANEXOS VI a XV inclusive, apresentam exemplos de pro jetos de algumas das partes que constituem uma tubula- go telefénica, 57/57 2601 NORMA TELEBRAS 224-3115-01/02 SERIE REDES AGOSTO - 1976 ANEXO I PEDIDO DE APROVAGAO DE PROJETO DE TUBULAGAO TELEFONICA x (localidade, dia/més/ano) (none da Concessiondria) (tua, n°, cidade) Assunto: PEDIDO DE APROVACAO DE PROJETO TUBULAGAO TELEFONICA Prezados Senhores, Anexos a esta, seguem dois (2) jogos de cépias do projeto de tubula- gio telefénica do Edificio (none, se houver) a ser construido na (rua, n®, bairro, cidade) que foi elaborado de acordo com a NORMA TELEBRAS 224- 3115-01 , TUBULACOES TELEFONICAS EM EDIFICIOS. Solicitamos que esta Concessiondria analise o projeto e nos devolva um dos jogos de cépias devidamente aprovado , para que possamos dar se- quéncia & referida construcao. Atenciosamente, (construtor) Contato: (nome, endereco ¢ telefone da pessoa para contato) NORMA TELEBRAS 224-3115-01/02 SERIE REDES AGOSTO - 1976 ANEXO IT MEMORIAL DESCRITIVO DE PROJETO DE TUBULAGAO TELEFONICA 1. DADOS BASICOS 1.1 Nome do ediffcio: (se tiver); 1.2 Enderego: (rua, n®, bairro, cidade, etc.); 1.3 ProprietGrio: (nome, ou condominio); 1.4 Construtora: {nome e enderego do responsavel); 1.5 Projeto da Tubulagao: (nome e enderege do responsavel) ; 1.6 Instalagdo da Tubulacao: (nome e endereco do responsavel, incluindo telefone para contato); 1.7 Datas previstas para inicio e término da construgao. BSTATISTICAS 2.1 Tipo de edificio: (Residencial, comercial, industrial ou misto) ; Ne de pavimentos; +3 N® total de lojas, conjuntos comerciais ou domicilios re: denciais; 2.4 Ne de pontos previstos para as lojas, conjuntos ou domici- lios; 2.5 N® total de pontos previstos para o edificio; 2.6 Consideragdes sobre previsdes de cquipamentos P(A)BX, com respectivos némeros de troncos e ramais. 3. DOCUMENTACAO DE PROJETO 3.1 Planta de localizagao do ediffcio: (N® do desenho) -Facul tativo Plantas das tubulagdes dos andares: (N® dos desenhos); Cortes Esquematicos: (N° dos desenhos) ; Detalhes de projeto: (N® do desenho) - FACULTATIVO. NORMA TELEBRAS SERIE REDES DESCRICAO GERAL DO PROJETO: TUBULACAO DE ENTRADA: TUBULAGAO PRIMARIA: TUBULACAO SECUNDARIA: SALAS ESPECIAIS: 224-3115-01/02 AGOSTO - 1976 Relato suscinto, dividido em 4 par- tes, abrangendo os seguintes assun- tos: Tipo de entrada, n? de dutos utili- zados, tipo de caixa de entrada caixas de passagem utilizadas Tipos de caixas de distribu ta manhos @ outras consideragdes no cx so de pogos de elevacio; Tipos de tubos e caixas de passage e saida projetadas; No caso de salas para P(A)BX,cuhfeu los para pogos de elevacio e sa de distribuidor geral. Zou NORMA TELEBRAS 224-3115-01/02 AGOSTO - 1976 SERIE REDES ANEXO IIL SIMBOLOGIA PADRONIZADA PARA DESENHOS De—eEscCcRI¢ AO EM PLANTA JEM ELEVAGAO CAIKA DE SA(DA OU DE PASSAGEM PARA FIOS, NA }—<] PAREDE, A 30cm DO CENTRO AO PISO. e N21 ou2 CAIXA DE SADA OU DE PASSAGEM PARA FOS, NA Ag ~ PAREDE, A 1,30 DO CENTRO AO PISO. ner ove | CAIKA DE DISTRIBUIGAO OU DE PASSAGEM PARA CABO, NA PAREDE | CAIKA DE pISTRIBUIGRO GERAL. CEB SALA DO DISTRIBUIDOR GERAL Peart bs. cusicuLo EM Poco DE ELEvacao, co CAIXA SUBTERRANEA PARA EMENDA OU PASSAGEM oO | DE CABOS (PISOS). a CAIKA DE Sioa OU DE PASSAGEM, PARA FIO No PISO. | | ruouracie vesce. oe oo TusuLagio SoBe. a ve TuuLagho } SUMARIO. DE CONTAGEM. = 2) Pontos por andar 0) Pontos acumulados no andor _ | —— NORMA TELEBRAS 224-3115-01/02 SERIE REDES AGOSTO - 1976 ANEXO IV MODELO DE LEGENDA ‘CONSTRUTOR: DESENHISTA [EDIFICIO: ESCALA, ENDERECO: SPONSAVEL PELO PROVETO: [TiTULO: pata ‘ASSINATUR: RUTOR: Nome da. firma 2- DESENHISTA! Nome do responsdvel pelo eseria B-EDIFICIO: Neme do editicio. -ENDEREGO: Endereco do edificio 4-ESCALA: Escala do desenho, 5 RESPONSAVEL PELO PROJETO: Nome, n® do CREA, dota (cla,més,ano) ¢ essinotura, 5 TITULO® Titulo do dasenho, como Planta de Localizagdo, Tubulagdo Secunddria ( sub- solo, térré0, andar io, ste..), Corte Eequamdtico das TubulagSes Primdria @ de Entrada, Detalhes, etc 7 = DESENHO! Numero do desenho, OBSERVAGAO: Vipensdes da leganda esto om milimetros Qs0b NORMA TELEBRAS 224-3115-01/02 - SERIE REDES AGOSTO = 1976 ANEXO V PEDIDO DE VISTORIA DE TUBULAGAO TELEFONICA A (localidade, dia/més/ano) (nome da Concessionaria) (rua, n?, cidade) Assunto: PEDIDO DE VISTORIA DE TUBULAGAO TELEFONICA Prezados Senhores, Solicitamos que a (mone da Concessionéria) _ proceda & vistoria a tubulagao telefonica do edificio (nome e enderego) . A refe rida tubulagde foi executada de acordo com o projeto aprovado por es- sa Lmpresa, sob n? . em (dia/més/ano) +e 0S ma- teriais e métodos de construgao obedeceram as determinacées da NORMA TELEBRAS 224-3115-01 » TUBULAQOES TELEFONICAS EM EDIFICIOs. ~ Atenciosamente , (construtor) Contato: (a ndereco e telefone da pessoa para contato) ~ Qsot 224-3115-01/02 NORMA TELEBRAS AGOSTO - 1976 SERIE REDES ANEXO VI EXEMPLO DE PLANTA DE TUBULAGAO SECUNDARIA EM EDIFICIO QUARTO QUARTO SALA SALA QUARTO gigmm 19. om x | caKas NOt [Scaixas nea YS caixa nea | : A carxas ney db | circ. a a g 5p < IBANH2| AL | cAIKA NO MS canea ne [om TET aan yo | g —= ~. SEHAPA DE MADEIRA COMPENSADA, ESP: 25mm Min 1.200 mm MIN. L500mm CORTE B-B Nota Medios em oni Enaoeina comp, PLANTA NORMA TELEBRAS SERIE RUA X RUA Z NORMA TELEBRAS 224-3115-01/02 SERIE REDES AGOSTO - 1976 ANEXO X EXEMPLO DE MALHA DE PISO COM TUBULACAO CONVENCIONAL. NORMA TELEBRAS 224-3115-01/02 SERIE REDES AGOSTO - 1976 ANEXO XI EXEMPLO DE SISTEMA PARALELO DE CANALETAS DE PISO CANALETAS _ re DE ALIMENTAGAO DAS CANALETAS | clhsoge DE ELEVAGAO o |. i LT) a iG ot ) ® : ° Ser | | | fi A a a | d i ti St gene REIS NORMA TELEBRAS 224-3115- SERIE REDES AGOSTO. ANEXO XII EXEMPLO DE SISTEMA EM "'PENTE" DE CANALETAS DE PISO 7 + Fe LAI we Ja—sisTEMA DE DISTRIBUICAO TELEFONICA —$—<——————— SISTEMA DE DISTRIBUICAO DE ENERGIA—>| 224-3115-01/02 - 1976 NORMA TELEBRAS SERIE REDES AGOSTO ANEXO XIII EXEMPLO DE SISTEMA EM "ESPINHA DE PEIXE" DE CANALETAS DE PISO HALL DE ciRCULAgAD ——» WAL LAF ( |¢—SISTEMA DE DISTRIBUICAO DE ENERGIA J*—SISTEMA DE DISTRIBUIGAO TELEFONICA SISTEMA DE DISTRIBUIGAO DE ENERGIA—o| == fH ae =e cw { NORMA TELEBRAS SERIE REDES 224-3115-01/02 AGOSTO - 1976 ANEXO XIV EXEMPLO DE SALA DE DG INTERLIGADA COM UM POGO DE ELEVACKO a ea | | 0 a \ |* | hoax Se | se Ni | | POG0 DE ELEVAGAO | 7 i a | «e \ ! peace FUROS NA LAE sata po 0.6® AON se | a Iwo weno E NECESSARID QUE 0 POCO DE ELEVAGRO FIQUE CENTRALIZADO, SOBRE A SALA DO 0.G.,BASTANDO QUE SUA PROJECAG CAIA SOBRE ESTA NORMA TELEBRAS é SERIE RDES ANEXO XV 224-3115-01/02 AGOSTO = 1976 EXEMPLO DE SALA DE DG INTERLIGADA COM DOIS POCGOS DE ELEVAGKO TuBOS DE 6 75mm TUBOS DE ® 75mm [Y VA “Be basco SALA D0 0G ‘| Ss 4 TUBOS DEB 75m — TUBOS DE 8 75mm TERREO SUB ~ SOLO fon BOR NERD LWA E pela Aa AT OPIS AA ends fgets a TELECOMUNICACORS BRASILEIRAS S.A.-TmLEBRAS INSTRUGAO TECNICA Ne 4487/77 DISPOE SOBRE A INTRODUGAO DO PROCEDI MENTO DE PROJETO - TUBULACAO TELEFO NICA EM UNIDADES HABITACIONAIS INDI VIDUAIS, A SER APLICADO NAS REDES DO SISTEMA NACIONAL DE TELECOMUNICACOES. © DIRETOR DE OPERACOES da TELBBRAS, usando de suas atribuicdes estatutarias e considerando: : Anecessidade de uma norma simplificada de projeto de tubulagao telefénica em unidades residenciais individuais para a sua me thor difusio. Baixa a seguinte INSTRUCAO TECNICA: 1. A partir desta data, fica aprovado o Procedimento de Projeto - Tubulag&o Telefénica em Unidades Habitacionais Individuais 224~ 3115-02/01. 4, As Empresas Péilos deverdo encarregar-se de difundir este docu mento em suas dreas de atuagao, junto a empresas de projeto e construgdo civil, firmas instaladoras, revistas técnicas, dr gaos de classe, promitentes compraddres, etc.. A presente INSTRICAO TECNICA entrara em vigor a partir da data de sua publicagao no/BOLETIM da TELEBRAS. NORMA TELEBRAS 224-3115-02/01 SERIE REDES NOVEMBRO - 1977 PROCEDIMENTO DE PROJETO TUBULAGKO TELEFONICA EM UNIDADES HABITACIONAIS INDIVIDUALS, INDICE OBJETIVO 2. CAMPO DE APLICAGAO 5. DISPOSTGOES GERAIS 4. ELABORAGKO DE PROJETOS DE TUBULAGAO TELEFONICA EM UNIDADES HARITA CIONATS: INDIVIDUATS 5. DETERMINACKO DO COMPRIMENTO DAS TUBULACOES EM FUNCAO DO NOMERO DE CURVAS & ISTENTES G. MATERIAIS UTILIZADOS NA EXECUCAO DE TUBULACOES TELEFONICAS ANEXO I ANEXO IT NExO ILI ANEXO IV. \WEXO ANEXO VI ANEXO VII ANEXO VIIT EXEMPLO DE PLANTA DE TUBULAGAO EM RESIDENCIA ENTRADA EM RESIDENCIA PELA FACHADA ENTRADA IM RESIDENCIA POR POSTES DE ACESSO ENTRADA EM RESIDENCIA POR CAIXA SUBTERRANEA DE DISTRIRUTCAO CHEGADA DB TUBULAGRO SUBTERRANEA EM RESIDENCTA CATXA N° 01 CATKA TIPO RO CATXA N& 02 eet) 01/09 NORMA TELEBRAS 224-3115-02/01 SERIE REDES NOVEMBRO - 1977 1. OBJETIVO Esta Norma tem por objetivo estabelecer os padrdes e procedimen- tos. que devem ser seguidos pelos projetistas ¢ construtores para elaborar os projetos e executar servigos de tubulagées para fios telefonicos, destinados a servicos de telecomunicagdes em unidades habitacionais individuais. 2. CAMPO DE APLICACAO 2.1 Esta Norma se aplica a todos os tipos de unidades habitacig nais indiv duais que necessitam de tubulagées telefdnicas, e que nao estejam enquadradas nos padrdes estabelecidos pe~ a Norma 224-3115-01/02 - Procedimento de Projeto - Tubula eS des Telefénicas em Rdiffcios. 2.2 Todas as unidades habitacionais individuais que necessitem de cabos telefénicos, isto é, acima de 5 pontos telefonicos, devem ser tratados de acordo com 0s requisitos da Norma 224-3115-01/02. 3. DISPOSICOES GERAIS 3.1 Os critérios gerais estabelecidos na Norma 224-3115-01, sio aplicéveis para a elaboragao dos projetos e execucao dos se P: > r vigos de tubulacées telefénicas em unidades habitacionnis in- dividuais. 3.2 A Concessionaria, a seu critério, poderd exigir a aprovagio do projeto e a aceitacdo da tubulagao telefdnica das unida- des habitacionais individuais. 3.3 As tubulagées telefOnicas, as quais se refere esta Norma, devem ser destinadas exclusivamente ao uso da Concessionaria 3.4 Os servicos de comunicacdo interna da residéncia, nao per- tencentes 4 Concessionfria, como Interfone, Sinalizagées In ternas, Antenas e outros sistemas de comunicagées particula res nio conectados & rede piblica, repererio uma tubulacio in dependente e exclusiva. ZtALO 02/09 ) NORMA TELEBRAS 224-3115-02/01 SERIE REDES NOVEMBRO - 1977 Serao caracterizadas como unidades habitacionais individuais populares, nesta norma, as unidades que tiverem dreas cons- < ; 2 trufdas inferiores ou iguais a 60 m”. Cabe & Concessiondria decidir quanto ao enquadramento ouniio de um determinado conjunto habitacional na categoria popu- lar. FLABORAGAO DE PROJETOS DE TUBULAGAO TELEFONICA EM UNIDADES HABITA CIONATS INDIVIDUAIS 4a Dimensionar a quantidade de pontos telefdnicos conforme os critérios abaixo: a) Residéncia até 02 quartos - (1 ponto telefénico; b) Residéncia de 03 quartos - 02 pontos telefénicos; c) Residéncia de 4 ou mais quartos - 03 pontos telefénicos. Os projetos de tubulagées telefdnicas de vesidéncias com mais de 3 pontos telefdnicos devem ser elaborados em comum acor do com a Concessionaria. Cada ponto telefénicu corresponde & demanda de um telefone principal, ou qualquer outro servico que utilize pares fisi cos ¢ que deva ser conectado 4 rede piiblica, no consideran do nessa previsdo as extensies dos telefones ou servicos principais. Sera admissivel a previsio de apenas Of (um) ponto teleféni co por unidade habitacional popular, independentemente da quantidade de quartos que possua. As quantidades de caixas de safdas e as suas localizagées devem ser determinadas de acordo com os seguintes critérios, cidos no item 4.1. respeitando-se os valores estabele: 4.2.1 Prever,no minimo, uma caixa de saida na sala, na co pa ou cozinha e nos quartos. As seguintes regras ge Q2k21 03/09 NORMA TELEBRAS 224-3115-02/01 SERIE REDES NOVEMBRO - 1977 rais devem ser observadas na localizagéo desses cai xas de safda: - Sala: A caixa de safda deve ficar, de preferén- cia, no Hali de entrada, se houver, e, sem pre que possivel, proéximo &@ cozinhe. As caixas previstas devem ser localizadas na parede, a 30 centfmetros do piso; - Quartos: Se for conhecida a provavel posigao das cabeceiras das camas, as caixas de devem ser localizadas a0 lado dessa cdo, na parede, a 30 cm do piso. - Copa ou Cozinha: A caixa deve ser localizada a 1,30 metros do piso (caixa para telefone de parede) e nao deveré ficar nos locais onde provavelmente serdo instalados o f9 gio, a geladeira, a pia ou os armdrios. 4.2.2 Localizar uma caixa de saida na parede externa, pro tegida contra intempéries, para a interligagio da tubulacdo interna com a de entrada. 4.2.3 Serd admissivel a previsio de apenas uma caixa de saida em cada unidade residencial popular, de pre- feréncia, na sala. A tubulagdo de entrada poder ser: - Aérea, pela fachada; - Embutida no muro, com poste de acesso; = Subterranea, pelo poste de acesso; - Subterranea, com acesso direto a caixa subterranea de dis tribuicio. 4.3.1 A entrada aérea pela fachada poderd ser cmpregada, desde que satisfaca as scguintes condicdes: QE2R 04/09 NORMA TELEBRAS 224-3115-02/01 SERIE — REDES NOVEMBRO - 1977 - Altura minima de 2,80 metros, e mdxima de 4,50 me tros; - Afastamento minimo de 60 centfmetros do fio tele- fGnico em relac&o aos condutores de energia. 4.3.2 Quando 0 cabo telefénico ou a linha de posteacdo de energia elétrica estiver localizada no lado oposto da rua, em relagio 4 residéncia,e a mesma tiver um recuo em relacio ao alinhamento predial, superior a 5 metros, deverd ser instalado um poste de acesso no limite do lote, fixando-se 0 suporte do fio a 4,5 metros de altura. 4.3.3 Os seguintes passos devem ser seguidos na elabora- gio do projeto de tubulacdo de entrada pela facha- da: a) Locar a posicdo exata em que a tubulagio de en- trada sairfé na fachada, em fungdo dos elementos estabelecidos no item 4.3.1; b) A entrada deve ser localizada de forma que o fio telefénico de entrada nao cruze com linhas de , € que mantenha, com as mesmas, 60 cm de ca- 0 € 2,0 metros de cabos de al energia elétric stamentos minimo: os seguintes af bos de baixa tensa io. 0 fio telef nico n@o deve, ainda, atra vessar terrenos de terceiros,e deve ser colocado em posicio que nfo possa ser facilmente alcanga do pelos ocupantes da residéncia; c) Determinar o trajeto da tubulagdo telefénica de entrada desde o ponto determinado até a caixa de salda, projetando caixas de passagem, se estas forem necessarias, para limitar o comprimento da tubulacao e/ou o niimero de curvas, conforme os cri abelecidos no item 5. térios es AV 23 05/09 NORMA TELEBRAS 224-3115-02/01 SERIE 4.4 4.5 REDES NOVEMBRO ~ 1977 Os seguintes passos devem ser seguidos na elaboragio do pro jeto de tubulacdo de entrada embutida no muro ou subterra- nea,com poste de acesso: a) Locar, no limite do alinhamento predial, um poste de aces so com altura suficiente para que o suporte do fic tele- fénico seja fixado 4 uma altura minima de 2,80 metros, c maxima de 4,5 metros; b) Determinar o trajeto da tubulagdo de entrada desde o pos te de acesso da resid@ncia, até a primeira caixa de safda da unidade, projetando caixas de passagem, se estas fo- rem necessarias. para limitar o comprimento da tubulacio e/ou o niimero de curvas, conforme os critérios estabele cidos no item 5. As caixas de passagem subterraneas de- vem ser construfdes conforme as especificagées contidas no Anexo VII. A determinagao do trajeto da tubulacgdo de entrada subterra- nea, ligada diretamente a uma caixa de distribuigao subter ranea da Concessionria, deve ser feita de acordo como item 4.4b. Prdximo ao limite do alinhamento predial, devera ser construida uma caixa de passagem subterranea, a uma distan- cia maxima de 2,0 metros do mesmo. As caixas subterrfneas nfo devem ser localizadas sob entra das de veiculos, locais fimidos ou sujeitos a inundagoes. 5. DETERMINACAO DO COMPRIMENTO DAS TUBULAGOES EM FUNCAO DO NOMERO DE CURVAS EXISTENTES 5.1 0s comprimentos dos lances de tubulacées so limitados para facilitar a instalagio dos fios nos tuhos. © maior limitante para ocomprimento das tubulagées, porém, é © niimero de curvas existentes entre as caixas. As curvas ad~ mitidas nos lances de tubulagGes devem obedecer aos seguin- tes critérios: a) As curvas nao podem ser reversas; ger 06/09 SORMA ‘TELEBRAS 224-3115-02/01 STRIE — REDES NOVEMBRO - 1977 b) 0 niimero maximo de curvas que pode existir é dois. 5.2 Os comprimentos m4ximos admitidos para as tubulacgdes in- ternas e de entrada de cabos aéreos, sao os seguintes: a) Trechos retilfneos: até 15 metros de tubulagdes ver-~ ticais ¢ 30 metros para tubulacées horizontais b) Trechos com uma curva: até 12 metros para tubulagdes verticais ¢ 24 metros para tubulagées horizontais; c) Trechos com duas curvas: até 9 metros para tubulacgdes verticais e 18 metros para tubulagdes horizontai Ds comprimentos m4ximos admitidos para as tubulacbes de entrada s4o os seguintes a) Trechos retilfneos: até 60 metros para tubulacdes ho- rizontais; b) Trechos com uma curva: até $0 metros para tubulagées horizontai c) Trechos com duas curvas; 40 metros para tubulagées ho ontais. © diametro mfnimo do tubo de entrada subterranea, devera ser de 25 milimetros (. MATERIALS UTILIZADOS NA EXECUGAO I TUBULAGOES TELEFONTCAS 6.1 Os materiais a serem utilizados na execugio de tubula- ces telefénicas, devem ser rigorosamente adequados 4s finalidades a que se destinam, e devem satisfazer as Nor mas aplicaveis da ARNT ou da TELEBRAS. 6. Pietrodutos 1 Devem ser utilizados unicamente eletrodutos rf- gidos sem costu de ferro galvanizado, metal esmaltado a quente, PVC ou similares. QELo 07/09 NORMA TELEBRAS 224-3115-02/01 SERIE REDES NOVEMBRO - 1977 As luvas, curvas, buchas e arruelas devem ser de material e dimensdes compativeis com os eletrodu- tos aos quais serfo ligadas. 6.2.3 0 difmetro interno minimo dos eletrodutos que po- derio ser utilizados € de 19 mm, exceto para en- tradas subterraneas (item 5.3). 6.2.4 Os eletrodutos rigidos metalicos, apenas esmalta- dos, 36 poderao ser utilizados em instalagdes in- ternas nao sujeitas A corrosio. No caso de tubu- laces metalicas expostas ao tempo, deverao ser u izados eletrodutos galvanizados. 6.3.1 As caixas de safda e/ou de passagem deverdo ser construfdas em chapas de ago de no minimo 1 mm de expessura, com toda a superficie préviamente deca pada e pintada com tinta anti-ferrugem. As caixas deverfo ter as seguintes dimensdes: CATXAS Dimensdes Internas (cm) Altura Largura | Profundidade ne. 10 10 5 | ne 2 20 20 12 6.3.2 As caixas de passagem subterraneas deverao ser construfdas em alvenaria revestidas de cimento e com tampao metdlico tipo T-16 ( Ver anexo 6.4 Postes de Acesso Os postes de acesso poderao ser de concreto ou metal (Cano de ferro galvanizado de $f 75 mm), com comprimento suficiente para fixar os suportes dos: fios telefénicos entre 2,80 me- gsao 08/09 NORMA TELEBRAS 224-3115-02/01 SERIE REDES NOVEMBRO - 1977 tros ¢ 4,50 metros de altura. Os pastes de acesso poderfio scr empregados para o uso mituo de energia elétrica e telefone, desde que sejam obedecidos os afastamentos e detalhes mostrados no anexo III. 6.5 Dutos para Entradas Subterraneas ee 6.5.1 Devem ser utilizados dutos de PVC rigido com 25mm. de diametro interno. i 6.5.2 Os dutos de ferro galvanizado somente deverao ser utilizados em locais onde as condigées existentes im o pedirem o uso de outros tipos de dutos. ’ 09/09 Qe2> 224-3115-02/01 NOVEMBRO - 1977 NORMA TELEBRAS SERIE — REDES Anca oe CorINna eS auarto auarTo muro _PRONTAL POSTE DE ACESSO BEMPLO DE PLANTA DE TUBULAGAO EM RESIDENCIA ENTRADA SUBTERRANEA POR POSTE DE ACESSO 2e28 NORMA TELEBRAS 224-3115-02/01 SERIE REDES NOVEMBRO - 1977 ANEXO IT it SG SG MDW 2,80 (miaimo) oy CAIXA N22. NOTA: dimenates om mation ENTRADA EM RESIDENCIA PELA FACHADA 2EZF 224-3115-02/01 NOVEMBRO - 1977 NORMA TELEBRAS SERIE REDES ANEXO IT imenatee am metros Nota: ENTRADA EM RESIDENCIA POR POSTE DE ACESSO 2830 uso MOTUO NORMA TELERRAS 224-3115-02/01 SERLE REDES NOVEMBRO - 1977 ANEXO IV Stavico ‘uarro CAIXA NST , CAIXAN@r be oWvisa 00 | CAIKA NE2. auarro omico _MaRo PROWL ENTRADA EM RESIDENCIA POR CAIXA SUBTERRANEA DE cISTRIBUIGKO AS) NORMA TELEBRAS 224-3115-02/01 SERIE REDES NOVEMBRO -1977 ANEXO 3 im NOTA: dinanebon oer matron CHEGADA DA TUBULACAO SUBTERRANEA EM RESIDENCIA GRA 224-3115-02/01 NORMA TELEBRAS NOVEMBRO - 1977 SERIE — REDES ANEXO ZI NOTA: dimensBes em ntinairos CAIXA NEL BSB NORMA TELEBRAS 224-3115-02/01 SERIE REDES NOVEMBRO - 1977 ANEXO Vil qawello ‘tT. 4 I 4B \. GASCALHO OU BRITA Ne SL! Dimenstes - cm cama TIPO "R-O AERU NORMA TELEBRAS 224-3115-02/01 SERIE REDES NOVEMBRO - 1977 ANEXO vill MOLOURA & PORTA Ese, 5, iL 193 J TT 193 CAIXA NO 2 INTRODUGAO Neste capitulo estao estabelecidos os critérios que a TELPE adoterd, com relegfo a Norma TELEBRAS 224-3115/ 02, ftens que foram estabelecidos como "a cretério da concessionéria", como também, informagoes complements res referente eo procedimento de instelagéo e mate~ risis, Ds {tens abaixo referidos, dizem respeito eos da Nor~ ma. I - CRITERIOS DA TELPE 2 = ITEM 2.3 2.1 - No caso dos edificios ja construidos a Norma TELEBRAS 224-3115/02, seré apli- cével integralmente, com as seguintes ' simplificegoes: a) 0 némero de caixe de saide podera ser igual ao nimero de pontos telefa nicos, no sendo portanto obrigado ' previso das mesmas nos quertos, copa ou cozinha. b) A demande telefdnica, poderé ficer ' concentreda numa sé dependéncia de cade unidade domicilier, de preferén cie ne sole. 3 ce) - ITEM 2.4 Pare os edificios j& construidos que possuem 04 (quatro) pavimentos, (tér reo, 1°, 29 6 32 andar), e tubulagas poderé ser construfdo conforme ene- xos XVI, XVII © XVIII, OBS.: A regulerizagso das instele- gées telefGnices referente ao {tem C, seré denominada: “REGU LARIZACAO A TITULO PRECARIO" @ 86 podem ser executadas com prévis autorizacdo de TELPE. 3.1 - Pare os conjuntos habitecioneis do ti- 3.2 po populer, a Norma TELESRAS 224-3115 / 02, também seré aplicével, comes se- guintes simplificagdes: a) b) Seré admissivel, @ previsdo de ape~ nas Ol (um) ponto telefénico para u- nidade domiciliar, indifere.ite do nu mero de quertas. Seré edmissivel, apenes, ume caixe de saida para cede unidade domicili- ar. No seré caracterizado como populer, as unidade domiciliar com area construida superior a 60 mm? (Sessenta Metros Quadrados), de érea. 4 - ITEM 4.2.2 4.1 - A TELPE exigiré, que as tubulagdes tele fénices para as redes des Centrais Pri- vedes de Comutacao Telefanice, de sue propriedade, cejem reperadas e indepen- dentes de tubulegao telefénica do edi- ficio. 5 + ITEM 4.3.1 5.1 - A TELPE so néo exigird apresentagéo de projeto, de tubulegéo telefSnice para prédios puramente residencisis, cujo n? de unidedes domiciliares no exceda de 04 (quatro) © que os apartamentos néo possuam meis de 02 quertos. Contudo, resseltemos, que tais edif{cios deverdo ser providos de tubulagao tele- fénica. 6 - ITEM 4.4.1 6.1 = Todas as tubulegoes telefdnices de edi ficios de quelquer porte, seréo visto - riedas pele TELPE, e nenhuma ligagao se vé feita, se estas nao estiverem de ecordo com as Normas 224-3115/02 da TELEBRAS. 7 = ITEM 4.6 ae 1 + A'TELPE exigiré, @ execugio de tubulaao telefénice em residencies isoledes (ca- ses). Os procedimentos a serem edotados, es~ t®o descritos na Norme TELESRAS 224-315 02/01. Tl - INSTALACKO € MATERIAIS A = CAIXAS (ITEM 10.3) Leal - 1.2 - As ceixes de distribuicdo, de distribuigéo gerel e de passegem (para cabo), deveréo ' possuir o fundo de madeire compensads, de 19 mm de espessure, devidamente pinteda com tintea brenca fosco au verniz. As caixas de distribuigio, de distribuigto' gerel e de passagem, tembém poderéo ser con feccionades, em medeira compenseda de 19 mm de espessura, devidamente pintadas ou enver nizedas, 1.3 - As caixes de saide poderéo ser insteledas 10x5x5 centimetros. 2 = DUTOS PARA ENTRADA SUBTERRANEA (ITEM 10.4) 2.1 - Dutos telefénicos de PVC rigido. 2.1.1 = Os dutos poderéo ser lisos ou corry gados, do tipo panta @ bolsa monoil tica soldével devendo epresentar es seguintes dimensoes (em milfmetro): Closse | Classe A 3 Didnotco [oldmerre, [Pomeinon|coninen om sire [Espesswra|Espessuro Interne do io de Nominal [Externo [62 uto [do Boise | Herne Sala d{mm) |de(mm) | Clmm) [B( mm) 6itmm) E (mm) 75 75+0,4 |6000+60 {8025 |75,4-0,4/2,44+0,3 48 +03 soo jicotoa | - 30 hosts foos -o4|2,4 40,3 110 HO +04 115E5 }100,4-0,4/2,6+0,3|2,0+0,3 2.1.2 - Os dutos classe 4, poderéo ser essen tados em materiais granuledos como areic e terra, e os de classe 8, de verao ser essentedos encapsulamento em concreto, 2.2 - Dutos telefSnicos de cimento emianto. 2.2.1 « Gs dutos de cimento amianto, de Se- g@o Circuler, poderaéo ser do tipo ponte @ bolse e pontes lises, devep do apresentar as sequintes dimen - sdes em milimetro: ptce [Digmatro [Didmetro | Diémetro ‘ ‘Comprie Interne da, Eee meine om mea fo Mosinee [Espessura [Neminst [interno |! Bote | Ponte. |!040 Osto llodaBotsa | ponte [62 Corpe | f oe j2c00220 re _|ratz frosts | s0t2 [aooo2o[88tt0 | 50 farts Tt too jioot2 [isis eeocean Ejust2 [egoosz 90t10] 55 |94t,5 2.3 - Dutos telefdnicos de ferro galvanizeda. 2.3.1 - Os dutos de ferro galvanizado, deve rao ser do tipo rosca @ luva de jun ao, dévendo apresentar as sequin - tes dimensdes (em milfmetro). Didmetro Didmeiro Espessura Nominal | Bitola Exterae | SomPrimento | 4g parade é (mm) Pot dgimm) | ¢ (mm) fo (mm) 114 4 ira t 0,8 |6.000% 20 | 4,25 -0,5 3 = CONSTRUCKO DE 3.1 - Servigo BLL = LINHAS DE DUTOS EM pyc. de valas A vale deverd ter uma profundidade tal que, permita um recobrimento mi. b) Com revestimente totel de conere to. Este procedimento deveré ser adotado nos casos em que,es con digdes do terreno séo por demais desfavoréveis. 3.2.2 ~ Gs dutes com 1,8 milimetros de es- pessure da parede, independente do tipo de terreno, deverao sempre ser usados com revestimento de concreto. 3.2.3 ~ No caso de hever dois au mais dutos perelelos, estes deverao ficar espe gados de 2,5 cm. entre si. 3,3 - Confecgao de Emendas 3.3.1 - As emendas seréo do tipo soldével , devendo as partes serem soldadas e estarem completemente secas e Limpas, pare que se obtenha uma junta estan que. 3,3.2 = A confeccao das emendas dos dutos , deveré ser executado conforme se - quéncia abaixo: e) lixar ea bolse e ponta com lixa d'egua n2 100 até o desapereci - mento do brilho da superficie. nimo de 40 cm. acime de linha de dutos. 3.1.2 = 0 leito da vele devera ser conveni- entemente preparedo 8 Fim de que,os dutes se jam acomodados de tal for- ma que o peso dos mesmos, sejam dis tribuidos ao longo de todo seu com- primento. 3.1.3 - Para preparo do leito, deve-se de~ positar ereia ou terre sem pedra 20 longo de toda vale, até se obter * uma camada mais plene possivel. 3.2 - Assentamento dos Dutos 3.2.1 = Os seguintes métodas de assentamen- to, poderdo ser adotedos pare cutos com 2,4 milimetros de perede: 2) com base € envolvimento de terre ou areia e protegéo superior ' constitufda por lejotes de con- creto. Este procedimento deveré ser adotado pera terrenos firmes ou médio, isto é, equeles que | normalmente suportem ® si mesmo. b) Limpar as superficies @ serem co lades com aplicagao de esponja ' impregnada com solugSo limpedo~ ra. c) Aplicer e solde, com uso de um pincel, na ponte e na bolse. d) Ligar a ponta bolsa. 4 = CONSTRUCKO DE LINHA DE DUTOS DE CIMENTO AMIANTO 4.1 - Servigo de valas e assentamento dos dutos. 4.lel - Qs procedimentos sto andlogos 608 descritos nos {tens 3.2.1 e 3.2.2, com ressalve de no caso haverem do is ou-meis dutos parelelos, estes ' deverao ficer especedos de 7 centi- metros entre. 4.2 = Confecgaa das emendas. 4.2.1 - 4.2.2 = Antes da confecgao das juntas, deve -se ter 0 cuidado de verijicer se os dutos esto limpos internaments, como também, 8 bolsa e a ponte com 0 anel de borracha. A emende deveré ser executeda con- forme sequéncia abaixo: e) colocar o enel de borracha ne & ¢ b) c ) ponte do duto, a uma distdncie de 1,5 cm de borda, tomando cui, dedo pare que este este je pare- lelo e seg&o transversal de pon ta e no figue torcido. Aproximer e ponte do duto a co- locar, munide do anel de bolse do tubo enterior; centrer o e~ nel de borracha na entrada da bolse, que 6 chanfrada ne extre midede, de modo ® faciliter a entrede do enel de borrache, Empurar energicamente o duto se gundo o préprio eixo fazendo-o, deste forma penetrar ne bolsa , sendo que o anel, depois de e- chater-se e dar uma volte sobre si mesmo, ocuperé dentro de bol, se uma nove posigao e vederé a junta, os16a sup giay nba’ aga laeisvacett oy stet Sreoq a temewerad [4 arsetted st ten 29 sup .8er soar eb , sahon fea ob sbaIOS gt dub & airprevigdene retugnd wa-dbners! ckvecaitglita © at 84 anqil etects (ars 0 dep baiee eiiov amy teh © oe atari Jac Sb ot3rab Semi ,omeeR Le 9 GAREY 8 OB tech ever SU ws ( foe C Cc Anexo XVII je Pernambuco S.A. - TEL PE a @ Anexo XVIII jeune 4 aves we wes LY SOJUBUNIADG VAN <3 0) (4) oon woo soivssa | MS Wey, oxeuy| 010d ogdoingny ap eyjoisg Bd Tal - V's Canquouseg op sogdoo1unwore)| doz ep opoudee » eptugyeje4 009 — pwipop409 401 9p ogoy, ogdinqisseip ep “#9 youn _| oquiwono—¢ \ imo op jouy Co Oc

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