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Filo Platyhelmintes

Origem, caracteres gerais, história natural e


classificação dos Trematodas

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Conteúdo
Páginas
Trematoda 1
Fasciola hepatica 2
Schistosoma 3
Microphallus 6
Clonorchis sinensis 8
Paragonimus westermani 11

Referências
Fontes e Editores da Página 12
Fontes, licenças e editores da imagem 13

Licenças das páginas


Licença 14
Trematoda 1

Trematoda
Trematoda

Botulus microporus
Classificação científica

Reino: Animalia
Filo: Platyhelminthes
Classe: Trematoda
Rudolphi, 1808

Subclasses

Aspidogastrea
Digenea

Trematoda é uma classe do filo Platyhelminthes composta por cerca de 11,000 espécies de endo- e ectoparasitas. Os
tremátodes podem infestar uma grande diversidade de peixes, anfíbios, répteis e mamíferos, sendo a escolha do
hospedeiro dependente da espécie. Alguns destes organismos causam doenças graves no hospedeiro.
A estrutura e fisiologia dos tremátodes é bastante semelhante à dos organismos da classe Turbellaria. Os tremátodes
têm órgãos adesivos orais e ventrais que os fixam ao hospedeiro, do qual sugam tecidos, muco, fluidos e/ou sangue.
A epiderme do tremátode é não ciliada e permite as trocas gasosas da respiração e a eliminação de compostos
nitrogenados, ao mesmo tempo que protege das enzimas segregadas pelo hospedeiro.
Os tremátodes que integram o ser humano no seu ciclo de vida, e que por isso provocam doenças, pertencem todos à
sub-classe Digenea. Esta é por sua vez dividida de acordo com o alvo afectado pelo parasita, que pode ser tecidos,
em particular o fígado, ou sangue.

Alguns tremátodes
• Fasciola hepatica
• Schistosoma (ver Esquistossomose)
• Microphallus
• Clonorchis
• Paragonimus westermani

Classes do Filo Platyhelminthes

Monogenea | Trematoda | Cestoda | Turbellaria


Fasciola hepatica 2

Fasciola hepatica
Fasciola hepatica

Fasciola hepatica
Classificação científica

Reino: Animalia
Filo: Platyhelminthes
Classe: Trematoda
Subclasse: Digenea
Ordem: Echinostomida
Família: Fasciolidea
Género: Fasciola
Espécie: F. hepatica

Nome binomial

Fasciola hepatica
(Linnaeus, 1758)

Fascíola (Fasciola hepatica) é um verme achatado, trematódeo da família dos fasciolídeos, filo Platyhelminthes,
parasita dos canais biliares do boi, ovelha, cabra, porco e, raramente, do homem. Tal verme apresenta corpo de
coloração avermelhada (acinzentada na porção anterior), foliáceo, achatado, com ventosa ventral e oral pequena e
faringe bem desenvolvida. Também é conhecido pelos nomes de barata-do-fígado, baratinha-do-fígado, dúvia e
saguaipé.
Ciclo
O parasito, no homem, vive em geral nas vias biliares, alvéolos pulmonares e demais localizações, sendo que
apresenta um ciclo evolutivo do tipo heteroxênico, seguindo a seguinte ordem: 1- Os ovos são lançados à bile e
eliminados pelas fezes 2- Após, originam miracídeos em condições favoráveis (principalmente temperatura e
iluminação) e estes são atraidos até o caramujo 3- Cada miracídeo forma um esporocisto, que por sua vez origina em
torno de 8 rédias 4- As rédeas podem originar novas cercárias ou se multiplicarem novamente 5- As cercárias
formadas nadam até o solo ou superficie da água e perdem a cauda, encistando-se logo em seguida (metacercária) 6-
A metacercária infecta o hospedeiro quando este bebe água contaminada ou come alimentos contaminados 7-
Desencista no Intestino Delgado, pergura sua parede e migra pelo parênquima hepático 8- A metacercária chega aos
ductos biliares após dois meses 9- No fígado, a metacercária completa a maturação
Patogenia
A patogenia se dá, não diretamente pelo toxicidade do parasito mas sim, pela resposta do hospedeiro, isto é, uma
inflamação crônica no fígado e ductos biliares. Nos humanos, por serem hospedeiros acidentais, as lesões são
menores devido a diminuta carga parasitária
Fasciola hepatica 3

Ver também
• Fasciolose

Schistosoma
Schistosoma

Classificação científica

Reino: Animalia
Filo: Platyhelminthes
Classe: Trematoda
Subclasse: Digenea
Ordem: Strigeiformes
Família: Schistosomatidae
Género: Schistosoma

Espécies

ver texto

Schistosoma é o género de platelmintos tremátodes responsável pela esquistossomose, uma parasitose grave que
causa milhares de mortes por ano.
Como todos os platelmintes o tubo digestivo do Schistosoma é
incompleto e tem sistemas de órgãos muito rudimentares. É um
parasita intravascular e permanece sempre no lúmen dos vasos quando
infecta o Homem. Ao longo do seu ciclo de vida, assume as seguintes
formas:
1. A forma adulta é a principal e existem dois sexos, ambos
fusiformes. O macho é espalmado e mais grosso e têm uma calha
longitudinal (canal ginecóforo) no corpo, onde se encaixa e se aloja
permanentemente a fêmea, cilindrica e mais fina mas um pouco
Ovo de Schistosoma mansoni contendo míracidio
mais longa. O macho tem cerca de 1 cm e a fêmea 1,5 cm.
2. Os ovos são redondos ou elípticos com cerca de 60 micrómetros e têm um espinho afiado (terminal no
S.hematobium, lateral no S.mansoni), que lesa os tecidos do hospedeiro quando são expelidos. Os miracídios
imaturos no seu interior secretam enzimas que ajudam a dissolver a parede dos vasos.
3. Os miracídios são formas unicelulares ciliadas que nascem dos ovos expelidos nas fezes ou urina humana, que
vivem nos lagos ou rios em forma livre e são infecciosas para o caracol.
4. Os esporocistos são as formas unicelulares no caracol, que se dividem assexualmente.
Schistosoma 4

5. As cercárias, com meio milímetro, são as formas larvares multicelulares com caudas bífidas que abandonam o
caracol e penetram a pele dos seres humanos. Elas produzem várias enzimas e têm movimentos bruscos que lhes
permitem furar a pele intacta em apenas alguns minutos. A cercária transforma-se após a penetração numa forma
sem cauda que se denomina schistosolum. Os schistosolum são susceptiveis à destruição pelos eosinófilos, mas
uma vez estabelecidos no pulmão, mascaram-se com proteínas e glícidos das células humanas, ficando
practicamente indetectáveis.

Ciclo de Vida
Inicia-se com o caramujo (caracol aquático). Estes caramujos são hospedeiros intermediários do schistosoma,
albergando o ciclo assexuado. Nos seus tecidos multiplicam-se os esporocistos, dando mais tarde origem às formas
multicelulares cercarias, que abandonam o molusco e nadam na água. O homem é contaminado ao entrar em contato
com as águas dos rios onde existem estes caramujos infectados. Se estas larvas encontrarem um ser humano na água,
penetram pela pele nua e intacta, ou pelas mucosas, como da boca e esófago após ingestão da água, ou anal ou
genital. Ela continua a penetrar os tecidos até encontrar pequenos vasos sanguineos, no interior dos quais entra. Viaja
então pelas veias, passa pelo coração e atinge os pulmões pelas artérias pulmonares, onde se fixa.
Após alguns dias ocorre a transformação para a forma
jovem, liberam-se e migram pelas veias pulmonares,
coração e artéria Aorta até atingirem o fígado. Lá
ocorre o amadurecimento das larvas em formas sexuais
macho e fêmea, e o acasalamento (forma sexuada).
Após este acasalamento, os parasitas migram juntos (a
fêmea no canal ginecóforo do macho), contra o fluxo
sanguíneo (migração retrógrada), atingindo as veias
mesentéricas e do plexo hemorroidário superior (ou no
caso do S.hematobium o plexo vesical da bexiga).

Lá, os parasitas põem milhares de ovos todos os dias, Cercárias identificadas com anticorpos fluorescente verdes. As
durante anos (entre três e quarenta anos). Os ovos caudas são bífidas.
passam do lumen dos vasos ao lúmen do intestino ou
bexiga simplesmente destruindo todos os tecidos intervenientes. Não são todos os ovos que passarão para o lúmen do
intestino, sendo assim, os ovos que continuarão na circulação serão arrastados pela corrente sanguinea até chegar no
fígado via veia porta, onde se estabelecerá e provocará um processo inflamatório circunscrito ao ovo, e este processo
evoluirá para um tecido circunscrito fibroso cicatricial, e o conjunto desta reação inflamatória e o ovo do
schistosoma no fígado chama- se granuloma hepático. . Atravessam a parede dos vasos sanguíneos, causando muitos
danos tanto com os seus espinhos como pela reacção inflamatória do sistema imunitário que lhes reage. Atingindo o
intestino são eliminados pelas fezes (ou no caso do S.hematobium atingem a bexiga e são libertados na urina). Os
ovos, em contato com a água, liberam os miracídios que nadam livres até encontrar um caramujo (caracol aquático),
penetrando-o. Dentro do caramujo ocorre a multiplicação da forma assexuada, o esporocisto, que se desenvolve na
forma larvar que é libertada seis semanas após a infecção do caramujo, novamente recomeçando o ciclo.
Schistosoma 5

Espécies
• Schistosoma mansoni, África sub-sahariana, Brasil*
• Schistosoma japonicum, Sul da China e sudeste asiático
• Schistosoma mekongi, Sudeste asiático
• Schistosoma intercalatum, Floresta tropical do Congo
• Schistosoma haematobium, África sub-sahariana
• Schistosoma malayense, Malásia

*As demais espécies não são observadas no Brasil.


Microphallus 6

Microphallus
Microphallus

Classificação científica

Reino: Animalia
Filo: Platyhelminthes
Classe: Trematoda
Subclasse: Digenea
Ordem: Plagiorchiida
Família: Microphallidae
Género: Microphallus

Espécies

ver texto

Microphallus é um género de tremátodo parasitário da família Microphallidae. O nome vem do grego e significa
"pequeno pénis". São parasitas de uma diversa variedade de moluscos, crustáceos, aves e mamíferos. Algumas
espécies têm complexos ciclos de vida envolvendo mais que um hospedeiro.
• M. piriformes parasita o bivalve Littorina saxatilis; quando este último é ingerida por gaivotas dá-se a infecção
das aves; o parasita deixa os seus ovos nas fezes das gaivotas que irão infectar novos bivaves.
• M. pseudopygmaeus provoca a castração química do seu hospedeiro, o gastrópode Onoba aculeus, provocando
um crescimento do animal acima do normal.
• M. papillorobustus faz com que o seu hospedeiro (Gammarus insensibilis) nade em direcção à superfície
tornando-o mais vulnerável à predação. Algumas espécies deste género são meras aproveitadoras dos efeitos
causados no hospedeiro por espécies similares.

Espécies
M. abortivus
M. bassodactylus
M. breviatus
M. claviformis
M. fonti
M. hoffmanni
M. limuli
M. nicolli
M. opacus
M. papillorobustus
M. piriformes
M. pirum
M. primas
M. pseudopygmaeus
M. pygmaeus
Microphallus 7

M. sabanensis
M. similis
M. turgidus

Referências gerais
• A. M. Gorbushin and I. A. Levakin, The effect of Trematode parthenitae on the growth of Onoba aculeus,
Littorina saxatilis and L. obtusata (Gastropoda: Prosobranchia) [1], J. Mar. Biol. Ass. U.K. (1999) 79:273–279.
• E. P. Levri and L. M. Fisher, The Effect of a Trematode Parasite (Microphallus Sp.) on the Response of the
Freshwater Snail Potamopyrgus antipodarum to Light and Gravity [2], Behaviour (2000) 137(9):1141–1151.
• F. Thomas, J. Fauchier, and K. D. Lafferty, Conflict of interest between a nematode and a trematode in an
amphipod host: test of the "sabotage" hypothesis [3], Behav. Ecol. Sociobiol. (2002) 51:296–301.
• H. B. Ward, Notes on the parasites of lake fish III. On the structure of the copulatory organs in Microphallus
nov.gen., Tr. Amer. Micr. Soc. (1901) 22:175–187.

Referências
[1] http:/ / www. angelfire. com/ sc/ gorbushin/ pap99. html
[2] http:/ / sgnis. org/ publicat/ levrfish. htm
[3] http:/ / www. werc. usgs. gov/ chis/ Thomas_BES. pdf
Clonorchis sinensis 8

Clonorchis sinensis
Clonorchis

Classificação científica

Reino: Animalia
Filo: Platyhelminthes
Classe: Trematoda
Subclasse: Digenea
Ordem: Opisthorchiida
Subordem: Opisthorchiata
Família: Opisthorchiidae
Género: Clonorchis
Espécie: C. sinensis

Nome binomial

Clonorchis sinensis
(Looss, 1907)

Clonorchis sinensis, ou fascíola hepática chinesa, é uma espécie de verme achatado do filo Platyhelminthes classe
Trematoda, a que pertence também o esquistossomo.
É parasita do fígado humano e de outros mamíferos, e se encontra principalmente no trato biliar|duto e vesícula
biliar, onde se alimenta daquela secreção. O seu ciclo de vida passa por uma fase larvar dentro de um caramujo e
outra no músculo de peixes[1] .
Clonorchis sinensis 9

Distribuição
A clonorquíase, a infeção pelo Clonorchis sinensis, é endémica da China e de muitos dos países continentais do
sueste asiático. Estima-se que mais de 20 milhões de pessoas estejam infetadas por este parasita, que também infeta
outros mamíferos, como cães e gatos, principalmente se estes se alimentam de peixes portadores das larvas. A
infeção é promovida pela contaminação das águas pelas fezes dos animais infetados [2] .

Ciclo de vida
O ovo do Clonorchis sinensis desenvolve o primeiro
estado larvar, o miracídio, que flutua na água até ser
ingerido por um caramujo. No aparelho digestivo do
caramujo, o miracídio liberta-se do ovo e transforma-se
num esporocisto, um corpo em forma de saco onde, por
reprodução assexuada, produz uma certa quantidade de
rédias, a terceira fase larvar. As rédias, ainda por
reprodução assexuada, produzem um certo número de
cercárias, outra fase larvar de vida livre que sai do
hospedeiro e se espalha na água.

Em contacto com os tecidos de um peixe, as cercárias


perdem a cauda e enquistam, numa forma chamada
Ciclo de vida do Clonorchis sinensis
metacercária. É este quisto que, se for consumido com
a carne crua ou mal cozinhada, liberta a forma adulta
no aparelho digestivo do animal que a comeu, e migra para o trato biliar, onde vai recomeçar o ciclo, desta vez já por
reprodução sexuada, libertando os ovos no intestino, sendo depois expelidos com as fezes[3] .

Os adultos são hermafroditas e produzem ovos cada 1–30 segundos.

Efeitos na saúde humana


O Clonorchis provoca uma reação inflamatória no trato biliar, com eventual hiperplasia epitelial, podendo chegar a
colangiocarcinoma. Quando a infeção é grave, os órgãos afetados podem incluir o intestino e o pâncreas; uma grande
quantidade destes vermes pode ainda consumir uma grande parte do bile produzido, provocando problemas de
digestão ao hospedeiro, que pode enfraquecer até à morte, se não for tratado. Outra possibilidade é a obstrução do
trato biliar, levando à colangite[4] [5] .
Um outro caso ligado à clonorquíase é a retinopatia serosa central: num estudo de 80 casos por John Chiao-nan
Chang e Yin-Ping Wang, em Hong Kong, revelou que 19% dos pacientes testaram positivos para a infeção por
Clonorchis sinensis[6] .

Prevenção e tratamento
O tratamento da clonorquíase é difícil, pelo que a melhor política é a prevenção, através da higiene pessoal e coletiva
e evitando o consumo de peixe cru, seco ou fumado, principalmente de águas poucos seguras. O praziquantel[7] e
eventualmente outros anti-helmínticos, como o bitionol, albendazol e mebendazol podem ser ativos contra a infeção.
[1] Descritores em Ciências da Saúde - Clonorchis sinensis (http:/ / decs. bvs. br/ cgi-bin/ wxis1660. exe/ decsserver/ ?IsisScript=. . / cgi-bin/
decsserver/ decsserver. xis& task=exact_term& previous_page=homepage& interface_language=p& search_language=p&
search_exp=Clonorchis sinensis)
[2] FAO - Garantia da Qualidade dos Produtos da Pesca (http:/ / www. fao. org/ DOCREP/ 003/ T1768P/ T1768P04. htm)
[3] ColégioSãoFrancisco.com – Ciclos de vida dos Platelmintos (http:/ / www. colegiosaofrancisco. com. br/ alfa/ filo-platelmintos/
filo-platelmintos-19. php)
Clonorchis sinensis 10

[4] Hirsch, Sonia - ALMANAQUE DE BICHOS QUE DÃO EM GENTE - Vermes:platelmintos trematódeos (http:/ / correcotia. com/ vermes/
pesquisa/ capitulo13. htm)
[5] LookForDiagnosis.com – Casos registados de clonorquíase (tradução automática para português (http:/ / www. lookfordiagnosis. com/ cases.
php?term=Clonorquíase& lang=3)
[6] Texto do estudo (http:/ / sunzi1. lib. hku. hk/ hkjo/ view/ 20/ 2000061. pdf) (em inglês)
[7] MayoClinic.com – Praziquantel (http:/ / www. mayoclinic. com/ health/ drug-information/ DR601147) (em inglês)
Paragonimus westermani 11

Paragonimus westermani
Paragonimus westermani

Classificação científica

Reino: Animalia
Filo: Platyhelminthes
Classe: Trematoda
Subclasse: Digenea
Família: Paragonimidae
Género: Paragonimus
Espécie: P. westermani

Nome binomial

Paragonimus westermani
[1]
Kerbert, 1878

Subespécies

P. westermani filipinus
P. westermani ichunencis
P. westermani japonicus
P. westermani westermani

Paragonimus westermani é um verme achatado, parasita do filo Platyhelminthes classe Trematoda. É endémico na
Ásia.[1]
Os caracóis do género Oncomelania os caranguejos de água doce e os suínos são essenciais no ciclo de vida deste
parasita. A infecção por P. westermani é uma doença séria, denominada paragonimíase (que também pode ser
causada por outras espécies do género Paragonimus), que afecta geralmente os pulmões, mas que pode afectar
também o cérebro ou o abdômen.[2] [3]

Referências
[1] Kerbert, C. (1878). "Zur Trematoden-Kenntniss". Zool. Anz. 1: 271-273.
[2] Markell and Voge’s Medical Parasitology 9th Edition, pg. 198.
[3] DPDx Laboratory Identification of Parasites of Public Healt Concern Paragonimiasis (http:/ / www. dpd. cdc. gov/ DPDx/ html/
Paragonimiasis. htm). Centers for Disease Control & Prevention CDC. Consultado: 20 de agosto de 2009.
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Schistosoma  Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?oldid=20139154  Contribuidores: CommonsDelinker, GOE, Lijealso, Luís Felipe Braga, Muriel Gottrop, Vmss, 14 edições anónimas

Microphallus  Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?oldid=17221496  Contribuidores: Fabiano Tatsch, Lijealso, Muriel Gottrop

Clonorchis sinensis  Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?oldid=20013817  Contribuidores: Burmeister, Camponez, CostaJES, Digoscience, Lijealso, Minzinho, Rui Silva, 2 edições
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Paragonimus westermani  Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?oldid=20168753  Contribuidores: ChristianH, Epinheiro, João Sousa, Leonardo.stabile, Lijealso, OS2Warp, Orelhas,
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