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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS ~ UNIMONTES AQ PROGRAMA DE POS-GRADUA( montes EDITAL PARA SELECAO DE ALUNOS ESPECIAIS CANDIDATOS AS DISCIPLINAS ISOLADAS NO MESTRADO EM DESENVOLVIMENTO SOCIAL E NO DOUTORADO EM DESENVOLVIMENTO SOCIAL, 2° Semestre de 2017 presente Edital encontra-se de acordo com 0 Regimento do Programa de P6s-Graduagio em Desenvolvimento Social, ¢ de acordo com as exigéncias da Resolugio do CNB/CES n* 1, de 03/04/2001; do Parecer n° 724 da (Camara de Educagio Superior/CEE, de 10/06/2003; e da Resoluglo do CEE n° 452, de 27/08/2008. 1-VAGAS © Programa de Pés-Graduagio em Desenvolvimento Social — Nivel de Mestrado ¢ Doutoratlo — da Universidade Estadual de Montes Clatos comuniea a abertura de inserigSes para a selecio de alunos especiais candidatos @s disciplinas isoladas @ serem cursadas no segundo semestre de 2017. Cada turma serd composta, apés a matricula dos alunos regulares, com vistas a0 preenchimento de até 20 (vinte) alunos em cada Aisciplina, 2—DISCIPLINAS ‘As disciplinas ofertadas, abaixo caracterizadas, possuem carga horiria de 60 horas, correspondend a 04 (quatro) créditas, devendo ser realizadas durante o semestre letivo do PPGDS que $2 inicia em 14/08/2017 e se cencerra em 22/12/2017, 2.1-DOCENCTA DO ENSINO SUPERIOR Docente: Maria Helena de Souza Ide ia e Horaiio: Terga-feira das 14h00 as 18h00 Sala: 111 —Prédio 3—CCET Ementa: Anélise de contingéncias postas pelo capitalisino contemporneo & educayio superior, Implicagies das politicas privadas e piiblicas no processo de ensino, pesquisa e extensio. Processos de ensino-aprendizagem. Concepgio de métoxios de ensino, planejamento estratégico,tético e operacional Bibliografia Basi ANASTASIOU, LGC: ALVES, LP. (org) (2004). 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Colegio ra democritica 2.2—IDEIAS E DESENVOLVIMENTO NAS AMERICAS Docente: Anténio Dimas Cardoso Dia e Horario: Sexta-feira das O8h00 as 1200 Sala: 111 —Prédio 3—CCET Ementa: A disciplina centra-se no estudo da cultura, identidade, processos politions © de projetos de regionalizagio nas Américas, a partir do debate reflexivo sobre nogdes de desenvolvimento, Traz como problemética a busca da modernidade e os esforgos de modlemizaglo, a superago ou permanéncia da identidadle nacional no contesto atual da globalizagio, Busca oferecer ao estudante e candidato a pos-graduagio teorias € pensamentos produzidlos sobre a realidade latino-americana, tendo o pensamento social no Brasil como principal fonte de investigngao, Bibliografia Bisica: CANDIDO, Anténio. Young Mr. Morse. In: Um americano iniranguilo. Rio de Janeiro: Editora Fundagio Getilio Vargas/CPDOC, 1992, p. 7-12. CARDOSO, Anténio Dimas, VAZ, Domingos; BAPTISTA, Luis (Orgs). Cidade global: segregago e espeticulo, Montes Claros/MG: Editora Unimontes, 2016. DaMATTA, Roberto. Carmavais, Malandros ¢ Het Janeiro: Editora Zahar, 1983. IANNI, Octavio, Soctologia da Sociologia Latino-Amerieana, Rio de Janeiro: Editora Ci 1976. HUNTINGTON, Samuel P. O choque de ci Exitora Objetiva, 1997. LIPPI, Lucia Oliveira. Americanos: representagdes da identidade nacional no Brasil ¢ nos EUA. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2000, MORSE, Richard M. O Espetho de Prospero: cultura ¢ ideias nas Américas. Sio Paulo: Companhia das Letras, 2000. Para uma sociologia do dilema brasileiro. Rio de izago Brasileira, sagsese @ recomposigdo da orem mundial. Rio de Janeiro: A miopia de Schwartzman, Novos Estudos CEBRAP, So Paulo, n. 24, p. 166-178, jul 1989. ORTIZ, Renato. A moderna tradigio brasileira. So Paulo Brasiliense, 1988, RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro: a formaedo ¢ o sentido do Brasil. Sao Paulo: Companhia das Letras, 2005. As Américas © a Civilizagio: processo de formagio ¢ causas do desenvolvimento cultural desigual dos povos americanos, Rio de Janeiro: Civilizagio Brasileira, 1970. ROUANET, Sérgio Paulo. As razdes do Tuminismo. Sio Paulo: Companhia das Letras, 1987, 'SARLO, Beatriz. Cenas da vida pos-moderna: infelectuats, arte e videocultura na Argentina, Rio de Janeiro: Editora UFRI, 2000, SCHWARTZMAN, Simon. © espelho de Morse, Novos Estudos CEBRAP, So Paulo, n.22, p.185-192, out 1988. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS ~ UNIMONTES AQ PROGRAMA DE POS-GRADUA( montes SORI, Bernardo; MARTUCCELLL Danilo. O desafio latino-amerieano: coesdo social ¢ democracia. Rio de Janeiro: Civilizago Brasileira, 2008 2.3 - TOPICOS ESPECIAIS EM PODER E PROCESSOS SOCIOECONOMICOS: TEORIA POLITICA EM HANNAH ARENDT Docente: Luci Helena Silva Martins ¢ Horatio: Sexta-feira das 14h00 as 1800 Sala: 111 ~ Prédio 3—CCET _Ementa: Os patadoxos do poder: ideologia ¢ terror, A tradigdo revolucionéria, Politica, poder e violéncia. Uma cconcepcsi alternativa de poder politico, O publico ¢ o privado na constituiglo do social, A vida ativa, a vida do espirito e a atividade de pensar. A esfera privada e a formagio de juizos na esfera da filosofia e da politica Bibliografia Basica: ARENDT, H, Origens do Totalitarismo, Sto Paulo: Cia das Letra, 1997 Crises da Repiilica, Sao Paulo: Perspective, 2006 A condigdo Humana, Rio de Janeiro: Forense, 1990 Compreender. Formagio, Exilio, Totalitarismo. Ensaios 1930-1954, So Paulo: Companhia das eras, 2008 Sobre a Revoluedo, Sao Paulo: Companhia das Letras, 2011 MORAES, Eduardo Jardim e BIGNOTTO, Newton. (Orgs), (2003), Hannah Arendt, Didiogos, reflexdes, ‘memérias, Belo Horizonte: UEMG, 2003 SOUKI, Nadia, Hammah Arendt e a Banalidace do Mal. Belo Horizonte, UFMG, 2008 2.4~MAPAS SOCIAIS Docente: Marcos Escras Leite Dia e Horario: Quinta-feira das 14h00 és 18h00 Sala: Laboratério Geoprocessamentes — Prédio 2 - CCH Ementa: Histéria dos mapas, Tipos de mapa, Semiologia cartografica, Cartografia participativa, Mapa como instrumento de empoderamento, Mapeamento de comunidades tradicionais, Novas tecnologias aplicadas & cartografia social (Sensoriamento remoto, SIG e GPS) Bibliografia Basica: CHAPIN, M. et al. Mapping indigenous land. Annual review anthropology. 34, P.619-638, 2005. ACSELRAD. H. Org.) Cartogratias sociais e terrtério, Rio de janeiro, Instituto de Pesquisa ¢ Plangjamento Urbano e Regional, 2008. ALMEIDA, A W. B. et al. Cademos de debates Nova Cartografia Social: conhecimentos tradicionais na Pan- ‘Amazénia. Manaus; Projeto Nova Cartografia Social da Amazinia/UEA, Edigdes, 2010. 171 p, BUZAL 0, D; BAXENDALE, C. A. Anilisis socioespacial com Sistemas de Informasio Geografica Buenos Aires: Lugar editorial, 2006, 2.5— CULTURA E NATUREZA, Docente: Andréa Maria Narciso Rocha de Paula e Felisa Cangado Anaya Dia e Hordrio: Terga-feira das 14h00 as 1 8h00 Sala: Sala 117 - Prédio 1 -CCSA ‘Ementa: Analise de vertentes analiticas da relago entre cultura enatureza; apropriagio social da natureza; sociedade. culturas ¢ gestZo de recursos da natureza; gestio de bens ¢ recursos comuns; populaglo ¢ recursos. Bibliografia Basica: ESCOLA, Philippe, Bstrutura ou sentimento: a relagiiocom o animal naAmazdinia Man [online]. 1998, vol 4, Ll, pp. 23-88 THOMAS, Keith. © Homem eo Mundo Natural. So Paulo: Companhia de Letras, 1996. CUNHA, Manuela C, Cultura com Aspas ¢ outros ensaios, Sao Paulo: CoaseNayt, 2009 MAUSS, M. Ensaios sobre a didiva, Lisboa, Bdigdes 70, 1988 (0 livro todo} THOMPSON, E. P. Costumes em comum - estudos sobre a cultura popular tradicional. Sao Paulo, Companhia das Letras, 1998.Cap 3. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS ~ UNIMONTES AQ PROGRAMA DE POS-GRADUA( montes ESCOBAR, Arturo, © Lugar da Natureza e a Natureza do Lugar: globalizaglo ou pés-desenvolvimento? In: A Colonialidade do saber: eurocentrismo ¢ ciéncias sociais, Perspectivas Latino-americanas. Edgardo Lander (org) ColecciénSurSur. CLACSO, CiudadAutonoma de Buenas Aires, Argentina. Setembro, 2005, P 133-168 Antonio Céndido - O parceiros do rio Bonito. Sao Paulo: Livraria Duas Cidades, 1975 BRANDAO, C, R, Plantar, Colher, Comer, Rio de Janeiro, Graal, 1981, Sessdo 13 (30/11) ALMBIDA, Alfredo Wagner Bemo de. Terras de Preto, Terras de Santo ¢ Terras de Indio. Uso Comum € Conflito. Revista do NEA. URPA, 1989, SACHS, Wolfgang MeioAmbiente, Cap. 6. Pp. 117 131. SHIVA, V. Recursos Naturais. Cap. 16. Pp. 300- 317. 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Musica sertaneja: a dissimulagio na linguagem dos humilhados In; _flaviagalizoni ‘So Paulo: Pioneira, 1975. pp 103-147. 2.6- TOPICOS ESPECIAIS: ANTROPOLOGIA ECONOMICA Docente: Joo Dal Poz Neto Dia e Horario: 4, 5, 6, 11, 12, 13, 18, 19 ¢ 20 de setembro! 16, 17, 18, 2h30 Sala: Sala 111 ~Prédio 3-CCET ‘Ementa: Teorias, temas, métodos ¢ aplicagdes da antropologia econdmica, Formalismo e substantivismo. lugar da economia em diferentes contextos:instituigSes, significados ¢ racionalidades. Sistemas sociais € atividades econdmicas: produgio, distribuiglo, circulagao, consumo, O paradigma da reciprocidade e as formas dle troca: escambo, daliva e comércio. Mercadoria e dinheiro. Pesquisas etnogrificas de temas econémicos. Bibliografia Basia: APPADURAL, Arjun (ed). 1988, The social life of things: commodities in cultural perspective, Cambridge: Cambridge University CAILLE, Alain, 2002, Antropologia do dom: o terceiro paradigma, Petrépolis: Vozes. DOUGLAS, M. ¢ B. 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Indiana: University of Notre Dame Press, 2007. 337 p. MILL, John Stuart. Utilitarismo. Trad. F. J. Azevedo Gongalves. Lisboa: Gradiva, 2005. NOZICK, Robert, Anarquia, estado ¢ utopia. Trad. Femando Santos, Sti Paulo: Martins Fontes, 2011. 476 p. PLATAO, A repdblica. Trad, Enrico Corvisiei, Sao Paulo: Nova Cultural, 1999. (Colegao Os Pensadores) 352 P. RAWLS, John. Justia como equidade: uma reformulagio. Trad, Claudia Berliner. 3 ed. rev. So Paulo ‘Martins Fontes, 2003, 306 p, RAWLS, John, Uma teoria da justica, Trad, Jussara Simides, 3 ed, rev. Sio Paulo: Martins Fontes, 2008, 764 p. RICGELR, Paul. O justo 1: a justiga como regra moral e como instituiglo. Trad. Ivone C. Benedetti, Sao Paulo: Martins Fontes, 2008. 210 p, RICGEUR, Paul. O justo 2: justiga e verdade e outros estudos. Trad, Ivone C. Benedetti. So Paulo: Martins Fontes, 2008, 290 p SEN, Amartya. A idela de justi¢a, ‘Trad, Denise Bottmann ¢ Ricardo Dorninelli Mendes, Sto Paulo: Companhia as Letras, 2011, 492 p 2.8- TOPICOS ESPECIAIS EM RELACOES SOCIOECONOMICAS E ESTADO: TEORIA SOCIOLOGICA E ECONOMICA, Docente: Maria da Luz Alves Ferreira e Geraldo Ant6nio Reis Dia ¢ Horio: Sexta-feira das 14h00 és 18800

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