Lançada em maio de 1987, “Liga da Justiça #1” chegou às bancas com argumento de Keith Giffen, roteiros de JM DeMatteis e desenhos de Kevin Maguire. Sabendo que tinham em mãos uma Liga da Justiça de segunda mão, o trio de criadores escolheu uma cartada ousada: transformou o grupo numa espécie de Casseta & Planeta. Adotaram um tom irônico, de tiradas pop nunca antes vistas em quadrinhos da DC. E foi logo de início um sucesso tanto de público quanto de crítica. A estrutura era simples: um idiota brigão (Gardner), uma feminista porradeira (Canário), um líder ditador (Batman numa caracterização memorável de Giffen/DeMatteis/Maguire, extraindo do Homem-Morcego piadas divertidíssimas), um semi-deus inocente (Shazam), um idiota carismático (Besouro, inesquecível), um líder de campo sábio (Ajax), um Novo-Deus perdido (Senhor Milagre juntamente com o inútil Oberon) e uma Doutora Luz que some na edição seguinte.
Logo na primeira edição vemos uma briga pela liderança do grupo que chega as vias de fato e que só termina com a chegada do Batman e um “Aham, sentar lá, Cláudia” para Gardner. E esta “birra” entre os dois perduraria por toda a passagem deste trio criativo.
Os roteiros de Giffen/DeMatteis casaram perfeitamente com a arte de Maguire, um mestre no que diz respeito a expressões faciais. E ao longo de toda a formação cômica da Liga víamos o fio principal que era a misteriosa figura de Maxwell Lord (uma espécie de relações públicas do grupo, mas que tinha um passado obscuro), a comovente passagem do Caçador de Marte por suas lembranças do planeta natal, a interação já clássica entre o Gladiador Dourado (introduzido logo nas primeiras histórias por influência de Lord) e o Besouro Ted Kord, Guy Gardner “bonzinho” após uma pancada na cabeça, Dimitri o patético Soviete Supremo que teve os dentes da frente arrancados por um chute da Canário Negro…
Lançada em maio de 1987, “Liga da Justiça #1” chegou às bancas com argumento de Keith Giffen, roteiros de JM DeMatteis e desenhos de Kevin Maguire. Sabendo que tinham em mãos uma Liga da Justiça de segunda mão, o trio de criadores escolheu uma cartada ousada: transformou o grupo numa espécie de Casseta & Planeta. Adotaram um tom irônico, de tiradas pop nunca antes vistas em quadrinhos da DC. E foi logo de início um sucesso tanto de público quanto de crítica. A estrutura era simples: um idiota brigão (Gardner), uma feminista porradeira (Canário), um líder ditador (Batman numa caracterização memorável de Giffen/DeMatteis/Maguire, extraindo do Homem-Morcego piadas divertidíssimas), um semi-deus inocente (Shazam), um idiota carismático (Besouro, inesquecível), um líder de campo sábio (Ajax), um Novo-Deus perdido (Senhor Milagre juntamente com o inútil Oberon) e uma Doutora Luz que some na edição seguinte.
Logo na primeira edição vemos uma briga pela liderança do grupo que chega as vias de fato e que só termina com a chegada do Batman e um “Aham, sentar lá, Cláudia” para Gardner. E esta “birra” entre os dois perduraria por toda a passagem deste trio criativo.
Os roteiros de Giffen/DeMatteis casaram perfeitamente com a arte de Maguire, um mestre no que diz respeito a expressões faciais. E ao longo de toda a formação cômica da Liga víamos o fio principal que era a misteriosa figura de Maxwell Lord (uma espécie de relações públicas do grupo, mas que tinha um passado obscuro), a comovente passagem do Caçador de Marte por suas lembranças do planeta natal, a interação já clássica entre o Gladiador Dourado (introduzido logo nas primeiras histórias por influência de Lord) e o Besouro Ted Kord, Guy Gardner “bonzinho” após uma pancada na cabeça, Dimitri o patético Soviete Supremo que teve os dentes da frente arrancados por um chute da Canário Negro…
Lançada em maio de 1987, “Liga da Justiça #1” chegou às bancas com argumento de Keith Giffen, roteiros de JM DeMatteis e desenhos de Kevin Maguire. Sabendo que tinham em mãos uma Liga da Justiça de segunda mão, o trio de criadores escolheu uma cartada ousada: transformou o grupo numa espécie de Casseta & Planeta. Adotaram um tom irônico, de tiradas pop nunca antes vistas em quadrinhos da DC. E foi logo de início um sucesso tanto de público quanto de crítica. A estrutura era simples: um idiota brigão (Gardner), uma feminista porradeira (Canário), um líder ditador (Batman numa caracterização memorável de Giffen/DeMatteis/Maguire, extraindo do Homem-Morcego piadas divertidíssimas), um semi-deus inocente (Shazam), um idiota carismático (Besouro, inesquecível), um líder de campo sábio (Ajax), um Novo-Deus perdido (Senhor Milagre juntamente com o inútil Oberon) e uma Doutora Luz que some na edição seguinte.
Logo na primeira edição vemos uma briga pela liderança do grupo que chega as vias de fato e que só termina com a chegada do Batman e um “Aham, sentar lá, Cláudia” para Gardner. E esta “birra” entre os dois perduraria por toda a passagem deste trio criativo.
Os roteiros de Giffen/DeMatteis casaram perfeitamente com a arte de Maguire, um mestre no que diz respeito a expressões faciais. E ao longo de toda a formação cômica da Liga víamos o fio principal que era a misteriosa figura de Maxwell Lord (uma espécie de relações públicas do grupo, mas que tinha um passado obscuro), a comovente passagem do Caçador de Marte por suas lembranças do planeta natal, a interação já clássica entre o Gladiador Dourado (introduzido logo nas primeiras histórias por influência de Lord) e o Besouro Ted Kord, Guy Gardner “bonzinho” após uma pancada na cabeça, Dimitri o patético Soviete Supremo que teve os dentes da frente arrancados por um chute da Canário Negro…
Todas As Montanhas Atlânticas Estremeceram - Peter Linebaugh - Revista Brasileira de História. São Paulo: ANPUH Editora Marco Zero, Ano 3, Nº 6, Setembro de 1983. Pp. 07-46.