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LAN - FUNDAGAO E www.naresi.com BEM VINDUA EDS IA NUME FACE, Navegag BEM VINDO A ESTA HOME PAGE 84) Contengao segura 85) Contengées Periféricas 86) Pocos Secantes - Paredes Diatragmas elou Jet Grouting 87) Recuperagao ‘estrutural do Viaduto do Floresta - Belo Horizonte -MG_ 88) Solo grampeado verde 89) Artigo - Analise Técnica e Econémica de ‘Solugées para Estabilizagao de Taludes 90) Reportagem - Profundidade Técnica 91) Reportagem - Especial Fundacées Contengées -Revista téchne 92) RISCOS FISICOS EM PRESSOES ANORMAIS 93) Almportancia do uso de polimeros em obras de escavacao das fundagées profundas 94) Recuperagéoe Alargamento de Galerias 95) Execugao de instalagao de chumbadores, tela e concrete projetado com cesto aéreo.em plataforma elevatéria 96) Céleulo de Linha do Vida - CALCULO DOS ESFORCOS HORIZONTAIS / VERTICAIS PARA A ESTRUTURA EM TUBO DE AGO GALVANIZADO+ ‘CABO DE ACO PARA ‘CABO GUIA 97) Prova de Carga em Linha de Vida 97) Prova de Carga em Linha ile Vida 1) Introdugao: O que é linha de vida, linha de vida ou conhecida como "Cordao umbilical’ 6 um EPC - Equipamento de protecao coletivo que serve em casi de falha de operagao na utilizagéo de trabalhos em altura, em caso de acidente, ocorréncia de mal sibito do funcionario ser um dispositivo eficiente que se 0 mesmo escorregar, cair ou desmaiar deixara o funciondrio preso até que chegue o resgate do funcionario impedindo a sua queda em altura como consequéncia podendo levar o acidente a morte, é um dos dispositivos mais importantes em uma obra onde se prevé o trabalho em altura, Vamos comegar pelo dbvio, ancorar dois pontos extremos em uma corda ou cabo de aco em pontos de ancoragem fixos, nao significa necessariamente jA se ter uma linha de vida. 98) Acesso por corda Para poder garantir que o trabalhador estard seguro utiizando upiaparatrabanoom esta Linha de Vida, @ preciso ter a certeza de que a taludes: ancoragem esta adequada para cada situagdo especifica da obra GH 0 Para isso, precisamos de elaborar alguns calculos e especificar os materiais que temos disponiveis nas frentes de servigo atendam os critérios minimos estabelecidos na NR - Normas Regulamentadoras 35 e nas NBR's, como por ‘exemplo: NBR 6327 — Cabos de aco para uso geral. Ou seja, nao basta prender um ferro no concreto, ou ancorar uma barra de ago ou um tubo metalico galvanizado ou uma pega de eucalipto com ficha minima ancorada no solo ou chumbada na rocha, € necessario ter um projeto bem elaborado para que se tenha a garantia de sua eficiéncia e utilizagéo segura para a finalidade de protecdo dos funcionarios em caso de quedas, mal sdbitos ou falhas na operagdo Além disso, 0 profissional nao deve ficar restrito ao material ultilizado no ponto de ancoragem. Uma grande preocupagao deve ser o local onde este material sera afixado. Serd que ele ir resistir ao esforgo de arranque, em caso de queda do trabalhador? Mas digamos que conseguimos garantir que o ponto de ancoragem esta 100%. Imagem — Honeywell Safety Products “Agora ok, entdo, basta esticar a corda ou 0 cabo de ago?” Quem dera fosse apenas isso! Agora precisamos que o material resista ao peso do trabalhador, possiveis ferramentas e mais o impacto,em caso de queda ‘Também 6 preciso avaliar se ha altura suficiente para que o trabalhador, caso venha a cair, nao chegue até ao chao, nantes do sistema de linha de vida funcionar, ainda mesmo que 0 trabalhador esteja preso a esta Linha de Vida. Acho que jé deu para perceber que Linha de Vida nao & servigo para amador, é necessario um profissional qualificado que elabore um projeto detalhado especificando e analisando diversos itens, como: forga de trago na Linha de Vida; reagao nos apoios; coeficientes de seguranga dos componentes do sistema; detalhar a forma de fixagao da linha de vida, definicao de grampos, esticadores e muito mais. “Ufa professor, fiquei mais tranquilo. Basta eu contratar um ‘engenheiro que emita uma ART e estd tudo certo!” Nao esta nao. Caso o profissional contratado faga um projeto inadequado ¢ ocorra um acidente, légico que ele tem responsabilidade sobre o sinistro, mas a empresa também tem, por haver contratado um profissional desqualificado. Agora que vocé assimilou a importancia da mensagem, corra até 0 seu patrao e explique que Linha de Vida nao pode ser confundida com “gambiarra", se nao atender a legislacao vigente e garantir a seguranga do trabalhador, o custo da solugo mal feita pode sair muito caro, e se nao for bem feita e eficiente nao protege ninguém. 2) Exceléncia nas alturas Um bom planejamento podera viabilizar o trabalho seguro e minimizando riscos de acidente em altura nos mais diversos ambientes, espacos confinados, trabalhos em taludes e em diversas situagées. Acreditamos que o projeto e o planejamento de instalagdes intervencdes em altura viabilizam atividades complexas, e promovem uma significativa diminuigao no risco do trabalho emattura além de reduzir custos das operagées de risco. Para atingir este objetivo deverd ser levado em conta uma serie de fatores técnicos e humanos. O mais importante deles certamente 6 0 cuidado e o respeito a seguranga e a vida do trabalhador, buscando o erro zero para atingir 0 acidente zero. Este cuidado ndo permite concessées em nenhuma hipétese ou etapa do desenvolvimento de nossas atividades, a seguranga de pessoas e instalagdes sao as maiores prioridades do nosso trabalho 3) Calculo de Linha de Vida - CALCULO DOS ESFORGOS HORIZONTAIS / VERTICAIS PARA A ESTRUTURA EM TUBO DE AGO GALVANIZADO+ CABO DE AGO PARA CABO GUIA Dados do Projeto: 700 MEDIDAS EM CE EXCETO ONDE e Os cabos de ago sao fixados através de aperto de 25 KNW. SerAo utilizados e Os cabos de aco sao mantidos tensior » Os cabos de ago estado instalados acin Dados dos Materiais Utilizado: - Caracteristicas mecanicas e tensGes adn Tensao de Ruptura cabo de Ago = 6742,42 Kgf/ cr (InterCabos) 2 Tensdo de Cisalhamento Ago Galvanizado (adm) (SAE 1010) - www.sic.ifsp.edu.br/; 2 Tensao de flexao Estatica Ago Galvanizado (adm (SAE 1010) - www.sjc.ifsp.edu.br/por e Didmetro externo do Tubo = 48,3 mm o Espessuara da parede........= 3,0 mm © Momento de Inércia = 11,0 cm4 3.1) Dimensionamento da Pega Calculo do Raio de Inércia émin = Vmir/S = V110m4/4,33cm2 = Diagrama de forgas (Lei de Newton) Px A Pr Pr =,/(Px? + Py?) Px=Pxsen@ Py =P xcos @ Onde: @ = 45° e P = peso de cada colabo! Considerando 04 colaboradores por vao te Px = 4x70Kg x 0,71 = 198,80Kg Py = 4x70kg x 0,71 = 198,80Kg Pr =v [(198,80)? + (198,80)"] = 261,14 Ki » Calculo da area necessaria para 04 co (para flexao da madeira) Ts (tensao) = Forga / area 700 Kg/cm? = 140,57 Kg / Area Area = 281,14 Kg / 700 Kg/cm? = 0,40 Diametro do Tubo Adotado = @ = 3,18c: Area da peca usada = 92/4 = 3,14*3,18* Fator de Seguranga = 7,94 cm? / 0,40 cm? Pelo RAC fator de seguranga 25 (ok) » Calculo da area necessaria para 04 co (para cisalhamento da madeira) d (tensdo) = forga / area 520 Kg/cm? = 281,14 Kg / Area Area 281,14 Kg /520 Kg/cm? = 0,54crr Diametro da madeira adotado = 94” = 11 Area da peca usada = 11*92/4 = 3,14*3, 18° Fator de Seguranga = 7,94 cm? / 0,54 cm? Pelo RAC fator de seguranga 25 (ok) As pecas estao de acordo com o dimensic 3.2) Dimensionamento de Cabo d (tensdo) = forga / area 6742Kg/cm? = 280 Kg / Area Area = 280,00 Kg / 6742 Kg/cm? = ( Diametro do cabo adotado = 28,0m Area da pega usada = =92/4 = 3,1. Fator de Seguranga = 0,502 cm?/C Pelo RAC fator de seguranga 25(ok 3.3) Calculo do Engastamento c Pi Fh 2,20m h | On 2/3(e) O46, 1/3(e) TABELA DO COEFICIENTE DE COMF TERRENO SECO TIPO DE (BOM) SOLO - - > MINIMO | MEDIO | MAXIMO | MIN ARENOSO | 495 647 839 6 ARGILOSO | 1.124 | 1968 | 2.199 iG ADOTADO De acordo com a memoria : Fh = 4 x 70kg x 0,71 = 99,40kGS Fh(h +e) = Cxdmxe? 99,40(2,20 + e) = 1.568 x 0,0318 x e? 506, 218,68+99,40e = 49,86xe? e=2,0m ADOTAR: 2,00m OBS: Este calculo é apenas uma referér solos especificos, onde a condigao gec variada, dependendo de dados nos loci adaptado para qualquer situagao sob ri especificos e elaborados pro profissior Responsabilidade Técnica. 4) EPI PARA TRABALHOS EM ALTURA 4.1) Equipamentos de Protecdo Individual, Acessérios e Sisteme 4.1.1) Os equipamentos de protecao individual, devem ser espec garantir eficiéncia, conforto e atender os fatores de seguranga 4.1.2) Todos os riscos devem ser considerados para a selecdo d uso seguro do equipamento, respeitando as especificagdes e cle 4.1.3) O sistema de ancoragem deve estar contido na Analise de 4.2) FATOR DE QUEDA Usar absorve em todos os Fate Ponto de Ancoragem - Nesta foto vemos oF 4.3) Regra para calculo de espaco livre em caso de 6. Ponto de Ancoragem 4.4) Estrutura antes da atualizagao: NBR 11370:2001 — Cinturao e talabarte de seguranca NBR 14626:2000 - Trava queda guiado em linha flexivel NBR 14627:2000 — Trava queda guiado em linha rigida NBR 14628:2000 — Trava queda retratil NBR 14629:2000 - Absorvedor de energia 4.5) Motivos da atualizagao: -Normas “desatualizadas” -Norma 11370 de dificil interpretagao -Novos produtos no mercado -Novas técnicas -Acompanhamento do mercado mundial -Viabilidade para o selo do Inmetro 4.6) NBR 11 370 ESTA NORMA ESTA CANCELADA: NBR 11 370 ESTA CA Resultado de Pesquisa Foram encontradas 2 normas para "17370" nos ci JA norma ABNT NBR 11370-2001 estd eanceladia [sunsunulda por. JABNT NBR 15835,2010 - Equipamanto de protecio individual con ipo para-queasta JABNT NBR 15834-2010 - Equipamento de pr JABNT NBR 15835:2010 - Equipamento de pr lipo abdominal # talabarte de seguranc JA norma ABNT NBR 11370:199 Substuida por JABNT NER 11370-2008 [Equinamento de pratelio cdo individual cor 10 individual con dividual - Cinturdo @ talabarte de seg 4.7) Estrutura atual: NBR 14626:2010 — Trava queda guiado er NBR 14627:2010 — Trava queda guiado er NBR 14628:2010 — Trava queda retratil NBR 14629:2010 — Absorvedor de energia NBR 15834:2010 — Talabarte de segurang: NBR 15836:2010 — Cinturao abdominal e i NBR 15835:2010 — Cinturao para-quediste NBR 15837:2010 — Conectores 4.8) Atualizagdes comuns a varias norm Individualidade dos ensaios — avaliagdo da verdadeira et Limitagdo do polipropileno como matéria prima; Ensaio de corrosao por névoa salina e nado mais por esp Valor maior dado ao manual de instrugao do equipament 4,9) Talabartes de seguranga: P/ PROTECGAO CONTRA QUEDAS Comprimento maior 0,90m deve ter absorvedor impacto Absorvedor conectado ao cinto para-quedista Pode ser em corda ou fita Pode ter regulagem comprimento Diversidade de ganchos para conecg4o *ABNT — 15.834-2010 4.10) NBR 15834/2010 - Talabarte de seg * Nunca emende um talabarte em outro, ancoragens Funcionario emendan +Instrugdes para uso dos talabartes: =Procure conecté-lo sempre num ponto de ancoragem acima da —Nunea faga alteragdes e modificagdes em seu equipamento -Na ocorréncia de uma queda o equipamento deve ser retirado « 4.11) Acess6rios Talabarte ABT-510 ABT CONFORME NR 35 NBR - 15834-2010 NBR - 15837-2010 NBR - 14,629-2010 4.12) NBR 15835 — Cinturao de segurang posicionamento Posicionamento: Esta norma nao atende a sistemas de retengao de quedi Seus talabartes devem ser marcados com o pictograma: son posic PICTOGRAMA DA Mé 4.13) NBR 15835 — Cinturao de segurangé Requisitos: Os talabartes de posicionamento devem possuir um compriment: possui limite maximo 4.14) NBR 15835 — Cinturao de segurangz Requisitos: Obtencao de L1 (comprimento do talabart Medido através dos pontos de contato. obtengao d. 4.15) NBR 15835 — Cinturaéo de seguranga Ensaio de resisténcia dinamica de cinturac talabarte de ensaio : \ Teste de resis 4.16) NBR 15835 — Cinturao de seguranca Cinturao *N° desta norma *Cédigo e tamanho Data e lote +Logo do fabricante “LEIAC Talabarte *N° desta norma *Cédigo -Data e lote +Logo do fabricante NBR 15835 — Cinturaéo de seguranga abdo son posic 4.17) NBR 15834 — Talabartes de Seguran Defini¢ao: - Talabarte simples: Possui dois terminais Possui d Definigao: - Talabarte duplo :Possui duas “pernas” e t como talabarte em Y ou em V. talabarte ¢ Definigao: - Talabarte regulavel: Possui um dispositiv nao pode ser um Possui um dispc Requisitos: O comprimento maximo dos talabartes na / ore its nao no pode ey e) Quando maiores do que 0,9 m e forem 5 obrigatoriamente possuir um meio de al Devem ser ensaiados conforme NBR 14 Requisitos: Obtengao de L1 (comprimento do talabi Medido através dos pontos de contato. VN EE yee Mee ge Vespa edido através dos Medi Marcagao: N° desta norma Cédigo (modelo e tipo) Data e lote Logo do fabricante Pictograma de Zona Livre de Queda (idem [L “LEIAC 4,18) NBR 15836/2010 Cinturao de segure ~ QUAL MODELO DI DEVO COMPRAI ESTOU USAND @ Af-¥I Marcacao @ 4 - Pon @S -Pon OP =-Pon Pont Ance Ponto « Posicic Significado de marcagé Ponte de Posicionamento = Pento de Susper Sistemas « Caracteristicas técnicas: Etiquetas identifica pontos ancorage h 4.19) Cuidados c/cinto para-quedista: *Devem ser inspecionados diariamente *Nao podem ser modificados *Devem ser retirados de uso na ocorrén 4.20) Manual de Instrugées : Instrugdes de uso Usos especificos Compatibilidade de equipamentos Espaco Livre de queda Materiais de fabricagao e suas limitagdes Consideragées sobre resgate e treinamento de pessoas Duragao e armazenamento Significado das marcagées 4.21) NBR 14629/2010 Absorvedor de en Absorvedor integrado ao talabarte (medida L1) Maior medida L1 supre outras apresentagdes menores p Absorvedor de energia como componente em separado Mh Ensaio estatico (apos a extensao Forga / tempo de aplicacao Requisito Marcagao: Picto¢ Marcacao: Pictograma Zona Livre de queda (ZQL) O comprimento indicado no pictograma sera a somatoria das distancias ao lado 4.22) NBR 15837/2010 Conectores: ABNT-NBR 15,.837-2010 -Diversidade em formatos , materiais e aberturas — -Resisténcia minima : 20KN -Dupla trava de seguranga no minimo Fechamento do gatilho Sistema de trava 4.23) NBR 15837 - Conectores - CLASSES DOS CONE‘ CLASSE B conectores « Fecho automatico trav: CLASSE A _conectores ¢ Fecho automatico 1 Conectores Marca¢oes 2 (7-~ yO AY =, 4.24) NBR 14626/2010 - Trava queda deslizante guiado Trava-queda deslizante guiado em linha flexivel: Sistema guiado em uma linha de vida que pode ser cord: superior, com resisténcia minima de 15KN - Provido de mosquetdo para fixagdo ao cinto para-quedi - Com ou sem extensor, - Se o mecanismo permitir sua abertura, que ela seja feit voluntérias, NBR 14626 — Trava-quedas deslizante em linha flexivel oma By » | Elf Linha de ancoragem flexivel: E aquela em que o cabo metalico ou a corda devem ser EL Extensores: - Componente ou elemento de conexao do trava quedas - Pode ser constituido de corda em fibra sintética, fita, at - Comprimento maximo = 1metro (ja incluidos os conecto Escade Torres de te Torres de bh Requisitos: Cordas de fibra e fitas: - Resisténcia minima a 22KN (era 20KN) - Fibras virgens sintéticas mono ou multi filamentos - Proibido 0 uso do polipropileno Cabos de ago: - Cabos em aco inox ou galvanizado - Resisténcia minima de 15KN ~ Deve ter um terminal inferior fixo ou um lastro NBR 14626 — Trava-quedas deslizante em linha flexivel 4.25) NBR 14627/2010 - Trava queda guiado em linha ri Trava-queda deslizante guiado em linha rigida Sistema guiado em uma linha de vida que pode ser um t movimentos laterais fiquem limitados . Linha de ancoragem rigida: Deve ser projetada de forma que haja um batente superi mesma. Deverd dispor de travamentos intermediarios que impeg: 4.26) NBR 14628/2010 Trava queda retratil SISTEMAS RETRATEIS ABNT-NBR 14628-2010 *Pode ser em cabo de ago ou fita *Sistema de mola que permite que o cabo fique totalmen trabalho Sistema retrati +Se ocorrer uma queda 0 equipamento se travara autom: Sistema onde é minimizado a distancia de queda, reduz Ancc Ancoragens moveis — ce Protecao contr Ancoragens Mo: Ancoragens Itens da mudanga aprovad *Carga pont *Fabricagao de ago inox ou *Identificagao das pegas cor Outros Cuidados com acessori CUIDADOS Ascensao Vigénciz Capitulo 3 — Capacitacao e Treinamento - tens e subitens ¢ Subitem 64 -As pessoas responsdveis pela execugao das resgate, prestar primeiros socorros e possuir aptidao fisica 27103/12 — Margo/2013 4.27) Principais Requisitos Legais e Técnir *ISO 1140/90 : Especificagao para cabos de poliamida; *OSHA 1910.25 : Escadas portateis de madeira; *OSHA 1910.27: Escadas fixas; *OSHA 1910.Anexo C : Sistema individual de controle de *OSHA 1926.502 : Critério e praticas para sistemas de p *ANS| A10.32-2004 : Equipamento de protegdo de quede “ANS! Z359.1-1992 : Requisitos para equipamentos e sis NR-35 Revisées futuras *Acesso por corda sLinhas de vida +Escadas e rampas 4.28) LINHAS DE VIDA Linhe Luiz Antonio Naresi Jimior é engenheiro civil com é Engenharia de Seguranga do Trabalho, Analista Ambi ‘em Engenharia Geotécnica pela UNICID (Universi Fundacao Profunda, Contencées de Encosta, Obras « Ferrovidria e Rodoviaria. Atualmente é s6cio da ABMS Geotécnica), diretor do Clube de Engenharia de Juiz ABMS como apoio a defesa civil de Belo Horizonte, Progeo En LAN CONSULTORIA DE FUNDA‘ Especialista em Fund LUIZ ANTONI naresi¢ skype ni (32) 3212-9176 WWW.CONSUL” www.r AL Vantagens de uma...Luiz Antonio ares... 1 + Comentarios \Vocé nao tem permissao para adicionar comentarios. WWW.NARESLCOM Fazer login | Atvidad | Denunciar abuso | broinic péaina | oloaie Google Sites

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