Você está na página 1de 16
‘MERESRERTO. DA SREB -BTRETORTA DB PoRTOS'e casTAS [sgno PROPLSSTONAL waRETEND AO 3 JooRd 109 ue suwsaro weRoDUGzO, 3 EFEXTOS E CAUSAS DA INTERAGKO, 2 INTERAGHO EXTRE NAVIOS NAVEGANDO RODA A RODA, 7 INVERAGKO ENTAE NAVIOS ALCANGADOS (CASO GERAL), 7 WAVIO GRANDE ALCANGANDO UM AVEO PEQUEND, & {UNTERAGKO EVORE DOTS NAVIOS QUE SE CRUZAN MUM CANAL, 9 LINTERAGKO EVTRE WO" REBOCADOR £ UM PETROLEIRO, 10 INTERAGKO ENERE ON BANCO E UM MAVIO, 12 NAVEGAGKO EM CANAIS & RIOS ESTREITOS, 12 IWTERAGHO ENTRE UM TAVIO E A CURVA DE UK CANAL, 14 INTERAGHO EXTRE UM HAVEO EM NOVIMENTO E OUTRO FUNDEADO, 15 INTERAGKO BETRE UN NAVIO EN MOVIMENTO E QUTRO AMARRADO AO CHTS,16 ” U sneronucte TWTERAGHO ~ Quando dots navies navegam com carta velact= dade em aguas restrites, o2 canpos de presse poten conbinar causar um destocanento Lateral de un ou ambos os navios. Este efetto & mats acentuide quando os navios esto navegando no mes~ no sentido. 2. EEETTOS E CAUSAS DA IHrERAGKO Guande um navio fem movimento so ertadas forges hi drodindntcanente distribufdas mais ou menos uniformecente por to- 4a a superticie da earena. © nesno nijo ocorre quando se aproxina outro navio para do ou em mov:nento, ou tantém a una marge de un rio eu canal,onde f pressio sobre as diversas partes da carena midaré seus efeitos + sobre © governo do navio podendo ser criadas situagées de perigo devido @ midanga brusca de runo, espectalnente en canais ¢ rics, ‘que podem ocasionar um abalroanento com outro navi ou una eotieio. Se analisarnos o navio Ga figura 1, navegando a una velo cidade constinte com o lene a meio, sera encontrada una reststén-* feta ao deslocanento eriada por filetes guides cujas noléeulas + vio rogando en toda a arena. Por ser o navio sinétrico en relagio a0 plano longttu- inal, nas bochechas, sungiré una restatincia ao sstmonto que ‘8 constderanés negativa para voltar @ aurentar nas alhetas, sendo positiva novanente. consideranos posttiva, nos costados a reatatincia Se dtvidinmos 0 navio pela Linke de £é ea metaenau, ve renos que as quatro partes tario en equilibrie dinintco no sent, = 03 aw fos filetes Liquidos, a0 se chocaren contra as boche ‘chas Anternas de ambos os navies ¢ chegaron a garganta formada pe tos dois costadss, eriario un aunento a pressio en aitios 08 cos: tados ¢ apbs ultrapasearen o ponto sais estreito, dininuen Yanben~ do as alnetas internas des dots navios. 0s filetes Liquidos se separario & lunirio aos que Les ‘ven o8 coatados exteriores de anbos of navios. Was duas sthetes internas, devido & dininaicio da pre . 0 sinal sed negative. Accorsegtfncia da extstneia deste equitiorio entre fos dots navios & que anbes terio os seus centros de gravidade endo proninaren-ritas prose & pe ren-se. ( fig. 2) Wi rig. 2 ~ anteracdo entra cols navios a velocidade 2 05 0 Se considerancs dois navios navegando © veloctdades constantes, estando un em posigio mais adiantada que © outro, seri rtado um flux de corrente entre a atheta de boreate do navio A © 8 bochecha de bomberds do navio B. (£48. 3) Nesta situagio haveré una dintoulgio da pr laineta de boreste de A cons em toda a proa de pots este conser vara Anvartivel a pressio da popa, donde se conclut que haveri dt inuigdo da reststéncta na proa. 5 [A Anteragio entre os dots navios seri a popa do navio A aproximando- de Be a proa do navio B sproxinando-se de A. ) Co | S/e\ | ® mn ‘3. INTERAGKO ETRE NAVIOS WAVEGANDO RODA A RODA Ji fo5 atte que um navio navegando en mar aberto tea duas areas de sressSes positives nas bochechas, dues preasies negatives nos costados e outras duas areas de pressdes positives nas alhetas, No monento em que rnavegande roda a roda, devido ao fato da velocidade de aproximoio sere mixine, o tenpo on que rio un a0 lado do outro ser, 0 minino, 0 aie no provocaré sudancas na dseteibutgio das pres ses om anbos os casces, portanto, as pressées positives das bo- 1 a8 proas. Peorkcanente as presses negativas dos costados tendon 8 aproxinar atbos 05 navios mas, devido 20 pouco texpo encontran présinos, estas no produzea nennun efeito. Da seana forma corre com as pressGes positivas das alhetas que ee repelen ‘tendendo separsrem as pop: 4, INTERAGHO ENTRE NAVIOS ALCANGADOS (CASO GEAAL) Segundo resultados de experinentos em tanques de provas Iidrodinintcos, acontece © seguinte no « 10 de navios a velo~ cidades constantes © runoe paralelos: - ~erorrerio vartagSes porque, se eativerem bem no infoto 44a aproxinagis, @ proa do navio que alcanga tenderé a catr para tna do aleanjado por encontrar menor restaténcta ao avango. ~auando 1 a9 precedes Laterats tenderio a aproxinar om centros de gravidade doa dota navics —« ‘aa proas tenderdo ao afastanento. tiverem pelo trai -or- ae ‘5. HAVIO GRANDE ALCANCANDO UM KAVIO PEQUENO Un navio pequeno, quando de, a poucs disténcta, pods ter seu governo perturbado pelo sovi- laleangeds por un navio gran mento de Aguas que este ocastona. Cono vemos na figura4,as ondes que se forman na proa do navio A repeles a popa do navio B para BE sto quer dizer que @ proa do navio sleangado guinaré para 33 podendo se atravessar na derrota do outro, © & mancbra de isto. ota at- ‘reger 0 lene todo a BE provavelnente nio inpedi tuagio se epresente comunente com rebocadorea, «© & particularmeate perigosa quand os dois navios tim aproxinadasente mesna velsci~ Depots que 0 navio A passou por B a ava corrente da eetoina atrel a proa deste. Entla o navio alcangado tende a en= costar a proana alheta do outro, ¢ aio se consegue quebrar tal avinad smeone pondo todo © lese para o outro bordo. df Lh Pigd:Kavio grande alcangando um pequeno G-T1TERAghO ENTRE DOIS NAVIOS QUE SE CRUZAN HUM CANAL ‘quando dots navios paasan em runos paralelos a pequers * es ovimento das Aguas e, por isto, convém que anbos manteshax velo~ cidade reduziaa.A figura 5 ‘mostra que, na posigio A, as Atstdncia pode haver interferénesas reciprocas por cau dune ‘amiras se repeles en virtude das ondas que se forsan en cada proa ‘en B, quando eles estio pelo travéa, as correntes da popa de um navio ¢ as onése da pros do outro se equiltbran, ficando os na ioe paralelos; en Cy quando ax alhetas esto na nesna altura, 0 novinento dos filetes Liquides da popa de cada navio © a corrente! de sucgio dos nétics ‘tendon a causar una atragio mitua as duat popas. Nester situagiee & preciso ter atengio ao lene para que con ele, nio se aunente ersas tendnets que 08 navios adquiren, FIG Sots navios que se crusan mun canal. 4 7. INTERAGKO ENTRE UM REBOCADOR E UM PETROLETRO Suponnanos anbos os navios navegando na mesna diregé> @ que © rebocador esti eituado no travis do petroleire ea pouea dtatinesa. Pelo efeito do fluxo da corrente entre os dots costatos? seri ertado ur aumento de pressio na bechecha do rebocador que 0 obrigard a jarar sua proa do petroleiro. © rebocador também sofrerd una eproxinacio eo petro= etre pelo efeite de suegie. (tig 6) Interacio entre un ou perpetroleiro.e un cebg Exdor navegendo a esas ss Se o resocador se situa pela aineta do petroteiro, parte de proa do resocator sofreri una pressio negativa cainde ra cima do petroteiro, 8. INTERAGKO IWTRE UM BANCO E UM NAVIO Na navegagio con un runo paralelo & margen de un rio, fou un canal, surgirdo presses assinétricas om toda a carcna, a tando tmediatanente © governo 49 navio. ‘Segundo 1.¥,Dand (*), se suponos dois navios parados f¢ una massa dtigua destocendo-te no sentido de proa a popa, stbos (0s navios tenderdo a aproximaren-se, divide as presedes laterais! externas, ao passo que as prose tendem a afastaren-se Poderiancs considerar taxbé cone se un navio fesse a snagen refletida do outro © que 0 espetho forse un plano que divi- Asse anbas a imagens sinetricanente Se, no lugar do espetho, considerermos una parede ov un Danco vertical, 0 efoito hidrodiniaico nio se alteraré eo navio fempurrado para 0 banco © a proa tender a separa Para conpensar esta guinada o lene deverd ser post efenade con um determinado 2nguto para o mesno bordo da im (fhge. 7,80 9) i ikea | oho (*) AND, I.¥.-Conterdncta sobre as causes fleicas da Interagio © seus efettor 9. NAVEGAGKO IN CANALS § RIOS ESTAELTOS Se wm navio segue em canal aso € estreito, de suraines! ‘sites nas margens, as ondas que se forman na amira encontran al= ‘gona restaténcta na margen mate préxina, repelindo a proa para ordo oposto. A esta tendincia se sona 0 efeite da corrente de * sucgio do nélice, que cauea um sbatxanento do nivel da dgua junto ‘i wargen mats prixina, atraindo a popa para esta margen.0 reasl- tado & que © navio tende @ guinar para o lado da margen nate afes~ Ma figura 10 vemos un navio ao faner una curva fechata , ‘navegando contra a corrente.tm A, quando a prot atinge curva.p. 58 a recober # corrente, de travé © 0 resultado & una guinaca for ada para 90; quando atinge a outra sargen, en 8, a corrente vai & popa, por BB, repele a alheta, aurentando a guineda gue, fentio, pode se tomar perigos: Quando 0 navio faz a curva a favor da corrente, a agio desta auriltari a guinada desde o monento en que a pros atinja curva, como se vi na figura it. Dots navios deven evitar a passagen simultines muna ‘curva estretta; mas se isto nio for posslvel, o que vat a favor éa corrente deve navegar do lado de dentro da curva, como se ven por aprosinaren pertga ‘Anna figura 1250 © navio que esté a favor da corrente vier fora, na una tendéncia dos dots navios para sanente, cono dissenos ¢ se vi em &, sie Fig. -Pasaagen de dot navios nuna curva fechada. if - o13- rigs ~ Passagen mona curva fechada, a favor da corrente. 10, INTERAGKO ENTRE UM NAVIO E A CURVA DE UM ci Cone J fot dito, navegando-se em un canal ou rio, Quardo se for naveger por una curva de um rio o¥ canal, deverenos aprevettar esta caida da proa para passarsos a una dts. Snota sata ds marge Para que isto acontesa, serd necesito colocar-se o lene para 0 bordo da margom, meano que parega o con-' Se 0 lene for colocads para o mesmo bordo da curva, 8 proa caird raptdasente para o centro da curva. (fig: 13) Bretto te tateracio 12, IMTERAGKO ENIRE Ut ‘UTES ANARRADO AO CATS Segundo o que se pSde conprovar nos testes em tangues (20 provas hidrodininieas, as forgas de interagio @ os momentos e- nereidos sobre 0 navio que esté anarrado ao ca propor ctonats ao quatrade da veloctdade do navio en seguinento. © navio anarrado ao receber as marolas do outro que pas- 15a, sofre 0 efeito de afundanento ou "aquat” (tratado na navega~ ‘slo om Aguas rasas) que pode fazé-1o tocar o fundo quando a pro- fundidade sbaixo da quilha for pequena. También serio eriadas for G05 longitudirate que tenderio a deslocar 9 navio anarrado, maz serio compensedas pelos cabos de enarraqio. outras forges, transversais, surgirio pelo efeito de uum aunento de pressio entre o neato ¢ a bochecha do navio snarrado ‘Quando un navio deve atracar pela proa de outro que Ja esta amarrado, se aproxinard do local de atracagio com muito * pouco seguinento e, se poselvel, com a miquina parada no momento * de pasear pelo costado que esti anarrado. Se a proa do navio anarredo te afasta do cals © a0 apro- ina perigosarente do navio ex aovinento, seri ordenada néquisa vvante colocanio-se 0 lene para o nesno bordo do navio anarrads com f Finalidade 4e atastar @ popa. (fig. 11) tiga -16- a 13, srBLrocearrA ‘COSTA, J.B. Tratado de mantonra y tecnologia Vigo Fowseck, Maurilio M. da. Art 48 ed. Rio de Jie retro. Escola Naval, 1985 2¥. 42, ‘GUTIERREZ, Tgnicto Foest - Pratedo de Mutica - raltoriat Dorsat - Medrta. 1983,

Você também pode gostar