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Contar piadas, fazer gracejos e trocadilhos, bem como outras formas de bumar, néo sio para qualquer um! Tente nao rir da piada de seu chefe, na festa de fim de ano! Vocé verd que accitar 0 “hu- mor” tambéri é uma forma de incluso social e adequagHo as regras E, mais, que o humor, ele proprio, é submetido a regras sociais, explt- Brincadeiras de “bom” e de ‘gosto regulam nossas rela- (goes cotidianas, com vatiagves culturais, Um discreto trocadilho pode dar um tom informal a uma reunido de negécios, aliviando a tensfo, ea aprosentagao de pessoas estranhas fica mais “amigével” se houver uma leve tolerfncia para com aspectos “engragados” da essa toleraincia encontra ites no que chamamos de “exces Ora, tantos rodeios ¢ regras impl io uma pista de que algo muito importante esta em questiio, ‘Também sentimentos como a intimidade, a cumplicidade, o de- sejo, a inveja e até 0 medo nos levam a “fazer graga”. Através dessa “graga” encontramos formas de expresso ou formas de nos defen- der contra sentimentos insuportéveis. Brincamos para dizer para calar; para descontrair ¢ para provocar. Dentro dessa categoria, hi que se relevar uma diferenciago importante no humor quando esté carregado de ironia ou sarcasmo. Af, entio, nossas brincadeiras po- dem servir para reproduzit preconceitos sociais, para humilhar ¢ desqjualificar as pessoas, como uma perigosa arma, Mas, também o amor encontra seu equilibrio no bom-humor ¢ os enamorados sabem bem como o humor os liberta, de quando em quando, da sensagao insuportivel de estar centrado (¢ encerrado) no outro, quando a pai- xo cochila, Nao foi gratuitamente que, na’Grécia Antiga, a comé naseet junto com a tragédia, como duas faces de um mesmo deus, uma form de relagao entre yguagem, devemos também Jogos, desafios, brinca- deiras, e tantas outras, inclusive, com expresso artistica, como 232 I. Afouso (Org) cantigas erimas. O historiador Huizinga mostrou, em um livro chamado Homo Ludens, que 0 ser humano brinca, em todas as culturas ¢ tempos da histéria, Nao apenas as criangas, mas também os adultos brincam: com a linguagem, com jogos e em diversas formas de lazer, Assim, do manancial de formas cultursis e da propria natureza a linguagem, com seus significados em ge como atividade humana bésica que, p potencialidades que encontramos no grupo, ao usar de “quebras ‘animago”, “interagiio", e outras. Mas qual seré 0 efeito dessas técnicas. Que poder possiiem diante da dindmica grupal? Como a dinémica grupal afeta o uso de uma técnica? Neste texto, trabalhamos com a idéia de que a técnica, em si ‘mesma, néo determina o processo do grupo... Mas, que ajuda, ajuda! Devagar com o andlor qne o santo é de barro: desmistifieando as téenieas de grupo e re- contextnalizando sen. uso Esse ditado espiritoso vem do Brasil de ouro enchiam 0 interior oco de , quando contra- iagens de santos, feitas em duas acepgées: a primeira € a de que o santo nilo € tio santo assim. A segunda é a de que, apesar de tudo, esté cheio de ‘ouro. Assim so as técnicas de grupo: em si mesmas, ngo tém valor preciso, Mas, em potencial, valem ouro. ‘Trabalhando com grupos na érea de educagio ¢ satide, enten- demos que as técnicas so ttcis em varios momentos e para v propésitos. que, de maneira informal, as pessoas tm chamado de “‘dinfmmicas de grupo” brincadeiras, jogos, relaxamento, trabalhos em argila, desenhos, entre outras. E preciso diferenciar entre as técnicas e 0 processo mesmo 203 sez eroquye ap onfeqen ou odmf o upnfe “ore ‘exo8ns “er00ss0 quod anb ura epapati 2NTettanrepuny 9 xopeUapIOcD OP OBS 2p sowod sop opSerecn 9 opSernrozis =p apepysod © 21], “Soproymuals 9 somuRoTpTUSTS ap oxnosa} wun owOD [edruB odureo ou wofins scAnIeH stAoU SY “OBSeOYIUSIS-21 op sepoy -uiarge ‘opSvortmtuos ap sossadaud so uequOLUsaIOUT 28 2a 09 n “ogssaudxa v ‘opSezytrqisuas © aoaroney svorUO=} ap ost Q z "sop opino exed vat] n odnu® o penb op osinoar win wis 9 ,ezavyed UID, opdeursoyut rozen asap anb 9 s1odsp os pied oto 08 f opnuas ou ‘oane jaded win ura} ogSeuspso09 Y i “bo sanunn seta “opmtas op Soong sexo se Sagdesse se ‘sagSepiosar se Woo W9quIR 2 ‘E2042 OBo! o anb sopuoyTUdis 0 wioa sjodap ‘ofof 0 woo ‘omaurid :reoutq a expaxd str BR swndoad sens uta wasuad anb oursauy sae Se ie oo tiene 21008 O|-92e) ap vssaid vu ‘smpessaide wySBuOpIO0 v 2s “U:ZIOg RAN *Bxysuy ‘sagisonb 1eo0Too ‘wpU Jo ‘sapeplane sons myput aonb o zeyusd -urosap v yoded um tn opSeuapz000 v anb seou aiueniodtat ‘pyar eu efeSus as odmu o os ost ‘ovysanb- vp apeprorrioedso wu ‘eouguiadxo wuidoud w aiqos urpquiey sour jojoey, un ap seuade opu opt ¥ ‘suSuara 9 so}1oou09exd op o1xoiuos wn wa supessedar ozs opuenl ‘opnes argos sagieusegu sep oSISAP B argos snayor Iausod “opezane0o 2 opezoy Meco in ne HAY OBEN ap sodnu8 sou @ wyurey Bu ‘opnes ap avdipuoo vas v axqos oqaoor ant ogSemsoguy @ woo eoaquse anb offnby wilapeoutyg v mmr0sse BOP -aypyfos 9 seut ‘09 tos auoze|aI,, ap HOUR odnx8 owsoUI o og soy CHT wee “Bpoupisisar vod o opepyrquodsypur ejad sep “MyNOYIP opr0s saoduroosse suns pod watoprountg y vaio ~S200U TeA OBU @ fpossad wou! wns Bp TeUO|oeX OBsNpap euIN oWod ‘nsTapLOULTG ovsnjouos wum sein apod ‘orspdord sonbenb was oy 9 WoUIIG soIaqeIp woo soustoed ap odnud win ag TeIOIu! ep ayuarazp ‘eno TeUt0} as ge ‘odna3 ou ‘saxore} soszeaip ap opSe v qos opuvotytpout 98 18a anb Bonow no woojo3 wun oUOD 9 OM Wes BUOFOI—) Oo :eHL -S'STY BP [BOY ‘steIouRsgns sagsvourpoul nayos asexy v onb ‘sazen Sep euoreE eu “eoxLTaA as erouanbas wp jeu oY “euowEAtssaons lusse 9 ‘odnu8 op wossad xno v vssedar v ‘aquoweso(iSis ‘ase 7 ‘inoso onb vossad vpeo jenb vu ‘erougnbas wean wo ‘wossed v vossad 9p IP P ose} RUIN) “eSuEHO opuenb ‘ossIp noouLg sou ap BLOM 'V '.09 tos auoyoja, op wroproung & “ojdwiexe sod ‘souttigg, ‘oSerequio @P ovSenis ¥ sopeSarse sopruas soxou ap 9 susayap ap a1i9¢ ern ‘operadso opnues tun ap zan wo ‘targo sowapod “esavjed usso zope © sqUBpey 0 Souredu0y a8 “g “opnitas ap wperzeaso wravped wun owi0D SIUOUIETEKD 9 ‘oYMIZ0S “eys0 5 9 wun zwMoaxa wed syed “hued so no odnuf © seuoyssasd axap ovu opSeuapioos y “odnid fed eyeoe wag 207 opt opuenb Bap ansisap nap ‘ormeyanEy “vo euun zasn sefouid 2pod 1opeuepso0a ¢ “owSeioiut ap sapeptl ssod sage @ odnif ou oquawsoytos o mpuedxa vied wears anb (sux owoa ogt a) sorot outoo sepeutoy 19s wanep sEOIUO~ SY “sagdvyar sep soprolyudis sostanip op opsuaarduioo ‘umn ‘nyjsw7 win 30) a8 w2ed wsjoo BuINETE ap zeoUILG viseg OBA “SCL Sour s sod ‘eqoureorSeut ‘osst wazey ou ‘opmuog ‘jednif ossooord (© se10qef9 2 290910[059 4 198 OU “oBSRaTUNIHIOD 2 opSE ¥ uiwanout onb sapeprane 9 serSeienso uma 1;u0o seoruom sy “odnu8 9p e100 eum 10d opzay}dxo 9 odnu8 ofad oprata ossooord win ouod einByzu09 9s odiu8 op vo;puap y “odnuS op aanys ym m9 SNIDBIO OPICINAS om dindnen de gro ma 2 SAUDE Quem tem boc vai a Roma — a abertmra para o processo dialigico O resultado da técnica nifo acontece por eta mesma e sim pelo valor dial6gico que ela adquire no campo grupal, a partir de sua esco- tha, adaptago, ete. Ou seja, para que a técnica tenha utilidade deve desempenhar, para o grupo, umn valor de metéfora articulada com a experiéncia dos participantes. Quando a coordenagio espera um “dado resultado” a partir de uma técnica aplicada, estd se limitando a um procedimento pedag6- gico. E como se, depois de brincar de “telefone sem fio”, em vez de. incrementar o dislogo no grupo, o coordenador apresentasse & moral ‘esto vendo como a informagdo pode ser distorcida no "? Os participantes concordam. Mas set que articularam sua experiéncia & informago. Quando incrementamos a comunicagao, esperamos niio um conteddo dado e sim um proceso, um proceso de reflexao. Alguns coordenadores podem ficar ansiosos diante desse pro- cedimento, receosos de que 0s contexidos basicos da érea da satide no sejam apreendidos pelo grupo. Na minha experiéncia, acontece justamente o contrétio, Quando se estimula a reflexifo, esses contet- dos sto apreendidos de maneira muito mais clara e estvel. Quando se absorve uma informagdo sem reflexfio ela é mais facilmente es- quecida, distorcida ou abandonada. Assim, a coordenagio da Oficina bused facilitar, para o grupo, a associagao entre a técnica, a experiéncia ea reflexdo, Em um trabalho de grupo pode-se ter a impressiio de que nao se transmitin tanto quanto em uma aula, Isso pode ser verdade em relagto aos conteddos apresentados, mas nfo & necessariamente verdade em relag%o aos contetidos transmitidos, compreendidos, assimilados € utilizados, Ou seja, no trabalho de grupo buscamos maior operatividade dos participantes. éenicas ajudam nessa operatividade, permitindo que o contet- ialmente simplificado, possa ser alvo de reflexo e expansiio, Marin Tacin M, Afause (Org) através da associagao com a experiéncia, com a critica a preconcei- tos que impedem a compreensiio das novas informagdes, e com a busca de mais informagées. Entendendo a técnica como um recurso estratégico © metafé- rico, em um conjunto de regras dadas, que serve para estabelecer ‘comunicagdo entre os participantes, vemos que a técnica tem um inguagem, Ao mesmo tempo em que serve de suporte para significados, impulsiona a experiéncia no grapo eo diélogo, promo- ‘vendo uma abertura da percepgao e da consciéncia para novos aportes. ides a linguagem no grupo: , entre outras, sempre marcadas pelo carter Iidico e nos remetendo a um universo de significados. Nesse sentido, sio Limcuacem que arma uma encenagéo de relagdes ou situagSes a se trabalhar. ‘Yejamos um exemplo: um grupo de familiares de pacientes em satide mental representa, nas 3 pétalas de uma flor desenhada em ‘uma folha de papel, o que sentem, o que pensar eo que fazem diante dos sintomas apresentados pelos seus parentes. Ao cumprir a tarefa, © grupo se permite “brincar” mas ao mesmo tempo “trabalha”, sepa- rando os significados, escolhendo as palavras, ponderando as correlagSes contradigdes entre pensar, sentir ¢ agir. Esta primeira etapa da brincadeira tem um efeito de sensibilizagao, evocagio, mobilizaeio de sentimentos e i jitando a sua ex- pressdo. Se, depois disso, os participantes mostram uns aos outros que fizeram e conversam, trocam palavras ¢ idéias, o processo refle~ xivo avanga. Ha possibilidades de tever os pontos de vista ¢ buscar novas formas de compreensio, Se uma informagao relevante surge nesse momento, ela vem no como uma pega asséptica e neutra, mas como tum “instrumento para pensar a prdpria experiéncia” a partir de tudo 0 que se falou e tudo o que se esté introduzindo. ssar de uma linguagem @ outra, assim como de um trabalho de argila para a palavra, de um desenho para @ conversa, & como passar de uma lingua a outra, apreendendo as suas sutilezas e possi- lades. Quem jé tentou aprender outra lingua sabe do que estamos 2ar 9 sonaunrsvad suas axgos ofrxayjary (soperteat was ured ope] :08 urestoasc anb sox2quonaxd a se5uot0 mjouranb 0) owedsare sued adn o anb op opSezneurrsys v "eppnosip 10s 8 ofisanb w wed ‘oySuayaisuas e amiosns akap opss08 Up ,oRSeI0D, OU OUFRARN 6a, : ‘opps op sTeuosstjaxd sojad epeast ‘opSeurrojut 9 sorquiaw so ano ogSeoyuruos v as-on89g "ond, © ured seyjoasa sons urensout ‘stair so wroroyjoo8e sodnsaqns sonpyarput so anb stodact “su 0 opm) 9 ‘ntatp ap somtoustsaxp100 ‘9 senoye ‘sofosap yreyresay anb ,amtenb,, oyssnosip ‘un 9 ussey “BropRyyesap Seu KIFApLOUE W preUION OI “NADL 96 B soquouute 2p apautunarop oFaiuitin sep aatsNyotE pod “eLesop BUI ‘umn eed oftsuo9 ureireast spenb ureyjoasa anb (sodnu8 souonbod ‘ure no souronpraput) sae soUya tioo wis] wun remdad ‘ojduraxo tod ‘pod oB8t f “ppunostp 4298-9 opysenb woo sopeoro ‘anb sovuauoyo op wis etn 2p “eu099P ruin med o8|sui09 urezeaal anb op wyfo9s9 F no ‘epeuOIOUNT aqtauyouque ‘s0[j vjenbe 198 apo “Seigpy sens ‘stodep opueoon “acounpenpyaypuy mnayare no ‘onnfitos oxasap Win 3872 & SOpHAHTOS| cogs somtedionud so ‘ojduoxe Jog “sequie no ‘opvayarv ‘opSesaqu @ ‘ofruuse anb eoruopi euins9sn 93-opod ‘anges v ‘owing “wpegTeqen ras ‘oxisonb urn aystxa ‘ajusurpensm ‘0 14770 yea odnu op ourEqEN o Se, ip op oqjeqen o wuvd mougique wun 303199 ‘opSeuapioo9 nu open swzypeRuso® e;ouepuayw sTHUREp ‘sayuedrontTed SO ‘ge oxdusadooa a opSnodiros 2p so ‘opsseidaa w wmud vpniqopos 9 onda ‘ocns8 ou ureynoxio sareyi0 0 * bursa 9 aanaap,,

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Seabuscaé de sensbilizar para adieta,por exemplo, pode-se combinar lum troca de receitas e, a partir dela, trocar informagées, e a partir dessas informagies, oferecer novas informagGes, Se hé inteesse em ‘entender 0 conflito interior das pesschs sobre a dieta, oferecemos uma téenica rflexiva, Mas, note-se que « mesma técnica de sensibilizagio (trocar receitas) pode oferecet um aspecto reflexivo (experimenterectiar ‘uma receita com 0s ingredientes possfveis de serem consurnidos), pois todo “pensar sobre 0 sentir" € produtivo no grupo. Se queremos entender um conjunto de relagdes (como, por exemplo,adificuldade de da festa, ¢ discut-lo, tal como um recurso psicodramitico. E preciso nfo se esquecer que, feita ume reflexdo, o grupo ainda precisa reafirmar seus vinculos afetivos e de identificaglo. Nio se deve acabar uma sesso som que wm pequeno “fechamento” seja feitoe compartilhado pelo grupo como um todo. Ehora de sistematizer, concur, marcaro que fi produzido, Pode ser uma frase, um aperto de nos, um elogio... Pr exemplo, pode ser usadia a leitara deur poema fote-se que uma mesma técnica serve para os vérios momentos. Um ditado popular ~ assim como vérios outros recursos ~ serve para 0f 0 ap a (¢ wio sorsta) omnsanb vp sojaadse £9 w09 (1 t9 wIsis) woRto=) ep sepmprigissod se aIsossy e105 odnu 9S 9P SopEPINOLTP 9 wifonaL “vqLOSIIA “2apr ‘oldwaxa 10d :sopersosse zeisa wapod anb somuouneeued 2 MMiueAdT apod ovisonb essa anb sagsouo svszaAzp sbu S PIA bun 20} odura oussaur ov 9 oIp Burn sm Bos S¥ sourpnosip apuo odtud umn wa ‘opduaxe #od ‘219 “eprinosip J98 w opisenb v ‘onuauiout o ‘odusd op essevoud 0 opunos vio quam @anb oaialgo oasgos nog, -g “eamyino Be soltaureHodiios so vied 9 jonprarpur wiSojoorsd v vied puna] Woy oxsy *,rpnste doo, 9 wipn8fe wed ,ojopout 288 Ov Soperoosse serapr 9 soquawunuas sou aesuad souapod “042489, OP ost ou ‘ojdeuox9 104 “20araJo apeprante v onb Sootrogwi sopoadse 80 astrouy “oujodso ou wisSeuut © 2esog Oro o » oyfadse oe waxy wo yiso anb vossod w assoj win 26 OWdod ‘anno op win soyse8 so urs! “wjdnp wo ‘sojuedronmed PEOULLG v “o[dwoxa 404 “(010 ‘soROL “Sr2tun ja searopeoutg op far‘eimyad ‘oyuosap ‘ewizod “eopst) SopeteA Sosmnoat eajoata onb sanbqenb opeplane wut au9y, —“t un we ‘ovSetaproo9 ep apepranwiodo ejad sepesuadutoo 108 oprapod anb « la} a189 * Jeuonbso,, opoy owe. -spnes we 1 ¥p saropeuspiocs soyad epesn 208 wssod anb si ap sarduns e8menso vuin smnsuos rer opus vp vane wa oda 9P SOETON op OBMdYpE Y — somMAL So OWED wUKONY HAE ‘opi94 ondoxd nas is OBU SEY 319 Sa0aNR|0 redurooe,, 9 of-squedwrooe N95 © 919 sod soyjoaso eat op ONE He SYN LIO OTICENAS on fe nyo aa fen de SACD E preciso também reconhecer que temos as nossas preferén- cias por técnicas determinadas: sentimo-nos mais a vontade com umas do que com outras. Isso nfo € um problema. Nao hé mal em usar mais algumas técnicas do que outras, se isto € produtivo também para 0 grupo, Mas, se nos sentimos excessivamente incomodados por alguma técnica, devemos nos perguntar por que e aproveitar para ‘um questionamento intemo, que nos faga crescer. Paradoxalmente, temos também de ser humildes com os nossos acertos. Porque eles também sto circunstanciais ¢ provisérios. Se nos orgulhamos demais, podemos perder a medida das coisas ¢ 0 fiuxo dos acontecimentos. Nada como analisar a nossa relagdo com ‘© grupo, para melhorar nossa atuago como coordenadores. Afinal, sendo humanos, teremos nossos erros ¢ acertos. Coordenadores sto apenas coordenadores. Coordenadores nfo sio ~ nem precisam ser 0 modelo perfeito de quem sabe conviver em grupo, sem qualquer problema, Somos sujeitos aos conflitos e dificuldades como todos. E sempre bom lembrar: “em casa de ferteiro, 0 espeto € de pau” Mas, que funciona... Funcional Bibliografia, 1, AFONSO, Maia Lifcia M.(org). Offcinas em dindmica de grupo: wn éiodo de intervengéo psicossocial. Belo Horizonte: Edigdes do Campo Soci, 2002. 2. RADCLIFFE-BROWN, A. R. Estrutura ¢ fingio na sociedade rimitiva, Petc6polis: Vozes, 1973. 3. HUIZINGA, J. Homo ludens: 0 jogo como elemento da cultura, S80 Paulo: Perspectiva, 1993, 4, KNAPPE, P. P, Mais do que jogo ~ teoria e pritica do jogo em 8. Contribuigdes da escola de Winni }SORIO, L.C. Grupoterapia hoje. Porto Alegre: 248 Masia Taeln A Afonso (Ore) 6. WINNICOTT, D. O brincar e a realldade, Janeiro: Imago, 1975. 7. YOZO, R. ¥. 100 jogos para grupos ~ uma abordagemt psicodradtica para empresas, escolas e cliicas. So Paulo: Agora, 1996. 249

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