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DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA
PROFESSORA: ROSANGELA DA COSTA LIMA
1) MEDIDAS DE EFEITO
Introduo
Note que o grupo no-exposto sempre usado como referncia. Cada tipo de
estudo epidemiolgico est normalmente associado com um tipo de medida de efeito:
Um risco relativo pode ser interpretado como quantas vezes maior o risco
entre os expostos, comparados aos no expostos. Um risco relativo de 1,3, por exemplo,
significa que o risco entre os expostos 1,3 vezes maior, ou seja, 30% maior [(RR 1)
x 100%]. Quando se estuda fatores de proteo e o risco relativo menor do que 1,
pode-se dizer que o risco entre os expostos (a uma vacina, por exemplo) foi 0,7 o dos
no expostos, ou que houve uma proteo (ou reduo da incidncia) de 30%
[(1 RR) x 100%].
O uso de uma medida de efeito por razo implica uma relao multiplicativa entre a
exposio e a doena.
2) MEDIDAS DE IMPACTO
Estas medidas tentam dar uma idia de qual a proporo de casos observados
de responsabilidade de um determinado fator de risco. Ou, de outra forma, se fosse
possvel eliminar completamente um fator de risco, em quanto seria reduzida, a nvel
populacional, a ocorrncia de uma doena? Quando se trabalho com fatores de risco,
esta medida chamada de frao etiolgica, ou risco atribuvel na populao e
calculado como:
2. Quais so os valores que um risco relativo pode assumir? Qual o valor que
indica que a exposio no altera o risco de adoecer?
1. 1,4
2. 2,3
3. 14,1
4. 0,9
5. 0,75
6. 1,0