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Metodologia de Classificagao de Placas Ceramicas Segundo o Uso José Enrique, C. Feliu, J.V. Agramunt Instituto de Tecnologia Cerémica, Associagao de Pesquisa das Indiistrias Cerémicas, Universidade Jaume 1, Castellon, Espanha ‘A evolugdo do uso dos revestimentos cerimicos assim como da fabricagao dos mesmos fez com ue 0 construtor, arquiteto, ou consumidor final, que define a utilizagdo de um recobrimento, possa eseolher dentre uma vasta gama de produtos, que se diferenciam nao s6 pelo formato ¢ dimensies, aspecto superficial, cor e design da superficie, mas também pelas suas caractersticas fsicas © quimicas, No presente trabalho se desenvolve um método que tem por objetivo facilitar a selegao do revestimento adequado para as necessidades particulares de cada aplicagio. Introdugao ‘As placas ceramicas atualmente se encontram no mer- cado numa grande variedade de tipos, devido as miitiplas aplicagdes dos produtos. Até poucos anos atrés, utilizadas, apenas para revestir paredes ¢ pisos de cozinhas e banhei- ros, as placas cerimicas vem adquirindo agora, com 0 progresso da tecnologia de fabricagao, maior valor e novas, possibiliaddes como materiais de construgio. O campo de aplicagio estende-se ao exterior das moradias, particular ‘mente aos locais piiblicos, aos ambientes industriais ¢ a decoragiio urbana, entre muitos outros usos!?. Atualmente 0s usos destes produtos sio, entre outros, 0s seguintes: ‘© revestimento interior residencial (cozinhas, banhei- ros ete.) ‘© revestimento exterior (fachadas, prédios urbanos etc.) + pavimento interior residencial ‘© pavimento exterior (quintais, pass # pavimentos ¢ revestimentos de loca pitais, escolas, aeroportos etc.) ‘» Pavimentos ¢ revestimentos diversos (saunas, pisci- nas, salas de cirurgia, pavimentos industriais, cama- ras frigorificas, indiistrias alimentares ete.) ‘A evolugio das aplicagées dos produtos cerdmicos, acompanhada da evolugio na fabricagdo dos mesmos, gerou uma situago na qual 0 construtor, arquiteto, ou consumidor final que decide a utilizagio de um revesti- mento cerdimico pode agora escolher entre uma vasta gama de produtos cerimicos, que se diferenciam néo somente no aspecto superficial, formato, dimensbes, cor e design, mas também nas caracteristicas fisicas e quimicas, os ete.) piblicos (hos- Cerdmica Industrial, 01 (02) MaiofJunho, 1996 Expectativas do Consumidor ‘A qualidade das placas.cerdmicas esti intimamente ligada i satisfagdo do cliente eatadequagdo desses materiais a0 uso a que esto destinados. Como € obvio, qualquer placa ceriimica seri adequada a um uso determinado, desde que cumpra as expectativas do consumidor. Toma-se ne- cessirio, portanto, refletir sobre as caracteristicas dos pro- dutos cerdimicos que definem as expectativas do consumidor. Podemos definir trés niveis de caracteristicas que de- finem as expectativas do consumidor e que serio decisivas para a corteta comercializagao (Tabela 1). 8) Caracteristicas pereeptiveis antes de usar: Neste grupo temas 0 aspecto da placa cerimica, a forma, tamanho, sua aparéncia (cor, britho, decoragao, design) sua textura superficial (rugosidade, atrito etc,). S30 as caracteristicas que 0 consumidor observa no momento da compra, ¢ definem de um modo subjetivo e qualitative a qualidade da placa cerdmica. Sio decisivas paraacompra, b) Caraetei mazenamento: E o grupo de caracteristicas relacionadas com a maior ‘ow menor facilidade de colocagio das placas ¢ com 0 transporte antes da colocagio. Sio caracteristicas decisi- vas, se 0 comprador direto for um Iojista, um construtor, um assentador. Também se incluem entre estas caracterist. cas os problemas de curvatura e gretagem que poderiam ‘as relacionadas com a colocagio ¢ 0 ar ‘Tabeta 1, Caracteristicas de revestimentos cerimicos, perceptiveis antes de usar as relacionadas com a colocagao e assentamento _asde uso 39 ‘manifestar-se durante 0 armazenamento devido a uma falta de acordo esmalte-suporte ©) Caracteristicas de uso: s defeitos das placas cerdmicas nfo constituem a causa mais importante das reclamagdes: as reclamacdes, ‘ocorrem principalmente em fungao da falta de adequacao do produto a um uso concreto ou por fathas da colocagao’, Classificagao das Placas Ceramicas Segundo o Uso s revestimentos cerdmicos reiinem uma serie de caracteristicas que os diferenciam dos outros materiais, alternativos. Essas caracteristicas sio bem conhecidas © tém sido relatadas em um sem-ndmero de artigos ¢ livros. E absolutamente necessério que as caracteristicas das pla- ccas cermicas correspondam diretamente as exigéncias de uso. Por isso, as caracteristicas exigidas devem ser diferen- tes para cada aplicagio, como também diferentes so sua importancia e sua prioridade* neias de mercado no tocante a caracteristicas que afetam a colocagdo e 0 uso sio mais rigorosas que as normas. Por exemplo, o aspecto superficial, dimensdes, resisténcia a certas agdes quimicas, fisicas e, particular mente, mecénicas. Ainda assim, existe uma falta de de- finigZo quanto a escolha adequada de produtos segundo 0 uso a que serio destinados*, A diversidade dos tipos de placas cerimicas e, em conseqiiéncia, seus diversos usos, toma necesséria uma classificagio que leve em conta alguns aspectos relevantes, além da porosidade do suporte e do método de formago utilizado (prensados, extrudados) ‘A seguir, apresentamos uma proposta de classificagio. objetivo desta proposta & facilitar a comercializagaio dos produtos ceramicos, evitar um sem-nimero de reclamagdes, devidas a0 uso inadequado desses materiais. Com 0 obje- tivo de simplificar aclassificagdo das placas cerdmicas pelo uso, nfo se levarao em consideragao fodasas caracteristicas, técnicas, seja por considerar que sfo intrinsecas ao material (impermeabilidade, resisténcia ao fogo, isolamento tér- mico e aciistico), seja por se tratar de requisitos minimos, cexigiveis para todos os possiveis usos do produto. ‘As propriedades para se evitar defeitos so as seguintes Expansio por umidade: méximo 0,6 mm /™m, ‘medida conforme ISO 10545-10:1995 (E) Resisténcia ao gretamento: minimo 3 ciclos sem gretar conforme norma ISO 10545-11:1994 (E) Resisténcia quimica: ‘* para produtos domésticos de limpeza: classe A (sem mudanga visivel). ‘© para dcidos ¢ bases (dilufdos): minimo classe LB (leve mudanga visivel), segundo norma ISO 10545 13:1995 (E). minimo 40 © Resisténcia a manchas: minimo classe 3 (método de limpeza C), segundo norma ISO 10545-14:1995 (E) A classificago aqui proposta considera trés grupos de caracteristicas, através das quais nos fornece um identi cador—um nimero, uma letra ou mais de uma—que permite codificar os produtos em fungaio de suas propriedades técnicas. Obtém-se assim “um cédigo de placa cerémica pelo uso”, concebido como segue: (Esquema 1) a) O primeiro digito é um nimero. Faz referéncia ds caracteristicas dimensionais. Este digito diferencia os produtos em trés tipos: tipo I, previsto para placas a ser instaladas com junta (que ¢ © menos exigente dimensionalmente falando); tipo 2, previsto para placas a ser instaladas sem junta, sobre superficie horizontal, um pavimento, ¢ 0 tipo 3, previsto para placasa serem assentadas sem junta sobre superficie vertical, sendo este Gltimo 0 mais exigente dos trés, no tocante a caracteristicas dimensionais. s pardimetros considerados e seus respectivos valores encontram-se na Tabela 2 ¢ no Esquema 2. b) O segundo digito: Faz referéncia a carga de ruptura ¢ a resisténcia a abrasdo. Leva em consideragao trés niveis de carga (maior que 450 N, maior que 900 N, maior que 2000 N), assim como também quatro niveis de classe de abrasdo. Obtém-se cinco tipologias de uso, como segue CLASIFICAGAO DE PLACAS CCERAMICAS SEGUNDO SEU USO Classiticagdo ) l ¥ Y | princi aigio | | segundo digto oy , | | ctr | einem, | deena, | sseensteca | 4 | [ ToGERAL ) / TIPOGERAL (tas) tas (T1P0 ESPECIAL’ ) (mesren) : (Sem jana (verte) i Pade Exemplo: [3] 1[D|H|Q) > Exterior] >a) > Zonas tmidas—) Esquema 1 ‘Coramica Industrial, 01 (02) Maio/Junho, 1986 ‘Tabela 2. Requsitos dimensionais de plaas cerimieas, Tipe 3: Tipo 2: Tipo t: som junta (vertical) com junta (horizontal) ‘com junta ‘Comprimento e Largura Desvio admissivel da média de cada placa com relagio a: ‘© dimensto de fabricagao £0,5% (< 1,5 mm) +0,6% (<2,4 mm) 42% (<4 mm) ‘© média das placas da amostra 40.3% (< 1.2mm) ——--40,5% (<2 mm) Espessura Desvio admissivel da espessura média de cada placa com 45% 45% 210% relagdo a espessura de fabricagio Retidio dos Lados Desvio maximo 40.3% (<1.2mm) ——-40,5% (<2 mm) 41% (<4 mm) Ortogonalidade Desvio maximo de ortogonalidade 40,5%(<2mm) 40,64 (< 2,4 mm) 41% (<4 mm) Planaridade de Superficie Desvio miximo de planaridade © curvatura central relativa diagonal da placa 40,5/-03% (<2.mm) — 40,5% (<2 mm) £1,5% (< 6 mm) © curvatura lateral 40,5/-0,3% (<2 mm) 30,5% (<2 mm) £1,5% (< 6mm) 4 empeno relativo & diagonal 205% (<2.mm) 20,5% (<2 mm) £1,5% (<6 mm) (Roverto’ >< Sees te > nit Y | an | Aeon | eens : aa eet 1 | NY Ll } met vei | 1 Sepa norma 5010582 Esquema 2. ‘+ Tipo 1 Paredes ‘© Tipo 2 Pavimento, tréfego leve de pedestres © Tipo 3 Pavimento, trafego médio de pedestres Pavimento, tréfego pesado de pedestres + Tipo 5 Pavimento, trafego de rodas A combinagao entre pardmetros e seus respectivos valo- res se encontram no Esquema 3, ©) O terceiro digito: Cerdimica Industrial, 01 (02) Maio/Junho, 1996, Contém varias letras (até trés delas), mas isto somente quando 0 material apresenta um comportamento superior com relagiio a resisténcia a0 deslizamento (D), resisténcia 4 geada (H) ou resisténcia quimica aos dcidos e bases em baixa concentragao (Q). Em fungdo das caracteristicas do material, combinando estas trés letras obtém-se oito tipologias para este terceiro a Katine S cma» 9, Secs ted Kame ane)» Siete, amt 5 Gest SBE) SEES on Sie A t Lm [near 7 i Teta Feta Seems ges fee es etl xquema. ito, que se denominam, em fungio do uso visado, como segue: sem letra: Interior Q _ Interior higiénico H Exterior HQ Exterior higignico D Interior dimido DH Exterior, regides dimidas DHQ Exterior higiénico em regides dmidas ‘A combinagio de condigdes esté representada no Esquema 4. Com base neste esquema, os produtos podem, ser classificados pela adequagdo para enfrentar diferentes condigées de uso. Isto nos facilitaré a escolha de materiais, para um tipo de local especifico (uma aplicagdo especifica). ‘Seguindo 0 Esquema 4, para estas propriedades técni cas corresponderi um terceiro digito = Q, classificado como “uso interior higiénico”” 4) Da combinagao dos trés digitos resultard o seguinte “‘c6digo de produto segundo o uso”: 2-3-Q “*Pavimento sem junta, de uso médio, para inte- rior higignico”, vilido para 0 exemplo indicado. Com 0 que foi visto até agora, ficam estabelecidas as especificagdes técnicas bisicas que utilizaremos para os locais mais comuns. O objetivo é facilitar a especificagio, 1a escolha dos produtos cerdmicos para os usos visados (Tabela 3), Em alguns casos, existem recomendagdes par- ticulares que ajudam a definir as caracteristicas requeridas, para este uso especifico 2 5 Gan tesa. 2 | Paspuato.retn.c0 Poet z | oy A | | rast, rang Nineor rans Aon ena ~ » +) romana Conclusées ‘A relagio produto-uso & de importincia vital na escolha cera de um produto para um uso determinado presente trabalho descreve como correlacionar os possiveis usos de um produto com as caracteristicas técni- cas que dele sio obtidas, aplicando os métodos de ensaio da norma ISO 10.545, j4 publicada em sua maior parte. Também se descrevem, para diferentes usos gerais ¢ cspecificos as caracteristicas dimensionais, fisicas e quimi- cas que as placas cerdmicas devem reunir, para garantir a adequagio ao uso previsto e a satisfado das expectativas do consumidor. A proposta de classificagao das placas cerdimicas para (uso apresenta um método avangado de escolha ¢ especi- ficagio destes materiais ¢ pode ser muito itil para definir 0 produto requerido a nivel de projeto, de execusdo, ou também, na escolha destes materiais pelo consumidor final A complexidade da proposta e as caracteristicas especiais aqui recomendadas para alguns usos especificos, simples- mente refletem as miiltiplas aplicagdes que tem os produtos ‘cermicos e as suas variadas possibilidades de fabricagio. Em todo momento procuramos simplificar ao maximo as caracteristicas envolvidas na selegio do produto, dando prioridade quelas que determinam as mais importantes limitagdes de uso. A classificasdo dos locais arquitetoni- cos, com as respectivas especificagdes de uso, se oferece a titulo de recomendagdo. Contém as caracteristicas minimas CCoramica Industrial, 01 (02) Maio/Junho, 1996 xan eli 1 cin don sn de plc cerns cma (6) apn unis aciis 2 mee te Comprineste Lerare tba eos nt placa aroun ‘den nine pnd cad pen com eases fi cao Panardnde peice vn bend pie some sone coms (te om oe nti diner end agua conan um no cgho= 2, nino cm "Ss ja Gioia” Coen Srna) = 85 Exp dearan mane eB “Rempond xiom 3, us enurcactisicn ees vpn um sun i Oitewere it Cece de inna Gio = 035 esc quad ches dn ne LA (_\ _Contcente de ( uemas )» < seo sttnice > Sees Sei 08 + Segundo norma ISO 1084-17 anexo A 2" Segunda nema ISO 10845-12 53 Segundo nema ISO 10845-13 wera 4. CCordmica Industral, 01 (02) Maio!Junho, 1996 Gina Faia -402m29% (461) “4.25020 (15 om) superset 180 184.2) T1P0 2: cleat sem je aan (1200) A.sume6(04em0) s.140 9% (04 0) ieee (eee f L swrenion an Resistencia quimics em baixa cath , Q INTERIOR concent? | TSIENICO ' oma eremior J Loo sista peretion SM, Aesnzainties. egy py) He AEN \ concn? ee = cusetn > ivrenton ‘iMibo 0 D9 | were oxbaco Mo, Aesitcia qm, Cigne a REGIAOUMIDO Re ne | cums »| bn EXTERIOR | REGIKOUNIDA , oy ms a pig | EXTERIOR MlarExIco Restrain — oyseyy pO | REGIKOUMIDA, orcas? l 9 ‘Tabela 3a. Especificago tenica segundo local hie Recomendclo Fare Recomendaie z Sem jens Com Sem feta Com jana LLL arms psp obi eakeno bo rn C12 Quit pit dete oat ri CLS Rondeau ence see an no na) TocaisivfEanos Ti2t) Enters decir oucimmdocom pee 23-13 a Ma fa fos commande cob ota eas TRG ede cmb 2 a ot MW L212 Etitaiateoatchainal dodges 23018 M M4 11214 Ennis com eral shoot do depanon DISD au 4 sti dios V12R1 Gani mica ee dec nde 2 13 au ha 11222 Samana 239130 sq to the "LOCUS EXTERNOS 1 Sad, umgut cobras pie emacs ene) ML an su kun 1212 Qunmarsemeoborars Gomacnoo enon) dna si eat 1213 Qunmsaemeoere (om so eon) yang 1aitg Mn rhe td Ea nee pager eto vepng 40H Mut ra ee CAS INTERNOS 1221 Areata comune conte NREL1 —Vontuedecuals us menor desma) 2s la a 4 12212 Vena decumiep 1Sd) 2g 14g st th 13213 teepamagn de dente em ise Seog 408 a uh ‘Shr tonne omens conte it 2p 130 M u ‘Sora nice enue depo ‘remo ml 12215 Que decoalingla dor medecltr(rasea) 23) 8 M 4 1221.6 — Quuodecentalte demote dep (lea Gnie) 29) 5 MM a 12217 Qua decane me 0 xa Fig (D218 Quumdebosaur canoe erga 2 1 n nt 12222 Qed eee peso oa cy a uM M4 42222 _tuesocontnae moet ‘Tabela 3b. Especificagio téniea segundo 0 loca. Recomendgio ‘Paes Recomendaie — - om unte sem jet Com one 2.1 bigs dla 2 a Mu 23 Qurmisiomercucinsnac concave QL M auc 24 Danks em biasing dp 2200120 Me 149 25 amotio Bo 0 Mg 119 24 Date sc do nd quod sng aie ge po 130 Bae MN ISTRATIVOE COMERCIAL 312 ctv com emits pone eet Be 4 x i 33 Stnaeremier oc came zag 149 a nh AA Usha arin cen vo Me 10 x tt 35 Contecafoisi simone domatovcndinens 240 RQ. Pedadeetbos s(t) nt Sona fen deca 34 Grmiompomoosntinmeciniadevats 142 1S@ Gime) 4 41 aan depute TLL bing ar oc ao 290120 Mg 149 4412 bias pita cona Bo 0 Mo te 4213 thi cena Be 120 Boe 22° Comitnure suena, 249 40 gL. 3 ‘Sieedechonsa ppg rss nets: 2509 1300 Conlaiitdedevin®) SOT. Comte 2) 44 Sindee 230 30 tog. 1S Siaderelaat, mage. tpie 25091300 soe 46 Labi horn sma ag 30 Brg ng. 49 homie conse pes mg 130 tro tke. 239 __13.__conviietsting) 4-9 eg (1) Medida com um refltémetro de 60" na rca de maior mudanga de um corpo de prova abrasionad a 150 rolagdes segundo ISO 105457. 44 Ceramica Industrial, 01 (02) Maio/Junho, 1996 ‘Tabela 3e. Especficagéo técnica segundo o local cS Recomcnaacin Forde Wecondeeo - semjunts Comoe seman _com ta a JARDIM DE INFANCIAEENSINO PRIMARIO S11 Saad aca ac dep 240 MQ Cie VIGLYIeS HH ut AT 12nd son a dep fo aq 14g o ba su jepson Jecstlons lapses com pee -4DQ_— «ERD Pedadetoto< sy ho S14 ems pr dear 24g 140 uM u 52) Saladealeco por yn 24Q4Q ime VG Poe 3 ha Te 522 Saadeatsem pray fo 24Q 4 esehabo=5() 31 ha 4523S deapototne alder 240 140. dadebb St) 3 hi 4524 ——_Latwtviscom apes que peaivo 23Q 13 Rowe Quman Aly 5.Q QR Quin At ‘een ‘Sosa 323 Ours aca. cos ura msi) 29 ta M4 Ma . TOCAISDE GRANDE: AFLUENCIA DE PUBLICO a iovinasecponnciniedemericmusinns —25Q HSQC VOLRainde QL remnee na neti e Prnicaisiencenie nied diegee 7400 AD Cg Y GIR 9H 6 Saleh, a tr 24040 GmeVGGL)Rae QQ Se ncn pe Com cto sme oo onset 240K 40ND Gey fesede Ha 6s stead do TV, lee 24g 4g VUaLyRee ui Smee 66 ae det nt de 24Q Que V (GL) Perade 3 Mi ‘in msc comsceme apo ses 0 Uren nied tapi woken eewsin 2404 u 1 on Garages ethan Ares plete 2494 Chey 3 tH () Medida com um refletimetro de 60" na rea de maior mudanga de um corp de provaabrasionado a 150 rotagbes segundo ISO 10545.7. (@) Medida segundo ASTM C483. ‘Tabela 3d. Especificasto téniea segundo o local com onte Senjeta Com ona ern ical i de bang no mo 40 case vol, a rosettes) 12 Rene, cae mo 24949 Rodent) 3 13 Refeio ueairndecaprenoupipiade cis 4040 ata 14 Lgaldeairtaie dan mignon 40 M 75 Gatco gansta 2apg aD mq 4g 16 Coinacmponenreimnne bccn ietinds «40 arg 1g 12 Chare econo vin, ett zene spe agg 78 Cian iis 2spmQ—LSDIIg sing tag . [AREAS SOCIAI DE PASSAGEM ALL Aree cei exer cm ees ne asi ism clave ct, pow ba = rede 12 emo ce min nang 144i Peabo $1) at 112 Emde com loge 24DHO 40H Case yal) mat 7 res SEn y Late cm eee min 24ono 40H Panadeihe= sh) Stata 113 Tego exes par io dt BQ 4Q.Penedebtto es) SEM 21 Vesiblode cmt dept estoatuesdesnaoss «2404 Che Y(GLYFerage ‘Sila pinay mtn sort ca suet {Som aon me epi 22 Veuuiodecumia depo ccenesdetnaoss «7-40 L4Q_ Pande) 4 sides sia eee one mea 823 Conta esc com en ens meq ee gine yiauy 4 224 taco ego mii mo 140 M M4 125 end icp ou ee 24091400 Gime voy Mu 4 ree EAS 126 tens do mio a aang 400 MM M4 (1) Medida com um reflt6metro de 60" na ra de maior mudanga de um corp de provaabrasional a 150 rotages segundo 1SO 10545-7. Cerémica Industrial, 01 (02) MaiofJunho, 1996 45 ‘Tabela 3e. Especiicago técnica segundo o local. Recomendacio rae Reon 7 Semjuun__Comjonie Semone Com juan “AREAS WE SERNIED KIRSTATACORS 21 Liatorem iit eye at de ag 140 ae Vic, MQ 6g pie, concn ar we rol EES 92. Tmo fir deo mii. atts pros mq 14g Mee 93, Unrest de wo ei me 39 aug 34 Lecanto easctavemecoivos ——-24DQ. 1400 Me ug 25 Vetere beaclevesem chee me 130 Brg Lo 3 Lensseiden debe peel Opin mente) 240k im 99 nai dese cline 2 B rn 210 Lmao oa tales is mp aD Mt 911 Xewxsepograi pie. opie Mo M4 ut 512 Aree demovine ve 23 1s M 51M Aimar dpotaedemovinenpesen.com las 250150 M 51S Linea de rupe zane 1400 x 316 Dopo ecru ogc pape 1400) ate TL icin cter 2spq 13.00 102i pe doses 2apHg 13.010 109 Pica pin ctor BeDIQ 4D 14S 2309130 i (1) Medida com um refletémetro de 60° na rea de maior mudanga de corpo de prova ‘aserem exigidas das placas cerdmicas para usos concretos. Continua existindo uma grande lacuna no que diz respeito, 4 durabilidade das placas cerdimicas nos usos reais. Con- tudo, se percebem hoje avangos evidentes acontecendo neste campo®. Bibliografia 1 Porcar,J.L. Manual-guia técnica de los revestimientos ypavimentos ceramicos. Castellén: Diputacién, 1987. 2.Azulejos y pavimentos cerimicos espafoles. A. Es- cardino, M. Gonziles, coordinadores. Castellén: AICE, 1991 3. Enrique, .E.; Requisitos técnicos de baldosas cerdmi- ‘cas para usos concretos. III Congreso Mundial de la Calidade del Azulejo y del Pavimento Cerimico 46 rasionado a 150 rotagdes segundo ISO 10545-7, (Qualicer), Castell6n: Camara Oficial de Comercio Industria y Navegacién, 1994 4.Gareia Verduch, A.; Colocacién de pavimentos y jentos cerimicos. Castellon: ITC-AICE, 5. Enrique, JE, Feliu, C., Silva, G.; Raising the Profile. Baldosas cerimicas. Relacin producto-uso. Sydney, June, 1995. 6. Barbera, J., ef al; Estimacién de la dulabilidad de pavimentos cerdmicos sometidos @ processos de abrasiGn por trinsito peatonal. 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