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ULTRASSONOGRAFIA

NA
APENDICITE

(NETTER,1997)
Consideraes Iniciais
Tratamento depende do estgio patolgico
Apendicectomia laparoscpica
Apendicectomia aberta
Terapia antibitica primria
Drenagem percutnea de abscesso periapendicular
Distino fundamental para o tratamento
Apendicite no complicada X Complicada

Chan et al. Ultrasound Quarterly 2011;27:71-79


NO COMPLICADA

FLEIMO
(MASSA DE TECIDOS MOLES)
COMPLICADA

APENDICITE
PERFURAO
GANGRENOSA

ABSCESSO LIQUEFEITO

Chan et al. Ultrasound Quarterly 2011;27:71-79


O que rastrear no apndice?
Espessura
(Mximo Dimetro)

Integridade da camada submucosa

Sinal de Doppler Colorido na Parede

Presena de apendicolito

Mudanas periapendiculares
Apendicite no-complicada
Espessura
(Mximo Dimetro)

6 ou 7mm Espessamento mural

Camada submucosa intacta

Sinal de Doppler Colorido na Parede


Hiperemia ao Doppler Colorido
6mm sensibilidade de 100%; especificidade: 68%
7mm sensibilidade de 94%; especificidade: 88%
Rettenbacher et al.Radiology 2001;21:757-762
Hiperemia
ao Doppler Colorido
Apendicolitos

(JEFFREY;RALLS,1995)
Apendicite
no complicada
Apendicite Complicada
Espessura
(Mximo Dimetro)

6 ou 7mm Espessamento mural

Perda da Camada Submucosa

Sinal de Doppler Colorido na Parede


Ausncia de fluxo ao Doppler Colorido
Apendicite Complicada

CEUSPE Dra.Lvia Rios

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