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258 || CALCULO EXEMPLO 10 O telespio espacial Hubble foi colocado em érbita em 24 abril de 1990 pelo 6nibus espacial Discovery, Um modelo para. vel Jangamento em ¢ = 0 até a ejetio do Foguete auxiliar em idade do Onibus durante essa missdo, do 126 s, 6 dado por (= 0,0003968"' — 0002752 + 7.1961 ~ 09397 (em metros/segundo). Usando esse modelo, estime os valores méximo e imo absolu- tos da aceleragdo do dnibus entre o langamento € a ejeglo do foguete auxitiar, Souigo Sto pedidos os valores extremos niio da fur da funglo aceleragio. Assim, preeisamos prime a) =v" i velocidade dada, mas,em vez disso, derivar para encontrar a aceleracdo: 4 (e.90039681'— 0.92752" + 7,1961 — 0.9397) dt = 0,00119047 — 0,08504r + 7,196 ‘Vamos aplicar agora 0 todo do Intervalo Fechado a fungao continua a no intervalo 0-= = 126, Sua derivada é a'(p = 0,00238081 — 0.05504 0 nico nimero eritico acorre quando a'(0) = 0: 005504 93,12 (0.002388, Caleulando 0 valor de a(t) no nimero eritco e nas extremidades, temos, a0) Ass 6.56 mis) 4.1 |_EXERCICIOS imo absolut. 1. Explique a diferenga entre minim focal em 2. Suponha que fseja uma fungio continua definida no interval Fecha [a,b (a) Que teorema garante a existeneia de valores maxim & mi imo absolutes para $2 (b) Quais as etapas que voed deve seguir para encontrar esses valores maximo e minimo? 3-4 Para cada um dos mimeros b,c, dyes, diga sea fungio cujo rio & dado tem um mim ou mi mnimo local, ou nem méximo, nem minim. 5-6 Use griieo para dizer quais os valores miximos e minimis lo case absolutos da. ung. 1196 alt) ~656 126) |. aceleraglio maxima € cerca de 19,16 1 9.16 € aceleragio minima, cerea de o 7-10 Esboce ogrifico de uma fungi F que sea continua em [1,5] «tena as propriedades dadas. 7, Maximo absoluto em 3, mimo absolute em 2, minim lo cal em 4, 8. Méximo absoluto em 5, minim absolute em 1, maximo local ‘em 2¢ minim foal em 4, Maximo absotuto em 5, minimo absoluto em 2, maximo local ‘em 3¢ minim local em 2 4 10, F nao tom maximos ou minimos locals, mas 2 € 4 sio niime 11. (a) Bsboce ogrificn de uma Fungo que tenha um maximo lo em 2 e soja derivavel em 2. () Bsboee ogrifieo de uma Fungo que tena ut maximo local ‘em 2 seja continu, mas no derivivel em 2 () Esboce o grfico de ma Fung que tena um maximo loval cm 2 € lo seja comnua em 2 12. (a) Esboce © grifico de uma Fungo em [~1,2] que tenha mi im absolut, mas no tenha maximo focal. () Esboee o grfico de uma Fungo em [—1, 2] que tena um fo tenia maximo absolut, 1, (a) Esboce o grfic de uma fungio em ‘mxime absoluto, mas nde tena minimo absolut. 1,21 que tenha um (b) Esboce o grificn de uma fungo em [1,2] que sea des continua, mas fenba tanto maximo absoluto como mini 0 absolut, 14, (a) Esboce ogréfico de uma fungio que tenha dois miximos lo (6) Esboce o grifico de uma fungio que tenha nhur minim absolut, cas, dos msiximos locas e sete nimeros eriticos. 15328 Eshoce o grifiea def’ mio e use seu esbogo para encontrar ‘os valores mximos e miimos locais e absolutes de f (Use os sr Fieose as transformagdes das Segies |e 13.) I fQ)= 8-3, x 16 Fo 1. f00= Ie seyas, 0% 1. £0 o- aw. suy=s, 08NS? 2. soos 2. f= 1+ 040) < Be FD= I OSTST 24. f@)~1g0, —mAs 0m 35. soy= 1 ve 6 fu =e a. sof ho" a4 wrotin Soe 29-44 Encontre os mimeo eflcos da Tun. 29. fl) = 58 Ae 30. f= We sayer tae —mr SWAN tee oF 34. (= [3141 » 36. lp) yoytl pad 33. =a Fae 35. a) a7. 39. a a [APLICAGOES DA DERIVAGAO || 259 IM = 24 38. a) = Vie Foy = sea 40. 2) =! — 5 F() = 20s + 5 42. 0) = 40~Ww9 fu) =26" EE Giyen = (2) 45-46 dada uma formula pa a deriva de uma fungao. Quantos nimeroseicos ela tem? 4s, PO)= Se sens 146 py = Hee wee ( 17-62 Encontte os valores msximo e minima absolutos def no in Tervalo dado. a7, 48, 9. 50. 52, 53 54, 6 57 58. 59. ©. ou a. 6. Pies. B= 12 +5, 10,31 341, (0,31 fo) 20-30-11, 2.31 3.41 roo, ro fO=VB-9, (0,81 Fl) = eos r+ sen 21, 0,772] F0) = 1-4 eoti2), |ni4, 7x14) foyer | Fo)=x— Ins, FO) =n 84D, ALA reo ot Se ae b sio nimeros positives, ache o valor maximo de FO)= 20 =H 00 1 Use um grifico para estimar os nimeroscxticos de soy = be 3 cm preciso de wna casa decimal i 6s-60 (a) Use um grifico para estimsaros valores mximo e minim abso- Iutos da fungao com preciso de duas easas decimals (8) Use o eeu para encontrar os valves maximo ernie exates. 65, 66, a. 4s. SWae—842, beret Fore, 1x0 Foy = Nene f(Q) = x— eos. o — 260 jj CALCULO e V (em centimetros etbieos) de Ga) tense 0 °C ¢ 30°C, volun Ta de digua a uma temperatura 6 aproximadamente dado pe fa formula y= 990 87 ~ 0.068267 + 0,00880437" ~ 0,00006797" Enconir a temperatura na qual a gu tem sua densidad mixin, 40) objeto com massa éarasta a Tonge de um plano bo \—7 fizowal por uma forga agindo ao fongo de uma corda press 30 ‘objeto. Se a corda Faz um Sngulo 0 com a plano, entio a inten side da forga é pm jesend + cos conde pr uma constante pasitiva chamada coeficiente de atrito 60 0-= 12, Most que Fé minimizada quando tg 0 = Hs 7 ‘Um modelo para o progo médio norte-amerieano para 0 agicar refinado entre, 1993 e 2008, € dado pea fungio .0,000032377 + 090090371" ~ 0.008956" ++ 01036297 ~ O/oassar + 0.4074 so, ‘onde 16 medido em anos a partie de agosto de 199. Estime os instantes nos quis 0 aearesteve mais barato.e mais earo entre 1995 « 2008, 72. im 7 de maio de 1992, 0 Gnibus espactal Endeavour foi lan | ado a isso STS-49. tabla asegui foece os dads da Xelockae Jo nibs entre 6 lngamento ea ejeo dos fo- Boe Teme Pett Langue ° 0 | Comeyo dt nanan de ininagso] 10 soa Fimdamanobrade inclnag | 15 ma | Repuadordecombusvelaso | 20 | 1362 | TpeDemiadeas| 2 | ma Repiladordecombusvela 104%] 59 | 039 | Pres dinimica xia @ | aoa Deeairirigucasies | 129 | C2052 (@) Use uma ealeuladora grifiea ou computador para encontrar ‘opolindmio exo que melhor modele a velocidade do Oni: bus paraointervalo de tempo & [0,125]. Fagaentio o gr Fico desse polindimio. (8) Encontre um modelo para a aceleragao do Snibus © use-0 para estimar os valores maximo ¢ minim da aceleragio du rate os primeiros 125 segundos, 2. 75.) %. nm 7. Quando um objet estan se alo na ragua, orgando uma pessoa tos, iafagana empura- para cima, eausando ws mento na pesto dos pulmGes Isso € acompanhado por uma fazendo um eanal mais esteito por onde contra da traquel ‘oarexpelidoescoe. Para uma dada quanta de areseaparem rim tempo fio, é preciso que ele se mova mais pido através do tuho mais estreito do que no mais largo. Quanto maior fora ve Tocidade da corrente de at, maior a forga sobre 0 objeto esta hho, O uso de raios X mostra que o rato do tubo cireular da ttaqueta se contra para cerca de 2/3 de seu rao normal durante ‘atosse, De acordo com 0 modelo matemtico para a tosse,a Ve Jocidade v estérelacionada ao rao r da taqueia pela equago. 160) = Mr, tem que ké uma constante f,,0 aio normal da tragueia, Ares trigdo sobre deve-se ao fat de que as paedes da toque en- diurecem sob pressio,evtando uma eontragdo maior qve + (de otra fora, pesson ficara sufocada {@) Determine o valor der interval fF] Ho qual v tenn ‘um maximo absoluta, Como isso se compare cia experimental? (6) Qual é © valor maximo absoluto dev no intervalo? (6) Esboce ogritieo dev no intervalo [0,7 1) Mostre que 5& um niimeroerfico da Fungo gay =2+- 3) mas que g mo tem um valor extrem local em 5 Demonstre que a fungio fees! ett io tem nem nxims nem mininos leas, +8 Se f tiver um valor minimo em c, mostre que a fungao ge) = ~§(9) tem um valor maximo em ¢ Demonstre 0 Teorema de Format para.o aso no qual tena um nim Toca ‘Uma fungi edbica & um polindmio de grau ts; sto €, tem a forma f(a) = ax?+ Bx + x + dem quea #0. (a) Mosire que uma Fung eibiea pode ter dois, um ou neni riimero(s)erftico(s). DE exemplos e esbogos que iustrem sss ts possbildades. (©) Quantos valores extremes locas uma fungo edbiea pode ter? [APLICAGOES DA DERIVAGAO || 267 fa 14 Veritique que a fungi satis Rolle no intervalo da. tisfszom 8 conclusio do Teor EXERCICIOS za us hipateses do Teorema de wo, enonte todos 0 nimeras € que Ste de Role JOH Kae, 104d so av 2e+S, 10,21 so 10,9) t£0) = 0s 2c, [i878] Ps) = = x. Mostee que f(—1) =f), mus no existe rnimero e-em (1 , 1 al que f"(e) = 0. Por que isso no com- tradiz 0 Teorema de Rolle? Sejn (2) = tg x, Mose que /(0) mero ¢ em (0, ) tal que fc «iz0 Teorema de Rolle? F(a), mas no existe um 0. Por que Use o Brio de f para estimar os valores de e que stisagam & ‘eonclusio do Teorema do Valor Média para ointervalo [0, 8) Use o grifica def dado no E ercico 7 para estimar os valores do Valor Métion de ¢ que satisfagam 2 conclusio do Teoren para o interval [1.7 (a) Pago grifico da fungi fa) = x + Ale na jane ream Jar (0, 10} por (0, 10} (b) Faga o grifico da rota seeante que passa pelos pontos (1,5) (8, 8,5) na mesma tela que f {o) Bncontre 0 nimero ¢ que stistaga a conclusio do Teo ‘do Valor Méclo para essa Fungo f eo interval [1,8]- Ent, Fag o grifico da retatangente no ponto(c,(e) € observe que ela € parle eta secante (4) Na janet retan Fangao pontos (~ ar [3,31 por [5,5]. fagao grficw da sve de su ea secant que passa pelos 4) ¢ (2,4), Use © grifico para estimar as ‘coordenadas« dos pontos onde a rota tangente & paralela & eta secante (b) Encontre os valores exatos dos iuimeros e que satisfagam a conclusio do Teorema do Valor Médio para 0 interval 1=2,2] e compare com sua resposta da parte (a. Verifique que a fungio satistashipsteses do Teorema do ‘Valor Médio no intervalo dado, Entdo, encontre tos os ntimeros « ‘que satsfagam a conelusao do Teorema do Valor Mesto M. f0) = 3842045, I-11 RB fay= et x= 1, 10.2) Bf@se™ 10.31 wo say= tS, tl 15, Seja f(s) = ( — 3) 7, Mose que aio existe um valor ¢ em (1,4) tal que 4) — 7) = £44 ~ 1). Por que isso no contradz 0 Teorema do Valor Mé&tio? 16, Sejafe) = 2 — [2x — 1] Mostre que nto existe um valor etal que f(B) — FO) = (0G ~ 0). Por que isso no “Teorema do Valor Médio? 77. Mostre que a equagio I+ 2x + °F 4y° = O tem exatomente ‘uma riz el is, Mosire que aequagio 2x — raz ral ~ sen x = O tem exatames sv +e = Dtemnon 19.) Most que a equagio x imo um raiz no intervalo [=2, 2) (20. \Mostre ox arte a 0 em no maxim das rae 21, (4) Mostre que um potindmio de grau3 tem no maxim 2s a (b) Mostre que um polindmio de grau n tem no maxim » ra 2. ( rafres. Mos: yponha que f sea derivavelem Me wnha du ‘ne que//" tem pelo menos uma raz (b) Suponha. que f seja duas vores devivvel em Re ries. Mostre que f" tem pelo menos uma rai real (No pode generalizaros tens (a) € (0)? 2B, Sef(1) = efx) = 2 pam |= x= 4, quo poqueno pode ser fay? 24.) Suponta que 3 = fs) = 5 para todo.x. Mastre que 18 = (8) ~ F2) = 0. 25. Existe uma fungio f tal ue (0) para todo? LfQ) = 4ef"Q) <2 (26,) Suponta que fe g sejam continuas em fa, ble deriviveis em (4 6). Suponta também que Fa) = gla) €f") 0. 268 | cALcULO 28, Suponta gue J seia um Fungo Smpare derivvel em toda a parte, Demonsre que para tooo nimero positive b existe um nimero eem (—b, 6) al que f"Ce) =F(OMb. 49) Use o-Teorema do Valor Médio para demonstrara desigualdade sen bl <|a— bl paratodoae 6 30, Se,f"(x) = € (eum constante) para todo, use 0 Corolério 7 ima constanted para mostrar que f(a) = ex +d para a 31. Sejaf(s) = Use 1 1 exso a) 1 14+ teorco Mosire que f(x) = 4'¢2) para todo em seus dominios. Pode: ros eoncluie a partido Corakirio 7 que f el a Gconstante? 2 3. 3s. 36. Use 0 método do Exemplo 6 para demonstear a identidade 2sen'e = cor 20) x20 Demonste a identdade aresen So 2 aretg ve — % yep eM 1. As 2hhoras da tarde velocfmetro de um carto mostra SO kn, © 2h10 mostrava 65 km/h Mestre que em algum instante entre 2he IhI0 a aceleragao era exatamente 90 kv Dois corredoresiniiaram uma corrida no mesmo instante e tet ‘minaram empatados. Demonste que em algum instante durante 8 conrida eles tveram a mesma velocidade, [Sugestdo: Consi- dere f() = g(t) — h(f,em que g eh so as Funes posigfo dos dois corredores ‘Um mimero.@ € chamado ponto fixo de uma fungi f se £(@) = a. Demonstre que se f(x) # 1 para todo nimero ral x, ent ftem no mimo um ponte Fix. COMO AS DERIVADAS AFETAM A FORMA DE UM GRAFICO. ‘Muitas das aplicagdes do edleulo dependem de nossa habilidade para deduzr fatos sobre y luma fungio f a partir de informagdes relativas a suas derivadas. Como f(x) representa a dD formagées sobre f(s) inclinago da curva y = f(x) no ponto (x, (2), la nos informa para qual diregao a curva m cada ponto. Assim, é razodvel esperar que inform es sobre f (x) nos dé in- (© QUE f" NOs DIZ SOBRE /? Para ver como a derivada de J pode nos dizer onde uma fungio ¢ erescente ou decrescente, observe a Figura 1. (As fungdes crescentes e decrescentes foram definidas na Sega 1.1.) Entre A © Be entre Ce D as retas tangentes tém inelinagiio positiva, logo f”(x) > 0. Entre Be C, as retas tangentes tém inclinagdo negativa, portanto f(x) < 0. Assim, parece que f ceresce quando f(x) 6 positiva e decresce quando f"(x) é negativa, Para demonstrar que Teste CD. (b) Sef’) DeMousTIaG HO (as TESTE CRESCENTEIDECRESCENTE OU TESTE C/D (a) Sef"() > 0 cm um intervalo, entao f 6 erescente nele Oem um intervalo, entdo f é decrescente nele, -mpre vilido, vamos usar 6 Teorema do Valor Médio, jam x,€-x, dois nimeros quaisquer no intervalo com x, < x,-De acordo com a defi nigio de uma Fungo crescente, temos de mostrar que f(x,) < fx.) ‘Como nos foi dado que f(x) 0, sabemos que f € derivavel n [x4]. Logo, pelo ‘Teorema do Valor Médio, existe um niimero c entre x, €.%, tal que Agora f"(c) > 0 por hipstese ¢ x {g80 1 6 positivo,e PG) £4) =/(Ol4, ~ x) 4, > O, pois x, de4'>0,temos/") > Oauando x> ~ FC #0)ef"G) <0 quando Para esbocar o prtico de f,primeiro desenhiamos a assintota horizontal y = | (como ‘uma linha tracejada, unto conus partes da curva prxima da assfnota em um esbogo pre- liminar (Figura 13(a)}, Essas partes refltem a informagao relativa aos Times e o fato de que f & decrescente tanto em (2,0) como em (0, ®). Observe que indicamos que F(X) —* 0 quando > 0° mesmo que f(0) no exist, Na Figura 13(b) terminamos oe bo¢o incorporando a informagio rlativa d concavidade © a0 ponto de inflexao. Na Figura 13(c) verificamos nosso trabalho com uma ferramenta gra \ Al ee Ponte de nfl a 3 (©) Confirmagio computacional FiGURA 13 a 43 | EXERCICIOS ‘Suponha que the foi cada uma frmuta para uma fungi f 1-2 Use o prifico dado de f para encontrar o seguinte: (9) Os intervatos aborts nos quaisf& crescent (4) Como voce determina onde f &erescente ou decrescente? (b) Os intervals abertos nos quais /¢ decrescente. () Como vooé determina onde o griico de J € cOneavo para (6) Os intervalos abertos nos quaisfé eneava para cima, ‘ima ou para baixo? {Os intervals abertas nos quais Fé ebncava para bai. {€) Como voo® localiza os pontos de inexao”? {c) As caordenadas dos pontos de inex, Ripe a eee (b) Enuncie Teste da Segunda Derivada, Em que circunstn inconclusive? O que voe’ faz se ele filha? 5-60 grifico da derivada f” de uma fungo festé mostra, (0) Em que intervals fest crescendo ou decrescendo? (b) Em que valores de x a ung mo local? J tem um méximo ou mf 276 || chLcuLo 1. O gritico da segunda derivada J de uma fangéo f estd mos trado. Diga as coordenadas x dos pontos de inflexo def. Justc Fique sua resposta 8. 0 gritico da primeira drivada de uma fungo festé mostrado, (4) Em que intervals fest exescendo? Explique (6) Em que valores de-ra fungi f tem um maximo ou minimo Iocal? Expl. (©) Em que intervalos § € eéncava para cima ou para baixo? Explique, (€) Quais slo as coordenadas x dos pontos de inflexdo def? Por qué? 218) (a) Eneontre os intervalos nos quais f 6 eresente ou decrescente (©) Encontre os valores miéximo e minimo local de (6) Encontre 0s intervalos de concavidade e os pontos de inflext. % fO)=P= Ide +1 10. fas —ae4 a 2043 12 FQ) senxteoss, O< x= 2e 14. (0) = cose 2senx, O25 20 15. fa)= e+e 16.0) =n HF) = Una 18, fx) = Vee" 19-21 )Bncontte os valores maximo e minimo locais de J usando ambos os Testes das Primeira © Segunda Derivadas. Qual métod ‘voc8 prfere? Se+3 20. fa) = 2 +4 2 fay =xtvi=e 22, (a) Encontre os némeros ertioas de f(x) = aCe — 1) (6) 0 que o Teste da Segunda Derivada mostra para voc® sobre ‘© comportamento de f nesses ndmeros crticos? (0 que mostra o Teste da Primeira Derivada? 2, uponha que /*seja continua em (2, () Sef'Q) = 0.6/"2) = ~5,0 que se pode firmar sobre f? ()SeJ"(6) = 0/16) = 0,0.que se pode afrma sobre f? 24-29 Exboce o grifico de uma fungdo que satisfac todas as eon diggs dadas, 2%, f(a) > O paratodo.x# 1, assintota vertical x = 1 LG)>0sex<1our>3, f"G)Osex< 002 <¥<4, FG) <0800<4<2oux>4, PO) O86 1 << 3%) 3 2% f"() FG) <0se lel <1 FG) > 08e1< <2, f'G)= Ise al >2, LG) Ose1x1<2, f'Q)2, FY =0, limi ==, f") > Ose Il 42 2. f')> sel <2, $0) 2, £Q=0, tim fe SO9= -f0). FO)SO8OO%ex>3 0 para tot x. 29. £9) Oe fF") <0 para Oem? Por qué? 31-32 O gritico da deriva” de uma fungi continua fest ilstrado, (a) Em que intervatosf esté crescendo ou decrescendo? (6) Em que valores dex a fungi tem um minimo ou méxi ‘mo local? (©) Em que intervalos /€ eOneava para cima ou para baixo? (@) Dig as coordenadas« dos pontos de inlexzo, (©) Supondo que f(0) = 0,eshace o gritica def. (4) Enconite 0s inervalos em que a fungio & erescente on decrescemte (b) Encontre os valores méximos ou m{nimos locas {6 Enconire os intervals de concavidade e 0s pont de inflexio. (4) Use as informagies das partes ()-(c) para esbocaro grifico. Ver fique su trabalho com uma ferramentagrética, se voc8tiver uma BB. f= 20-3818 HAL FQ) DBE 35, fy 2420 36. g(x) = 200 + 8 4x¢ 3. Wa) = AP 5843 38. hoy = — 1" 39. Aw) =e 40. Bx) = 3x" = 4 cy "4H 42. F(a) » In¢e! +27) 43, (()=20080 + cos! 0 0=0 40 45-5) () Encontre as assintoas vertical e horizontal 10st, (©) Encontre os intervalos nos quais funglo 6 erescente ov decrescente (6) Encontee 0s valores mximos e minimos locas. (@) Encontre os intervalos de concavidade e os pontos de inlexao, (6) Use a informagio das partes (a)-(d) para esbogaro grifico de f Lt 5 45. F0) 46. F0) = ( ¥ [0° 47. soy = VE FT 48. fo)= xx, AD 0 para todos os nimeros.x em J, exceto para um tnico nimera e, De- rmonstre que fé uma fungdo crescente em tod o interval, 172-74 Supona que todas as Fungiessejam duas vezes deriviveis.€ ‘que as segundas derivadas nunca sejam nul, 72. (a) Se fog forem cOncavas para cima em L,mostre que f+ 96 ‘éneava para cima em I (6) Se f for positiva e e6ncava para cima em , mosire que & Fungo gi) = Lf)" eBneava para cima em 1 TB, (a) Se fe q forem fungdes positiva, crescents ¢ Bneavas para ima em J, mostre que a fungo produto fg &ebneava para cima emk, (b) Mostre que a parte (a) permanece verdaeira mesmo que fe .gsejnm ambas decrescentes, (©) Suponha que f sen crescente eg, decrescene. Mostre, dando Inés exemplos, que fg poe ser cBncava para cima, coneavia para bax ou linear. Por que os arpunentos usados nas pa tes (a) (b) no podem ser usados neste caso? 74. Suponha que fe sejam ambas eéncavas para *), Sob que condigdes em fa Fangio composta hx) = fas) em (==, seri efincava para cima? 75, Mosite que tg x > x para 06 {qualquer inteiro positive , tre bteat a 71) Mos que uma fun cibica (am polindno detec gr) t re exatamente um pont de inflexio. Se seu grifieo Possul trés imterseegdes com 0 1X0, ny € ys MOstre que & ‘coorenada x do ponto de inllexio & (x, +x, + 4,3. 7A78. Para quai valores de ¢ o polindmi Pts) = x" 4 ex! 4 tem dois pontos de inflexdo? E um ponto de inflexais? F nenbum’? Taste, fazendo 0 gritico de P para vitios valores de c. Como 0 sro varia quando c dectesce? 79. Demonsire que se (c.f (€) for um ponte de inflexo do grat 0 de fe ("existe em um intervalo aberto cont Fe) = 0. [Sugestao: Aplique o Teste da Primeita Derv ‘0 Teorema de Fermat fungi g = f' 80, Mosire que se) = x", entio £"(0) = 0, mas (0,0) no & um Ponto de inflexio do grifico de f 81. Mostre que fungio ts) (0,0), as g'0) nto existe. a, 6. [APLICAGOES DA DERIVAGRO || 279 soon ef acm (=) = Osa") ™>0 ‘tone a nino in lal em? Fang toy =. (24 sent) a to de illexdo.em ¢ presenta um pont (2) Mostre que 0& um nimero critica de todas as ts Fangdes, ¢s casos no Teste a Primeira Derivada cobrem as situs Ce eeceee a eerees " mas suas derivadas muda de sna iafinitas vezes em ambos des encontradas usualmente, mas no esgotam todas as poss bitidades. Considere as Fungo f, ye ft eujos valores em 0 so 6 lados de 0. vee (6) Mosive que no tem nem um mnéximo nem un mim teal ‘odes Oe, para em 0, que g tem um minim locale que fe ery um mix soya stvent —gtoy= sta se 1m local, FORMAS INDETERMINADAS E A REGRA DE LHOSPITAL ‘Suponha que estejamos tentando analisar 0 comportamento da fu Fe) = x1 « precisamos saber como F se comporta pré: ber 0 valor do limite Embora F nfo esteja definida quando x imo de |, Em particular, gostarfamos de s oO lim a No caileulo desse limite nio podemos aplicar a PropriedadeS dos Limites (o limite de ‘um quociente & o quociente dos limites; veja a Seezio 2.3), pois 0 limite do denominador €0. De fato, embora o limite em (1) exista, seu valor ndo € dbvio, porque tanto o nume- ador como o denominadortendem aD, no est definido mn gerd, se tivermos um imite da forma ‘em que f(x) 0 € g(x) 0 quando x» a, ento esse limite pode ou nio existire é de- nominado forma indeterminada do tipo £. Encontramos alguns limites desse tipo no Capitulo 2. Para as f \gbes racionais, podemos cancelar os fatores comuns: ee eee ee 2 Usamos um argumento geométrico para mostrar que Mas esses métodos no funcionam para limites tais como (1); de modo que nesta segdo in- troduzimos um método sistemitico, conhecide como a Regra de L'HOspiral, para o eéleulo de formas indeterminadas, ‘Outrasituago na qual um limite nfo é dbvie ocorre quando procuramos uma assfntota horizontal de Fe precisamos ealeular limite wy tim 2 Nao € ébvio como calcular esse limite, pois tanto © numerador como 0 denominador tomam-se muito grandes quando x —> ©, Ha uma disputa ntre © numerador e o deno- P 204 |) cALCULO 110 gro da fingio y= a, > 06 rmostrado a Figura 6 Observe que erbora no esta defini, 08 valores da fargo teed at quand x» 0°, x0 conia 0 reatado do Exeplo 9. 2 FLGURA 6 44 | EXERCICIOS 1-4 Dao que lim fea) = 0 Him gto) = 0 Him p09 = 2 qa % ‘quais dos limites a se aqueles que nio so formas indeterminadas, ealcule © ano pose fo 1 @lim Oe i) ©) tim Ole 5) tin 22. . tig 2 (a lim Lfenpeo1 ©) lim (p604001 sto formas ink ©) tim tiny (0) li eye ‘quanto eserevendo a fungio como uma exponencial trent = eters (Lembre-se de que esses métodos foram usados na derivagiio dessas Fungoes.) Em ambos ‘0s métodos somos levados a um produto indeterminado g(x) In f(x), que € do tipo 0 +. EXEMPLO 8 Caleule lim, (I + sen 4} sso Observe primero que, quando x—>0*,temos | + sen4x—> 1 ecotgx—>% assim, 6 limite dado ¢ indeterminado. Seja y= (1 + sen yy Entio In.y = Inf(1 + sin 429"""] = cot x In(1 + sen 4x) logo, a Regra de L’Héspital fornece cos 4x In(1_+ sen 4) Trsenar lig, ny = im, C7829 49) jig LF Sens _ 1 er We Sects AAté agora calculamos 0 limite de In y, mas 0 que realmente queremos & 0 limite de y. Para aaché-lo usamos 0 fato de que y = e lrg, (1 sin 2°" = try, y =i, "= et 1 EXENPLO 9 Calcul lim, saugio Observe que esse limite € indeterminado, pois 0"= 0 para todo x > 0, mas "= | part todo x # 0. Podemos procedr como no Exemplo 8 ou escrever a fi exponencial very No Exemplo 6 usamos a Regra de L'Hospital para mostrar que lim, x nx Portanto lim, x" = lim, e"™*= 6 3. G@) Him Efe ~ poo} Him Ea) ~ a1 im ma) = 1 ~ = (Hina 909) + 4601 4 Hig ZOOM” rtm FEO" — (Oi Acar” sminadas? Para COuytoCo!”™ —EHegtACOM” — CO "YH ‘5-44 Bncontre o limite, Use a Regra de L’Héspital quando for apro- La priado. Se existir um método mais eb p03 entar,use-o. Se a Regra de |LHLspital no For aplicavel,explique por qué ebro Fo) [APLICAGOES DA DERIVAGAO | 205 (49. im Fx = 3) 50. tinfeoes ~ 4) 51. tim (= In) (52) tim (* — 9) 58), 54. i, 20 55. lig(1 — 20)" se g(t eS = 59. iy 2!" 60. 64. im, Gx + 1 6. lim @- 98" 8. Lig, (6081 4 ti ta, o(3] FH 65-66 Use grificos para estimar o valor do limite. A seguir, use a Regia de LHspital para encontrar 0 valor eat. 65. tin(t +2) 66. tig —# i, uy Sco F yo? (7) 87-68" tstroa Regen de FO") proxim dex Hospital fazendoo grifico de f(xyg(s) © |, para ver que essa raz 3, ig limite quando x0, Caeuetambémo valor exao do limit ores 67. f(x) in Wx) = + ay ig tetins 68, fo =2eeenx, gi seox~ 1 “ 69. Demonstre que 35. lime tan «0 todo intr positiva so mostra que fungi exponen 1+ ial tende mais rapidamente ao infinito que qualquer potén- cia de x, . 70, Demonstre que 39 lim seni) 40, im ve nx para todo nero p > 0. 80 mostra que a fungio logaritma i one ort tende a infinito mais vagarosamente que qualquer poténcia dex : 71, Moste o que acontce se vo tntar usar aregra de I Hospital 8. tim ve" 44, lim, (1 ~tg3) seer para caleular lim 3 45, lim, In sigs2) 46, Hin 1e(U9) Pr Cateule o limite usando outeo método. 48. lin(ese x ~ cot.) 206 | chucuLo 72. Seumabjeto de masa 6 Sota pair do repouso, um melo Para sua velocidad v aps Seguos, evando-se em cont ae fem que g é aceleragao da pravidade e ¢ € uma constante posi- iva. (No Capitulo 9 deduziremos essa equa partir da hip tese de que a resisténcia do a dobjeto.) (2) Caleate im, .. Qua sigiticao desse limite? (©) Para um valor Fixo de fuse a Regra de L’Hspital para eal roporcional & velocidad n nial de din ado vores a ano, 0 valor do investimento 0 Ay far investo uma tax Sen —>2,mos referimos capitatisago continua de juros. Use ‘8 tegra de Hospital para mostrar que se os jus Forem eapita- lizados continuamente,entdo 6 montante pss anos ser ae uma bola de metal de massa for langala na gua ea orga «de resisténcia fo proporcional ao quadado da velocidde, eno distancia que a bola pereorteu 0 instame £6 dada por ™ ncosh «fe. wo) fem que ¢é uma constante positiva. Encontre lim, 0) 75, Se um campo cletostitico Fagirem um diektrico polar liquid ‘01 gasos0,0 momento de ipo resultant P por undade de vo- lume & fret 1 one EB Mostre que tim, P(E) = 0. me 76, Um cabo de metal tem raio e€ cobert por isolante, de melo ‘que a distancia do centro do cabo ao exterior do isolante é&. A, velocidad v de sono cabo impulso ct v= d£f inf] (a) "(a em que ¢€ uma constane postva, Enconie os Sepuineslin {ese interpret suas espostas (ime tig, w 77. primeira aparigo impress da Rega de Hospital fi no tvno “Analyse des Infniment Petts pubicado polo magus de His Pita em 1696, Este foi o primero lio texto de efleulo a ser pu Dlicado € 6 exemple que © marqués usos em seu livto para itustrar rege foi encontrar o limite da Fungo v2a' = = avout ‘ a Var ‘quando stende aa, onde a > 0. (Naguela épaca era comum es- ‘ever aa em verde a) Resolva este problema (70. figura mostra um setor de um eireulo com Angulo ental 6 Seja.A(0) area do segmento entre corda PR eo arco PR. Sei ‘(0 area do tiingulo POR, Eneconte lin, AOE), ° ° ® 79. Sef" for continua, (2) = 0€/"(2) = 7 caleule fim £2430 4/0 +59 80. Para quai valores de a c-b a equagio a seguir é vida? tn ( 81. Se,’ for continua, use a Regra de L’HOspital para mostrar que jim LEE MSO py) ia = Explique o significado dessa equagao uilizando um diagram, - Se [for continua, mostre que lim LOE = 37) + fee = by 2} i er sexe. 0 sexed (a) Use a defini de deriva para caleutar (0). (b) Mosire que f tem derivadas de todas as ordens definidas em IR. [Sugestao: Mestre primeira por indus que existe u Polindmio p,60) e um inteiro nfo negativo fk, tal que = pov eote para x# 0 4. Sein Foo { sucessivos zooms em diego code f (©) Moste que f ni & derivavel em 0, Como reconciliae esse Fao com a aparéneia do griico na parte (bY? Uma ver que f(s) > 0 para todo x (exceto 0), f 6 erescente em (— F Embora”(0) = 0,,/" no muda o _ Ge + 6G? + [APLICAGOES DA DERWACKO || 293 +0 quando x i ‘quand vel +3) @+y =), o sinal em 0, logo nao hd mximo ou minimo local. Ge! + 3x) 2674 DAE 2KG- 24) wy! @+y V3, montamos a seguinte tabela: «. Visto que f"(x) = 0 quando x = 0 oux ; Iniervalo | © bs | onto de =|" = Tiesto : . oi ricuna 12 aula wey [reo x + + | ccem(-%,-Vv3) n = | cBem(-v3.0) ‘ + Cem O,¥3) + = | cBemw3,) Os pontos de inflexiio sio (-V3, H. O grifico de f est esbogado na F EXERCICIOS {5 | 52 Use o rteiro desta seg para esbogar a curva, 2 ya8 + Oe 49x 43). (0,0)€ 0/3, 495). Figura 13 3 2. y : 2. y : ay 10. » r= @-0 (9. y (Bd09= ET my 2 31. y= Sen ~ sent BR yar teose v=o 3B. yawn —md, (©) Estime os valores maximo e minimo e ento use 0 cleo para chaos valores exatos Use um grifico de f para esimar a coordenada + dos pontos de nflexao, 23. soy a w 24, f (8) = (sen. 25. No Exemplo 4 consideramos um merbro da Faia de fungoes {F40) = sen (+ sen ex) que ecoere na sintese de FM. Aqui in vestigamos a fungio com ¢ = 3. Comecefazendo 0 grfico de f 1a janela de inspegio [0,7] por —1.2, 1.2]. Quantos pontos dle imiximo locais voe8 pode ver? O griico tem mais informayes ‘do que podemos perceher a olho nu, Para descobri os pons de nximo e mvnimo escondidos s 6 nocessirio examina muito cuidadosamente 0 grifico def‘, De fato, ajuda examinar a0 mesmo tempo o grifico de f", Encontre todos os valores mxi- ‘mos € minimos © os pontos de inflexko, Entio fase 0 grifico de {va janelaetangular [~27r,21] por[—12, 1 2]ecomente sobre 26-33 Desereva a mudanga no grifico de f 8 medida que © varia, aga o griico de vitios membros da familia parailustrar as tendén- «is que voc® descobriu. Em particular, voc® deve investigar como os Pontos de maximo © minimo os pontos de inflexo movern-se ‘quando ¢ varia, Voc deve também idenifcar qualquer valor inter Iediévio de ¢ no qual o aspectobisico da curva mude, [APLICAGOES DA DERIVAGAO | 301 (a) sun aat+ ex aT, say 8h ex? 36, Investigue a famitia de curvas datas peta equagao fx) ~ x! + . «x! + x-Comoce detminandoo valor de tansigo de cem que ‘© mimero de pontos de iflexsio muds, Faga entio 0 gritiew de rios membros da familia para ver qusis formas s30 possivels, Existe outro valor de transigio de © no qual a gu cos muta. Tente deseobrir isso gra 29. faye 3h fey = idade de eamente, De iimeros _monstteentio 0 que voe® descobri 32. 1) 33. fla) = cx 4 sense rer . (a) Investigue a familia de polindmios dada pela equacio 34. A familia de fungdes (= Clee), onde a, be C s80 S(a) = ex'= 20+ 1. Para quis valores de ¢ a curva tem Pontos de minimo? no sangue no instante ¢ (6) Moste que os pontos de mix ia. Oque ees tém a, em sido usada para modelar a con- ode minimo paracada curva =X Ilustre fazendo contrago de uma droga is Fraga o griieo de vérias membros dessa fan ‘em coum? Para valores fixos de Ce a, descubra graicamente ‘que acontece d medida que bcresce. Use eno octeulo para [397 (a) Investigue a familia de polindmios dada pela equagio demonstra o que voce descobrt, YF) = 2 + x? + 2x, Parn que valores de ca curva tem an que onto de maximo ede mimo? () Mostte que os pontos de maximo ede minim de cada curva da fama esto sobre a curva y= x ~ liste fazendo 0 45 nvestigue a fama de curvas dadas por f(x) = xe € um niimero real, Comece caleulando os limites quando x Kdentfique qualquer valor itermeditio de ¢ onde rude a forma bisica.O que acontece a pontos de mimo, de snifiea desea curva e de vérios membros da familia, 19 € de inflexdo quando ¢ varia? lustre Fazendo a giico de virios membros da familia, PROBLEMAS DE OTIMIZAGAO (Os métodos estudados neste capitulo para encontrar os valores extremos tm aplicagdes priticas em muitas situagdes do dia a dia, Um homem de negécios quer minimizar os ‘custos e maximizar os lucros. Um viajante quer minimizar o tempo de transporte, O Prin- cfpio de Fermat na 6ptica estabelece que a luz segue o camino que leva menor tempo. Nesta segiio ¢ na proxima vamos resolver problemas tais como maximizat eas, volumes lucros e minimizar distancias, tempo e custos. Na solugio desses problemas praticos, o maior desafio esti frequentemente em con. verter o problema em um problema de otimizagtio matemética, determinando a fungo que deve ser maximizada ou minimizada. Vamos nos lembrat dos prine‘pios da resolugio de problemas discutidos na pagina 65 e adapti-los para estas sitaagdes: PASSOS NA RESOLUGAO DOS PROBLEMAS DE OTIMIZAGAO 1. Compreendendo o Problema A primeira etapa consiste em ler cuidadosamente o pro- blema até que ele seja entendido claramente. Pergunte a si mesmo: o que é desconhe- cido? Quais sio as quantidades dadas’? Quais sfio as condigdes dadas’? 2, Faga um Diagrama Na maioria dos problemas é itil fazer um diagrama e marc quantidades dadas ¢ pedidas no diagram, 3. Introduzindo uma Notagio Atribua um sfmbolo para a quantidade que deve ser ma- ximizada ou minimizada (por ora vamos chamé-la Q). Selecione também simbolos (a, +, €, su. %,¥) pata outras quantidades desconhecidas e coloque esses simbolos no dia _grama. O uso de iniciais como simbolos poder ajudé-lo — por exemplo, A para drea +i para altura e ¢ para tempo. 4. Expresse Q em termos de alguns los outros simbolos da Et pa tl {| EXERCICIOS [APLICAGOES DA DERIVAGAO ij 307 1, Considere 6 seguinte problema: encontre dois mimeros euja soma sea 23 e eujo praduto seja miximo, () Fag uma tabela de valores, como a mostrada a seguir, tal ‘qe a soma dos mimeros nas duas primeiras colunas seja sempre 28, Comm base na evid@ncia mostrada em suatabela, Primeiro Namero | Segundo Nimero | Produto 1 2 2 - 2 2 2 20 oo (b) Use o efeuto para resolver o problema & compare com st esposta da parte (), Encontte dois nimeros cuja dferenga seja 100 e eujo produto seja minim. 3. Encontre dois nimeros positives cio produto seja 100 © euja 4. Eneontre um ntimero postiv tal que a som do nie ¢ seu in ‘verso set io pequens quanto possvel 5, Enconire as dimensies de um retingulo com um perimetro de 100 m euja dea seja a maior posse! 6. Enconire as dimensées de ui retfnguo com rea de 1000 i ceo perimeto sea © menor possive 7. Um modelo usado para a produgio ¥ de uma colheita agricola camo fungio do nvel de nitrgénio W no solo (medio em uni dades apropriadas) & iw TH em que & & uma constante positiva, Que nivel de nitrgénio melhor produgo? 8, taxa em mg de carbono/m’M) na qual a fotossintese ocorre para uma espécie de fitoplincton é modelada pela fungi p— 1001 Feiea 1 ara qual intensidde de Ive P &rxixim? tem que f intense da luz (medida em mihares de vel) 9. Considere o seguinle problems: um fazendeiro com 300 m de ‘quorcerear uma sea retangular e entio dividi-ta em qua Ne 1 um lado do retingulo, Q two partes com cercas paral ‘8 mai rea total possivel das quatro partes? (a ‘a 9. Considere seguinte problemas uma (4) Faga vos i mas ilstrando a situa, alguns com divi ase alguns com divisoes profundas estitas, Encontre as dreas totais dessas configuragies. Parece que ‘existe uma rea maxima? Se resposta for sim, estime-a, (b)Faga um diageama lusteando a sitagio ger notagio © manque no diagrama seus (6) Escreva uma expresso para a ra cota. (4) Use informagio dada para escrever uma equa que rele {c) Use a parte (@) para eserevera rea total como uma fungio ‘de uma variivel (1) Acabe de resolver o problema e compare sua esposta com sua estisatva da parte (a, a sem tampa de partir de um pedago quadrado de papelio, com 3 metros de largura, eortando fora um quadrad de cada um dos ‘quatro cantos e dobrando para cima os lados. Encontre 0 maior ‘volume que essa cuixa poders ter: (2) Faga virios diagrams pra ilustae situago, algunas cans bisa com bases grandes e outras alas com base pequens, Enconite 0s volumes de wri dessas aixas, Parc existir maximo? Se a resposta for sim,estime-. () Faga um diagram ilustrando a situago goral, Eteoduza a notagio & marque no diagrama seus sfmbolos. WE (4) Use a informagai dada para eserever uma equago que rel eva uma expresso para o volume, (6) Use parte (para eserever © volume como uma fungto de uma 6 varie (1 Acabe de resolver o problema e compare sua resposta com sua estimativa da parte (a, ‘Um fazendeiro quer cerca uma rea ce 15000 mem um retangulare emo divi lo a0 meio com uma cerca paralela a um dos lads do retingulo, Como fazer isso de Forma a mini- imizar 0 custo da crea? {Uma eaixa com uma base quadrada e sem tampa tem um vo lume de 32,000 em’, Encontre as dimensies da ea que mini smizam a quantidade de material sade, Se 200 em’ de material estiverem disponiveis para fazer urna caixa com uma base quadrda e sem tampa, encontre © maior volume possivel da eax, ‘Um coniginer para estocagem retangular com uma tampa aberta deve ter um volume de 10 m © comprimento de sua base & 6 «dbo da larga, O material para ase cust 10 por metro qu eral para os dos cus $6 por metro quad, En- dado, ‘contre 0 custo dos materiais para o mais baralo desescontineres 306 |) cALCULO fabemos que s ter 20 tem um valor miiximo de | eele ocorre quando 20 = 72. Logo, A(O) tum valor maximo de 7°e ele ocorre quando 8 = a4. Observe que essa solugio Ligonométrica nao envolve derivagao. De fato, nO net sitamos usar nada do céleulo aqui a APLICAGOES A ADMINISTRAGAO E A ECONOMIA, Na Seco 3.7 introduzimos a idea de custo manginal. Lembre que se C(x), fungiio custo, for 6 custo da produgio de x unidades de um certo produto, enti, o custo marginal é taxa de variagio de C em relagdo a x, Em outras palavras, a fun 6a derivada, C’(a), da fungao de custo, Vamos considerar agora o marketing, Seja p(x) 0 prego por unidade que a companhiia pode cobrar se ela vender x unidades. Entio, p € chamada fungio demanda (ou fungio prego) e esporarfamos que ela fosse urna funk vendidas e © prego por unidade for p(x), entio a receita total ser de eusto marginal io decrescemte de x. Se x unidades Forem RQ) = xp) © RE chamada fungao receita. A derivada R da fungao receita & chamada fungao receita Jo da receita com relagio ao miimero de unidades vendidas, Se x unidades forem vendidas, entdo 0 lueto total se Ro ~ CO) PO) © P é chamada Fungi hi Nos B3 nals para minimizar eustos e maximizar reeeitas ¢ lveros: cro. A fungi lucro marginal é Pa derivada da fungio Iuero, cios 53 a 58, Ihe seré pedido para usar as fungdes custo, receita ¢ Iuero margi EXEMPLO 6 Uma loja tem vendido 200 gravadores de DVD por semana a $ 350 cada, Uma pesquisa de mercado indicou que para cada $ 10 de desconto oferecido aos compradores, 0 rimero de unidades vendidas numenta 20 por semana, Encontre a Fungo clemanda e a fun- ta, Qual 0 desconto qu lo re aloja deveria olerecer para maximizar sua receita? ‘0ugio Se x for © ndmeto de gravadores de DVD vendidos por semana, eno © aumento semanal nas vendas serd.x ~ 200, Para cada aumento de 20 unidades, o prego diminui $10. Assim, para cad unidade adicional vendlda, 0 decréscimo no prego se a fungdo demanda sera pls) = 350 — 8 (x — 200) = 450 —L x A fungio reeeita é REx) = xp) = 450 —L2 50, Este valor de x di um mi xximo absoluto pelo Teste da Primeira Derivada (ou simplesmente observando que o gri- fico de R € uma parabola que abre para baixo).O prego correspondente é p4SO) = 450 — + (450) = 225 Como R'(a) = 450 — x, vemos que R(x) = 0 quando x eo desconto € 350 ~ 225 = 125. Portanto, para maximizar a receita, a loja dever recer um deseonto de § 125. 308 ij CALCULO 15. Fagao Exereicio 14 supondo que 0 contin tena uma tampa feita do mesmo material usado m0 lado. vlos com uma érea dada, 16. (4) Mostre que, de todos os retingul nucle com um menor perimetro é um quadeado, (») Mosie que, de todos 08 retingulos com um dado perimetro, ‘aquele com a maior érea é um quarado, 445-4 T que esté mais proximna 17, Encontreo ponto sobre a et, da ovigem. 18, LEncontreo ponto sobre a eta 6x + y = 9 que est mais proxima {do ponto (~3, 1). Fnconte os pontos sobre a elipse 4x 3? istantes do ponto (1,0, que esto mais 420, Bncox do ponto nacurvay n preciso de duas casas decimais, as coodemadas mais prximo do ponto (1,1) lexqueces 21, Encontre as dimensdes do ret2ngulo com a maior rea que pode ser inserito’em um ereulo de rao Encontre a érea do maior retingulo que pode ser inserito na elipse la" + yb" = 1 23. Encontre as dimensdes do etngulo com a maior rea que pode ser insrito em um wfingulo equititeo com lado L. se um dos lados do retngulo estiver sobre a base do teiingulo, 24, Eancontre as dim dd retingulo de maior drea que tem sua base sobre o eixoxe seus dois outros vrtices acima do eixo.xe sobre a pardbola y = 8 = ,/ Encontre as dimensdes do trfingulo isésceles de maior ‘rea que pode ser inscrito em um effeulo de rao. 26, Encontrea srea do maior retingulo que pode ser inserto em wm Ieingulo rtingulo com eatetas de comprimentos 3 e 4 em, se dois laos da retingulo estiverem sabre os cates. 27, Um cindro circular ret inscrito em uma esfera de ea rE conte o maior volume possvel dese cilindro. | 28) Um cilindro circular eto ¢ inserto em um cone com altura fre rao da hase r.Encontre 0 maior volume possivel esse eilindro. 29. Um cindro circular et insrito em uma esfera de tao r En conte a maior dea de superficie possivel para esse cilindr. 30, Uma janela normanda tem a forma de um retingulo tendo em cima um semictteul, (O didmetro do semicitculo 6 igual lr pura do reingulo, (Veja Exereeio 56 na pigina 14) Se 0 pe- rime ses ca janela que a janela for 10m, encontre as dime 69. Como deve ser escolhido 0 ponto P sobre 0 segmento AB de Forma a maximizar 0 angulo 0? 8 Ka i 5 70. Uma pinura em ddurada de forma que © lado de baixo esté a uma dist cima do olho de um observador (como na figura). A que distin ca da parede deve fear o observador para obtera melhor visio? (Em outras palavras, onde deve fiear 0 observador de forma a uma galeria de arte tem altura he ests pen ia d maximizaro Angulo @ subentendido em sew olho pela pintuta?) A a 71. Encontee a érea mixima do rotingulo que pode ser eircunserito em torno de um dado retangulo com comprimento Le langura W. [Sugestao: Expresse a rea como Fargo de um angulo 8.1 72. O sistema vascular sanguineo consiste em vases sanguineos (ar ‘érias, arterfolas,capilares eveias) que transportam o sangue do coragio para os érpaos e de volta para o corasio, Esse sistema {deve trabalhar de forma a minimizara energia despenida pelo ono bombeamento do sangue. Em particu sia € reduzda quando a resistencia da sangue diminui, Uma das Leis de Poiscuille da resistncia R do sangue como if Ror conde L. 0; rerio; e Cé uma ‘© comprimenta da vaso sang ninada pela viscosidade do sangue (Poise estabeleceu expevimentamente esta lei, mas ela ta bbém segue da Equago 8.4.2.) Figura mostra o vaso sang prineipal cont raio , ramifieando a um dngulo @ em um vaso aij) céLcuLe mestar que a tesisténcia total do (a) Use aL le Poise pa samgue ao longo do camino ABC é a bang? , beomet) ome ae bso asd (0) Demonstre que ess esstncia€ minimizada quando cos = (©) Encontre © Engulo timo de ramifieagdo (com preciso de lum grau) quand 0 rao do vaso sanguineo menor 62/3 do rio do vaso maior 73, Osomitologistas determinaram que algumas espéces de pssaros tendem a evitar voos sobre largas extensdes de gua durante © dia, Aeredita-se que 6 necessrin mais enerpia para voar sobre a feuaque sobre a tera, pois oar em geral sbe sobre a tera edesce sobre a ua durante o dia, Um pssaro com essastendéncias & solto de uma ilha gue est 5 km de ponto mais primo B sobre ‘uma praia rea, voa para um ponto Cna praia © eno voa a longo «da praia para Grea D, seu nino, Suponlva qu o passaro instin-| tivamenteescotha um camino gue vai minimizar seu gasto de ‘ener. Os pontos Be D distam 13 km um do out, (@) Bm geral, é necessévio 1 vez mais energia para voar sobre 1 gua que sobre a tera, Para que ponto C 0 péssaro deve var a fim de minimizar a energia total despendida a0 etor- nar para seu nino? (6) Sejam W e La energia (em joules) por quilémetro voado Sobre agua e sobre a terra, respectivamente, Qual o sign Fieado em termos do voo do pissaro de grandes valores da razdo WIL? O que significaria um valor pequeno? Determine ‘urazio W/L coresponente ao minimo dispéndio de ener, (6) Qual deveria ser o valor de W/L a fim de que © pssaro voasse dretamente para seu ninto D? Qual dev valor de WIL para o pissaro voar para Be entdo seguir a0 longo da praia para D? as observarem que pssaros de uma certa ingem a praia em um ponto a4 kun de B, quantas vezes mais enerpia ser despendi sobre agua que sobre a terra? pelo péssaro para voar PROJETO APLICADO ‘74, Duas Fontes de luz de igual poténcia esto colocadas 10 m uma «da outra, Um objeto deve ser eolacado em um ponto P sobre uma reta € paralela 8 reta que une as fontes de luz a uma dis tania d metros dela (ve a figura), Queremos localizar Pem € ‘de Forma que a intensiiade de iluminagdo seja minimizada,Pee- cisamos usaro fato de que a intensidade de luminagio para uma enle proporcional& poténcia da fone © Sinica font € diet versamente proporcional ao quadrad da distincia da font (@) Encontre uma expresso para a intensidade ((x) em um ponto P. (0) Sed = 5 m,use 0s grficos de Mx) € (4) para mostrar que fe€ minimizada quando x = 5 m, isto €, quando ‘intens Pesto ponto medio de ¢. (6) Sed = 10 m mostre que a inensidade (alvez surpreenden- temente) do é minimizada no ponto médio 10 mexiste um valor (4) Em algum ponto ented = S med «ded no qual © ponto de ituminag minima muda. abrupt os gificos. Encon: mente, Estime esse valorde d por me tre entdo o valor exato de FORMA DE UMA LATA, "Neste projeto examinaremos a forma mais econOmica para uma lata, Primeiro interpre- tamos isso como se 0 volume V de um lata cilindrica Fosse dado e precississemos achar ‘altura he 0 raio r que minimizasse o custo do metal para fazer alata (veja a figura). Se desprezarmos qualquer perda ce metal no processo de manufatura, ento 0 problema seria minimizar area da superficie do cilindro, Resolvenddo esse problema no Exemplo 2 da Seedo 4.7, descobrimos que Porém, se voc€ olhar seu armério ou um supermercado com uma régua, descobrirs que a altura é geralmente maior que 0 didmetro,¢ a razo hir varia de 2 até cerca 3,8. Vamos ‘ver se podemos explicar esse fendmeno, 2r, isto 6, a altura deve ser igual ao difmetro. 326 |i) cALCULO [4 |_REvIsko 14} VERIFICAGAO DE CONCEITOS 1. Explique a diferenga entre um méximo absoluto © um sal, Hustre com um esbogo. sniximo 2. (a) O que diz o Teorema do Valor Extremo? (b) Explique © funcionamento do Método do Interva lo Fechado. 2. (a) Enuncie o Teorema de Fermat, (b) Defina um nimero erftico de f 4. (a) Enuncie 0 Teorema de Rolle (b) Enuncie 0 Teorema do Valor Médio e dé uma inter- pretagio geométrica, 5. (a) Enuncie o Teste Crescente/Decrescente (b) O que signitica dizer que fé cdncava para cima em I? (©) Enuncie o Teste da Concavidade, (2) O que sto pontos de inflexa0? Como sii encontrados? 6. (@) Enuncie o Teste da Primeira Derivada, (b) Enuncie o Teste da Segunda Derivada (©) Quais as vantagens ¢ desvantagens relativas desses testes? 7. (a) O que nos diz-a Regra de L?HOspital? (b) Como voce pode usar a Regra de L’HOspital se tiver ‘um produto f(s)g(x) onde f(x) +0 e glx) — % quando (€)Como vocé pode usar a Regra de L’Hospial se iver uma diferenga f(s) ~ g(a) onde f(x) > e g(x) > quando x—>a? (d) Como vocé pode usar a Regra de L'Héspital se tiver uma pot@ncia [f ()}"” onde f(x) > 0 € gtx) > 0 quando x a? Se voe® pocle usar uma calculadora gréfica ou computa- dor, para que precisa do caleulo para fazer 0 grafico dda fungao? (@) Dada uma aproximago inieial x, para uma raiz da equacao f(x) = 0, explique geometricamente, com um diagrama, como a segunda aproximacio x, no método dde Newton 6 obtida (6) Bscreva uma expresso para x, em fermos de ef 'G). (©) Esereva uma expr Fees"). (@) Sob quais circunstincas 0 método de Newton provavel ‘mente falbaré ov funcionard muito: fe) para x,,, em termos de x,, (a) O que € uma primitiva de uma fungio f? (b) Suponha que F,e F, sejam ambas primitivas de f em tum intervalo J, Como esto relacionadas Fe F,? TESTES VERDADEIRO-FALSO Determine sea afirmaco ¢ faa ou verdadeira, Se for verdadeir, ex que por qué; caso contro, explique por que ou d um exemplo ‘que mostre que é fsa. 1. Se,f"(c) = 0, entio f tem um maximo ou um minimo local em ¢ Se ftiver um valor minimo absoluto em e,entio f"(e) = 0, Se f for continua em (a, b),entdo f atinge um valor mé- ximo absoluto f(c) ¢ um valor minimo absoluto f(d) em algum niimero ce d em (a,b), 4. Se f for derivavel ¢ f(—1) = f(1),entio ha um niémero ¢ tal que lel < Ie f"() = 0. 5. Sef’) <0 paral 1 para todo x 2,f) = 00 Existe uma fungdo f tal que f(x FC) > 0 para todo x. 0.F'C) > 00 Existe uma fungdo ftal que f(s) < 0,7) <6 £"GX) <0 para todo s, Se feg forem crescentes em um intervalo 1, entdo f+ 9 & cerescente em I Se fe g forem crescentes em um intervalo I, entio f ~ 9 é cerescente em I, Se fe g forem crescentes em um intervalo 1, enti fy & cerescente em I Se fe g forem fungdes crescentes positivas em um inter- valo /,entio fg écrescente em 1 Se ffor crescente e f(x) > Oem f,entdo g(x) = Lif (a) é decrescente em I. 0 la lo [APLICAGOES DA DERIVAGAO 327 to, Sef For par entiof ser par 19, Se f(s) existe e nfo é nula para nenhum x, entio f(1) # for periddica,entio f* seré periddica FO). 17. 8. va mais geral def) =x" € 20. lim, = is Apri nas pra iy Fay=-— +0 eEKERCICIOS 1-6 Enconue os valores extremes absotos eles da fang no in- (4) Esboce um possvelgritico def tervlo dad. 1 pep P-GP HHH A) 2 seeavine LI axn4 a. soy lB 4 f= G8 +20, 1-21 aoe 19-34 Use o oir da Segio 5 par esbogar a curva eer HE] Ww y= 20, y= 6x = Ise 44 7-14 Calle o limite Byas-Weator omy teas 7 bp int) ‘i monte my in inae “ 9 fig <= 35, y= eite+ 8) 26. y= Vina tvi te Wh te Pahere a1, yaw ts 28. ya FI 29, y=sen'x — 2eosx va tin (5 fe) tim, es BO yade—igs, -w Oem 2,1 eG.) pontos de inflexo, No Exercicio 35, use 0c $9) > Oem (=, 0) (12). monte essas quantidades, F%3) 17. FE impar, JG) =O parad 3,tim,_. f00= ~2 tos ifexdo, A seguir, seo eel para aos extament ‘ATigura mostra o grifco da dervada "de wma fongi0 f. [5] 40, (a) Fag ogrfieo da Fungo f(s) = Ut +e". () Em quais intervals /6 erescente ou decrescente? (6) Explique a forma do grifio ealeulando os lites de fs) (b) Para que valores de xa Fungo f tem um mimo ow mini- quando xtende a, =, 0" e0 smo local? {6 Use o grtico de f pars estinar as evordenadas dos pontos {) Esboce o gritico de /* de iflexdo. 328 i) cALCULO (a) Use seu SCA para enteulare Fazer o gritico de f {) Use o geitieo da parte () para estimar mais precisamente pont de inflexto. 41-42. Use os grificas de Je” para estimar a coondenada x dos | rmxino, de minim e de inflendo de 810° Tra a, 09) = 6°" InGs? = 1) (1.43. Investigue a familia de fungies f(x) = Ingen x + C). Que as pectos os membros dessa familia tém em comm? Como eles dliferem? Para quais valores de C a fungio Fé continua em (=, 2)? Pam quais valores de C fungi fio tem grit? (© que acontece quando C—» 0? F444. Investigue a familia do fungies (x) = exe", O que acontece ‘com 0s pontos de mximo e minimo e os pontos de inllexao ‘quando varia? Hustre suas conclusdes Fazenda o griico de vi ros membros da fami, 45. Mostre que a equagio 3x + 2 cos x + 5 = 0 fem exatamente 46. Suponta que F seja continua em [0,4], f(0) = para todo x em (0,4), Mose que 9 = /(4) = 21 ress 47.) Aplicando 6 Teorema do Valor Médio para a fungi f(s) ~ 3 0 intervalo [32,33], mostre que 2< 9H <29125 48. Para que valores das constants a e b, (1,6) & um ponto de inllexto da curva y = xb ax'-+ bx 12 4. cia os) = Fs), onde /é duas vezes derivivel pura todo x F'G) > para todo x ¥ Oe £6 eéneava para baixo em (=%,0) « Oneava para cima em (0,2), (2) Em que nimeros g tem um valor extreme? () Diseua a concavidade deg 50. Encontre dots inteiros positivos tal que a soma de primeira ni ‘mero com quatro vezes segundo msimero 6 1 000,c 0 preduto {dos mimeros & 6 maior possvel 51. Mostte que a menor distincia do ponto (x,y) 8 wma veta Act By + C= 06 las + By 4 cl Va B 52. Encontre 0 pont sobre a hipésbole xy = 8 que esté mais pe imo a0 ponto (3,0) 153. Encontre a menor rea possvel de um tngulo isdsceles que «esti circunserito em um eiteula de ro 54. Encontre a volume do maior cone circular que pote ser inseito fem uma esfra de rai r 55. No AANC, D esté em AB, CD 1 AB, |AD| = [BDI =4eme ICD = 5 em. Onde estar » ponto P escola em CD para soma [PAL + [PB] + |PC| ser minima? (24 60. Um fabricante determinou que o custo de fazer x unidades de 56, Faga 0 Bxercicio 55 quand [CD] = 26m, 57. A velocidade de uma onda de comprimento Lem seu profurda 6 ‘onde Ke C so constantes positivas conheeidss. Qual éo com de minima? primento da onda que da veocia 58, Umi ‘consruido coma forma de um ciindeo circular reto com um he= wque de armazenamento de metal com volume V deve ser misério em cima. Quais as dimensées que vo exigir« menor ‘quantidade de metal? 59. Uma arena ce esportes tem capacidade para 15 mil espectado- res sentados. Com © prego do bilhete a $ 12, frequéncia méaia em um jogo & de 1 mil espectadres. Uma pesquisa de mercado indica que, para cada dar de redugdo no prego do bi- Thete, a média da frequéneia aumenta em 1 000. Coma deve ser estabelecido o prego do bilhete para maximizar o rendi ‘mento da venda de entradas? uma mercadoria € C(x) = 1 800 + 25x ~ 0.24" + OL. a | Fungo demanda é px) = 48,2 ~ 0031 (a) Faga 0 grifico das fongdes custo receta © use os griicas Para estimar nivel de produgio para o luero maximo, (6) Use 0 ealeulo para achar © nivel de produgio para o Iu (6) Estime o nivel de produgo que minimize 0 custo mio. 61. Use método de Newton para achar a rai da equagio X= 31° Rr = 2 = 0 no imtervalo [1,2] eom preciso de {62 Useo método de Newton para achar todas as raze da equa sen.r == 3y + 1 com preciso de seis casas decimais, 163. Use o método de Newton pata char o iiximo absoluto da fan 0/10) = cos 1+ ~ Feom preciso de oit cases decimais, (64. Use 0 rotwino na Segao 4.5 para esbogar 0 grifico da curva y= x sen.x,0 = x= 2a Use 0 métado de Newton quando For nevessiio, 65-72 Encontre f 65. £0) = cose — (8) 66, f') = 2e' + seextgr 67. paya ve + Ve 68. /") = senhxt Deosha, —— fO)=2 69. (1) = 21-300, 5 70. fy = “24 Th f= 1-6 448e, FO = 1, FO)= n. 3 sonforme os segues dado. Eneonte “4 Ui parioul owe 6 av aaets, £10) naa po) = 2 2. 1. an ym n. 78. n, s)=1 mite, wo K 40) = 0, 10) = 2 (ay Se fs) — Ose + son x, —4 =.= 4, use um gsfico de f pars esbogar un grifico da primitiva F de f que satisaa 0) =o. {) Encontre ma expresso para Fx) {) Fuga o ificode F usando a expresso da parte (b)-Compare ‘com seu esbogo da pate (a) Investigue a famfia de curvas dada por JO) =a 4+ 08 5m particular, voc deve determinar 0 valor de transigdo de ¢ qual a quantidade de nimeros eiticos varia€o valor de ran sig no qua omimero de ponts de iflexdo vara, lustre as vie rias possveis Formas com grtficos. na eux 6 langada de um helicéptero 3 500 m acima de chi, Seu paraquedas ndo abre, mas ela (oi planejada para suportar luna velocidade de impacto de 100 mis. Ela suportario impacto Em wma corrida automobilistica ao longo de uma estrada reta,0 ctr A passou o carro B duas vezes. Demonstre que em alum instante durante a coerda suas aceleragses eram iguais. Diga quis as suas hipSteses, {Uma viga retangular seni cortada de uma tora de madeira com sao de 30 em. (@) Mostre que viga com érea da seglo transversal mxima € quadrada (b) Quatro pranchasretangulares sero cortadas de ada uma das quatro segs da tora que estado apés 0 cone da viga qua- rads, Determine as dimensies das pranchas que ter dea «da sei transversal mix (6) Suponta que a resisténcia de uma viga retangulr sea propor ‘onal a pret desu lagu © quadrado de sua profund- «dade, Enconte as dimensdes da viga mais resistente gue pode ser corti de uma tora clini. 2, APLICAGOES DA DERIVAGRO | 329 Profundidade g =. Sat en }—targura—4 ‘Se um projtil for disparado com uma velocidade inicial em ‘um Angulo de jetéria, esprezando a resisténcia do ar, uma parabola ry ear o* inaso 0 a partir dla horizontal, nto sua tra v= (ede ~ (a) Suponha que o projéil sei disparado da base de um plano «que est inctinado de um Angulo a. > 0, pati da ho zontal, como mostrado na figura. Mostre que 0 aleance do roti, medida no plano inclinado, & dado por (b) Determine 8 tal que R seja maximo. () Suponha que o plano esta em um Gngulo e abaxo da bor zontal, Determine o aleance Re 0 angulo segundo © qual 0 proj deve ser disparado para maximizarR. k Mostre que para x > 0, temos te glace sboce o gnfico de una fun xf") > 0 para Isl > U0) +510. ee Relemre (0 que voce aprenden da slo esse exe? Para resoher um probes envtvendo dversis varies, pode ser Jl reso um probes andogo com semente tina varie 1sQuando testa demonstrar ur desgaldae, pode apr pena como lum problema de mano ou de mine (Um dos mais importantes prineipios de resolugio de problemas 6 analogia. Se voo’ est tendo dificuldades em comegar a lidar com um problema, é algumas vezes ttl comegar re solvendo um similar, porém mais simples. O problema a seguir ilustra 0 principio. Cubra completamente a solugdo e tente resolvé-lo primeiro, voce mesmo. EXEMPLO Se x, ye z forem niimeros positivos, demonstre que + DO'+ DE +) we Saligi0 © comego deste problema pode ser dificil. (Muitos estudantes o atacaram efetuando ‘4 multiplicag2o no numerador, mas isso somente cria uma confusdo.) Vamos tentar pen- sar em um problema mais simples e parecido. Quando diversas varidveis esto envolvidas, 6 frequentemente itil pensar em um problema anlogo com menos varidveis, No caso pre- para um ¢ demonstrar a desigual sente podemos reduzir o nimero de varidveis de t dade aniloga De fato, se formos capazes de demonstrar (1), entio segue a desigualdade desejada, pois gees een (fer etry a 2 parax>0 Je 222 1ma verso disfargada de um pro- ‘A chave para demonstrat (1) esti em reconhecer qu blema de minimo. Se fizermos vt \ sy= 20 centio f(s) = 1 = (Ile), de modo que f(x) = O quando x = 1. Também. f"€2) <0 para 0 O parax > 1. Consequentemente, 0 valor = 2. Isso signifiea que mo absoluto de Fé f(I) 2 para todos os valores dex .e,como anteriormente mencionado, a desigualdade dada segue pela muliplicagao, ‘A desigualdade em (1) pode também ser demonstrada sem céleulo, De fato, se temos, etl 2 Yele2x & P-3wtI20 © @-1=0 a Como a dltima desigualdade ¢ obviamente verdadeira, a primeira também 0 6 PROBLEMAS 330 1. Se um retanguto tiver sua base no eixo x ¢ dois vértices sobre a curva y = e mos tue que © retingulo tem a maior rea possivel quando os dois vértices estiverem nos pontos dle inflexo da curva, [2s Most se sen x ~ 08.1 V2 para odo 2, Mostre que para todos os valores positives dee y, FIGURA PARA O PROBLEMA 13 0 FIGURA PARA O PROBLEMA 18 1. Para quais valores de ¢ curva y Para quais mimeros pos - Seja fo) PROBLEMAS QUENTES: Mostre que,x’ y(4 = x')4 = y') = 16 que [x1 =e Ly! 1 todos os valores positivos dex e y, tals Se a,b,c,ed forem e stants tas que ax’ + sen by sen ex + sen dx lim Foy etaae SS ig Be + Sx + 78 encontre 0 valor da soma a + BF e +d Encontre 0 ponto sobre a paribola y = | ~ x’ no qual a reta tangente corta do primeixo quadrante 0 tridngulo com a menor dea, Encontre © ponto mais alto ¢ 0 mais baixo sobre a curva x + xy + y*= 12. Esboce 0 conjunto de todas os pontos (x, 9) tais que [x + yl Se Pla?) for qualquer pono na paribolay =, exceto a origem, ja Qo ponto em aque areta normal ntereepa a parbola novamente, Mose que o segment dereta PO temo comprimento mais curo possivel quando a= WW. ex’ + €' tem pontos de inflextio? Determine os valores do nlimero a para os quais a fungo fndo tem ponto eritico: FO) = (@ + a ~ 6)cos 2x + (a= 2x + cos 1 Exboce a regitio do plano que consiste em todos os pontos (x,y) tais que day s[r-ylex ty? . Arta y = me + b imercepia a parabola y = x nos pontos Ae B (vena figura) En- contre 6 ponto P sobre o arco AOB da parabola que maximize area do triangulo PAB. |. ABCD 6 um pedago de papel quadrado com lados de comprimento I m, Um quarto de cfreulo é tragado de B a D com centro em A. O pedago de papel é dobrado a0 longo de EF, com E em AB e Fem AD, de tal forma que A caia sobre 0 quarto de efteulo. Determine a sea maxima ¢ a minima que o triingulo AEF pode ter ” Jos a curva y = a intereeptaa rea y ara que valores de a é verdade que an( Si) en x-+ aysen2s-+ = +a, senas,onde a m6 um inteiro positive. Se for dado que | FI = [sen x1 para todo x, mostre que la, + 2a, b= + na, <1 Um arco de eirculo PO subtende um Angulo central # como na figura. Seja ACO) a rea entre a corda PQ e o arco PQ. Seja B(A) a rea entre as retas tangentes PR, OR eo arco. Eneontre fim 4 "8. Bo) As velocidades do som , em uma camada superior e c, em uma camada inferior de rocha e a espessura da camada superior podem ser determinadas pela exploragio mica se a velocidade do som na camada inferior for maior que a velocidad do som camada superior. Uma carga de dinamite é detonada em um ponto P e os sinais {ransmitidos sio registrados em um ponto Q, 0 qual esta a uma distancia D de P.O primeiro sinal leva 7, segundos para chegar ao ponto Q pela superficie. O proximo aI PROBLEMAS QUENTES inal viaja do ponto Pao ponto R, do ponto R para o ponto $ na camada inferior e da para ‘© ponto Qe leva T, segundos para fazer este percurso todo, O terceiro sinal érefletido na ‘camada inferior no ponto médio de RS ¢ leva 7, segundos para chegar em O, (a) Escreva 7,, 7, © T,em termos de Dy hy ¢,.0,0 0. (b) Mostre que 7, assume seu valor minimo em sen = ee, (©) Suponha que D = 1 km, 7, = 0,26 s, 7, = 0,32 8,7, = 034s. Ache. Velocidad do som Observagdo: os geofisicos usam essa tGenica para estudar a estrutura da crosta terres: {re, quando fazem prospecgio de petréleo ou examinam falhas na estrutura do terreno. 20. Para quais valores de c existe uma reta que intercepta a curva yaal + ex’ + 120 — Sx-+ 2.em quatro pontos distintos? 21. Um dos problemas propostos pelo marques de L’HOspital em seu livro Analyse des Infiniment Petits diz espeito a uma polia que est presa ao teto de um cémodo em um Ponto C por uma corda de comprimento r. Em outro ponto B do teto, a uma distincia d de C (onde d > r), uma conda de comprimento € é amarrada e essa corda passa pela Polia em um ponto Fe temos presa a ela um peso W. O peso éliberado ¢ chega ao seu Ponto de equilibrio na posigio D. L’ Hospital argumentou que esse equilfbrio ocorre quando |D| é maximizado, Mostre que quando o sistema aleanca o equilfbrio,o valor dexé GP RA) Observe que essa expressiio independe de We €. 22, Dada a uma esfera de rior, ache a altura da ptimide de menor volume cuja base é tum quaurado e cujas base faces triangulares so todas tangentes i esfera.B, se a ‘ase da pride fosse um poligono com m lados ngulos iguais? (Use ofato de que 0 volume da pirimide é + Ah,em que Aé a rea da base) 6) eta oun dod acing lane desc proporcional a grea de sua superficie. Se levar ts horas para a bola de neve derreter para a metade de seu volume original, quanto demoraré para a bola de neve dereter com- pletamente? 32 PROBLEMAS QUENTES 24, Uma both hemisférica 6 colocada sobre uma bolha esférica de raio 1. Uma botha he misférica menor &entio colocada sobre a primeira bolha. O processo continua até que sejam formados compartimentos, incluindo a esfera. (A figura mostra 0 caso para )) Use a indugao matemitica para demonstrar que a altura maxima de qualquer torre de bothas com » compartimentos é dada pela expresso 1 + vin, 22

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