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Nome: Hound Matéria: Tous vt Pertodo: *2 Ne19 | TIPOS VEGETAIS APLICADOS AO PAISAGISMO EURICO JOAO SALVIATI vegetaglo em paisagismo requer um das especies vegetsis, auraves de suas 's que de um modo geral posdem ser agrupadas em intos. O pri lm a ver com 0 aspecto visual da Planta, forma, lamanto, estrulura, densidade ¢ disposigéo da fo- es do conjanto e de suas partes veges. Sao aspectos que dz planta tomada como objeto, ou ainda rele ‘ese desenvolve noe ndo conyunto de aspectos refere-se a ie, ¢ dele deper sonjunto de cara 1. Js aspoctos que ve referem 40 vey vo da nalureza no estéo de mi dos. Embors alguns tipos vegetsis, werbsceas, ¢ entre estas part seja, que podem ser encontiadas nos mais diversos ambien e climas, com es pécies peculiarmente adaptades a vivernas condigbes mais advers \do se elaboram p ipos vegetais ao invés d 0 com a qual se possa de predsfinigio do estudo de vegetasao dentto do vada na pratica © tipo de caule ‘um tipo de caule resistente & do solo, enquanto que os 0, geralmente ramificado desde sua base. Os em _caule apenas parcialmente lenhosos, pois seu iento€ hertviceo, enquanto as is caracterizam.se por sea ada em paisagismo, vai necessitar de uma se nevessério levar em conta outs caract is com forma. porte. estutura, além de outros que nos pods parecer a pri nente precisa, nao tem uma correspondencia exsta na nalureza, onde esta distinggo nem sempre € to -m formas intermedidrias que poderiam se enquadrar tano em [po quanio em outo 04 que dificilmente se ajustariam a algum deles. Por ‘de uma simplificagio inevitivel, nic rarzmente sfo inclufdas no mesmo srupo, plant caracteriicas importantes em comum, mas que que tem. PLANTAS HERHACEAS) Pr cl sine, sea rns mamerie tae et 6 MIRBACEAS 1LFORRAGOFS: jetros que constam da tabel paisagismo que de cri abel, — —__& “ee brenbacen Babe _ pra ge awoupnetn stoi. E lizar o wero arvoreta para se designar Ge pelo Su pout, até na mézino'S ou 6 elt do arbusto, mas que diferentemente destes nto possuem 0 caule si de dracenas ¢ chefleras, nio podem na verdade sor arvores, Porm seu pequeno porte as 1oms ideais para est no comportariam plantas de porte mais avantajado, como as rvoses realizagio da natureza dentro do ‘cles um porte que pode ullrapassar nfvigao ¢ clareza de sua estrutura ¢ a questo da forma das én que podem exist grandes variagdos condigoes ambientais ¢ em ¢: cial as condigdes de ilumin: adquirindo um talhe esguio, Costuma-se, portanto, cor Oe 10.0 que ‘tinge maisde 4 metros. A esirulura de una arvore £ furgzo do modo como as partes responsiiveis pelo creseimento da planta ¢m " ‘apenas langa ramos (or distribuida ariedade de formas ce crescimento existentes, uns exemplos mais comuns, como os abaixe Fulura mowosxial (1) estrutura poliaxi (quresein) tm ili 15 provacado niio de grama ou forrap6es na projegio da copa Eo inguba (Fat te) 04 com a SuCUpite 10 caso de somibra rala esta protegtio iciente. como podemos ver, por exemplo, no angico pa). As drvores com pouca densidad de folhagem podem s onde se necessita de protec contra a insolugao, | poente, sem obstruir muito o visual, pois a folhagem pouco arencia que pode ser muito se refere & permanéncia da folhagem: uma Arvore tem folhagem persistente, fs), ou ainda couo 0 aleerim-de- quando se encontra ent ida durante o ano se faz som que a copa se desnude acentuadamen- ira (Chorisia speciosa) |. perda de folhas chegu a ser pratica Acentuada perda de folhas pode ocorrer, conforme a especie, n ou por ocasiao Uo period de invemo, tos relatives a0 porte, forma e sombreamento Gavore quanto & sus arquitctura de um modo geral, va os detalles, definindo assim o mado como esta ocupa o es Jue produz na paisagem enguanto elemento de forma ¢ 16a mais esta caracicrizagao, poderemos screscentar uma complementares que dizem respeito &s suas partes vegotsis Raiz e ort a0 tipo de raiz € comum se distinguir arvores que possuern ‘Ogno, angico, pau-ferro) daquelas Drovidks de rafzes superfic i ‘adequadas pura os para para desenvolvimento de sus estrutu de apoio, 16 i superlicie do so 19S ou para suse canalizagtes enters, ce construgées ou mesma es! cortado por tubulag3« embora encarega 0 custo de planiagao, poderd evi 5 9 A cova que reveberd a plania deve ter suas faces verticais revestidlas por uma parede de tijolos ou pedra até 60 cm de profundidadte, dei hm espago dtil de aproximadamente | m2, Isto obrigara darem no solo evitando que fo) formar um cértex muito espesso, com profundos entalhes, originando descnhes de padres que endentes e se destacam principalmente ra época em que as rv suas folhas por ocasiio da estagto seca, Ainda, em caules vnuda superficial recobrindo outra, de coloragio diferente, eam 9 despren 0 parcial da primeira, pode-se ter come resultado um desenho de de um eftito plistico extroordingrie (pa portant, € possfvel se fazer uma dis cm que este aspecto nio apresenta maior interesse vi so coinzentada, ¢ as que siv providas de um tipo de lidamente de outras especies. gerulmente de cotora: lex que as distingue ni- Folhagens, flores e frutos: Pode parecer urelevan zer distingdes entre 0 as- especialmente em nosso estagbes chega a produzir principalmente nas regides onde @ el 1 eas nuances de coloragdo du caracterizagao do espayo. suis e podem resultar de sua organizagao nos ramos, 2 € densidade. Contudo € posstvel ciagdo de texturas baseada apenas podemos chamar de textura finissima.a que Je grande Ieveza como na copaiba (Copaifera folhas um pouco maiores, até 10-12 om de 10 2. copa um caréter de maior peso e Acentuamn Sua presenga na mangueira (Mangifera indica). Folnas muito 4) onde 0 aspecto da copa tidamente dos outios tipos. folhas das drvores ‘a quanto as dos arbustos, onde & rentes lipos de pigmentagio, Podemos citar 's mais comuns para as folhas das érvores: verde-mé. -acinzentade, verde-amarclado, weada que ¢ bastante tipiva, por exemplo, O brilh os ben ismo onde se nota uma alen¢do especial para a wo das folhagens, Raramente o nivel de preocupayao vai muito lo use da vegetagdo, bascado em seus aspectos de forma e volume e, (oleva-se também em contaa época e cor da floragao. Isto no deixa 18 6 us, moreegos, toda sus apar 4 SOCIEGOES, EX Ge existirem funcio do mado como Muito comum entre as sir- vores € a polinizagio com 0 auxilio dos yentos, motive pelo qual as flores de um _srande nimero de especies arborcas nao possuem maior tanto, uma primeira dis Glo das drvores diz respi outro aspecio a se considerar Como as flores e frutos con: fauna, & de se esperar uma certa dist {oes 40 longo do ano, © que efetivamente Oca ém certos periods, em funcio da variagia cl com floragio continua ao longo do ano constituem excegSes, scndo mais comurm que o flo- rescimento ocorra em perfodos determinados para cada especie, embora possam iecer varingdes de um ano para outro, Aqui também ¢ importante fazer uma distingdo entre davores em que a Moraez0 perfodas mais on menos longox ragao utompe oda a0 mesmo tempo, deforma espeacaa, com rapida daagao Hlamboian), Este efeito pode ser baslante acentuado no caso de arvores que perdem todas as suas folhas antes de florescer. O conhecimento preciso das épo- s de florescimento pode set mui Dara que se possa programar @ ccor- rncia de floradas sucessivas, po ido uma veriagao de diferentes efeitos & combinagaic de cotes ao Tonge do ano todo. Seria praticamente impossivel e até supértiuo citar a variedade de cores que ocorrem anie os diferentes tipos de flores, uma vez que provavelmente todas as 0 © sucesso, entre © a espatddea icaglo & também um aspecto que pode de drvores, Aqui, além da diferenciagdo entre frutifi vas serd também importante fazer distingo entre as eis ¢ ndo comestiveis, As fruteiras, ou érvares com Hvamente pouco uilizadss no paisagismo urbano, micito, mas também pela dificuldale conereta de elas normalmente exige cuidades especiais de as edoengas, sem o que pouco oa nada chegam pre seri possivel sclecionar especies rsticas de Arvo- ios Enigentes de tratos culturzis, que possam ser onamental, CONIFERAS t bovdnico as confferas constituem uma ordem s gimnospennas (plantas onde as semenves apresen- las em pscudoiruos como, por exemplo, as pinhas) ¢ que Fecurdago mais evolufdo que o de outas gimnos- com sementes encerraas em fru: iis 0 fato que us coniferas sto um grupo de m definida © 1evonieciveis por uma série de lamente das outras plantas, Coniferss poderiio ser consideradas como um grupo de ‘a aebOrcas, cxlremamente resistetes ¢ pouco su- caracteristicas de regides de clima frio ou temperado ¢ Sobretudo no Hemistério Norte, Sua forma, bem definida, € estrutue co sinivo, rela ¢ bastante elevado, com ramificagées laterais e- de tedo seu comprimento, resultando em uma a, bem composta, afilada ¢ cOnica. Seus ramos dispdem de folhas iculss), muito est semelhantes a escamas, quase sempre bastante pe 10S mals rigorosos invemnos. Juntamente com a c ceadaptadas a 20 cases de exc as especies conjumto. comparevendo s de pequenos espacos como patios e jardins, onde as formas arbustivas ou ands so extraordinariamen: le apreciadas, No Brasil, pais de clima pred 3s exdticas. Eatretanto as Coniferas constituem, pols tara, UM grupo de plantas 140 singulares e difer feras desde pequenos arbustes que nem mest Itura apds dScadas de desenvolvimento, c% ipreste ando, até formas arbéreas que facitmente ultrapassam os 100 m de ura, como & 0 caso das sequoias, que suplantam em mil 21 calivares. Nao tidade de os- e texturas, © que, além disso, 1e- 'o de cispensar podas freqiientes e replentios, os cultivares de ciprestes abetos, as de porte pequeno, que vilo de s raras, © que podem ser enzontradas mais facilimente entte 08 nédias, ente $15 m, que adas em algumas espécies 25m ivados, « mesma altura uifoliads. amente desprezivel, es- ire 05 tipos de fuse en- tal forma que podemos rio adotado para as drvores: as plantas que ‘tdotar em relagao 3s con: Fuste hiuito baixo——baixo médio alto ae25m 284m além de-4.m ‘umente 3 copa ¢ preciso lembrar que nao sto raras a9 formas Jrregulares. Formas em chapéu de sol também, embora a0 siem em espécies ismo como, por rea. um tipo de pinkeiro italiano cuja forma de certo Modo. 0 10380 pinheiro-do-Parand. io formas regulares e simétricas, entre a5 quais po as cdnicas e aquelas em forma de morro, Com. ntes tpos de festes que comecam a surgir nas espécies que idade, resultam formas das quais represen- awd bee FORMAS DE CONIFERAS (ossmpl S nos ciprestes rus) OU escamas, como aS que podem ser obser to grande © com essus). A variagdo de cores e texturas das folhagenss & 23 regularmente extraordingrias ndentes, para o caso de folllas alongadas ou ramos Igumas variedades de cedro ou ciprestes ou no Pinus um dos pinheiros mais bonitos que existem, s,m ger, sho cones de cor esverdeada, quando em for- im castanhos ao amadurecer ¢ raramente ciegam a ser Visio- embora em alguns casos tais fiutificagées possam ser real: smarclos ou avermellidos ns, Em alguns géneros, semolhantes a bagas, vistosos e perfumados, de ‘oleragdo vermelha, mas que constituem casos de excerdo. ‘muito singulares pelo seu aspecto ¢ dnicas como ele- isagem. A palmeiraupica tem seu caule esguio, vertical jortuose, coroado por uma rosets de folhas grandes ¢ m forma de pena ou de Ieque, aspectos que as tOmnam in mento de referencia e marcagdo da i 0s. Entretanto, nem todas se tas especies possuem tronces robustes, po- ml ier porie butxo ou ainda ocorrem em touceirss, existindo também as que se comportam como trepadeirss. Mrias das regibes tropicais, colonizaram um cinturdo do globo en- Pouco avangando alga destes, embora existam raras espécies que ‘ontradas em regices temperadas como, por exemplo, a palmeita- bém chamada palmeira-da-Sicfia, a Chamaerops humilis, rambém encontradas no interior ersificados. De enormn é foi chamada de "terra das pulmeiras" 24 wdc superior. Na sua base, © peciolo das gio cars ica, cuja dimensio v igo cntre o caule € a copa, O caul na definigao do porte e forma das diversificade conforme as esp como no caso da palmeira- ‘ome no coqueiro-da.B: almeita-imperial), com canhuras no. sentido ada (erivd), com espinhos (macatiba), (Corypha) ow das préprias folhas falsa- cada € muito raro, mas pode ser induzido weirs que, uma vez seccionadas, regeneram-se s. E importante ainda se fazer distingao entre palmeiras ‘0, uma vez que tem efeitos muito diversos na paisagem: ‘gue forma touceiras produz um cfeito muito diferente das que » chegando a lembrar um grande arbusto, Isto fica muito ramos duas palmeiras dy mesmo género, a Cariota mitis ‘irada), com a Cariota urens (110060 unico), lente 20 porte pedemos considerar quatio ipos: as palmeiras praticae Gesprovides de caule aéreo, cujas folhas parecem nascer logo acima do 1 do solo, como a Syagras petraea, uma palmeira do eetrado conhecida no atinge mais do referénci 20 tipo decops, existem duss formas bastante caracteristicas: no caso de forma ¢a copa toma-se mais globular e bem ‘ece com o jerivé, Quando este eino é menos opa assume a forma de um leque voltado para cima, como pode io cm virias espécies do géacro que & encontrado na regizo do cerrado. Folhas, flores e frutas: A distingio mais importa folhas éas palmeiras diz respeito 40 dar em forma de pena casos ou em forma d que se pode fazer entre as de dispasicio dos foliolos, que pode se Ris mais comuns, de folhas pinadas, os foliolos sto geral- wdo & copa uma aparéncia de grande leveza, Nos casds em 26 que as folhas apresentam folfolos mais fargo: to elegantes e visiosas como, por exemple, ind, em generos mals raros, que podem ter folhas sernelh re nao chegam \des cachos pendentes, scendo sempre protegi As flores das palmeiras, cade ornamental, a TREPADEIRAS Na natureza, as trepadeiras sto plantas des desenvolvem apoiadas em plantas arbéreas ¢ arbustivas, podendo < superficie exterior de sua copa, onde ent@o passa a se des: luz solar, encontrando condigdes para o flores struluras mals simpl ripido em busca d ae crescer rapidamente, mudando o tipo de ngs de seu caule, constituem uma categoria de especiais que se caracterizam, ‘outras coisas, pelo seu potimorfismo, Certas especies quando fodadas segundo téenicas especiais podem adotar a forma de uma arvore, quando ndo dispéem de um supurte adequade, assurem a ccontram uma estrutura que as suporte, desde que esta st 7 fereas, MUTOS, Pergolas, cO- fecobrindo 0 préprio solo, Podemos considerar a existén- weiss. No primeiro grupo estio plantas que ndo possu- ifico de fixagao, além de seus caules mui - cuja disposiglo li uma certa ancoragem em santas arbireas « arbustivas, a qu consolidando cada vez. mais -oragem pode ser facilitada pela existéncia de es- ras encontram-se alguns tipos de cipés, como ccujos caules flexiveis ¢ resistentes curvam-se 2 ido novos ramos sucessivamente até encontra- jam-se ainda plantas que formam ramos muito lengos, mas w de arbustos escandentes, desde que no amarradas a um a (Congea tementoza) ou de alguns tipos de eral estas plantas quando cultivadas podem necessitar de '$@ alguma estrutura de spoio sem as quais no assumem a 10. podem ter seus proprios dispositivos de amarraso, m em substituigde a partes vegetais como folhas, ramos € possuem sensibilidade para se enrodilhar rapidamente em qualquer © amor-agarradinho ron lepropus) © }). Tuniamente com as trepadeiras que pos- pumilla) e as heras, os especificos de fixapao, Ha 1m pontos de sustentago ao se ex- ilo em fendas, ¢ as que produzem um cimento que smo em saperficies lisas, inda um tereeiro tipo de wepadeiras” eujos caules voliveis tém a "dade de crescer em espiral, envolyendo qualquer saporte que Ihes seja do-se a ele estreitamente, & o que acontece, por exemplo, com a ‘cera Japonica) & com jasmim-de-Madagascar (Stephane mesmo 0 caso de plantas que tomadas como suporte des de tepadeiras sofram prejuizas, chegando a fenecer, 2 ), que no atingem mais, tum pouco lento, servindo pi ; de porte médio, como o amoragarradinho (A. de-Cristo (Clerodendron thonsonae), boas para 0 revestimento de pergolados, weligas ou muros com altura de além de 5 ou 6 m d= compriment Folhas, flores e frutos; Quanto & sua estrutura, as trepadeiras sssemelham-se muito a drvores de tronco ¢ ramos muito esguics. tuetanto, lembram muito mais aquelas dos arbustos, v 4 a nfo ser no caso das ardiceas, famflia onde hs grandes, com desenos caprichosos as vezes cobertas| » oF baixo, uma ver © sapatinho-de- susm frutos grandes © As vezes vistosos ou pos de maracujé. Isto aconteve porque rescer inicialmente dispondo de pouca 1 baa reserva de energia até que pos: ‘opria aprovcitando « [uz solar, apenas dispontvel que hes serve de suponte menor, até apro- em seu caule repartido a0 resistentes e, como as ér- longo. Enguanio as plantas herbiceas roporebes, com formas exuberantes, s As das rvores ¢ trepadciras, sendo s de folhas variegadas, coloridas ou arbustos, com seus diferentes caules aflorando junto ao 10 de suniformes onde as plantas per- ‘associadamente, 0 que pode ser ara. fonmaao de sebes, macizos ou cortinas vogetaa, tuem elementos de fundamental importincia sondo essencialmente utilizados como har- empregados podem trazer enormes prejufzos ao zando a comprometer ou destruir visuals importan. sessencias do espago livre dispon © ao scu porte podem ser distribuldos em dois grupos: ar com altura até I'm, os quais, mesmo podendo consituir barra fsica, ndo chegam a obstruir consideravelmente o campo acima da altura mencionada, que além de barreira fis inteiramente o campo visual, Embora a grande maio- ma tropical ultrapassem este limite de altura, existem tig. dos arbusios de cl 30 muitas especies de porte natural cabo (Thunbergia erecta) ou a salvi aados arbusios baixas enue as ¥ fem porte maior, como 20 suem diversas variedades ands © a romanzeira (Pui denominada "nana a ARBUSTOS (ent | Baa eel = oe) 3 el foal cae com porte acima de 1 m, como o miimow is), u fruta-de-jacu (Duranta celeste), a espirrac ander), So em numero muity mato: indo ainda ent espécies como a lantana (Li ) que podem ser manu 0 varia muito de acordo com os tipos de caule, he Pen 1u apenas parcialmente, com 0 Jenho guar- se apresentar inteiramente leahosos ou apenas pur ; necendo somente sua porgio inferior € dispondo assim de um prolongamento 31 regelal e também 0 a0 que fatores que dettmem a forma adotada pelo arbusto gos, escandente e, dependendo da resisténcia da extremidade oon de suas ramificagies, pedem assumir a forma pendente, specios relativos 2 folhagem, densidade 10 slo muito grandes as diferengas en- et um distingAo inicial entre os arbus- tensis), ficamente 0 campo visual diqueles nos quais a copa é Wo uma certa transparéncia, a exemplo do véude- mente & observada segundo dngulos visuals ¢ © se costumam observar as drvores, seria mais ima Brudacao de tipos de textura um pouco diferente da Neste caso, teremos: textura fina para 0s arbustos com Ors eI Yerel NiO Ultrapassam os 4 cm, como a ara as eopas cuja 'e, como acontece com 9 bico-de-papagaio foltias, podemos ucrescentar As tonalidades ja ci. (verde-claro, verde-médio, verde-escuro, verde: fade ¢ verde-variegado), as folhagens de coloragao + Dor exemplo, em vasiedades da acalifa (Acaiipha w R ‘rutos vermethos que produz. PLANTAS HERBACEAS As herbiiveas so comumente definidas como plantas que completamente desprovido de lenho, mas esta def Na verdade, as plantas herbaceas se diferenciam, das de rente das plantas arbéreas © arbustivas, sobrenudo ver su predom sos vegetais. AS herbaiceas propriamente ditas so plantas em get sobre 0 terreno, muito resi ao solo, na sua grande de grande utilidade para © paisa. lar sobre as herbiceas de uma forma genérica ¢ dda suct extrema diversidade, Embora existam. ¢ duradouras, como regra gersil sto apis este periodo, T: Nloriferas © adaptadas ao Podem ser divididas em Mase pe . que se mantém sempre providas de fo- 7 do ano © as de folhagem caduca. Este segundo grupo é intas que em certs Gpuca do ano, por ocasiao do inverno, ou M 0 HovOs aproptiada, 's Orgaos subierraneos sdo de ues Porte ¢ forma: Providas de uma estrutura 1 arbustivas, as hebxiceas silo de met cies mio aingem mais do que 1 m de. suficiente para que quena drvore. A forma e estrutura das herbiceas to variada que apen: exemplos mais comuns ou significativos, Além dat ‘depender também dos tipos de fothas que podem ser exubers Gi idmero das especies herbaceas constituem comunidades, mantendo-se tunidas por uma trama de raizes ou caules subteraneas, e 6 grande tam- bem © ndmero daquelas que apenas se deser 35 também por um bom 8 especies mais notdveis dentio deste 36 fos formios, as gigantestas felts de algunas especies de Alocasia ou as folhae Imente atingem mais de smplos entre as pertencem as bananeiras, 2. FORRACOES: Forracdes sfo plantas herbdceas, prostradas, de caules ‘a0 redor de 30 em, ndo tas como macigos elementos de volume que de superficie, ser formadas pels justaposigio de plantas tendo em densas iouceints capazes de preencher ditios, c 1do uma cobel 's podem ser constituidas por espécies lades extensas, ¢ proliferam por intermédio de caukes ‘ou subrerraneos, Desenvolvem raizes em seus nds, ori- das & planta-mae, terminando por preencier {0 mediirios © ad © 2 trapozraba (Zebs ‘ommo € 0 caso da vedélia, este cres hega a ser tao ri indispensavel a pri odas freqientes, sob invadida por esta forragio. lenles que as drvores ¢ arbustes, ne- @, dependenco da espécie, replantes ‘iveis para paisugismo de areas muito extensas, cstv as de fothas lineares, Algumas addas como forragtio, como & caso da sua colorago azul-praieada, ou tufos de foths capazes de estabelecer um iGdes. A grama-preta (Qj confundida com as gra ‘cando-se pelas suas folhas sus flores, de pedincul jende sobre as desta furrayao. ipos de forragDes si Moragdes no anuais. 3. PISOS VECETAIS vogetais sfo planias de 0 caso do amendoim rasteiro (Ara i fidades de forte encaizamento, cresc pode substituir 0 gramado, principal freqiiente. émui vez, as gramfneas const ida, presente em adaptando-se as condicdes mais adi s que pertencem a esta familia, a yada como ortamental ¢ poucas dentre el ‘como pisos vegeta. ‘A maior parte das bas situagoes os gramadas gam, co ae ‘no caso da grama-batatais (Paspalun mente o terreno disponivel ¢ ainda podem invadir ose pécie é notével também por formar gramados ¢ viva abaixo da superiicie do solo, promta Foth: vados, as kas ndo chegam a 0.5 em lo 8 grama-balaiais, com ode 1,5 cm de largura, ou ainda com iextura rgas que 1,5 cm, come por NTAS ATIPICAS, jumas familias, Pertencentes & ipos. Alem disso, erupos de es guardam sem: plantas que pertencem a familia ra no rarsmente similar ao das grandes éevores, for- os caules subdividides abaixo da superficie do solo ¢ originando iderados como se fossem grandes ar- ormente ¢ marcades por nés bastante regula- muito leves que oscilam com facilidade quando impuls ve aragem, 40 dracenas, agaves € yuccas: emb jonam.-se muito pela sa estrulura ¢ aspecto visi wibuidas regularmente ao redor do ca de destaque wo grdfica em projetos, que usual se adotar uma repre das outras plantas. As dracenas © yuceas ste normalmente usadas como arti mesmo éevores, enquanto as bromélias ¢ agaves. om gersl dem ser empregadas como herbdceas ou e Agaves ¢ yuceas sfio também planta 3. Suculentas ¢ cacticeas: as suculentas c saravterizadas pela sua capacidade As cactdceds sto plantas suculentas que pertencsm a uma f tante diferenciada, apresentando certas adaptacoes, Boa parte das cacticeas e sucul ruchosos, ou ainda para ‘gem, onde podem ser cultivadas em ambiente mais apropnado as st 41 tm uma wtilizacto mais ampia e ie empregittas, dependendo da especie, camo foma- viveas ou arbustivas igo que pro- i, podendo ser inclufdas entre estas Neriormente aotada para 0s tipos veget as bananciras ¢ al fe maior porte, apesar de nao produzirem lenho, podem resistente & bem desenvolvido, pelo que assumem a forma de irvores, mantendo as folhagens amplas e vistosas, . Fecorladas ou vazadss, lodendros, como o imbé da mesma forma cue a costela-de-Adio ‘umir © porte arbustivo ou, se tém a sua disposi- ido. se tomar trepadcivas vigorosas ¢ notiveis, plantas aquéticas costumam ser dividides em trés » cujes raizes ndo chegam ao soko como o aguapé rassipes). a8 que se enraizam no fundo © ulillzadas para equilibrar 0 ecossist seima da super agreas como 0 papico (Papirus). AS Mluwanies e us que s= vistas como forragdes ou como herba- 108 c@308 onde ovomta a superpopulagao cuespelhos-d'igua mal cuidados, « dscaracterizar Produzido pela égua, passando a funcionar visualmente, se fossem simples cantciros em terreno firme. Espécies que se desenvolvem sobre o caule de outras, sem chegar com suas raf. #58 a0 solo, parasitandy ou néo a planta hospedeia, constituem um srupo de an aisagismo estas sem chegar a p: CONCLUSAO Acategorizapao de tipos vegetais conforme foi esiubelecida, per Da mesma forma como defini de associagoes vegeta tais, renques de palmeiras, Wes e herbaceas, veis. Comtuda, ages possi fc trabalho, o da vege- cultivadas tenham uma grande limites que precisam ser conheci« “© por isso mesmo utilizadas Zs mats diversas situagdes, enquanto outras, adaptadae wis restritas, tém que adas com maior cuidado, Kes tos em que se preiend um paisigismo mais exahonnie cu de maior uatikade visual. € conveniente que seja previsto desde 0 projete arguitetonico ff anmblensgoes varatas, que permitam uma aplicagaor mn rica ¢ ids dos recursos vegetais wo muito poucy exiger apenas a condigées BIBLIOGRAFIA BAILEY. L. H. Manual of Cutivated Plants. New York: MaeMt 1951, Publishing Co, ED. Tl, Jardinagem. 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