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Porque dele e por ele, e para ele, so todas as coisas; glria, pois,
a ele eternamente. Amm. - Romanos 11:36
Quando Paulo chega a segunda parte do verso 33, ela fala sobre o
Juzo de Deus como motivo de adorao. Como diferente em
nossos dias, quando o juzo de Deus e seus julgamentos so vistos
de forma tal que no falamos deles com prazer, alegria e
louvor... mas, quando falado, o que muito raro, com
constrangimento.
Quanto ensino prtico para ns est aqui. Percebemos neste
verso que Paulo louva a Deus, tanto por aquilo que Ele conhece,
quando pelo que ele no conhece. Tudo o que conhecemos de
Deus deve nos levar a profunda adorao, e tudo o que no
conhecemos tambm. No falamos... no posso imaginar um
Deus que... Deus no deve ser imaginado. Seus Juzos e Sua
Redeno devem ser louvados onde o compreendemos e naquilo
que nossas mentes frgeis e pequenas no podem faz-lo. Devem
ser louvados com alegria e jbilo.
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Josemar Bessa
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Casado com Cludia, pai do Matheus e Thoms, msico, pastor, reformado, calvinista e
flamenguista.
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