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MAQUINAS DE ELEVACAO E TRANSPORTE N. Rudenko LIVROS TECNICOS E CIENTIFICOS EDITORA S.A. Rio de Janeiro — RI/976 Introdugaéo qual a producéo m & 2 g g g S i g 8 8 8 3 texto, sao apenas os elevadores, CAPITULO 1 INSTALACGES INTERNAS DE TRANSPORTE E MAQUINAS DE ELEVACAO 1, TIPOS DE INSTALAGGES INTERNAS DE TRANSPORTE de elevagéo ¢ transporte so empregadas para mover caygas em ice ou areas, depertamentos, fébrieas © indistriss, nos leenis de eonstrugdes, de arthazenagem ¢ recarga et. Bem diferente do transporte a longa distén stomével, de gua e at), que carrege mercadorias » distineias considersveis, as maquinas de distneias relativamente curtas. No imitadas © dezenas ov contonas de me- ‘de metros, para essegurar uma cone- os pelas atividades fante tranaferdncia de carga entre deis ou varios pontos lig comuns de produsto. "Em toda empress, operagdes de manuseio e carg dependem das faciidades isponfveis tanto na transporte jaterno como no exterav. As instalagdesexternes dde transporte fornecern a empresa matéri-prims, aetigas stmacabados, com- bustivel, feo, 0 retizam da empress produtos acebados « refugos._As instalagces internas de transporte distribuem as cargas que entrar, part toda empress, rensportam matcriois para as unidades de processo dire- Tnmente ligadas & produgao, trazem produtos acabados © refuges aos Iceais de ‘carga para serem carrogades e despachados da empresa pelas instalagdes externas de transporte Processor de transporte dessa ecpéciv nto ee limitam, apenas, a remover ccargas de tim lugar para outro, mas iacluem, (ambém, operagées de carga ¢,dee- ntroga de carga As mAquinas portadoras de earga, deccarregando-as Predeterminades, alojando mereadarias em urmazéns e movendo-at 08 equipamentos de proseseo. ara operagoes Importances de carga ¢ descarga, alguns mecanismos de clovaso e transporte sho provides do dispositives especisis de garrss, operades For miquinas aUziliares e acessérias on manvalmente, AAs instalagbes intornas de transporte fo, por sua vez, subdivicidas em instalaedo interdepattamental © departamental, Nes reas de construsio, s5 instalages de traveports podem sor elasifieadas em externas, de area e de seq, Insialagées de transporte interdepartemental move cargos entre departa~ mentos, por exemplo em usines de eonstrugio de maquinas, entre os departamen- tos de Tabricagio de pecss brutas, de usinagem e ausiliares, bem coma, entre deperiementas © almoxarifadcs, locais de cargas © descargas cto. Vése um ‘ INSTALAGOES INTERNAS DE TRANSPORTE. CAP. diagrama ilustesndo- s disposicdo das instslagses de transporte interdeparta- ‘mental em uma usina de construséo de miquinas ne Fig. 1. 42, PRINCIPAIS.cUPOS DE MAQUINAS 5 2. PRINCIPAIS GRUPOS DE MAQUINAS DE ELEVACKO E TRANSPORTE , resumidamente, come com mecanismo de levagio, Ge evastrugso méquinus ete, dentro de Inslalagéo de tr de processo para out lunidades ajudam ‘a cronometrar o trabalho do. departament empresa, de acorde com um programa nico. de superficis ¢ elevado wwido de mecsnismo de ~COOCOSSCOCOELOEUOUOOYYVOVOVONVNVYVOVIAVVY ‘ UWSTALAGES INTERAS OF TRANSPORTE OF. 1 desses grupos de maquinas pode ser definido por certo ntimero de caractertsticas especiais © por suas esteras eepeotfiong de splioagio. As dife- fos desses grapes dependem, também, da natureza de carges , ia Wiregdo dos movimentos de trabalho e da natureza da pro- ccesso de manuerio. ‘As cargas poclem ser classiiendas como cargas a granel ou unitstias. Moatariais manuseados a granel so composts de um grende mimero de - las ou pedacos homogéneos, come por exemplo, earvao, minério, cimento, ra, pedra, argila ete, vias podem diferir amplamente em forma © pex. Miquinas de elevagto destinam-se, principalmente, « carga: vvirias partes de méquina, e méquinas complotas, elementos de estruturss. me tilieas, panelas, vigns, quadros e materiaic de construgio ete. Os traneportadores| podem ser usados para manuscar ou cargas « granel ou somente cergas unitirias, enquanto que as instalagSes de superficie ou elevados, e fgranel © uni ‘aria, Geralmente, 0 movimento de tr de olevasio, destina- Algumas méqi lizar riovimentos emplo, de muitos guin- na susponsa'e parada, £0 ne- Muitas instalagses do transporte — transportadores, truques e teleféricos = movern-se ao longo de um eaminho fixo ¢ excoutam vérias operagdrs idéa- tioas de trabalho. Eseas operagées e as carges uniformes que eles transportam iagdes de transrorte serem altamente automatizadas, nao somente para deslocer, mas também, para operar cargas e descargas. Ise9 nlc ‘se consegue em toes cs mecanismcs de elevagko, os quais -requerem cervigos ‘no somente para controlar os movimentos do trabalho mas, muites ‘vezes, também, para eargas e descargas, como por oxemplo, quando cargus de Giferentes formas sio suspenses o2 removidaa de um gancho. is grupos de miquinas ceases aspectos no. s8o los em qualguer grupo ido, om certo laramonte definidoe, © que toma imposefvel dfinido. 3. ESCOLHA DAS MAQUINAS DE ELEVAGKO E TRANSPORTE, Miquinas de elevagio © transporte sto fubricadas em gronde variedade de modelcs, Por esta rasio, as mosmas opcracées podem ser, freqilentemente, devempenhadas por yérics métodos ¢ apareihos, ‘Umma escolha adequads dos aparelhos requer no 26 0 conheimento espe- ial do projeto e das carseteristicas operacionais do meeanismo mas tambem completa compreensio da organiaagso de produséo na empresa. 2. ESCOLA DAS. AQUINAS DE ELEVAGKO E TRANSFORTE 7 Uma instalagio de transporte devo desiocar cargas para seu dective num tempo programado, isto 6, a3 cargee dovem ser entregues uo departamesto ou ‘empress na quantidade descjada. As méquinas de elevasdo e transports dever, fer macenizadas ao méximo posstvel, de modo a emprogar pequend udmero de ‘rabelhdores pars controle, maputengE0 e eervigos nuxiinres. Ao mesmo tempo esses aperalhos néo dever danificar's earga transporteda ou perturbar © dif cultar de qualquer modo os precessos de produgéo. Klas devern ser do operagio segurs ¢ econémica, tanto no que diz respeito ao capital dispendide eomo an Os seguirtes fatores téenicos podem ser sssinalndos como principals para orientasao na escolha dos tipes de aparelhos que podem ser conveniantomente empregados, para mecsnizar qualquer precesso de clovagio ¢ transports, Espécie ¢ propriedades de cargas a eerem manuscadas. Para carga unitéris. — 10a forma, peso, convenient superficie de apoio ou partes peles quais podem ser suspensss, fregilidade, temperaturs fnixe de aparelhos que podem ser aplicados em eada caso ‘visto que os diferentes aparelhos no sio adaptados, iguaimente, para as vérias proprio dades das eargas, lade, Ilimitads capscidade horéria de om certos tipes de aparelhas, como, r outro lado, hé apa” podem operar eficien- temente se possvirem uma capacidade altamente suficiente de elevagéo e velo cidada em servigos extomuantes. inoie do pereurso. Vérios tinos de aparelhos podem transpor- sorizontel ou vertical ou em Sngulo com o horisonte. Assim, préximo da vertical requer uma talha, eagambas ou de bandejas. Obtém-se movimento hori= com earrinbos motorizedes ou manunis, inzialagéea de carrinho tipos de transportadores ete. Alguas aparelhcs podem operar facilmante por vias curvas, enquanto outros 6 ee movem retilineamente, num sentido. 0 comprimento do percurso, a posigéo dos pontos de abest 4 ramificagde dos postce de descargas sto, também, m correts escolha de una instalagto de transporte. Métodos de empithar carges nos pontos inici carregar sobre os velculos e descarregar om seus destinos, diferem cossideravel- ‘mente, porque allgumss m de elevagio e transporte podem cer carregadas mecanicamente, onguanto requerem'dispositivos auxiliares especiais ou Jorga manual, Assim, por exemplo, cargas © granel podem ser armazenadas em lotes, ou montes, dos quais devem rer removi ‘em depésito, dot quais eccoam, pela gravidade, eves vntiins pode cr arrvmadss dietamente no ehfo, ou em tablados, suportes, prateleiras, bandejes ete., dos quais sto romovidas’ para of aparelhos de elevagio e transporte ¢ deles removidas por varios métodoe re 8 instalagdo de transporte. 2 instalagto e op quais podem ser s bem, consideradas quar a8 réquinas de elevagto « transporte exclhidas deverdo igtncian dos procetos de produgho © asvegurat, 20 mem ie mecanizasto as mais favordveis de tizbatho CAPITULO 2 TIPOS DE MAQUINAS DE ELEVACAO E TRANSPORTE 1. MAQUINAS DE ELEVAGKO 6 determinado pelo eaminho feito 10 berizontal. cas de ope conseqlentimente, subdivididos em metaligiecs, ete. aquinas de elevagio, sgrupados conforme as carac- estdo tabelados na Fig. 3.e sio mostrados esquemati- Estes grupos de méquinas de elevago tm as carscteristicas dis relacionadas a vagdo (Apendice, Des, 1-17). Con relben de ago Ferdi jinam mecanismos de elevasso, rantar ou elevar e mover carges, sas por elt Seo 0 grupo de méquinas de ago pe- mm guias, ‘staciondrio, portétil ou méveis; rin ou mdvel. 3, 0 grupo dos guindastes io claseifieados na Fig. 4. O grupo de guindastes giratSrios estacionérice (Apéndice, Des. 1 principsimente, guindastes ra para, ape que.podem estar livremente suspensas Elesadores (Apéndice, édioa, destinadas a lov | | sooal VEVVVUONV9_0N Cove CEOUUGUOY ~COUGG 2 THPOS DE MAQUWAS DE 'ELEVAGAO TRAMSPORTE. CAP, 2 Guindastes que se movem sobre trithos de rolamentos (Aptadice, Des. 20-30) compreendem, primeiramente, guindastes em balango e guindastes monotrilhos, ‘ i wamente, a0 longo de Srithos especiais. © grupo de guindastes sem trilho (Apéndice, Des. 31-85) 4 composto, prin- mente, de um guiniiaste de coluna montado em truques, gutoméveis ou , e destinado a deslocarce em estradas de terra, pedra e asfelto. © grupo de guindastes de locomotiva ou montados em esteiras (Apéndice, Des, 36-98) inclu guindaster de coluna mais potentes, para se moverem em ferr0- vias, estradas de terra e em éreas de depétitos. © grupo de guindastes de ponte (Apéndice, Des. 30-45) compreende guin- dastes méveis, com uma-ponte em trelige © movendo-se em trilhos nas paredes dos ediffcios ou no ebfo. Neste ciltime, a ponte & eq altas pernas de suporte, que podem ser adaptadas aos dois tados da pon ticas ¢ pontes de transferéneia de carga) ou cobre um lad Acjunas de slevacto (Ei 2. CARACTERISTICAS GERAIS DAS MAQUINAS DE ELEVAGLO Os principeis pardmetree téenicos das miquinae do clevasso de cleragio, peso morto da méquins, velccidade de elevagio’e dimenstcs geométricas da méquin: _ Todas as miquinas de elevagio pertencem a elasce dos aparelhos de azio periddica e sun capacidade horéria pode eer expresca pela {6rmula soguinte: Qa = nQ thf o los da mquina por hora; em tf. Quando manuseia cargus unitérias, entende-se que Q significa 0 peso de uma pega em toneladas, © manuscando eargas a.grancl Q= ver, @ onde V — capseidade da eagamba, essco ate., em m*; ¥ — fator de aproveitamento; "7 — peso especitien, em tim, A capacidade total de clevagio de carga da méquina soré Q+ aut (a) ‘onde Q — peso ds earga viva, em tf; @ — poso da eagamba ou garra, em tf. 2. CARACTERISTICAS. GERAIS DAS MAQUINAS DE ELEVAGLO 2 © miimero de cislos por hora & ‘onde 24 — 0 tempo total, em segundos, gssto em operapses ii tum eiclo, o quel depende da velocidade de movime a ast gasto om aceloragio e retardemento; o grau ao qual as oporagdes foram combinadss eo tempo gasto em ogarrar e desvarregar a caren. ‘A eapacidade horésia das méquinss de slevagio ¢ um valor constante, s0- ara aquolas méquinas que operam regularmente, sob plena carga. Por quando 0 carvio ¢ manuseado por pontes de transferéneia de carga, slesngar 1500 tffh ou mais. ‘O ntimaro de uparelhos de elevagto, exigido por departamento é, usualmente, estimado 0 ‘de sua produtividede médie anual, supondo eargas méci idades médias de movimento; a eapacidade pritiea ho- ‘um valor variével, que depende des fatores acima is- 1s de guindastes © méquinas de elevasio podem ser divididos em quatro grupos, de seordo com as condisées de operago © das combinagoes dos eeguintes fatores: 1) cargas sobre a mq 4) temperatura ambiente. HE quatro condigses de operagto: trabalhos (®) e muito pesados (MP). As Tabs. 1 ¢ 2 caracterizam ex TABELA 1. Carscteristicas dos Trabalho Tien ww wes rraane | Pas Pele topo a ge tatede | Tenens Z e 35 5 2 a8 3 z Pe) oes 8 3 Hite Foadoate) | $ @ QVVVIVgo9NVNVNVI|AL EEUU euUsVY COULCECOCCECUUC “ TWPOS DE’ MAQUINAS DE FLEVAGHO E TRANSPORTE. CAP, 2 2. FOUIPAMENTOS DE SUPERFICIE E ELEVADOS * Aqui, * TADELA 2. Utilzaeto Permissive! de Mesaniemos de Guindastes em Vérlos . ‘Teabalos Quam — valor médio ds carga; Geese — carga nominal (estabelec = 2 Ciiliag as dain adr Peo [Pao tmpo | Far ina " = < . Trae dats | Tempe-| TSpor de mecaninnos de guindaste ¢ Kas = eB — uiiinapto media anual ds. méquins; : ey ge spite | satu | guns Fnaloade {esos ito ° egroa | Kew | Kus | “batho | ambien fs horat 2d Eee 29% | © Kau = Spheue — fo mécin diéria da méguing; Operasia irregular tara 0,76—10 7 0s | 025 | 038 FT = 100% — fator relativo de trabalho, isto é, média utiliza po do mecanismo durante um eielo de trabalho; oas | os | osr | as bop — tempo dt operigaS’ do mecsnismo; tz Jor | 10 | a0 fa — tempos de parada, ke _ Estes valores sio determinados a partir da média operacional ow dados da mo | ao | ow | ‘Mecaulanos do slovaqio » Gane projeto, de puindaste en departamentor “de © miimero seguinte de operagdes de ligagio de um motor elétrico por hora 075: 093 | 35 foi admitido para vétioe trabalhos: u bos or | =| 26 038 a0 | Trabalho noni ie Moto on x0 | eo ‘Trabalho nominal tow | Maio | Peade | Mite ‘Naimero do tgapbes de motor eético por bore | a0 | x20 | aw | scor20 ‘ Os diferentes mecanismos de um guindaste podem operer em vétice traba- shes. 3. EQUIPAMENTOS DE SUPERFICIE & ELEVADOS Os principais tipor de equipamento de superficie e elevado, agrupades de e scordo com as esracterfsticas de teu projet, estio tabelados na Fig. 5. Os projetoe dizerimindes na Fig. 5 poesuem as earactersticas diferenciais im 0 soguir relacionadas, ‘sve com elles indie e ith a do reas aoe arrov sem ‘rilhos sto instalagGes de transporte de Greas amplas os quais move cargat 0 cht. ° “ muses a 45_| Mecanionen de guadastes de proceso, 8 Empregae an indiscas metal rela so instalagdes de transporte que movern cargos 25_| glean, Manuncader de tindrio de de Bitola estreita. 1 owe io instalagdes de transporte que desloosm earzos ferrovigtics dentzo do territerio de uma mesma empresa islemes de wias elecadas sio estrutoras que suportam vias ou cabos a0 longo dos quais ee desleeam esrrinhes. Trot DE MAQUINAS OF ELEVAGAO E TRANSPORTE CAP. 2 4. CARACTERISTICAS GERAIS DAS INSTALACOES DE ‘TRANSPORTE DE SUPERFICIE E ELEVADO 8 técnicos mais importantes dos mecanismes S20 os seguintes os par ide hordris, eapacidade iil de carga © velo- de superficie © elevados: en cidade. a a | IDL, TTA LICIE Fig. 5. Principals tipo: de equipamento de superivie « elerado, A capacidads horitia desta: méquinas pode ser determinada « partir da seguinto Idrmula geral: On &= Th00r © 21 — nilmero de cisios por hora da méquina (quando a linha funciona com i) ou 0 némero de earga durante uma hora (quando a linha fucciona com vérias eargas unitérias). 5. ABLICAGAO DAS MAQUIUAS DE ELEVAGAO TRANSFORTE ” 5. APLICAGKO DAS MAQUINAS DE ELEVAGKO E TRANSPORTE, Varios tipos e combinages de maquinas de extensomente usadas em todos os ramos da industri Em toda empresa, uma organizagio racional des instalagdes de transporte interno $ to eseencial para 0 sucesso da operasfo, como pars a organizagio ra- sional dos processcs de produsio. Instalaghes de transporte desempenham um papel extremamente importante na produgio em masss, onde elas esto, organi ielo de produgic. As inctalagdes do transporta interno, as e de méquinas, t8m uma eetrutura muito complex, 8 enearecer ou € produtos aca- igdes de transporte da fabriea, especialmente aquelas que ‘operam entre e dentro dos depart deverso ligar ¢ unificar 05 processos do produyio © os depariamentos individuais da fabrica, num ritmo eomum bem ‘coordenado e operar répida ¢ eficientemente, ‘Nas empresas meeanizadas modernss, o projeto de muitas miquinas depende dos métodos pelos quais os materiais ou se mezeadorias semi-acabadas sio ec locadas ¢ retiredas das méquin i ‘glo © teansporte s80, hoje, idade de um produto, ajuda s ocoriomizar srafieamente no departamento ou no artanj equipamento, © peso ¢ ditego do movimento da carga slo zepresentadas em eveale, por linha ow listas de diferentes espessuras. PCE LEVEE YE YEU OUUYUUUUVVUVUVOIVVVVV PARTE 2 Componentes e Teoria - das Mdquinas de Elevagao ‘As partes componentes ¢ as unidades das miquinss de clevagto ineluem: 1). digios flextveis de elevagio (correntes © eabos); 2) poliss, eistemas de polies, rodas dentads pare correntes; 8) dispositivos de manuseio da carga; 4) dispositivos de reten¢ao e frenagem; 5) motores; ©) tranemisebecs; 7) componentes de transmissto (eixos ¢ Srvores, mancais, discos ete); 8) trithos ¢ rodas de translagio; @) estruturas de méquina (estruturas de guindastes); 10) sparethos de controle. Em vieta do grande perigo eausado pele quebre da méqui de qualquer natureza pode lovar s méquina a derrubar a earga em elevagéo, esultando ndo somente um dano & earga como também perdss humanas), todos ‘Os mecanistnos e suas estruturae de motal devem ser fabricadas com materiaie do alta qualidade, em estrita conformidade com as especificagSes estabelecidas pelos fornecedores de metal. (rompimento 2 TWPOS DE MAQUINAS DE ELEVACKO & TRANSHORTE. CAP, 2 TARTE 1 COMPONENTES E TEORIA DAS MAGUINAS a de eada pais. As principais partes de um mecanismo de guindsst sio febri- ‘eadas com materiais euja qualidade ago dave ser inferior aos valores indieados na Tab. 3. As tonades admissiveis, recomondades pela pritica da engenharia para virias materinis serio indicadas abaixo, nas eegtes que tratam dos de projetos de pegas individuais de maquitus de clevagio. AS carncterfsticas Xéonicas dos materiais empregados sto especifieadas elas respectives ‘norma TTABELA 3. Mateciais pana poses dos mecantsmos dos guindastes Timite | alonge= Pens eiaesiaaie to | Bano do mae ae | nae | Asoc Curate ‘vata sedis, | ratioo | teers salient | "% 2, rodns | Ago ast= - ss | as | a5 | we | 0 | Restos a ergs lentes polio de fries polar ‘mbore: de guindaster saoalrgicos pede Rovias do tunslagbo de pontes o caciabos de | Ago 561 o | @ | ow 12] 180] Duress do cirelo de solamente suindattos posed oda ata vloseade, feos Pruhoes motores foriade, de mecanome de tans: | Ago CI. 6 oz | 2 | a 12 | 120.209 | Bin = 280 4 300 ie ago 8 | | 35 fat | 0859 Bisco de codon do tra ine tambores | Ago ws | 2 | a | — | wos svt de rao © arvoer dod stares" | AE SP ° oon | 3 | 33 | ia | ign uso de engrenagem, man: | Ferro fandido Co _ wf = - — | s.220 | eminneis & texto 22 « 28 km? os aeeplamentssapata: | 153 tubes de cor sem-fin den guindaste en: | Foro fundido CM - 8 ‘Pesos de fenagpe « conteepete, Ferro fandido C4 0b] - -|- - = | a | 8m ens og 8, porsns de ganchar © tavinns de gan-| Apo CT. 3 ‘Temperado sear | oe wa | ost Chavetas pactfsan semi, Ago 15 wo | [as | oss Yetes das rods do tran cr, 6 wor | a | a 12 | 190.00 ste Xb oe | a fo | 'e | “ae Porafsne ¢ vores de Seis, ios: | war | " a1 | ose afta ard, bragadcray slaves, ples, pamapes |” OF bstdouos,travesto, embreages, clement dea tam Boos oldiden te Tong, pide, erin cota peas stm in| Ago OT. 0 Lamiaado war | 6 8 - portingin ‘Busan de cana de cedaste de engcenageo, man- | Lato dosileio oe ss de rodas de transogio, polis © tambores | tao SIRE 3023 oa TMC 5822 tee - aso | wot | es | 101s | ao00 | mundido om moides pemaneote ou fendi tiigta de nes eat - w fs] - — | roam | Reteeia a fete 6 lett? ‘Noto. Bhan ¢ s uenséo de rupture stm a seguinte relapse: (a) para ago coma Bhn > 175,05 = 048 (Bha}; (para ago com Bhn < 175, oy = 0,262 (Bhn). 5 5 > 2 > 9 > 3 > d 3d Pp) 2 2 2 > J a 2 2 a > 2 > 2 2 2 2 2 J J Jy J ) * * x ORGAOS FLEXIVEIS DE.ELEVACAO (CORRENTES E CABOS) 133, 1, CORRENTES SOLDADAS DE CARGA™ > WT As corrontes soldadas silo formadas por elos avais, de ago, na seqiidneia ros- ipais dimensses dos elos af mento interno do lo, largure externa Dependendo da relagio entre © paseo e dadas sio clascificadas om correntes de el metro da barra, as correntes eol- urto (CS Bd) @ elodongo (1 > Ba). Too Fig. 1. Principals dimenstos de um slo Fig. 8. Elo do conendo de sorrente de 1, Consens’ s8BBaons ve canca a A preciso de fabricagto libradas, com desvios permissive 0,03; ¢ da largure externa dentro de = 0,05d, a8 eorrente com desvios permiceiveis dentro de -+ 0,ld do tamanho nominal do paseo e da Jangurs externa. ~ ‘As corzentes soldadas si0 fabriesdss em aso CT.2 e CT.2.* Os correntes coldadas obedecem a varios métodos de fabric didas alo os de solda a martelo (forja) ¢a eolda de feta uma dnica svlda no elo. Quando ¢ usado 0 método do létrics produz correntes mais pri Non antes sho fabri se forma pela fabricapio as correntes sHio normslizadss. As principals dimensbes e caracte- ristioas da correntes soldadas so foitas eonforme as normas de cada pats. ‘As correntes soldadas devem ser enssiadas sob uma carga igual & metade da carge de ruptura; nfo se adirite deformagzo. permanente depois do ensaio. As correntes tacadas em méquinas de elevacto de beiva cepa 106, guindastes operados manualmente etc.) como érgios 's der levantamento, especialmente como lingas para suspender carge io de gnnchos Correntes soldadat renies de aelovamenta manus locidade de 0,6 2 0,75 ms) As correntes soldadas peesuem a desvantegem do grande peso, suscepti- bilidade a colavances © sobrecargas, rempima desgaste intenco dos elos nas juntas e baixas velceidades perm Por outro lado, as 1am por sua bos fle as diregdes, pela po: i bores © , de igual modo, empregadas como cor para rodas de Lago (@= 5 até @mm s uma ve ‘to dos tambcres e das polias devem ser, no minitca 30d. Quando sto usadas correntes soldadas para fins de elovasio, dé-se proferdneia aos tipos calibrados, porque 0 considerdvel desacordo entre 0 pasco das correntes nfo ealibradas 0 Passo da roda dentada, ou cavidade da polis, causa freqilentes dificuldades © choques, ¢ couseqientemente, répida ruptura. “Nido T. Aani fo do assy eats thurs, «lange dos ages « outon materssreebe a desis Sovitie (GOR. “ ORGAOS FLEXIVEIS DE ELEVAGLO. CAP. 3 rrara so lever em conta cs aspectas da. indeterminagio estéticn do elo as tensors e flexGes adicionais, quando a eorrente corre sobre potias e tembcres. A fGrmula geral para selecicnar ecerentes soldadas h tragdo 6: Sue Se onde S,— carga admissivel suportada pole eorrente em kets r— cargs de ruptura em kgf; KC — fator de seguranca (ver Tab. is intenso que redux n resistencia da corrente, ccorre nas £e- stuando como juntas para as correntes de tragéo. Tes: Tato entre o paseo fe da corrente; éngulo de giro ido ele passa em torne da polia, da atmorfera ote. , sempre rompem nas soldas. Em cor 0 rorpimento do elo toma a forma de um cisotharcento obliquo nos segtes, pascando a tm pequero Angulo com o eive lon- giludinal da corrente e iniciondo uos pontes da fronteirs das superficies de con- tato nes eles de jungzo. Observa-se uin quadro andlogo em clos ecm varice graus de desgacte. desgast coon obras 2. CORRENTES DE ROLOS Corrente do roles sfo compostas For chapas (Fig. 9) articuladas por pinos. Correntes para cargas leves sto feitan com duas chapas; para cargas msis pe sadas o ndmero de chapas pode ser cumentado até 12.’ As ehspes podem ser seguras nos pinos Fela reea'camento des pontas des pinos (Wig. 10a). Este mé- todo ¢ usado part eorrentes projetadas psra manuseer cargas loves. Em cor. rentes para manuscor cargas pesadas, colceam-se arrucles sob a extromidade recaleada do pino (Fig. 100 ¢ ).Aperlo com passaderes e arruelas ou somente passadores (1 {f) 6 aplicade em correntes que téim de ser freqiientemente desmontadas As vezes sito usedcs pinos de roles prolongadce (Fi 1 extremidade livre da corrente de mado que ela nao Como érgios de clevario, as correntes de roles so usadus em talhas acto- nadas & mio e, quando acionadas a motor, guinckes e mceanismas de alta eape- cidade de elevaslo de earge, operando a bsixas velecidades, ze 0 peso for elevado em gui ) destinados a junter erfira na operagio, wente, enéretanto, as ecrrentes de rolos esto sendo, eada ver mais, juldas por cabos de ago, em mecanismos acionados a motor. 11, CORRENTES DE ROLOS Fig. 9 Comentes de cabs Fig. 10. Fixaplo das chapas nos pinot dos roles 8 OEY PE EY VV IS ™ ‘ORGKOS FLEXIVESS DE ELEVAGKO CAP. 3 ig8 Da operagio é eonsideravel- los vémn toa flexibilidade © pod ites de pequenos did sntes de rolos no pen com 0 plano de rotagio dos elos, visto que, neste caso, as alta, tensio de flexéo que pode quebrar of pinos, As cortentes do rolos, também, nfo pot porque suas junias slo extremamente su culta que esas correntes nunca sto usada sto feitos de ago 40, 45 © 50. Suas dimonsios e especifica- idas pela respectiva norma de cada pafs. jade das correntes de rolos 6 especificada pelas Normas e into devo orceder 0,25 ms D Os valores do fator do segurange K, da raako [- e 0 niimero de dentes nas rodas dentadss, para correntes soldadas o de rolos, esto ilustrados na Tab. 4 2. CABOS DE CAHAMO, a TABELA 4. Dados para u Selesio de Correntes Noneo Anima. | Fator de | Rosse | Minne Corrente tees |iengerte| p | Sedne © | teats Jas calibradas © nko o Amto | 3 20 5 Sad Aimowe | 6 2 3 \dadas cairadan om pains de cavidedes | Xmio | 45 | 0 | — ss + | A mote | & a | = ° 5 5 de eada pals ¢ sto formados por trés pemas da ofmhamo eesda porna, arados. O enrolamento das pernas 6 oposto a0 das fic: ‘eatrfio para iomé-los ro oados apresentem melhores menos flexiveis; além disso, ednhamo subdividece em cabos de ismos de elevagio, cabos de levan- je 1* qualidade, Fig. 12. Sepies trnsvorais dos eabos de ctnbas. ” ORGACS FLEXIVEIS DE ELEVAGKO AP, 3 Seletio dox Cabos de Canhame. A selogdo de oénhamo é beseada spenss fem sua thagao, de xeordo com « seguints formula: ” onde d — didmotro, em em, de um efreulo eircunsoreveudo as pernas; 5S —cargs sobre 0 cabo om kgf. Para eabos de cénhemo usados pars clevasto, a testo de segurang & rope ture, convencionaimente, referee a Lem’ da free d6 metro nominal de abo de eanhamo (sto @ abos branes © fi elorag, formula para cabos branets 8 =6, para cabos aleatroados S = 0,708¢8, @ onde d 6 em mm eS em kef. 0 slo emplamente veados em my de elevacto, como le elevagdo. Comparado as corrent les possuern as éeguin~ 2) menor sete a dato, doi a lances 3) operagio silenciosa, mesmo a altas velocidades; 4) maior song em cpr 4 NG comets, 0 rompimento ere epson eabon de so on ios rsa ts ios Soap as dos fios internos. Como resultado, os cabos di nam fispados mu ates da ruptura e devem ser imediate ” subeltution Os omboe de ne {cgi enn saint as ‘ado teri do clovero nie panto eae _ Qs eabos de ago sio fabrioados com fios de ago eom ui cis de y= 130 2 200m No. rosa de fabio fs Seabees Sim tatamento rminotpei 0 combined tela ser oe prime aoe fw tian eontsritan terse 0: eundnstes ue opera em losis seo ulna coor defn (oo ss We SM i ap eo gelvanizados (reeobertos de sinc) para’ protegt-los contra a corzasto. No et tanto, a capacidade de clevagio de carga dos cabos de fios galvanizados é cerca 0% mosis baixs, devido aos efeitos de témpera do recobrimento de ainco avente 4. cABOS DE AGO ” Os eabos de ago so fabrieadas por méquinas especiais: primeira, os Fios de ag0 separados a0 torsidos em pernas; depois, estas pormas sto toreidas em aber eilindricos. Ambos us processos se dio simultaveamente: us pernas sfc foreidas sobre um nile feito de cénhamo, asbesto ou om fio de ago doce. Um hueleo de asbesto ou de fios é usado pare eabos sujeitos a ealor radiante (por Exemplo, em guindastes operando perto de fornos em usinas de fabrieacko 'No encanto, um nieleo de fios rechiz a de do cabo, & vista ddo_que nicleos metalicos sf0 eoetumeiramente usados somente quando os cabos fstio sujeilos a alta sompressio, como, por exemplo, quando forem enrolads fem um tambor em virias camsdas. 0s eabos de ago, formas por pernas, sto conheeidos como eabos de dupla torgko. S80 os tipos mais comuns, usados om méquinas de clovacto. De s2ordo com a torgko, os cabos ee classificam em: 1) eabos de torgio ‘seusada ou normal; 2) cubes de torgao paralela ow Lang; ¢ 5) eabos de tor- so composta ou revers. Cabos de torgio normal (Fig. 3a) encontram maior apliagdo. Tis eabor sto construldos dg tal modo que « direzio da sorgio dos flos, vas pemas & posta kquole des pernas, no eabo, Nos eabos de torgto paralela (Lang), o sentido de torplo dos fios nas pernes 6 0 mesmo daquele das pernas no cabo (Hig 180). Hates oabos sto mais flex!- eis resister, mais eficazmento, ao dosguste; todavia, eles tondem a destoreer. Cabos de torgdo paralela aio empregados em ascenoores © outros guindhos eom guise, Lambém, como eabos de tragéo. Em cabos de torgfo reverse, os fios, em duas pernas adjuntas, sfo torcidas om seatides opastos (Fig. 133. Além disso, 0 sentido das torgbes de um cabo pode ser & direta ou esquer- a, “A torgto A dirsite ¢ mais froqientemente usads Fig. 13, Tors8es dos eabos de ago. Cabos de Ase para Fins Gerais, Os eabos de ago sto fabticados de ucordo com as normas do pats. eS YE BB I I x0 ‘ORGAOS FLEXIVEIS OE ELEVAGKO. CAP. 3 ~ "0s cabes mostrades na Fig. 13 tém cor > comum, na qual as pernss sto torcides com SSS smada de recobrimento eruzam, repetidamente o3 ido, com isso, 2onas de aumento de pressio espe. do cabo. see, cabe composi Warrington (Pig. 14, B) € torcido com pernas de fios de varios ditmetros Os fios de camad: suleo 10 por doi especsfioas entre doi esses cabos, comparados com os cabos tipo 4. Cabos de construgio composta do tipo Beale (Fig. 14,C) dist elo fato de quo, as camadas e externas de cada petna ao dif ‘nas camadas, bem como seus modo a prevenir a Na sua capacidade de ope B e om relagio a auas flexibil po de B. lentes a0 tipo iedidrios entre os cabes de ti- Gabos de Ago Présformadas. Um doseavolvimento recente em. eabos de ago sho os chamados cubos pré-formades. produzidos nas Fébe Odessa ot. Nezses cabos, cada fio 1 6 cada perna, antes de ser ‘sua disposig42 no eabo. sasbes internas, se as amarras em torno das suas cx- talus. Isso facilita os emendas nos cabos. toreidos sto , results que 4. cases DE ASO Cabos pré-formados tém as seguintes vantagens sobre o cabo de ago usual, tipo 4 4): jt0 uniforme da carge sobre os fios individuais, qual reduz Ces igternas; a polis ow se entolar sobre do esbo e a8 is e m&o saem do eabo (maior vida); 4) maior. soguranga operseional les, @ um cabo 0m uma pera removide ¢, também, isto. ‘A Fig. 15e mostra um cabo ordindrio gasto c a Fig. 15d um mado gasto. de forma es b, 0). Nos especial e smo de torgéo simples em hados a camada externa é formada d 0 cabo deve ser aubstitufdo se for constatado um certo numero de fios que- bbrados na camada externa, ao longo do comprimento de ria torgio (ou passe). A torso (passo) é encontrade da seguinte maneira: faz-ce uma mora na supetifcie de qualquer perna, a0 longo do eixo do cabo, quant se mareas na perna seguinte sera o pass do cabo (Tabs. 5 ¢ 6) a eee, Fig. 16. Cabot com peraas achatads ORGACS FLEXIVEIS OE LEVASAO CaP. 2 Fig. 17. Cabos feekadon 4, caB0s DE Ago Fig. 16. Cabor usados em méquinas de slevasio © irnsporte, eB BUS BF I Fig. 19. Modide do ditmetco do cabs. TABELA 5, Cabos para Hlctadores Conan i bs atrial txaemt serngs doe Te) wun | Ten pre Mime, de Fi gree no comorinmio dum Fe ap» a Maras ie git ue ri 7 2 a i 3 a 8 g i % a 8 2 = i 2 2 3 # sina i g & 8 7 Beis pernas de 19 foe em cada ums, mis um adsl. Algumas dss construg6es recent flexéo © torgdo, combinedas com com- Fig, 29, Cabo som um corto némero de Pressio midtua, fricionamento dos fios fos beitantes. s som um certo grau de aproximaséo, a tensio smente determinada. Por outro lado, quando eles passam s; 08 fiog externos sio submetidos & abrasio, a qual, for tal do eabo, TABELA 6, Cabos para Guindastes ¢ Guinchos eat an ata Far, [Gein tlah | Oxar= ams te oxe1~ set [KW ITT de semu- | Torcao | Torgao arse Terzto | Tercuo | Tarete | Torgao | Torgao rasa ‘de | crusada | paruiele | crusads | paralla | crusada | paralela | erusads | poraiela tosis “Fin de fs quran, cnarnee de wm pac, Ses Fal ar tae wo] a fo uo fs fle] se] oo ee) Gy} e |} ] ea] 8] eB) ge | sclen s) 8] RB] eB] a | 3] 8 mostrado que a vids do ado que eada esbo pod mente 2 um determinado mimero do floxtcs, desintegragio. Dependendo do ntimero de flexdes, o vida do eabo pode ser determinada 8 partir da regio Pa! (Day, ¢ 0 didmetno imo de ume polis ow tambor 9 € 60 didmetro do cabo) © PS (5 —didmetro dos ties nos eabes).* Tnvestign mostrado que, para s mesma relagso 22, g vida do cabo é, com boa encontrado, com sufictente presisio, ilustrado ns Fig.'21, diggrama de um sistoma ias dispor pprimeiro um desen- volvimento do meeanismo e, om seguila, o diegrame de feelo do cabo. vexrAgiite gym oeomse (2a) (2g) tas «viedo ee a owekos RLV BF mEVAGHO cA. 3 Na determinagio do mimero de flexoes, para as talhas simétricas, a polis ‘ompensadors, no ser considerads, porque els permanece cstacionéria quando ss carga esta sendo alevada on baixada. Diagrams dae ext a | 4S: 4 a ATi ler] Be 2, a 2 ADs yo" % Nimes de fale S23 de 3 Diagram Dingremas 9 Desenvolvimento 47 888 , sarah Ieciee ARED @ ye 2 | | ea < i aa 2°, NIN 2s ‘ iE on Niimero de Newser $= 4 everminagto do. ngmaro de We #2. Delrin do steed bee do abo, cam uma palia mével Taetes, om talhas sietriens, Ufo "3 fewer A Mlades Besse 6 Bae 7 lesb 8 flexten q Pp ae I} 43 _} ut w i i 9 flexi 10 flestea "11 lentes 8 Nexse, + ig. 28. Namero de flaxées, para vitios modos de surponsto de ostes. 4. ca80S DE a0 ” Como toda talha simétrica pode ser considerada como uma talha com dois ‘compensadora, pode obter-se 9 miimero es do eabo de uma talha simétrice, dividindo-se por 20 miimero onde as partes peralelas do cabo outram ou saem, yramas comuns de suspensio de carga, o mimero de flexdes de pro- jeto 6 indicado na Fig. 23. Para obierse a mesma vida do cabo, o efeito do admero de flexGes dove sr eonensee por un mudaye spropie ma apo Pa Ta ae tra os valores de! como uma fungio da niimero de flextes. TADELA 7. Mire | Daw | Niners Wansre | Dam | ¥anero | Data efter | —d_ | do fesdes asjletas |e | de flestee | 1 6 5 8 2 2 3 | a6 -? Pa 8 2 2 FA u | 4 23 T 30 u a is | Sts 4 2% 3S a 2 3% w | as ia dos cabos € veriticada como segue. Com hase no métado Ss surpensi de cag sdmitdo,usamoe Tab. 7 para ensonira a rlagio Pat Expressando 0 didmetro do cabo pela formula a= 155V7, o ‘obtemos a relagio ¢ —niimero do fios no eabo. A tensto no eabo carregado, na sua parte flevionsda 2 tragio e flestio & a-feptp ao onde a} — teasio de resisténcia & ruptura do material do fio do cabo em jem; K — filtor de seguranga do cabo; S — teagio no eabo om ket; “Bite emula 6 verdadeira apenas para caboe cyjor fies postuam dikmetros igus Lyd I we EE ES HE Nd 2 ‘ORGAOS FLEXIVEIS DE ELEVAGKO CAP. 3 F — Grea util da segio transversal do cabo em cint ~ B= 22— milo do clastiads’ cos eb = Bre E 2100535000 indo as outras notagbes eomo as anteriores, ‘Transformuiid® » £6cmila (10) cbtemes: ane Depois de eapecifiear K e selecionar o nimero de fiw i, dependondo da cons trupko do cabo, ¢ para uin determinado ay ¢ 5, empregainss a frie (1) para encontrar a rea da sesdo transversal do Sabo. Depois de encontrar F, selecionamos um cabo com as camcterfstons mais prévimas, primero io se 9 sua tensto de resistancia ay corresponds Vadnitida na férmula (11). 0 nmoro de tios no cabo é daterminad pelo pro- joto aprovado. Para cabos mals frequentemente usados em maquinéria de clevagto (com exoegde dos eabos de torgio compost, isto 6, pars of eabos em 114, 222 @ 342 figs, a-férmula (11) assume a: Pay = a) a3) ag ‘Multiplicando-se ambos os lados das {6rmulas (12), (18) ¢ (14) por as, obte- ‘mos outras férmulas para a selesso do eabo pola sua resisténcia de ruptura P, reference a total seglo transversal do cabo, isto 6 Pow = 5 as) a: cinae oF Ago “3 — Sa __ 8) i Pee KO Dag 9 an Qs valores de de & no cabo selesionado nfo precisain ser verificados poe- teriormente, desde que, 0 efeito desses valores seja plenamente levado em conta nas formulas designadas, A férula (10): ~ f baseada no que sc segue, A relagio entre © meio 0 raio do curvature na flexto dé = BL ont onde p — raio de ourvatur E — médulo de lade do tos 7 — momento do inérin da segio transversal do fio; ‘M — momento fletor. Taso de mgt os omg feo eo nw es vem, kets ama ects da set cde 8 € ht do ial Mob EL 8 8 can oO a Se Bp Dane (Dain — didimeteo da polia ou tamber sobre o qual passa o eabo.) ‘Koss tonsilo seria desenvolvide em um fio reto se ele ndo fosse uma parte ‘eomponente do eabo, digdes de operagio ete. e 6 aproximadamente igual » 3/8. o ‘ORGAO FLEXIVEIS DE ELEVAGAO CAP. 2 Pela sdigao da tenstio de tragdo sobro a sopio reta A tensto de flexto, obte~ mos a férmula anterior to é: Os eabos devem ser objeto.de uma nies tragéo de ensaio, de acordo eom 6 férmula: Sq (as) onde S — trapio maxima permisefvol, ostabelovida no cabo, em kets P — resistdncia real de ruptura do eabo em kgf; K — {ator de soguranga tomado da Tab. 9, dependendo do tipo de me canismo e condigées de sua operagio. A tragio maxima de tr ho nas partes do cabo de um sistema de polias carregadas S, 6 encontrada la férmule onde Q — peso da carga clevada em kgf; 1 — niimero de eabos de sustentagio da talha; a —rendimento da tslhs 7, — rendimento, levando-se em ¢ perda devido a rigides do eabo a0 enrolar-ée no tambor, admitide como igual a 0,98. © didmetro minimo parmissfvel de um tambor ou polia 6 encontrado pela. férmula ends (asa) onde D — didmetro do tembor ov @ = ditmetro do eabo, em mu ¢, — fator, dependendo do de servigo (Tab. §). 4 — ator que dopende da construsio do eabo (Tab. 10). lia sobre o fundo da renhura, em mm; de aparciho de elevugin o das eondigios O didmetro de polia de compensagio pode ser 40% menor do que « digmetra das polias do bloco quo sustenta a carga. “Este € um efleul aproximade da tenia do eabo © que somente leva em conta es; emo nimiom podem st dpa ca ators de reprates do leo. 4 casos oF ASO TABELA @, Rendimento das Talbas Tras simples Tathor dupics Tendimenio “Atria de vacerees-] aco do vamento nan Ramero | svemero | 4m | vumero | meno nar buchos das | (tt rlonente tabes | me | de eaten ae das pois (0 or tes | &rlioe | Gene | plas | alia {o ftr sot nate depo tentagao | 2896 | reneapta | Tmatbon fia Tat) 3 ‘ 2 ort i 2 3 4 Sas 2 4 3 5 ois 5 4 0 5 9392 e 5 2 o 0.878 TABELA 9, Valores Minimot Permissiveis dos Fatores Ke e1 ‘ipo de mecanieno de elevoedo Asionamento Condacos de perarce TL. Todos os outros tipos de guindastes ¢ | A mio recaniamos de elevasie A motor Amt A mover 3 totor A moter 4 mater A motor Hotes, 1. Ax condigbes de operasto ds maquinkria de elevapto podem ser encontradss sae Tubs. 2'e 3, 2 2. Bim eabos destinador a eleadores de pasagelos, 3. 0 fator X de eabos de lingas deve ser n0 a 4 Na determinagio do ditmetro mimo permitevel das polis em gat te elevagto eaummeradas nos ites I, Lhe TV, o fator e pode ser redurido ‘0 fator de seguranga para talbas de dlevapho que tranportam met ‘ondigase de operapto. 8 0 fator don fata 6, asader coma ido, sube- Linens das, suetor wo fogo, explosives © venenonas deve ser fgial 4 60, indepondoste das 12 dos cabos destinados a suportar somente langas de ruindsites, ala, dave ser no maine 38 xd , r REVUE EYEE ee SE YE YY a (ORCKOS FLEXIVEEE DE LEVAGAO CAP, 3 TABELA 10. Valores do Fator «que Depende da Construgio do Cabo Consicuszo do cabo Note. Para guindastes © mecsnismoe de eloragto operadas manual ‘mente 2 também para cabs nao Indicndcr ua table’ latory pode ser edmitido come 8 ucldade 5, CALCULO DA DURAGKO (RESISTENCIA A FADIGA) DOS CABOS DE ACO PELO METODO DO PROFESSOR ZHITKOV Baseado no fato de que o rompi material e que ead: do flexses, res que causem des isolado, 0 miimero de flextes apée o qual tem 0 método de caloular a resistencia & fadign dos fics do enbo acinia deserito, d pelo resumo dos resultades de muitos anos de pestjuises oouduc fatores metalirgicos de produgio, projetos e incia dos oabos. Como primeiro passo, foram compil ticas de vida do cabo, para todos os enssi em forma de grifices, earacterts- ‘os quais dotorminam as relagées rene) 6 e=4(2)- 4 CALEWLO Ob CURE : « ~~ Bases dados foram usados para decenhar um diagrama mastrando a relagio 2 = (2) par or vs me te tres dan ene (ig 24 ba, astemabownt, ste frm de pit: Am Fo moco.es, ap onde 4 = 7. —relagto entre 0 ditmetm do tambor ou polia e o didmetre eabo; iependendo do miimero de flaxtes repatidas do cabo + 0 perfodo de seu desgaste até sev rompimento (Tab. 19; © ~,verdadeira Yenato de tragho ao eabo om kl/mun? ©, —fator dependendo do digmetro do cabo (Tab. 12). C — fator dependente de condigies operacionais e do fabrieugio do ceabo, nio levados em conta pelos fatores C eC, (Tab. 14) é ‘gpm & ‘ & itd Hexen repetidae Tw Oe Fig. 24. Diagrama para detertinar 0 atmero de Meztes do eabo. TABELA 11, Valores do Fator 190 100 O98 ‘Lor 230 | ato | 00 are | sr som mitbares | 20° | so | 70 026} oa} "0,6 Fam mile 0 | 20 28 | “140 em nithare [370 | a0 0 aaa | 2a7| | 22 204 “ ‘ORGKOS FLEXIVEIS. DE RLEVAGAO CAP. 2 4. ChLERO DA DURAGAO ss ‘TABELA 12, Valores do Fator © TABELA tub 3 Conatrupite do cabo ‘ as Opes Tete a d oxieue Cx 100 1d ewe mac uma wee 5 ou, | “am nist’ | "ous wasn tm niceo ei = 3 ali Ordo Worringon | Stale a io — > Faas | Fogo | fanae| Foran] Torte (ae ) ye | ee | nae | cee | pare ze no tetemente teste eteado no bank do hur ver | aie | aa | ore | pas Procato a triamente ti Pleiades no bial do shunts 5 10 og: | o9e | om | os: | o60 d ito O83 | os | Gos | Sia | oo 150 os | 059 | 460 | 070 | os Peswo da tered D Peras no eto Prins trae ) > edie ate | 124d vee 5 , os Se08 G8 | iS a peas TAMELA 18. Valores do Fator 0 rraoono to | $4 ede cbe | 1022 ue pane 5 Imbrcan | 88.4 do cabo | 120 4 de Perna > Danae | a i ae Pars pees | Srddoc | ‘sada pune die’ | F | 88 | Se | mae] its | wae | BE | 00s | Se | ae Oa dds cabo | 280d de pena ) ex | 082 | oss | 032 | os0 | oer | x00 | 30: | x00 | 36 | nae Nicks deum | ampuguaom | cua | a ) pene oan ‘Slendeo in 5 © aor que determina po « apracinst ko evades : sa oe En Gonta poles latores fo jadleadss aa tab. 14) ap 33 J 2 Nites de una | io inprmada | Cinbamo | a6 5 poe ‘arn eso ie xe io TTABELA Ifa. Valores do Fator Cs Sisal Oise 2 S oe 5 Material dojo do ete os iste dette | ampreenda om | Ctahame | 00 d ‘ss zn sa an Aap goons: 08th ©; 187% a: 0285 St: 0.00% Ni 008% Cr Dam Se | ' ) ‘go Carbicc: 070% 0; o,02ig & + 00289% P on Prossie mento do fio © cabo ose > lite ao eromo: 0,25% SI; Cr; 0,025% 8 2 Adicional ‘Tsticamente privic do eabo 0198, aac? % ane > Sgprire 000 6 08mm as oar. srmNG ATO OMS e | 5 eT Depois de especificar s vida de yodemos encontrar o didmetro ‘Ago comum Siemens Mastin t )epoi 28D ‘ida do cabo, poder itt ; diiimetro do > ‘ge Shameos Mara fendi de feo gma de cro de Jena sueta mon | O68 tembor © das polias pela formule (19). So 8 tensto 6, relaséo-Z eas condi — “y 098 ‘Ges de operagto do mecarismo de elevagto forem conherides, podemcs deter- 2 Iniout a vids dos cobos de véris construgoe. 2 “ onekos Rimini oF ELEVASEC OF. 3 3. efuano a Gunso * - TTABELA Le. coe - ‘TABELA-15, Valores de o, 2 ¢ 8 Frome epee Tdi ce “dba b : Nu dese = -- ze wae Material da polis are tunddo ~ap x Dias |e cigs ; 5 ope | "ie" | "i man - 98 Govt de opeagte | fake atoe| cicto | | Mato de rus ‘ndsine |g ~ " do mecanizma de ele | aiirig| “Tho | de ‘pensdo ds carga | ** | nvimero de| aio da ranhura da polio 1 ad a per |e aga do Bh |"he ‘iio ee io 5 em | ts ty Be Nats do tto do cabo” | Flesto de um ado sto mute . Acme | w] [oof Seer laf — lor ea oe & Tratatto| 8 | 2 | 40 | 2000] saspmte om [a] 2 Jos ne. eee mat Teaatto | ae | a5 | 1s0 [240 axa]s| 2 Jos . Asana ‘Tempecature smbiints 1, Bone * [Tatatto] 2 | 30 | 920 [oemo] pn, faxes] 3 joa 3s Peni seuliple pasado: regio: aa) 7 + 0,26 Quando se calcula a resiténeia a fadiga do um eabe, devese conkecor o ntimero permiss(vel de flexdes durante o perfodo de sua operagdo, axa] e s on Em diferentes mecnnismos de elevapto, um mesmo eabo pode resistr a die- rentes nimeros de flexes, dependendo do ndmsero de polias de guia eiseantades 5 pelo cabo ¢ altura, & qual a carga 6 clevada (que nem sempre é & mesma) bem Os valores de a, zo ¢ 8 sio dados na Tab. 13, que especifica a altura k da como da relasdo entre as cargas, plena ¢ média, de trabalho, carga elevada, na Em uma sus- __ Parse obter dados mais previsos sobre o numero de ciclos de trabalho, 0 aiimero de flexées do eabo e carga no cabo, certs empresas construtoras du. rante longo tempo, efetuaram observagies e eronometrarsin o tempo de traba- bo de varias méquinas de elevecso. A Tab. 18 foi compilada com base nesces dados. ..5¢ eonhecemos as condigées de operapio de um mevanismo de elevagio ‘apés ospecificsr a vide do cabo, podemes encontrar o ntimero permissfvel de Flexoes =, pela (érmule z= an.NB, (20) onde NV — vida do cabo, em meses; a —némero médio de ‘trabalho, por més; tidas por eiclo (elevando © sbaixando) na plena altura ¢ flexdes unilaterais; 8 — faior de mudanga na resisténcia & fadiga do cabo, devido & eleva~ ga da carga para alturas inferiores & plena alture, © para oleva. goer inferiores a plena carga, altura A= 1 Nos guindastes com langa, © seqio do cabo que passa sobre as polias 1 ¢ 2 nunca aleaugerd o tambor ¢ a polia 3 No sistema de maltiplas polias (Rig. 26), o ponto » do cabo sobre o tambor alesagard a polia 1, quando s eaixa do gancho for abaixada de uma altura AEhE-D+b, onde 1, — distancia da eaixa do gancho &s polias fixas; 1. — distancia da safds do csbo do tambor até a caisa mével; # — motade do niimero de eabos de ustentagdo, Dessa maneira, somente se a carga for absixada de uma slturs do cabo, saindo do tambor, pode passar por cima de todas as pol altura de descida for menot do que ho mimero de flextes do cabo do que o maximo; o mesmo ceorre quando o eebo levanta a carga. ORGAOS FLEXIVEIS DE KLEVAGAO CAP, 2 Fig. 85, Suspenslo com uma polis mével, mp | enti Fig. 26. Suspensio som um eislema de mlkipls poiss. 4s. eALEULe DA DURASKO ” sando os resultades.dos enssios (Fig. 27) obtidos na determinagio de nor de rejeigdo de fios da ago desgastades ¢ tencio em mente quo hi uma relagio direta catre o ndmero de flexSes 6 0 niimero de fios quebrados no eabo, podemos aceitar a relagSo Neste caso, supot fadiga do cabo na rel O4 de sua durabilidade. vida do eabo tem esistineia&adign ineo de Eexboesretias as Fig. 27. Relagio entre « capacidade de slevagio da carga ¢ a resistOasia & fadign do cabo 8 9 niimer> ‘Tiebrados aa Tongs do co ‘ie um Foss do mesmo! © méimero de flextas repetidas que causam a falka do eabo 6 enconirada pela Férmula ea ng = aN bo. ey métode de calcula @ fadiga dos de trabalho do mesmo rob varies condi perior aos outros & medida em que propore dro evidente sobre a vids do exbo. cestimar a capacidade projetista e mecdnieo um qua- PEE EEE EEE EE YE YY Ye I ee ‘OncKos FLEXIVEIE DE ELEVAGLO CAP. 3 A Fig, 28 ilustra os principais fetores que afetam # qualidade de um cabo de agoe . Fig. 23. Prineipais fatores que afatem « qualidade de um ago. 6, FIXAGKO DAS CORRENTES E CABOS As extremidades das correntes ¢ cabes sto prosas por vérios métodos, al- guns dos quais serio diseutidos abaizo. Fusco de Correntes de Carga Soldadas. A Fig. midade de uma corrento de carga é fisa na estrutura de um esrrinko, Uma extremidade em forma de clo soldado é posta em um eizo preso om places la- carrinho. Em ambos os lados dos clos, existe buchas de separagio pare localizar a corrente, 28a mostra como s extre- 4 FOUEAO DAS CORRENTES & cAROS a emidades de uma corrente € fixa a um gen- ‘oe um parafuso. A fixagio de um ganoho ajuda ce uma traveese © garfo de olhace, 28. O eabo de cada garfo 6 fixo com uma porea direta- mente & travessa do garcho. + =A Fig, 20b mostra como 95 0 eee a Cabos de Ago. Os més de um eabo de ago & rio ow em qualquer outre pai ‘mecanismo de elevagao. Fig. 30, Fiaagto de corentes de rloe Fig. 31. Fixagio de cabea de etakarne fe re Loa Cénica porn Cabo de Aco. 0 exbo é preso em uma ni seguit in de operagbes: 1. A extremidade do cabo é firmemente amerrada com fio mole nos pontos 2 « by cujss posigdes depencem do eomprimento da luva de ago, A amarra in- ferior 6 deve ser mais larga do que « superior. 2 A amarra superior 6 « seguir removida separando-se as pemas. 3, Soparamse os fios de cade perna ¢ corte-se 0 miicleo de clhamo, 4, Bm seguida os fios so unidos em dois pontos por meio de duas amarras tempore aoa" 5. A extromidade do cabo é empurrada para dentro da Juya, us extremi- fios sto dobradss em forma de gancho e, a seguir, derrama-se churmbo lo dentro da huva. ra coniea (Fig 32) A Fig. 32 mostra varios tipos de luvas para ganchos de suspensio, TTY Fig. 82. isalo do um exbo do ago em uma luv eboies (6. FIKAGKO DAS CORRENTES E CADOS a Uma verificagio aproximads da resisttacia de uma luva eénica inelui 0 seguinte: orga Interal nas paredes da luva (Fig. 38) 6 p-—-2 Been a? onde Q — carga tobre o cabo. ig. 83. Diagrama pata o clea ds reclstdacla de uma fuva etaica para cabo de ago Ao mesmo tempo, pa onde p — pressio nas parodes de luva P — frea de apoio em contato, igual Hay + de poe Entio, = OL ae + ae P” Teena Bz Substituindo pe Hat hints nena” Qecna” temos | was ~ a) (a + ae Trena ~ 2K2X Paena RHEE EEUU EEE EEUU YE YU YE UU Ie “ ORGAOS FLEXIVES DE ELEVAGKO CAP. 3 , simplifieando, obtemos 7 ga HA Bs De onde 40 i" ?- ga a tre as paredes internas da luva ¢ 0 chumbo de preenchimento nna projeglo horizontal da étea de apoio. Quando de d(@ — difmetro do cabo), ag {eee ee A presi p no deve oxeoder 115 kefiemt, ‘A altura da luva h é doterminada pela verificasao do chumbo de preenchi- mento ao cisslhamento he onde [7]; = 125 kgfjem*. "A espessura das patedes da luva, considerada como um cilindro com presiio interna, ¢ encontrada pela seguinte férmule. geral: = a Oe te = aye io onde du ¢ dm — 03 didmstros extorno € Gt — tenafo admatvel A rupture em Kgtlem® (para 0 ago fundido Gu = 400 9 700 keffem’) “p — presitio encontrads pels {6rnuula (22). Comso°ghumbo de preenchimento néo entra uniformemente em contato com as paredes, o valor de p deve ser dobrado para ter-se maior confianga. AS fequagoes seguintes sto vilidas para as seg0es mais largas ¢ estreitas da lava: para a sepéo larga Ge FOE X 2p oe 13X2p oe para a sepdo estreita ty = aay ORE eo 4. FRAGKO 04S CONRENTES E cABOS s oo) @ Fig. 34, Baluvimmento Je sim exbo por eae (a) e fiaglo por meio de aatbos (8, o Ita de uma cunbs de ago ranhurada sm uma luva plana de ago fue espondente. “Acar puxa’9 cabo pars dentro dove que bo 6 passaco em volta de wm anilho de ago (ig. $48) ¢ sun amarrada com a parte principal do cabo. compzimento da amarra é 1 >.15d, mas nunea menor de 300 mm. Fig. 86. Anilbo dj exbo om placas © barafusos. s (ORGAOS FLEXIVEIS DE ELEVAGAO CAD. 3 A Fig. 34e mostra um gancivo fixo em um anilho de cabo. Hste tipo de fixagdo -2m aplicagi extremamente ‘Ao invés da amarra, o anilho pode ser preso pelo ajuate de grampos ou “clips” espeoiais sobre o cabo (Fig. 35) © nidmero minimo de grampos é trés._ A Fig. 36 ilustra um anilho de eabo no qual este € grampeado por meio de placss © parafusos. 1. ORGAOS DE SUSPENSAO DA CARGA ‘As cargas unitéis i:portadas por lingas de eorrentes ou eabos, presas Pornas das Lingas. Na Fig. 87a tomos ume carga ‘ums lings. Designando-se Q 0 peso da carga olove- dda, a forga da tragio em cada porna da linga sort @ s= ‘Deosae ” Pig. 37. Dotorminapto das forgas que atuam sobre as poraas das lngas A componente horizontal da forga de tragho S & yo @ st = Stee. Delrin ss a fogs $08 pa uns cana 2 = 100 nes variando de 2a = 0° até 2a = 180+, a relagdo entre & eS” sord ‘oxpressa pelas curvas mostradas na Fig. 97. ssas eurvas mostram que maio- es Gngulos intornos lovam a maiores forgas de tragio nas pernas das lingss, de ” forga_maior de compressto ou de flexdio em elevacéo. | Conseqiientemente, & medida que © til eobre a parna da tings -amente em quatro correntes (Fi 0 serd igual: ibutdo entre as quatro pet Nesse caso a forga de tragio nas pernas da lings scr Sms om) Mas como 00k cona = BO 4 a férmula final tomard a seguitte forma: t s-2i (23) onde m— wimero de peruas na ling; @— fngulo entro a2 peras © a Bea = 0%, 30, 4% ¢ 60% entao k= 1, Lingas de Corrente, ings Go calibradas, com anithos » ganchos ‘tenazes, préprias para o do gancho, enquanto que 08 audis ire da corrente, sic pendurados sobre o gancho antis, « Fig. 38s, ums de corrente com duas pena: lum Iago an corrente, (Fig. 280), a8 lingas de corrente podem danificar os eantos das elas movidas. Calgos semelhantes também sio usades para lingas de cabo, REE EY EY EY Ue | i Fa onotog rutxinis De BLENGHO OF. 3 7, OnOAOE DE SUEENEAD DA eARCA i - oe hy - fe. i . | ce . ie ie AA ; 6 i. (a) A 7 . os i : 7) : . () SO he Fig. 38, Langa de seats « ORGKOS FLEXIVES DE ELEVAGKO CAP, 3 te, pode ser encontrada pelas férmulas fe sem-fim ou eorrente livre, passada em ara correntes que ngo eireundam o ob- Joto FBS (ver Fig. 38, de J) {anata de Cabo de Cinta, Cabos de cdahamo branco, tooids rigda- nlram ensfo de cargis.em ganchos de ‘205 eabos di mercadorias que er Fig. 389) ou dis. srmulas (23) ‘As tensbes de muptura sto: para cabo branco, o%~ 50 kgifom’; para eibo alestrosdo, ox = = 45 keflem? Lingas de Cabo de ago. Cargas pesadas sio freqilentemente, movi lingas de cabo de ago, Comparedas com 4s gas que nic enlagam a vargas elevarlas por lingas de exbos de ago ou de corrente devem ser bem ;, de modo que nao alterem sus posicéo na linga, durante seu movimento. CAPITULO 4 POLIAS — SISTEMAS DE POLIAS — RODAS DENTADAS PARA CORRENTES — TAMBORES podem ser fabri , também, chamadas lexivais de elevagio. ss tipos 8 de guia, porque mudem 98 di Polias Fixas maniteste-se_ pela sua cireunferéncia, Fig. 41, Poian fens WEEE EEE EEE EUV YE YEU YE Ee @ POLIAS — SISTEMAS DE POLIAS AP. « ‘uments o brago do alavanca da forga Q, @y Foor e Portanto, depois de divisso, ¢ despresando-se ss pequenas grandeass, not gs) a) A resistineia de atrito nor mancais é W- Fern ae, (33) fe determinada por métodos dduss partes do cat sorio FS 29~ 04 tom 20 =P A-forya do trap sor 26 e am ofttgtzrr-Z] 9 z A rndesn €= 2. ¢ chamada tat de rsstoci pola « ek 4, cade 7 — rendimento da polia. Portanto, ew tera a a at Roose te O valor me rigides dis cabos — 96 experimentalmente pode ser ‘encontrado, 1. rouse « Réritncias condusides na URSS, t#m mostrado que, para esbos, podem sor adiitidas os soguntes valores médios 2° ‘ Koog ~ D0" onde ¢ — didmetro do cabo, em om; D — Gitmetro da polis, om om. de resisténcia em polias também depende tes usados nos ¢ixos das polias Quando se ites e cabos, podetn-se tomar 9 soguintes valores médias: Para poliss com mancais dde rolamentos de esferas ou roles, 0 atrito nos eixos 6, usualmente, desprezado, ‘sdmitindo-se a média doe 1,02 ¢ 9 0,98. Polias Méveis Bed Essas polias tém eixosméveis,sobre 4220) | os quais sto aplicadas as carges ou a Conseqtentementa, existem poe Jigs para um ganho em fora ¢ pol para ur gauho em velocidad. Pollas para um Ganhe em Forge. Para a polis mostrads na Fig. 42a, 4 distancia pereorrida pelo ponto do cabo, fem que a forga é aplioade, 6 igual ao do- bro da situra A qual a carga foi elevade: es nr) conde ¢—velocidade ds forge aplivads; Fig. 42. Poigs mévsis 00m fe v—velocidade da carga. te etiocuade, nn mem foes Quanto A resisidnoia na polla, BES Q; Z= = €Q~ 2; | Quando = 1,05, 1 0,075, isto 6, o rendimento ds polia mével 6 um pouco rasior do que o de'ume polia fixe. Pollas para um Ganko cm Velockiade. Pore ¢ polia mostrada na Fig. 42, 1 disténcis porcorrids pelo ponto, onde a forga & splicads, & igual A metado da altura & qual 0 peso foi elevado: A z ° an z “ FOUAS — SISTERAS DE POLAS xP. 4 ‘Quanto & resisténeia na polia, Z=Q+8=040e= 048); = "92" ite "Tre Quando € 1,05, 17 0,975, isto 6, neste caso, também o readimento da polis mével é mais alto do que o de uma palia fixa, 2. SISTEMAS DE POLIAS Um sistema de polias ¢ uma combinaglo de vérias polies ou roldanas fines fe méveis. Existem sistemas para um ganho em forga e para um ganko em ve locidade. Dispositivos de clevacéo empregam, -predominantemente, talbas para ganbo em fora e, muito raramente, como, por exemplo, em elevadores hidréulicos e pneumdtioos, telhas para um ganho'em velociciade. Como érgios de independentes, os sistemas de polias sio de-importdncia seoundéria — sio principalmente usados para transmissio de poténoia om sarilhos e guine dustes, Sistema dePolias param Ganhoem Forge. Hstes sflo desiguados: a) com 0 cabo saindo de uma polia fix e 2) com o eabo aaindo de uma polin mével. como Cako Sainde deumaPollaFixa, Se indicamos por Z © nimero 2), eatéo o nimero de partes do eabo, pelo qual o paso suspenso serd, também, igual a Z. ‘Desprozando-se a resistineia nociva, a forge na parte do cabo que sai serd aye A forge real"é z-2-%, ‘onde nz 0 2 —rendimento resultantoe fator da retistncia do sistema de poi. A tragho total em tos as partes de um eabo flevel wrk QRS FEES tO Ss Sate + Sesliatede ne d)- dlet “ Beret tet tett pet. SISTEMAS DE POLIAS PEE EEE EY EY YE YE SE SS Se =Se= Qe 2a 8e= [Ey FT se A relagdo de transmisso ¢ perth + A forga idea! na parte do cabo que sai A forge real 6 rT @-t,, ea Jap ety ~-t ee= 5, "TFT eT eaT an 2, SISTRMAS DE POLIAS {Como neste caso, n= 241 as férmulas finais terio as seguinies formas: pela Fig. 44.. Determinasio Aprorimada da Teagia mere poliaa Soe kite, madamente, que 2) grandes diémetros de eabos 2) a carga clevada move-se na do-se no tambor, move-se « as) rr Nimeo de piss Fig. 46. Rendimantos dossistemas de poiss. Q Sa Bim epi © guindastes, a foros de tragito 419 do esbo enrolado no tembor. as; 0 horizontel, porque 0 cabo, enzolan~ do seu comprimento. “ POUAS — SISTEMAS DE FOLIAS. CAP, 4 Fig. 43. Sistemas de polis para um ginko em fora. Estas falhas podem ser evitadss, especialmente nos mecanismos de elovagio de guinchos ¢ guindastes, com acionamento elétrieo, pelo uso de sistemas mil- tiplos cle polias, que levantam a carga numa direglo estritamante vertical a mantém mais estével. Hsses sistomas transportam cargas com o dobro de partes de um semelhanta sistema simples de polias. ‘Aléto disso, uma das prineipais razses para o uso de talhas mvltiplas ¢ diteda nnocessidade de sa reduair a agio da carga nos cabos, a qual os toma. mais podendo ainda serem empregados eabos mais baratos © polias e tambores com didmetros menores. Isso reduz o ta € 0 peso de todo © mecsnismo, ‘A Fig. 46 ilustra sistomas de talhes mul midades do cabo, presas em um tambor, ox em tambores, com lice & direita e & eequerda. 0 eabo passa de uma metade do si para s outra, por meio de uma polia de eompenzacto, aq ‘compensa os compritmentos das partes do cabo quando se estica de mancirs nig uniforme. Um sist i ‘transporter cargas até 251, A relacio de transinissio 1 4 igual a 2. 0 compri- ‘mento do cabo que se enrdla em cada meio tambor = 2k (h— altura de slevacte).. 6 c= 2ve 0 rendimento 6 9x 0,98 lo de polias com des partes (Fig. 4d) clevs eargas até = 5h c= 5y 0 7 OST. 42, SISTEMAS DE FOLIAS ° Paro elovar cargas acima de 100¢, usam-se sistemas de polins com doze partes. Em casos gerais a relagio de uma tathe miltiple igual a Fig. 46, Sistemas méltiplos do poiss. SietemasdePolias paraum Ganhoem Velocidade. Como foi observado aci- ‘ma, sistemas de poliss para um ganho em velocidade sto usados ipalmente, ‘em elevadores hidréulicos e pneuméticos para moverem eargas mais rapidamente REY YEE YY YY HE ee n POUAS — SISTEMAS DE POLIAS. CAP. 4 do que o pistio. A Fig. 47 mostra uma vista goral e uni diagrama de ums talhe do clevador hidefulico. Sua re Slatemae de polite para um ganho em velodidede 4 PROJETOS DE POLIAS PARA GORRENTES F CABOS E RODAS DENTADAS PARA CORRENTES, em goral, montadas livremente em seus eixos. Devido a 12 eubos das polias so projetadds sem bucha de bronze, © rendimento de uma polia de corrente é igual a 9 = 0,85. 4, PROIETOS DE POLIAS PARA cORRENTES n A resistencia & flexio oferecida pelas correntes soldadas, passando sobre poliss,-é comumente determinsds pela férmola w=aeu, 6) polig; ite de atrito nas articulagdes dos clos (u~ 0,1 8 0,2); je tragdo na corrente. Fig. 43. Polis ¢ rods dontadas para correntes soldadss. ‘Rodas Dentadas para Correntes Soldadas, Blas sko usadas como rodas de peas manuaimente Rodss do ferro fundido ‘Bon Gola la pofoaa, as todas dentane ato provides de esvidade que se adeptam, plenamente, em forma e tamanho no elo oval da eorrente. A roda dentada apanha a corrente que entra ¢ 3 los asventam-se n POLIAS — SISTEMAS DE POLIAS CAP. 4 tas cavidades evitando, assim, 0 escorregamenio da corrente no aro. Regra eral, as rodas dentadas sio fa equeno porte, tomando © Observacse uma con iéncia de atrito quando a corrente passe sobre a rods dentada, rendimeato ¢ scarrein desgaste da cor rente © roda dentada. Portanto, a corrente € & roda dentada devem ser regu- Jsrmento engraxndas, O rendimento 6 y= 0,98. A resistéooia da corrente a flexto, é determinada ‘da mesma maneira que s das ps correntes, de acorda com’ férmula (45), tomando-se 0 coeficiente de atrito, 4, tum pouso mais alto. (0 didmetro da roda dentada pode ser encontrado como segue: Do triingulo AOC (Fig. 48), tomes: = VORTAE . pe you (124). 360° 0 Atgulo @ = 2, onde 2 € 0 niimero de dentes. Expressando 0 valor de a através de a, Ie d, © depois de transformagtes algébriess, obtemos +(—w/: ( con 4 =D» ‘onde 1 —o comprimento interno do elo; d — distro da barra da corrente; 2 — niimeto de deates da reda; 0 nilmero minimo de dentes 6 2 = 4 Para proteger as correntes contra o répido desgeste deve ser feita uma previsio do maior nimero posstv um), 0 segundo termo, sob 0 radical na ditmetzo da roda dentads, determinado ==) ae wm odes dna om fens (Fg) so on Gon manera Goralmente ums roda dentada é monteds livremente em um exo, ea em ‘grenagem motor ou coroa sen-fim é chavetada no slongamento de seu cubo, 4, PROIETOS DE POLIAS PARA CORRENTES 3 x Eye de uece gui de ou um bloce de guia, ig. 480. Braga i empe™ ‘sada pare 1. Rodas dentadss © corentes de ros, Rodes De ra Correntes de Rotos. Essas rodes dentadas sio usadas mnamento de talhas ¢ guinchos, operados manual igfo acima de 10t. Dependendo do projet dese REE EEE EE YE EU EY He 7m POLS — SISTEMA DE POLAS CAP. 4 de mecanismo, as rodas dentadas sto sjustadas na drvore ou feitas inte mente montedas mum eixo fixo on ago fundido, Os em relagio” so. atrito os mancais, & = 0,95." Se designamos “b digmetro dn cir Do tridngulo AOC ¢ iva pode ser determinado como segue: temos TO~ portante, sp - 024 . 0b = ae t d= — ee (48) loage ds carla.” numero misine de deter £fregtealemeate 2 = 8 jeguranga de operaglo as rodes dentades para correntes de rolos, sto, fe como guise evita que a corrente nekos de milo, com pequena altura em auas estruturas. Iee0 sm. ser de eonstrugta fixe, mé= Pollas para Cabos, AS polias para cabos fundidas (oro fundido cin- vel e de compensagie, Ela sto, freqlent ento ou ago) ou soldadas. © rendimento & 9= 0,96 ¢ 0,97, levando-se em conta o atrito nos manesis. Trl tea dear d rt we Sdn tr pseu W 2 @2 yee dae i fs 8 oe pea dew (a= 0,08 2 0,1) © R— da rode dentads, de-dentes © por ¢ paBso da corrente, entad” 13, PROIETOS DE POLIAS PARA CORRENTES * Fig. Si. Caiea pare rodas dastadas de comentes de roles. esr a—4 Fig. 52. Coletor de corente. Fig. 53. Angulo do dosvio na safde do um cabo. 7% POUAS — SISTBMAS DE POLIAS. CAP. © didmetro des polies, para eabos de canhamo, néo deve ser menor que 104, onde d é 0 didmetro do cabo, Para cabos de ago, 0 didmetro minimo da polie ¢ determinado pela férmula (18a). A periferia do aro deve ser tal que o ue na ranhurt e possa desviar, suficientemente, do plano A fim de fazer com que a safda do cabo seja tangente ao lado de uma ra- ahura profunda, se lexio aguda (ngulo te desvio @), 0 ponto central dda sego transversal deve estar dentro da ranhura (Fig. $3). © desvio permissivel é encontrado pela férmula Y mse < 20 6. 9) As segnes transversais dos aros das poliss, para cabos de ago, conforme os pesifioam as normes soviéticas, astao ilustmdas na Tab. 16. TABELA 16. Ranhures de Polias para Cabos de Ago) mm. efoelelel a late |alalaldn 2 | is ws | 8 s] 6 a | is ws | 8 a] 3 | 20 iso | 8 o] 6 a | 30 2g0 | 10 we] s do | 30 aap | 10 Bl s 40 | ap 20 | 10 zl s 3 | ago | a | 83 | 50 sis | 1s | is so | 60 430 | 20 | a | 7 seo | 22 28 | 20 no | 8 sep | 22 wo | 3 Poligs pequenss so, comummente, fundidas em uma nica poga sem ner vuras. Polins grandes sdo provides de nerruras ¢ furos ou com raios em forma do crus (Fig. 540). A Fig. 54b mostra uma polia soldads 4, PROIETOS DE FOLIAS PARA CORRENTES n Geralmente, as polias sio montadas, liyremente, em eixos fixes sobre man- eais de rolamento, ou buchas de bronze. Se vérias polias forem montadas em um 86 eixo, cada polia deve ser provida de dispositive préprio de lubrifieagto. Os diémetros das polias de compensagio (Fig. 59) devon ser 40% menores do que 0 digmetro das polins de transportadorae de cargas. A relagio entre 0 ‘comprimento do cubo ¢ 0 didmetro do eixo da polis de trabalho €, freqtiente- Las Zr wats © lubrificante dove ser alimentado na parte desearragada da superiteie do mancal da poli. Ae buchas das polias podem ser verificedas & prossio expo. cifiea pela férmula mente, tomado na fai pew 60) , « onde 1 — comprimento da bucha; d= difmetro do cixo da. pola; Q— carga atuante, 4 Fig. 55. Polias de compansecto REE EEE HE YEE YE YY Se ” POLS — SISTEMAS DE POLAS AP. 4 velocidade perifériga da. sup 4s pressdes especitioas nfo devem exceder nos $2 vem ms 0,1 0,2 08 0,4 0,5 0,8 0,7 08 09 10 11 42 48 14 1,5 pen kglfent 75 70 60 62 60 ST 55 84 03 SY GL 50 49-48 47 4. TAMBORES PARA CORRENTES E CABOS Tambores para Corcentes. Esses tembores so usados somente em casos excepeionais pars guindastes giratérics, operades manualmente com uma capa cidade de elevacio até 5tf. Levando-se em conta 0 attito dos mancais, 0 rendi- mento do tambor é 7 = 0,94 a 0,96. © material é ferra fuadido, 0 'digmetro do tambor é D 2 20d (¢ -~ difmetro da barra da corrente). Normalmente, tambores para correntes soldadas sdo provides com ranhures helicoidais (Fig. 564) para gui no enrolamento. O paseo da. rae ie é a largura externa do elo da corrente, A lar expiras 6 determinedo polo compri- gura da ranhura c= 1, mento da corrente a ser'enrolada. Pars aliviar 6 fixagdo da extremidade da cor rente (Fig. 558) de permanecer no mfnimo, 11/2 espitas de seguranga. Durante a ) milo deve desviar da dirego da 1:10 para um tambor com ra~ altura dos flanges Iaterais J nio deve ser menor do que a Como durante a rotaglo da tambor corrente entra ou sai, o valor das re- ea sisténcias prejudiciais, devido a flexdo, pode ser 100% menor que nas pol a oS fede em nent» a mula (45) sesame uma forms Lied pouco diferente, w= OS um (450) Aespessura da parede de um tam- . bor pata corrente de ferro fundido pode ser enoontrada pela seguinte formuls empirica: = (0,75 2 13)6em, conde d — diametro da barra da corrente. A espessure da parede, no local ‘mais fraco, nlo deve ser menor do que 15-20 mm, Tambores pars Cabos, Tambores para cebos de cénhamo sio, freqilente- 4. TANBORES PARA CORRENTES & cABOS ” tipo plano com flanges eltes para possibilitar o enrolamento do cabo em vérias camadas. Isso reduz consideravelmente © comprimento do tembor. 0 didmetro do tambor é selecionado « partir das mesmas relagoes dos didmetros das polias D > 10d." ‘Tamboros para cabos de ago sto de ferro fundido, muito raramente em ago fundido ou soldado- Considerando-se os atritos nos maneais, 0 rendimento & 5. 0 difmetro do tambor depende do ditmetro do eabo. Com aciona- fo. a motor, 0 tambor deve ser sempre provido com ranhuras helicoidais, (Pig. 87¢). 0 raio da ranhure he lecionade de modo a evitar © aperto do cabo. ““A Tab. 17 enumera as dimensées padronizadas ¢ as profun- didades das ranhuras para tambores —~ A mao direita; le duas héliees ~ sobre o tambor de um ‘Tambores com um cabs tambores projeiadas pra cabo zeta oy onde ¢ — ralagéo do sistome de polins; p- ro do tambor; Esta padronizagio é aplicada a tambares fundidos de guindastes. Bim curclumento com miitipls camadae) ot Manges des tambores devem etenderse svima da time eamada da cabo, no maize, um dsimetro de oabe, » FOLIAS — SISTEMAS 98 POLIAS CAP. 4 TADELA 17, Dimensies dat Ranhusns do Tambor (em mm) Ranhure-padrio Dit. do cabo é Rathura profunda | Did. do ‘ate d o 3 3 3 5 " 0 0 comprimento da hélice sobre 0 tambor: Jess, conde s — pasco. Deixando um comprimento cerca de 5s pare prender 0 exbo © para ambas 5 flanges aterais, obtemos o comprimento completo do tambor -(4 +i) 2) Se dois eabos forem enroladas sobre o tambor (sistema miltiplo de talhas), © comprimento total do tambor serd: oH bo (BE anpos 6) jambor entre as hélices, & mio direita e A mio es Como di widenviado espago pare duss espiras de seguranga em catia lado, © tomando-so 42 pera fixagto do eabo om vada lado e para os flanges laterais, obtemos 12s para ambos os lades, Este specto foi levado em conta na formulé.( A espesstim da parede-do um tambor de fervo fundido pode ver encontrada, ‘ aproximadamente, pela soguinte férmula empirica: i onde ty 6 0 eepazo no -querda, ditado pelo projeto. w= 0,020 + (0,6 a 1,0)cm, 4) ‘onde D — diametro da tambor. 4, TAMBORES PARA CORRENTES © CAEOS a Durante a operisio, 0 tambor esté sujeito & e¢lio combinada de torso, flexi © compressio. As dvas primoiras deformagdes produzem tansio apre- cidvel comente em tambores muito longoe, feito de compressio é muito maior. Por isso, dave ser verifieado em pri- anel de espessura do meio anel sepa 1a suportada pelo elemento de srea dF = Rdgs importa em a8 = Ragsp, onde p 6 a presstio normal sobre uma unidade de superficie do tambor. ‘A soma das projegses de todas as forgas clementares uum plano vertical ord 152 afta n= te fas ede 2 S28. PR > De Como a superiicie do tambor esté sujeita & agao de forgas uniformemente istribuidas, com intensidede p, 0 tambor pode ser comparado a um cota pressho externa, em cujas paredes as tensbes sto determinacins pel nheeidas formulas de Lamé. A tensio na superficie interna do ellindro, de acordo com Lams, & e, ne superiicie externa, a DoF fa = “Pie ss obter, depois de trans 10 na superficie interna Quando Pie = 0, Par = pe d= D ~ 2, poder formagdes apropriadss, a méxima tensko dee do tambor: Fou = Aanitiis «taste 2 nos esleulos: - PE EEE EEN YE YEE YY EEE YEU EU Ue w POLIAS — SISTEMAS DE POLIAS. CAP. 4 O valor permissvel de con pare o ferro fundido. de classficasto C2 15-82 ai até 1000 ket, para ago fund = tambor subs ‘conjuntas de fleaiio ¢ torgio, s tensio ido cinzento, nfo deve ultrapassar a 230 kgfjem?, pera, ago fundito a 1200 kgffom?; pare! tambores soldados, nao deve ultrapaésar a1 400 lgt/om? Flaatde de Cabos em Tambores, A fixagio ‘por meio de parafuses € ito ” twada na Fig, 580. 0 corpo-do tambor Tundido ¢ provido de ums abertura parm ida nessa abertura ha uma plaon %, eom eabega nna parte intema, de segrdo com # segio transversal do cabo a, A placa é spertada com dois parafusos c. Fig. 58. Fixigio dos exbos nos tambores, ‘Essa fixagio ajustével permite répida troca do cabo. Quande dois esbos 2 enrolam nos tambores, pare maior seguranga, a fixagdo deve ser dupla (Big. 57). ‘A, TANSORES PARA conRENTEE © cABOE 8 A fixagio por meio-de cunha ost mostrads na Fig. $80. 0 cabo a passa. zeth torae da cunha de ago b e corpo do tambor. A sbertura dev ‘0 melo, de modo que a cunks possa Fixagio com ajuda de places & do ambes os lados para lads. je acordo com as normas do pats. Este axtremamante seguro ¢ conveniente. Uma 18 parte interna, de duas ranburas para o cabo 0, entre ‘para um parafuso ou prisioneitd. ‘A crista da sanhura para os parsfusos do fivaglo transferida meis ciroun- fortocin, “O eabo 6 proc por dues places, como mostra a Tab. 18, ‘Tamt Atrita para Cabos. Tambores de atzito silo iambores de acio- namento, is 0 movimento 6 transmitido ao exbo pelo atrito entre este 20 tambor. ‘Tambores do atrito tém s vantagem de elevar cirgas o grandes alturas. ‘Poder também ser usados coin mecanismos para mover vagtes e trens completos, A Fig. 50 mosife um tambor de sirito simples ¢ a Fig. 698, um ecionn- mento com dois tambores de strito, Tambores de atrilo simples eéo provides de renburas belicoidais para o cabo, qual se entola em seu redor em uma ou aclonamento n dcis tambores o cabo, usualmente, s¢ sssenta fem ranburas anulares. A relagdo entre tragdes, nas paries do entrads ¢ saida do cabo, em um tambor simples 6 expressa, pola férmula de Eulor Behi= om, onde Si — tragio na parte do exbo que entra; S;— tragfo na parte do exbo que sai; = base do logaritmo noporiano; 4H — eoeficicato de attito. "Para cabos-de ago © tambores de ferro fun- ide, ele pode ser tomado, -aprosimadamente, como w= 0,15, x i tes Fig. 69. Tambores de atrito, a POUIAS E SISTEMAS OE POLIAS CAP, 4 teas para Fixapto dos Cabos de Aso nos Tembores . Pees re & & ee] fe la lw se fiza- 7 tice | eee ses a ies iff] fale) x | Beta lafafo| of BEN) se | 25 | ao z 7 iw wlaf a} Bh] 2] oo} : = B Jets] mo] a) sfx | Bello |o [ar] refal a 1s Hable] fas] oe] | | BE {fom | | ofa fae] ‘A forsa petiférioa no tambor & P=8 Ss ‘Em um tambor simples, de atrito, (Fig. 59¢), 0 cabo desloea-se a0 longo do eixo do tembor. © niimero’de ranhuras e, portanto, a largura do tambor deve corresponder ao deslocamento axial do cabo. ‘Tambores simples, de atrito, sio empregados para acionamonto doe earros dos guindastes rot variével (asualmente duss voltas), pontes de transferdncia de carga, guindastes de cabos etc. 4. TAMBORES FARA CORRDITES CABOS 2 Em um acionamento a duplo tambor de atrito (Fig. 608) o eabo 6 enrolado ‘veass em torno de dois tambores paralelos, girando no mesmo sentido, ¢ impslsionado por um s6 motor. A forge de tragdo nas partes do cabo é S. S ss s= Shots a; a om wt onde $1 — tragdo on parte do eabo 4 Si — tragto nos partes intermedi ‘Bea — tragdo na parte do cabo que a= 's — arco de contato do cabo sobre um tambor; n_ — dreas de apoio em contato entre 0 cabo ¢ embos os tambores; nae wvandorse em conta 2 rigides do cabo em um abraga- mento (nfo se considerando as perdas nos manceis); m= 0,995, A forga periférica total de ambos os tambores & P= S)— Suu A carga sobre 6 eixo do tambor J & QE ES EHS, ‘A. carga sobre o eixo do tambor II é = S454 As perdas 03 mancais 56 W = Q+ 09m onde jy — enefiionte do atvito nos mancais; @ — diémetio do munhio do mancal; D = ditmetro do tsmbor. 0 rondimento totsl da transmissto 6 S "" PEW 0s eixos dos tambores de atrito podem ser slivisdos das altas pressdes ra- diais por molo de aros especiais, os quals correm sobra rolos, suportando essas forges radisis. Gabrestantes. Nos cabrestantes olétricos, usados pars mover carros ferro- , 05 tambores so, em gersl, i ‘A forge na parte do saida do onde n € 0 mimero de espiras. PE EE YE EE EY Ye POUAS E SISTEMAS: DE FOLIAS CaP, 4 le atrito 6 y= 0,1 0,8. A forga perifériea ¢ P= S,— S,, ) & ajustado sobre uma arvore vertical, trabalhendo sobre Jo por um motor de scionsmento, através de um redutor A parte em balango da drvore iga, com a coberturu da eaixa ¢ in ‘os maneais que suportam a érvore. uma forga axial para baixo. Ela 6 si do tambor devs ser provid de rolos dutocompensador © um manest ‘axial e radial. oo . Quando se requer duss velocidades de movimento do cabo, utilizam-se tam- bores com duplo barril (Fig. 60¢) Abaixo so dados varios exomplos de eéleulos de selesio de exbos. alia com um elareind de suspentda. Dados: Capasidade de elevagio Q = 5000 ket, altura de elovagho H = 8 m, trabalho smédio, pom do eltrolna de suspensio. @ = 2000 kg, numero de partes do cabo r= & 1, A mfxims teasto no cabo. Him um sistema multiple de poliss com dus poliss mé- vets 04 partes de cabo (ver Pig 46), tragdo, ea une parte, cert @+ero9 ™ se onde Go — peso do aparelio do ganch ‘tp — rendinenta de sistema de (5000 + 2000 + 120) Teo «200 kt. Como a alters de dlevasio & pequecs, daspresmes pero do cabo. se Buemplo 1. Selecionar, por etleuls, os citor, plies ¢ tambor esi para uma ponte 4. TARBORES FARA CORRINTES E CABOS ” 2. O nian de exe Go obe € eso PE. srt om 8 Fg 0 nine de tex pare sb do fl xo dings A sr gal 89 = 3 De Tak 7 « ean = 8 Za w 23 4, Sto tasers do ete, Tomandoee » pres oa com sino de fe 4 = thn Stan, ds Be, ™ nt a ra 5 wm TL x wo Fey = 087 ea, Resistdacia & rupture cy = 15.000 kgt/on, fat de seguranga pars pootes rolnies de scordo com a Tab. 08 9% = 071m, 9 pew de um 5 000 legfen®, w cares de compersadiors Dy= 0,80; D; » 0,6 X 400 = 240 mm. Tomamer io tambor-’ Na Tab. 18 ums raahura sormalizada tem ry = 9mm, aabura no tambor, Na Tab, 18 0 passo € += 17 mm, , eu cada lado do tambor (Fa. (51). 15 opie, -D4+WIs+he 2} x17 + 100 - 46mm, fanburas des mcs esquerda ¢ draita (eproximade foes da esrutura do sparelic)."Tomamoe = 100 AL, Eapesura das paredes do tambor de ferro fundido (Bq, 54) 6 y= Of0D + Lem = O02 x $04 1= 18cm = 18mm, POLIAS = SISTERAS Of POLIAS CAD, 4 Ensaio para s testo de eorapressto [Ea (55}& 2 plana de ruptura do cabo 5, pode ser encontrada pela equasie 5 = PR = 2610 x 6 = 15800 kes, 108 © cabo de aeoedo com a norma do 6 19 = 114; 6 wm esbo de torgio fam’, d= 17am © F = 108 mo. : nes de oun ruptara por fadign, & 42 = asso = 8400 x 8 x 12 X 04 K 2,5 = 129 400 Hexses, conde N— nvimera de meses que o eabo exteve em operasto (12); o& valores dea, 22 © B so to- A rebpto A-2é encontende pela Bq tomadot das Tabs, 11a 0 didmetco do tamber D = 264 ~ 20,4 x 7 a vids do cabo eclecionad no Be. 2 se ¢ rdogae 2 = a7. 1, encontrames 9 niimsro de A vida do cabo ¢ encontead pela Be FBO SX OAKES 44. TAMGORES FARA CORRENTES & CABOS » Exempla 4, Eacgntra a vids de wm eabo do tio Warrington, de torso cru = 178¢ Fs sos mm’, arnado em um quindaste com copacidade de lsagto = D Dam. [A tensto real 200 Te = 25,6 balla; .. a-8 BARU HOST ET =. ortanto, de seorda com @ Tab, 11, 2 = 168000 fexdes Avride do cabo € 158.000 Be ~ TOK Ex oAKEE ~ TS mem sample 6. Detirminar os dimensrs dem esbo ¢ 0 didnxsro do \anbor para wove ponte ‘olanie cmt expacidade de clagao © = 201 iitio pesnde. A reacao do ex ida abo 8X G7 Ede toro erzada, com ana sla oy © 180 gts’ A trasio em um membro do exbo = 2 20000 Pa Bn 20 52001, A cargs de ruptarn do sabe, como um todo, & S = PK = 8700 7 = 25.000 kat, onde — faior de seguranca, iguat = 7 (para trabathes pesados, 0 abo ¢ seletionado de acordo eam a norma do pas; d = 2 O ilmero de Mexbesrepetidas ¢ do cabo, antes da ruptate por fadiga, & encontreda pels By + ele = 9801538 08 98 = a8 Dae Acoso 26 ents pl B19 Aw Ba meceies + 8 = 18 x22 X02 x Lox O82 + 8 = 412. 0 dtmeteo do tambor & Dow spd = 412 X 215 = 885 mm, VEE Ye EY he se POUIAS E SISTEMAS DE FOLIAS CAP, 4 : Eemple 8. Bnoinirar a vida de um cabo de torgao parlela para as mesmas eodifoes do _ Bremplo 6 Da Eq. (19), . cAPETULO 5 aug a9 LOE OE = 859000, tems a vide do exbo DISPOSITIVOS DE APANHAR A CARGA Reportando A Tab. 1, paca 0 £ 55 000 = 99. 10mes, No wae ” THOR EX OTXES Se 1, CENERALIDADES: ee sm forma de ganch: empregados para clever cargas pesando até ~ achos duplos — a partir de 25 tf) enquento que ~ : - ~ Fangulares e laminados podem sor emprogados park earregar cargas ‘Todos 03 tipos de ganchos ato feitos de ago 20 Depois do forjamento o das operapses de usinagem, 08 ganchos slo cuida- 2 e limpos das escemas. 0 diftn te pers acomodar duas pernas de cor Tegra, carga 6cuspensa em linges de quatre ‘peraas, com dois Jagos sobre selu do gancho (Fig. 61). Q -4___@ ss P= ony ~ Tees aa ~ 0850. FreqUentemente, of ganchos pos- sem ume sect trepezoidal mais latgn, internamente. A sego trapezoids atém de um projeto mais simples, ut melhor o material. Na parte st © gancho termina em uma haste rica operando somente A tragia. A parte euperior do ganchoforado € rs para suspensio, nas travessas dos yy, soaio do ure cargs em um dispositivos portadores da carga. FOL Sarpene * IVOS DE APANHAR A CARCA CAP. 2. GANCHOS PADRONIZADOS PORJADOS A Fig. 622 mostra um gancho padronizado simples, forjede. O dimetro @ e as demais proporoSes dos ganchos padronizados simples e duplos, podem ser ‘encontradas em normas do pals. No processo do projeto, es proporgces de um gancho sio admitidas por tentativa, com base nessas normas; posteriormente, © gancho 6 vorificado a resistfacia o, todas suas pro; iments, es tabolecidas, 44 . 4 rebey z ef ie Ma a 4] Fig. 62. Gancho foriado padronizade tmensoes de vm Gancho, A haste do gancho é verificsda & na porgdo oscada (didmetro menor d;). A tensio de tragio a 69) vel de tragio a; nfio deve exoeder 500 kgffem* para o A20, dda porea do gancho ¢ determinada pela pressio espeetfica per- misvel na roste, de acordo tom « seguiate Term 4g 38 — dip’ (60) onde £ — passo da rosea; dy — didmetro maior; ¢ dy — didmetro menor ds rosca. A pressio espocitiea admiesivel p (ago sabre age) é tomeda p= (800 9 350)kgffom?, 12, GANCHOS PADROMIZADOS FORIADOS a Ganotes para pequons capaidaes do carga sto provides com rota tric normal emo. Em gi dice pretertncia rosea traposl Rosen dente-le-serra oferece, teorieamonte, grande vantagem, visto que um goncho 6 earregado em um 55 sentido. ‘A tonsio unitdria, na sela do gancho, pode ser encontrada pela férmul — carge sobre o gan = Srea do sega 0 = maio do curvatura do’eixo noutro, na sogtio transversal erition; a F —fator, dependendo da forma de seqo transversal e curvaturn da © momento fletar M & considerado positivo se causa a ture do gansho (decresce cou raio) ou negativo so causar a ditain vvatura. Como ume earga tende abrir o gancho 0 momento & negative (Fig. 622) M =~ Qr= ~ 0050 + a). © valor de, 2 § encontrado pela relagha Lyfe zo ~G[ she 4 qual, para uma sepio trepeaoidal com Iados by ¢ bs ¢ altura h, sera ott gig [fet eet of is SER — oo, 2) Pode-s admit eom sufelente precito, pare fins prices, que normais de genchos, o centro de curvatura do eixo neutro, na sogo e ineide com centro geométrico da boca do gancho assim 7 = 0,52 + Setommos b= ost bene Ben, ay (6 es do ta formagbes, toré a seguinte forma: Jn ~ 0,5) 1,09861 — (a ~ 1)] ~1, (03) visto que, despreasudo-se 0 deslocamento do eixo neutro relative ao ceutréide da segio, temos: er E EE e * DISPOSITIVOS DE APANKAR A CARCA CAP. 5 Nessas cogtigoes, a Bq. (68) pode ser usada para encontrar z para qualquer b 1) os valores de 2f = —Q05a va trasionads da extremo inte 2 yr ogre (yt _y = - ne Pte, wo A méxima tensio unitdria de compressio nas fibras externas é encontrada da os) % a (ganchos padronizados), 0 valor do para esses easos pode ser en- contrado, mais facilmente, por métodos grificos. inagdo Grifiea do Fator x. Para se encontrar o eentrbide lesenha-se, em uma escale conveniente, a sepfo trans - 63). Depois disso estabelece-se um sistema de coor- ixo das abscissus GK € dividido em um numero arbitririo de is atravésda sega transversal do gancho. espagadas 20 As éreas Sm zy ello ropresentadas verticalmente no diagrama. 0 valor de x 6 a distdncin do ponto as linhas verticais correspondentes; xv € o respectivo comprimento das linhas verticais dentro da eepéo, As extremiday 2, GANCHOS PaBRONIZADOS FORIADOS 5 Fig. 63. Diagrama pura doterminar o fator 2 des das ordenadas sto ligsdas por ums liahs. 01 A abscissa do contréide de segio ¢ determinada pertir da seguinte f6rmula: ne (66) fine ve ok =~ F’ fe onde f — éres limitads pela curva; F — axes ds sepio transversal do gancho, As freas f 0 F sio determinadias com um plantinstro, _ Para encontrar as dress awsiiares j; ¢f2, decenhase uma Taha SA a partic do centro do curvature 8, c, através do_ponto C, desetha-se uma paralele CB, que determina « linha DB na vertical DA. Continuando cam o meso pro- | % DISPOSITIVOS BE APANHAR A CARCA CAP. 5 cedimento para todas a3 vortioais, obteromos varios pontos ¢, se os ligarmos ‘curva continua, eneontraremos as reas f, e fs, ql se unem no ponto C. As reas fi © fy slo determinadas eom um pl © fator © seré 2 [tt gp - — 2 2-9 [Ge F @ [A distineia entre # linbs zero (fibras neutras) e a linha eentréide ¢ 68) ‘A Tab. 19 dé os principals valores de projeto pars os ganchos simples pa- dronizados. ‘TABELA 19, Principals Valores de Projeto pura Ganchos Simples a0 do| Raia de| Area de projet toca | erent | “om ont Jériag determinadas pelas formulas (64) ‘para 0 A20 A plo TIEIV 6 verifisada 8 resaténcia no dagulo miximo permisivel 2a = 120%, da mesa snulra como na. seo FI (Pig. 622). Desprenando-se a forgn de cialhamento -$., o6 cfleulos slo feitos par forga Ste, de scorio com o mesmo método scima ussdo, tomando-se a0 iavts de, 0 valor» a earsjondentes dienes dst 2, GANcHOs ranRoNIZADOs FoRIADOS ” ‘A porpio cilindzica da haste do gancho, que penetra no furo da travesss, std sujeita A tragdo. No eatanto, desulinhamantos acidentais podem caurar, fgualmente, 0 aparecimento de forgaa de flexio o, por ema raaSo, o valor das tensoes permissiveis & deliberadamente, redusida (Rig. 02a): = © < woketom? oe. Sig $ 500 kath 4 Ezempla, Veriiongo de wm gancko simples Jorjade, Dados: Cepacidade til de slovapio do guindaste @ = 6000 ket; peo do gancho com sgurras UG = 1000 ket 1. Carga plena no gancho Q = G+ Gy = 5000+ L000 = 6090 kg 2. ensho na roses. ‘Tomainat um gancho pedroni if, para um acionamanto a snutge, e vorlieames suas dl Dravida de ume ramos intrica ¥, tendo 0 didmetro maler fom a Ea, (60), © tensto & sm capacidade do carga de es brett, A acto & fam (= i8). De sencdo 6.000 : = FO 285 kom’, ‘gee 6 permissive 3, A altura mfaima da porsa do gancho (Ba. (8) & wa axe Faas ~ THE 0 gréfca obtemos (Tab, 19, 5) f = 288,8ca = 4m, Jo 205 ote, ene agg hotem ‘As dross auxlingse obtidas com um platimetro eho f= B93em? e fy~ 572en". Fator = (Ba. G7) 6 A= 1d. 2093-57 | 2 Mh 57) 00981 (Cab, 203. na ser0 © 0 eentaide, pea Ey, (68) & x 0961 TF opr ‘A distancia entre as bras jnternas extromas ¢ linha sero Fig. 68) & tw hgm m7 461 ~ 082 = 370 om, 82 ee, EEE EEE EYE YY YE Se 2. GANCHOS -DURLOS FoRIADOS » A forga normal da seeéo FFI é A mfsims tengo nidria de trap nas bras inter, 20 sel ra Aga ” - conde B — angle do incinago de ses com a verti onde a = 95 nm ‘Sendo de um gancho duplo & trapezoidal atre- eb: te, a8 tenstes unitdrias nas fibres extremes Arméaima tenstouitidia de compresto ns fibres externas, de acordo oom a Bq, (65),6 = -* a7 appar * 37s =~ ao katiem’, a ‘As tansbes voitérias, nas sepoes TIN a 3. GANCHOS DUPLOS FORJADOS projetidos com solas menores do que as dos idado do clevagio. As dimensdes das porgdes i : e a linha neutre e as fibres extremes; #— free da segdo transversal erfticn dos guindastes profbem suspensio da cerga em um 36 Admitamos que metade da. “obreearregada 85) partindo-ce das @ 2, B, Pa AB cen Bare oy, = Bee ee Fig: 64. Gancho duplo, porgdo curva de um gancho duplo é verificada da mesma A tenstio do flextio cys surge do momento chos simples. Botretanto, em virtue da suspensio assim ata ya deve ser um pouco aumentada (aproximadamente de 1/3). Mine = = Pf 2 se 12x S = 20, atuando em um aio do gancho, © i Portant, tragio na linge atuande, em um dogulo com a vertical (usualmente «= 45", : : Fig @ Gandia doplo com 20 oo VG ei) FOr. (72) ga suspensn em um bdo, sei P= Foose” 100 DISPOSITIVOS Of APANHAR A CARGA CAP. 5 Bzeriple, Verifiangae das lensda ne pergta cura de um gancko duple frjade Dades: Capacidede de carga 1S; dimensoes como na Fig. 00 1. Carga plese Q = 150, 2. Forga normal & seego [Be 2 x 18.000 X sen 77 2X 18000 x 808 TE 5700 gs 8, Fator = ‘Brea de sogko transversal F = 1158 ca, ‘Area ausilsr f = 76cm". A abscissa do centedide & s, 79 ao dn Se cope, Pes ue Dinonstes em, co. Isso-e 23 0-m08 Fig. 66. Cleuos a reistinsia para um guacho duple F— Lah do centeside 4. GANCHOS TRINGULARES SoLIDOS ‘A detincia entre a Tithe seo © centside & A ditancia entre @ Fibra intsrnn extrema @ a linha care & = 79 68 ~ 120 55tem, 2x51 . x 2S 00 tom's 145 +18 = = eahegtien’, Amabot of valores sao permistiveis. 4. CANCHOS TRIANGULARES S6LIDOS Os ganchos teiangulates sélides (Fig, 67) so, us te, empregadas om guindastes de alta capacidade de clevacio on ' ocasionalmente ie desses ganchos osté no fato fam a carga deve passar polos olhais. Os ganchos rjudos om uma $6 pop, gancho sélido determinsdo o, em 5, & tres voRes est terminado. Visio que 0 arco 6 feito inteitigo com os lados, © de flexto, estas causam, também, flesio nos lados. os a forcas Fig. 67. Ganchos tsangulares sos. ra tentativa do um diagrama de momenta fear. De acordo ‘tigagies, 0 mnmento fletor no arco sera seer a mya @ fs 6 PEE EEE EE EE EU SE YE DISPOSITIVOS DE APAMHAR A CARGA CAP. 5 onde o8 ladas s6 juntam no srw, & a w= 38 “A forga de tragic stuando Sobre os lados & a p82 ees = : “onde ce — Sngulo entre ox lados inclinados; Q — coms; P Mio do arco, medido eo longo da linha neutra das sepdes @ 08 lados, bom como entre a haste e os lados, deve ‘A. méxima teasto uni 67) pode, também, ser encontrada pela Ey ee. : conde Py = Leg © —torga de compressto atuando no areo, em ket W — médulo de resistin F — dren da aeqho trans A tensto aduissivel para o ago CTS 6 ag = 800 effom do sree, 5. GANCHOS TRIANGULARES ARTICULADOS [A fabricago de ganchos triangulares sblidos apresente varias dificuldedes de produgio. Por essa ra2io, no manuseio do cargas pesedas, da-se preferéncia fos ganchos trianguleres eompostos. A Fig. 68a mostra um’gancho composto foom ume srticulagso e 2 Fig, 685, um gancho composto, com trés articulagaes. ‘A tensio unitéria nes conexses dos ganchos compostos de trés articulagdes € e= -—* 73) sen SF uando © arco 6 suspenso em 4 conexées). 15. GANCHOS TRIANGULARES ARTICULADOS, © valor permissivel € . . 0, = 1.200 kgflem®, jangulares articilades no arco, € determinada como ums tensio om ume viga ~h, MM o- pt aR tar R= a wa he Pe, w= Be Pas; Q @ he pep onde F — éres da segfo transversal; ex — distancia entre o eixo neutro e as fibras submetid es wmetidas a maiores eargas. © fator z para uma clipse & exprosso pela equagio: GYHG)-EG) onde @ — eixo maior de clips ou diimetro de um clreulo. ‘A tenstio do othal da haste & vorfenda pola férmula de Lamé (Fig. 686 ee): gx WEE i= WO 10s DISFOSITIVOS DE APANKAR A CARGA CAP. 5 - 2 (presto espectioy; eos bd b —largura do olhal 5. ORGAOS PARA GANCHOS DE SUSPENSTO Pesos de Ganchos. Para levantar cargas leves (~ alé 5 tf) os genchos sto, fregientemente, fixos diretamente a uma aparelhagem flexivel de elevscéo. 19 6 muito leve para vencer o atti ‘apio, durante a deseida. Por essa razto, deve-se adicionar um peso Para amortecer os choques, 0 peso do ganeho, é muitas vezes, provide de moles. Hles so extremamente importantes em guindastes que trabalham em martelos de for} a. Manais de Ganchos. Mancais axiais do esteras permitem ao gancho ear- rogado giear faciimente no manuseio de cargas acime de 3 tf. Montados nas travossas, eles suportam as porcas dos ganchos. © melhor projeto € 0 de man- fais autocomponsadores com anéis de assento esférico, visto que nfo nevessitai de superficie esférica na teavessa 16. ORGAOS PARA GANCHOS DE SUSPENSAC 0s © recesso do snel de assentamonto 6 feito com uma profundidade de 2» «= 10mm, depoadendo do tamanho do mancal. Os meneais dovem ser cobertor por uma ceica, para protegt-los contra a pocira e umidade. A Tab. 20 dé as dimensées o cargas para os maneais aiais autocompenss- ores para ganchos que transportam de 5 a 75tf TAELA 20. Dimensicys dos Mancais Asiais de Rolamentos de Esferas parm “apacian: “Limite das tdedeeoio | om | oy ale Qe 5 wo | x w | 1s as | wo] a | 2 ry n| 2 ss | 2 15 so | @ uo | 2 2 wo | 95 35 | 2 a 100 | 103 to | 2 0 as | 0 to | 3 0 325 | 130 is | 3 @ iw) | 135 135 | 35 © aso | 155 205 | & % ito | 16 20 | 4 As poreas devem ser munides de dispositives de ceguranga para evitar evit desaperto. Travoteas para Ganchos. AS travessas dos ganchos sto srticuladss em placas Iaterais'do aparetho, usualmente reforsedos com tiras ou tals de ego, Isso permite que o gancho gire em duas diregbes entre ei perpendiculares. A tre ‘vessa € forjeda de aso e provide, nas oxtremaidades, do dois meentes torneados, © diametro do furo, para a haste do gencho, deve ser um pouco maior do que ‘2 propria haste. Alguns projetos de travessas esto mostrados na Fig. 70. © momento fletor méximo 6 pie OLD te WG gs, Mptt = Soe ap 088) CO onde a; — ditmetre externo do anel de assento do mencal PEE EE EEE EEE EE ES © médulo da resistencia & pa ty : - Wm Fo aon A tonsio edmissvel & floxio & us ~ 600 & 1000 kaffom'. © momento fletor, para os munhdes das travessas, 6 onde s — espessura da tala; 4 — espessura da chepa lateral; DISPOSITIVOS DE APANHAR A CARGA CAP. 5 ay a Cy re —i_] Fig. 10. Travesis para punches, } ‘no meio da travessa & pn 2D aoe ape = © (Rante~ $43) @ 2 ome oa sunhses & wo $ (Pears) ep (0 médulo de resisténcia 6 determinado pele Eq. (77). Na sepdo AiBs, Na segdo AsBs, forse uso das formulas de Lamé. 108 DISFOSITIVOS DE APANHAR A CARGA. eAD. 5 Fig, 2, ‘Trovess. com teas, pare um spareio de quato pola, A presslo espocfion & . = ? ds A tensio unitéria na superficie interna & age BORA “OR @ A tensio unitéria na superioie externa & A méxina tenstio seri na supertfeie interna, isto 6 portento, Q area 8" he Ue (2) Caleulo Proviso da Resisténeia das Travessas pelo Método Desenvolvide por A. A. Staroselski Se a travessa & projetada com Jesse admitir a pressio ida sobre um mneio assonto, para um maneal de rolamento, superficie de contato da drea carregada como dis indro, de acordo com s seguinte Peep ces @, 46. ORGKOS PARA GANCHOS DE SUSPENSAO 109 Seja p a resultante no eixo, Fntio encontramos pele equagio pm =F kellem. 83) Passendo mentalmente uma sega através de I-I, eliminando 0 lado direito e denotando as forgas eldsticas sobro as segSes doa nel, como mostra a Fig. 73, podemos estabelecer # equagdo do equilibrio do lado esquerdo: MN. @s Fat y= Ws + NDR = 0. {Como incognitas extras tomamos ay © Fig. 78. Diagrama ds lll pars ema tev Da Eq. (84), encontramos Vs: mem 2 0) Depois de substtuir Ns na Eq, (80), teremos ayaa ovine (bE 44)pa & FEU EE EEE YUU SEE SU YS de 10 DISPOSITIVOS DE APANHAR A CARGA CAP, 5 4.0 momento fetr, numa sepo arbitra do meio ancl infer, eoré M,%= My ~ Mi — cos 9) + Ere [castene ~ pa My = Ht. — MRC ~ 008 3) + 1 PR o cn 9: = dike, ait. ai am © momento fletor nums sepio arbitréria do muio anel superior seré My = Ma + NiR(L — 008 8). ‘Usando ss relagtos (86) ¢ (87); potlemos rodusir a expressto de M, a seguinte forma: = = Bi ~ 0s ¢), aM —MmA ta S + oA); 0H Me at Sue = 1 Seo — Ba + 0s 6, . A energis potencial total de deformecio ne travesss ¢ igual & soma de trts ‘dendlos: enorgia potancial da parte retilfaea (U), do meio avel inferior (U3) € mio anel superior URW Yt tr Como Uy nics fungto de Mf, eV, eno, dé nedrdo com o prinuis do mie nim, trabalho, teremos Wt Hg oa, eo) Ua +tt) SD oo, Oo) devido & esto de forga normal ¢ cortante, pode ser des- equena, comparada com a energia potencial do momento doterminada pelas soguintes equagdes: Faz a= [22 pay @ ts= [ME ay, % ends 16 0 momento de inércis equatorial, da sopio transversal do ancl, 6 4. ORGKOS PARA GANCHOS OE sUSPENSKO 0 desenvolvimento das Bqs. (9) ¢ (00) pode ser escrito como segue: fifo #0 cn 04 L pepe e] ae + + Ms wine +0 8) +2(5 +2) coe] ap = 0, FFs me so) + Lot ote oJ ~onnver + fife ~ REL ~ cos 8) + -P(4 + Ecos 8) [+ costae 0 Por convonitncia, subtrafmos primeira equagto da segunda, termo yor fermo, integremos o resultado e fazsmos transiormapéee apropriadas pare. ob- ‘ermos um sistema de equapio 4nNiR — PR +21) = 0; Be okt nats — as (OE 4 4 Resolvendo-a, dacontramos 1 L 3 Mw ge (bee) rs ws m = (~ 012+ 000-2) pe oo , 112 + 0,004 Se v auel externo do maneal de rolamento for de ajuste, prensado na tra- vyessa, ole tomaré parte na operagio da travessa, aumentands sua rigides; isso {oi desorezado nos eflenlos. Quando a patte, em anel, de travessa, & um clomento de um par deslizante, lovido & folge do ajuste, 0 contata com 9 munho é sobre um arco menor 180° ¢ a lei de distribuigtio desvia-so da lei da eurva co-senoidsl.. Bntretanto, iulgamos posstvel também nesse caso utilizar a solugao acims, como uma pri imeira sproximssio, Esempl £. Céleulo-da resivénca de wma trasona de 9 ‘saremos os memos dados do exemplo para um gancho s 2: Célula & reistbnca da travessa (Fig. 74, De scordo com » Eq, (70), 0 mixin gH, ple = S000 = 2 ce 08% 19 «247g, DISPOSITIVOS OF APANHAR A CARGA CAP. 5 (0 mula do resistincia (Be, 4 : w= To - ae = dato Scent. 1 5 090 28 4. Travoue de um enue. = £6,000 48 7 200 ket A toned sitrin nos mushbes & Me, 1200 sre uate Wee Tie ST keen jue & pemistvl. se A presto especiea sabe oF manbes (B, (9) é 000 Fay TKEKGE = 195 kf’, Sto 6, pereitane eenplo & Determinagto das tapes uniurioe x sergo TT dx troress (Gig, 75 t= + sod ming P= 2200 kt 25-15 oa A soplo eth apresentada na Fig. 76: b= Gem; 4-94 = Seay pm BE ~ ten, A feos da 2eea0 teanversal do aael & Fo tha0x5= Went (© mbdolo de resistincin equatorial & are = SRS spent, rs Ti T os iT 7 tensies na (ravessn. 4. ORGAOS PARA GANEHOS DE SUSPENSKO , na Arg nro btn ener dead m9 a (8) 6 ne Leta !)p~ 1.49) op seer ue Mine (44a heb (v4.2) 200 = sc00%e. A forga aormal, stuando a sspSo supetior, & 2200 ye m= Em 200028 = 2 200k. fo do meio ancl in, 1, 2+ 0004 M2) 9200» 10» 30 tem, rns soto do meio anel superon, & Mee shame (hx b 44) pan aaw-2% 300% 04 Lt we + (Gx B+ Fb) 20x 10 o 5700 keffens, © mésino valor abtoluto da torado wnitévie novel & 5700 , 2300 : SO 2300 506 tation sando.os métodos aprosimados, eonvencionas, de efleulo encontrames o momento fete ao meio da tare 2200 x 80 = +4000 ketfom © mésulo de resistincis equatorial, nu sopho transversal extica, & 2 825-15) ye = SE 000 enti, ae, 44000 . egies bps — = ERO = 2 oo aio: Aparclhos para Genebas, 0 aparetho € a parte completa da tlhe. sus- pense, 8 qual inclui: dispositivos portadores (genchos), travesss, polias infricres « placas da carcaga com talas, em quo os eixos das poliae eos muinhdes das tro Yessis sho prosos. A Fig. 77 mostra um sparclho com utza polis eum dispo- tivo, o qual impede quo @ aabo escape. Quando s carga, na descida, tende a puxar a lings de correntes ou cabos, fore do gancho, este, ser4 provido de grampos de segurangs, como mostra a Fig. 77. 0 grampo da Fig. 78 6 um dispostivo extremamente engeahoco, que prende o eabo com 2 Aparelhos pare miltiplas potias s80 proje duzida, “Nam aparetho normal (longo), as pol lum eixo preso nas plzcas laterais do aparelho (Fig. 70). O inoonveniente desso projeto est6 na oxcessiva altura do mecanismo de suspeasto. Apareihos normais, com duas poliss (pesando apreximedamente do $2 a 505 kgf), s80 wsados pera levantar cargas de 1 até 80:1. O prolongarmento superior das chapas dosses com altura normal ow r= iores sio mostradas om TEN EEE EE EY EYE YE YEU YE riveanioe op odwesd mos ofstey “#1 “Sta ‘orousd op roqeondy “62 “Mea “eyod tum op unwoe youn ep ontaiedy 2h 5 "a> vow ¥ umnvey a0 soAlLIsoasio ‘Symaains aa soxoND vaVE soYOID -» | 4, ORGAOS FARA GANCHOS BE sUSPERSKO Ww ne DISPOSITIVOS DE AFANHAR A CARGA CAP. 5 | om aparsihos suport um bldco de madoira para amortecer pancadas acidentais do parelho contra o tambor ou estrutura do guindaste ¢ serve também para sw. { porter uma alsvancn par acionar o interruptor de fim de curso. Copos de graxa para lubtificar 0 vixo das polias estdo’sendo, agors, subs- tituldos por tamodes que fechsm os furos do lubrifieaglo, porque os copor de | grata sallntoreatto aulcits a danificagio duraatea opsride "0 roseeee eae do tample, € feito igual, em cepacidade, ao copa de grexa, nocessdrio para um \ dado didmetro de civo (Fig. 795), Os tampoes Sto, periodicamente sparalusedes com uma chaye espe Num aparelho curto, a5 poliss sio dispostes sobre os munhdes slongados de travessa. A capacidade de elevasto de sparalhos com quatro poliss (Fig. 798) eutre 24 © LO0Ef, © seus pesos vio de 425 a 2200 kgf. Aparolhos curtos com duas poliss (Pig. 79) podem earregar do 2 a 25 tf e pesam de 48 a 490 kg. bos curtos possibilitam maior altura de elevagéia © pesam menos. hos resentemente deseavolvidos siio de eonstrupio scldada com pax dos someate para a montagem. Nos projetos mais entigos de talhas elétrioas,os.aparelhos sio, usualmente, fandidos de ago que encobrem as polias, com aberturas pera o cabo (ig. 80), Aparelhos fundidos sto isis eompastos, de forma elegante e livees de partes Proeminentes. Eles protogem os eabos ¢ polite contra a agéo do calor, quando j 2 talha opera perto de fornos ou eubilds.. A suspensio de um gancho simples, larainado, de um guindeste de fundigso, Por placas Istorais do apsrelho, estéilustrado na Tig. 81. A capacidade de cle. vagdo desse guindaste (fubricado pela Usina Novo-Kramatorek, URS) 6 126 tf © gancho ¢ composto de uma série de chapas de ego ligadss, cmbaixo, por re- bites e, em cima, por um eixo preso por pegas emparelhadas. "O gancho € ajus. tado com dois ealgos de ago — inferior © superior. Os lados sto fixos bs do gancho; esto earroga um irecho de um serve como um junta para o celgo supe- rior. © oalgo superior dotedo de uma ranhura pera acomoder o arco presiths da REE EEE EH HY EE HU SS I I hie Atuslmente, os ganchos lerainados, simples © duplos, eacoatram ampla seguranga, em operagio, que os ganchos sélidos forjados, porous’ as placas nunea se rompem simultaneamente. | Pig. 80, Apacttos pars gsnchos Fig, 81, Susponsto de wm gaucho taminnds A Fig, 82 mostra um aparolho de ‘e tala eles Sls pines Interds do aparelne suspensin de um guindaste de 300 if pera prensss de forjamento, Ble tem altura Ge 4,5 metros © peso 17 if, 0 furo, no ‘meio do gancho, & projetado pers reosber pig. a2, Aparetho de suspenso, para um ‘um manipulador, ee Aine aoa” ne DISROSITIVOS DE APANKAR A CARGA CAP. 5 +. GARRAS DE GUINDASTE PARA CARGAS UNITARIAS PECAS Um fator de clevagio depende dit soarga. ‘Esse tempo é redusido por = especiais de garras quo 1) concordar com a forma propriedades das eargas; 5 Carga de pegas pequsnas, om m do miquinss, gusa, parafusos, rebites liquidos: ferro fundido, ago © out Os primeiros tris tipos da earga sto manusead especiais de garras: vigas de suspenséo ¢ grampos, pletsforms de carga © co sambas de esvasiamento tenazes comtins @ do aperto autométieo. Viens dle Suspensto. Estes dispositives so empregados para mover carga ongas, incdmodas e pesadas, ‘ais como lacomotivas, vagdes ferrovisrios, cal eiras, laminades longos, chapas e placas de ago etc. A Fig. 83 mostra a viga de suspensio, de um guindasto de fundigio, parm suspender © esvaziar moldes i Fig. 03 Viga de supeasio pars ui guiodaste de fundigho, pare pronder © eevatar 7. GARRAS BE GUINOASTE PARA CARGAS uw le Guindastes © Grampos, Partes similares, como, por exes ‘chaps e placa de ago, rolos de Dobinas de fio ete. adaptam & forma da Pig. 84. Garmas pore clxor curtos + longos. fe plucas de ago depende da espessura ¢ comprimento das chapas, de seu ndmero e do modo de manuseio — equenas nunca deve ser transporiadas em aberto, ‘aformes @ eagambas dover, dastes, sobre carros ferrovidrios planos. Elas so freq a . Uma cagamba de descarga DISPOSTIVGS DE APANHAR A CAROA CAP. 5 7. GARBAS OE GUINDASTE. PARA CARGAS Fig. 86. Vésie tipos de dispositivos agermadores, Fig, 87. Cocamba basclaate. Fig. €8, Redplente. WEY UE HEE EY Ye 1 DISPOSITIVOS DE APANHAR A”CAROA CAP, $ A Fig. 89 mostra tenazes de fechaments sutdtastion, para manuseio de fardos, caixas, barris etc; sio susperisas em um gancho de guindaste e mantidas ertas por uma unha », quando esto descendo sobre a carga. Tio logo a unha seja destravad iazes se fecham pela tragio dos onboa de ele vagi. A Fig. 90 ifustra tenazes para manussio de placas de conereto © pede grandes, 8. ELETROIMAS DE SUSPENSAO para esta, - mas de auspenso tém, por outro lado, desvantagem de uma ceréa redugio da capscidede util de suspensto, devido ao peso dos mesmos. Fig. 89. ‘Tenazas de loohaments autométios 8. ELETROINAS OF SUSPENSAO us ‘levagio do el Jetroimls eai A medida que as propriedades més do susponsio suirem isplamentas térmicos. Quando ‘8 capacidade de elevagio do eletro- sam oletrofmas circulares (tipo M) & jares sfo empregedos para manuseio tes, tubas, retalhos © chepas ine DISPOSITIVOS OE APANHAR A CARGA CAP, ¢ de ago. Visto que muitas cargas requerem ume Area de atrasio relativanente equene, o cletroima é esireito, porém, comprido. TAMBLA 21. EspuifeasSes doa Hotrolmnte de Suspeasio Fabrieados elas stn Die- | 44 | pimensoes do p0-| Pat} ren Capaciiade de leweao, ko) ‘afosccomargol, | cis do| coma apm |e | sree) PROT | Soret 22° | riage | vo, | PDE day runt] MY Vac ‘ou st Jere [neem mm | nm [ature | trgee| YY 4 ees 1s a 8 ovo] 130] 200] 0 zo | io | s5/as' | fn) 0 00 00] 250] a0 250 | 140 | 10 | 50 | 1 arju6 09 500] Gon] 200 Bletrofmas circulares, usualmente, manuseiam cargas de diversas formas © ‘tamani Os eletrofmis de suspensio devom possuir times propriedades ms o olétrieas © manter sua eficiéncia de operegio om servigas pesados, mils devem ser capazes de resistir aos pesados golpes das eangas im atraem e 20s choques causados pela queda sobre a carga que elevam, 91 mostra um cletrofmé tipo M menufaturado nas Usinas Dinamo, A corrente € suprida por um cabo isolado de dois micleos, uma mangueire de recolhimento especial, montado no carro do guindas s eletroimas de suspensio, com grandes masses de ego megnético, tém um grande magnetismo residual ¢ continuem & prender todas os pequen mesmo dep is neti jelos atrafdos, passa-so uma corrente contriria através ‘A corrente desmagnetizadare deve ser bem mais fraca lo que a corrente de operagic, caso contririo, o eletroimé ser novamente mag otizedo. 9. DISPOSITIVOS AGARRADORES PARA MATERIAL A GRANEL Guhas. Cubas autobssculantes so suspensas sobre um gancho de guindaste, por ums sign; clas giram sobro moentes horizontals. O centro de gravidade da cba carregada deve ser escolhido de tal maneira que possibilite & cuba manter sun posigio vertital, durenic ¢ movimento, eom ajuda do uma barra de de- vengate. Quando a bars de desengato é liberteds, a cuba tomba e descarrega sou conteddo, Visto que o centro de gravidade de uma cuba vasia esta atrés dos reunhves, « casamba rotorns & posigao vertical, uma vez despejada a carge 9. blsPostives AcARRADORES A Big. 92 mostea um dda frente, Essa forma permite que a cuba retorne a0 {que a maioria do material nela aflun por gravidade © tidade soja carregada por meio de pés. ‘Cubas autobesculantes tém capacidade de principalmente para earregar varvoei ss sty usadas Cubas dosse tipo sto ‘ajuda de guindsstes. ‘sparramam. muito mate- 5 880 supariores as desearge. WEEE EY EH EY re DISROSITIva§ BE APANHAR A cABCA CAP. 5 Fé mostrada, esquematicamente; na Pig. a. ravesa com 0 tubo 3, ‘A cuba fechada é pendurads no cabo 2, com auae portas 98 1 so apenas ‘mostra uma cubs de descarga lat ilquor altura, puxanda o eabo 2. regada sutomaticamente, por meio di Cubas de descarga Interal © de descarga inferior tém capacidede de 03 a 2m? 9 ACARRADORES ww Essas cubes tém capacidede de 1 @ 3mt e, para fins es- compreendem duss ps, com fando arratondado, arti- speasos num gancho comurn de am di 2 caso, & cuba 6 levantada com o¢ ganchos d e ¢, uni : ‘cubs, esses ganchos devem ser desenganchailos 2. nas alavancas 4, cubas so, temporariamente, rec ‘transportads pelos virios meios de transp. are a carga, na qual, el viasspara coh envseas, sendo, pars ‘As eubas carregadas elo elovadas ‘aoa dopéntos do eavacoe © suontas, pessoal de operagéo, mesmo durante a des ional a aplivagio das cubas, quando grande 9 sor manuscado. Ao inves disso, fes-s0 mado de elevagao 04 suspensas, ¢ a sbertura ¢ fechemerito, por outro grupo shamado cabo do fechamento, A eagamba autométioa de dois eabos pade ser descerregada a qualquor al- tura, mes issn roquer am eazilho especial, de dois tambores: ig. $5. Casamba oulomdten de tis eabus lragio centnl 9. DIstOsITIVOS AcARRADORES us extemss @ om ume trevessa intema, As bielas sto provides: do articulasdes superiores, na travessa, a que ‘As travesses suporiores ‘A cagamba automésica aborts ou fechads pel aber @ 7) Fig. 96. Principio de operaeio de uma cagamba eutométies, ccm dois eabos ‘Uma cagambs aberta bores, a1 © ay, gitam pare a ea Vai absixan¢ ada como segue. Ambas os tam- ‘0 &, sentido horério. A’ cagemba automé- ririo, enquanto que 0 ieee imavel. cabo de fechamento S; ¢ apertado, Uravesse mével vai para cima e as pés penotram no material, & modida que gradualmonte se eproximam até que sous bordes estejem bem comprimidos. Na clevagio (Ifig. 9c), ambos os tambores giram no sentido hordrio. Para desearregar a cagsmba automética (Fig. 98d), 0 tambor de clevasto & nado e 0 tambor de fechemento gira pata « deseida (sentido horéti as pas da cagamba a se abrirem, sob aco do seu préprio peso |, 0 contoudo 6 descarregado. Dependendo da espécie do msterial, 08 bordos ou ow provides de dentes. A tolha pare o fechamento 6, Bera gano om fore, entre treo do exvo do fosha os ios des pés sio lisos ‘mente, um sistema ea forge de corte, das pis.” A relacio de transmissio do sistema de polias depends ial © varia de 4 até 6 nas cagambes eutométicas para manuseio de carvan Depeniendo, ainda, do material para o qual elas sdo destinadas, as eagam- boas autométicas’sio fabcicadas om trés tioos de projetes: trabalho love (para mamuseio de earvao néo muito duro e coque em peque- ros pedagos, minério fino, sal eto); WEEE EE SU YE ee ve produs ums grande forse de redusir ¢ niimoro de polias Fig. 97, Cagamba satomét Compreende um cima por plaeas 98. Cugamiba auton cade dal cabor de "Tauber ii 5 26 a RG AE Be SAM vp sopwdneoytod 0 ee — ‘0s aa DISPOSITIVOS DE APANHIAR A CARGA CAP, $ sino. Quando as pis estiverem comple- temente fechadas, formario, juntamente ‘com as paredes laterais do sino, # cagem- ba mostrada pela Fig. 995, ssa nove modificagio tem aprecifvel vantagem sobre outros projetos. Cagambs Automstien de Cabos Simples. fechamento ov abertura) so desempo- nhadas por um dispositivo de treciona- mento, gerslmente, um cabo. io usadas onde o ‘mesmo dispo: al a granel por exeraplo, em fun- Gigao, para manusear arein de moldagers fem dreas de eonstrugio, em valot tens de eabo simples si0 empregadas em tarefes de curto prazo, ao término das quais sio removidas do Existem cagembes autométices do cabo simples autobasculantes (garras sino) © cagambas sutomitiess que slo doscarregadss por meio de um cabo s0- pparado ou corrente. Cagembas eutométioss do prime a aplicagio. Cagambas automitices, oper 8 inerentes Ae eagambas eutobasculantes & so de ragra, fochadas e abertas por uma corrente jo por um motor, instalnde ns armagio da eagamba. Uma ea~ is, indepencentomente do guincho do gui do ‘de qualquer guindaste sem 0 uso de um sso eonsiste sua principal veniegem, uma 1¢ pode sor usado para manuseio de pecas ¢ materiel « granel. Além sma cagambs asionade a motor pode abrir até qualquer valor, dentro do vio das pés, 0 que & em varios oasos, muito importante. ‘Nas fundigdes, as cagambas acionadas s motor podoma serusedas para manu= seig de material & granel (coquo, arcia) ¢ para ‘limpar valotes do fundigio, 9. isrosinvos. AGARRADORES a Volume : Dimensdes. prinespais ne 4 B c D z PG 2109 1.995 0,50 1600 © «$50 «1-275 «2000-2 750 075 1850 1200 1275 «2940 3400 2525 1 925 3,00 2000 1050 1150 2340 4400 «2600 2 460 450 2000 1370 1500 2940 4400 2600 2 400 2,00 2510 1870 1500 2810 5000 2660 2 600 400 2589 1370 1500 2500 E000 2750 3 400 REE EEE EEE YEU YE EE HE EY ee 135 me DISFOSITIVOS DE APANHAR A CARGA cP, 5 4, bisrosrrivosAGARR\DORES 10, adaptads ao transporte de esixas de moldes ser altura. coagirrar 0 parlo s to da eacamba Thes per ¢ saoverom independen- Optio uma caganbecasedelwrja desis ps & nosrada ple Fig. 102a. As pds da garra so ligadas por bielas com # cabeya ¢ o cabo de Fis. Casa ora. adap a anism mento © sus parte superior sio, freqlentemente, projetadaa 188 convencionais. Fig. 192, Cagsmbu-casce p, onde p 60 angulo de etrito-(Fig. 1102). A forea 7 = P sen g tende a empurrar a lingtieta para a taia de dente, enqua (que as forgas de atrito Nu (onde 1 = P cos ¢) as forsas de atrito no pivo da lingeta Pus opdem-se 1 esse movimento. Quando BM, = 0, obtemos (eye) (1 ~ Nx) Leos Pur $=. Substituindo os valores de 7 © ¥ © cancelando cost, temos Plitee 1) ~ a Pat = 0 1 cost @ 1, MECANISMOS DE RETENCAO vas ° Fig. 110. Diagrama para projeto de lingletes de eatraca 4 oH tee-u Tome Mas 1 = tip; entlo, a $e tee—teo= To Come o Indo dirosto da equaga é um valor positive, tg e — te p > 0; assim @—p>Oouy deve ser maior que p. PEE EEE Se we MECANIEMOS DE RETENGAO = FREICS CAP. 6 eee TABELA 22. Consteueto doa Perfix dos Dentée daw Rodas de Cateacas 2, aun (0.78 tm —attare do dente me —ecprizieato da cords AB » 6 | 8] a0} i} | a] | 20] 22} 2] 26] oo A Tab. 22 fornece dados pers a construgio de perfis do dente, para rodas de ato exter smo. Para construgio do perfil seqiléncias (ver Tab. 29). Primei- pelo pasto em partes igusis. De qualquer um’ dos pontas de divislo, tragamos a corda AB a, Sobre a corda BC, construimos um aguld de 30°, a pertir do ponto C. Entio, a perpendicular LAf é levantada, do meio da corda BC, para sua intersepio com o lado CK, no ponto 0. Do ponto 0, tragamos um efreulo com rao OC. © ponto B, que 6 o ponto de intersegéo desse cfreulo com 0 alreulo SS, 6 vértice de um Angulo de 60%, Os perfis dos dentes intornos so construldos como segue: Primeiro, tra- gamos 0 cireulo de cabeca NN 0 cfrculo de pé $8. O efroulo WN & dividido 1. MECANISMOS DE. RETDIGLO ver asso f, em partes iguais. De um ponto qualquer da divisto, representamos AB = a. Negmlas0,construtnos o éngul perpendiculaALMM levantada no meio da CK, no ponto 0. A partir do ponto , tragamos maio OC. 0 ponto B, que & o panto da intersegio dease ofrculo com o ‘88, 6 0 vértice de um angulo de 70°, © ixo do pino da tingieta 6 encontrado pola seguinte consirugio Big. 1108). 14, de centro a enntro, (entre os centros da lingileta e da roda 6 tomada como ro de um que nfo se engrenem com o dente, sob a te carregadas com pesos ou malas (Fig Quando uma carga esté sendo elevada, o dente de uma roda da catraca es debaixo da ling imente quando #8 com grandes Velocidadss). 0 ruldo é velo emprego das lencioses, operadas por msio de antia Fig. 1110). Bssas lingotes eocontrem splicegdo fomente em catrae 4s de freioa ve MECANISWOS DE HETENGAO E FREIOS CAP. 6 Rodas de eatraoes, com dontes internos, silo usadas, exclusivamente, para frelos com rodas de cairacas. Sous dentes sto fundidas no interior de aro do ‘amber do freio, montado livremente em uma 4rvore. Uma ou duas lingiictas so montadas sobre uma alavanea, presa 8 arvore ¢ operada pelos anis de atrito (Pig. 112). O niimera de dentes varie des = 16 8 30. Os dentes internos des rodas de cetracas sio muito mais fortes que 05 ex- ‘ternos, Por essa razio, sua equapto de resistéacia tera forma pouco diferente: F on As letras denotam os mosmos valores de Eq. $6. ymparados com os mecanismos de 10 por atrito oferecem certas ventsgens: operara os, Entretanto, nestes dispositivos de retengio , consideravelmente, mais alts. ula ® semapra em combinagio Mecsatames de Retour retengio por deates, os de rel Sileneiosamente. © sem sola ‘ compressio do pino d Por este razio, les t8m uma apliensio muito com freios, ‘A Fig. 119 ilustes um di de engrenamento inte Daw d5°a 80°. 0 20 jtivo de retengso po om um mecanismo © éngulo ‘da cunha tomado - 0 Angulo y & 15¢ em médis. do retengio 6 sempre provide imento opostos. A compressio onde P — forga perifériea. 0 disco do freio deve ser o gs, devide A compressio da li ido com nervuras, por lovar om conta a cer- dete. Cotracas de Roletes, Amplamonte usadas, as eatraces de roletes so nor mulmente empregadas com combinaylo com freios. A’ Fig. 14a mostra a ea~ traca de roletes, numa caressa separsda, ‘Tal mocanismo do cutraea opera eomo segue. ‘A arvore 1, que deve sar parada, suporta a bucha 2, provida com recessos 6. A. fim de evitar « quede dos roletes nas recessos, pelo seu -ve-se doté-los com molas de retengao, como mostra na Fig. 114%. A Fig. 115 mostra virios projetos de catracas de roletes. Projetos de Catracas de Roletes (Fig. 110). Um rolete encunhado entre o seguidor e 0 acionador estd sujeito A ego des forgas normais NV; ¢ V2 e das forces tangonciais de atrito wiNs e uaN’s. Com o rolete em equilibrio, a forga resul- tane Ry = Bs. 1. MECANSMOS DE RETENGKO Fig. 113. Dispasitivo de retengto por atta PEE EE EH EU EY EY YY Se He Fig. 114, Catruc do lets Fig. 115. Projotos de eatracns de roietes, wt Fig. 116. Diagrams de proeto de ume cntenen de roletes. © torque transmitido & , D Mm uw, onde 2 — mimero de roletes (ususlmente z= 4). O eoeficiente de atrito = 0,06, Cuando = Hep > ty chtenos 2M 2D tg 2 Ne< OW = N= ND. Entretanto, para maior confiabgs, admite-so a forga atuante num rolete como 2M Ne = Diet © © comprimanto do rolete t= -P, onde p= 450 glen, se o8 ekmentes operates forem canstruldos de ago de qualidade, edequadamente endureido. A Tab. 28 ropistze as principais dimensdes das catracas de roletes com a8 ‘dureaas Rockwell, das supenffees opestntes B, = 58 2 61. © material umdo 6-0 ago 15 comentado Catracas de roletes sto asiecionadns usando-se # soguinte formule ast MECANISHOS DE RETENCAO E FREIOS CAP. 6 ‘TARBLA 29. Principais Dimensdes das Catrncas de Rotetes Disrwira da | Digmatro 20 | Comprimonia tucha D, em } lee d, om | do rote Waraso de | Angulo ds dey, © | eenha a3. - 33,1 va 208 ‘onde m — rofagio real em rpm: AK — fator de seguranga, tomado de 1,5 até 2,0. 2, FRELOS DE SAPATAS Bm maguingris de clovasbo, os freios tém p dade de descida da cerge ou mantéls suspenss, perada. Os usados para absorver a ingreia des massas em movimento carga ele). Dependendo de sua finalidade, os Freios sio cl (parada), de descida ¢ tipse combinados, servindo estes ulti- dade de descida de carga. Hi freios operados ¢ autométicos. Os feeios operedas incluem: os de sa ebaiecs, de disso, de catrace. « freios, com maniveles de pate ou bloco, de fi seguranga, nize og froioe automat 28 freios contetfugos ‘velocidade) e freios aplicedas pelo peso de caxga clevada.* Freios de sapata om de bloco eo projetsdos com sapatss externas ou interns Froios de sepstas externas constituem uma caracteristica comum da magui- néria de elevacéo, enquanto qu ide sapatas interass 6 restrito aos servigos do guindastes montados em carros, wars controlar a Principio de Operacfo de Frei, Para entender o prinefpio de operagto do wm itele do sapats, examainemos os diagramas dos ireios de ums eapata, mos- trado pela Fig. 117. ‘Como a agéo unidirecional de uma sepats cause deformegio de flexio na Arvore do freio, ireics de sapata comente slo empregudos para retardar pequenos ‘om um acionamento manuel, quando 0 didmetro da arvore néo exeeder “A compressio exertida pela sapata de ferro fundido, na polis do ireio, = Freios hideduicas, poeuméticos ¢ elécicis no sfo consideradas ig. 127. Disgrmas‘onfnon do spate deve ser ts que forga de atito produsiée na supenticie da pola” conte lance 8 forga periférica Pro merAca da pola” contrber 2a > ae Nuz =P. “A forge K, an exremidade da slavanch to feo, depende da. posgto do Ponto d¢ articulagéo J e serd igual (Fig. 117¢) a a pons Pest ui= (Sd) o (oa superior rearean 8 soto boda da pla afro, a rotagto ant Da Fig. 117, (200) (a forga K, neste disgrama, 6 s mesma para ambos os sentidos de rotapta). 7 Ei ide, geratmente ein, ¢ apenas aproximadaments vededrg, vi sacl ftga do supe bre tis bro tnt Go gus lode cabo do els REE EERE EEE EE Se ¥ ve y Y veyvveuye yuyu. Fip-Ti8. Dingrama de um freio do duas sapatas. Do disgrama na"Fig. 117, x-2eam-F(S01) ay (© sinal gupetior referee & rotapio horéria da polia e'o sinal inferior, i rotagio anti-hordria). Para rotagio em ambos os sentidos, o diagrams na Fig. 1178 oferece, teori- amenty msites vantagens; aq, & forge C6 s'mema ot amor o# sentidon trio tomate dapoivo de retento quondo opera, 108 de freios, esse feito autofrenante deve ser evi- 6 provors a dencidn ds ievance Ir pode untameniso Uraate 2A bara 2 Sarai Orcs rgd 2 ‘mpata 8 contra s polis do frei, Quando apse 8 = for apertadamente puxada para cima, o ponto C se tornaré estacionirio e 0 tri Angule 3 giraré em torao dele. Devido & itso, o ponto A se deeviaré para a es aquerds frenard a sapate 7 através de slavanca 6 spats fabs principe. Depois. qu a corrnie & ‘iltimo oscila juntamente com a Fig. 19. Diagramas de telor de duns sapetas ‘por am mala, Fig. 120, Diagrams do um ‘elo, apliendo 3. ELEMENTOS DOS FREIOS DE SAPATAS timpropn pala de Trio de feo fundies palin fees deve er balan 156 MECANISMOS OE RETENGAO E FREIOS, CAP. 6 ‘coadas dinamicamente, A laigura da polis deve exeder a largura da eapata de 50 10mm. As polias de freio sempre devem ser aletadas, para melhor dissi- pagio do calor, e provides de furos, entre as aletas, par thais répida ciroulagio icente dissipagko do calor ua stmasfera, Se o freio for montado 0 frexivel, se16 ingtalado na metade quo fas frenje ao mecanismo de acionsmento. Sapatas de Freto. Sapatas do freio de madeira sio fabricados do bordo ou fo fixados & ‘por meio de parafusos. Para um scionamento ‘as sapatas 80 le ferro fundida (moldes de fundirgo permanentes, qu CY 12 —25) © providas com guarnigao de freios especitis (Fig. 1214). ‘A-guamnigde deve ser presa com rebites (Fig. 121b) ou com parafusos embutidos. Guarnigies de Feelo, As guarnig6es de freio dovem satisfazer sos seguintes roquesitos: ter um alto coeficiente de atzito; reter.2 capacidade de frenagera stir, efieszmente, so desgaste nas mais altas velocidades, preseteo © tomperaturas; custo. foje em dia, em quase toda pare, nadas sto produtidas om méquinas ta 15 e podem ser curvadas como so desejar, Klas porsuem alto e es- jente de sirito, que varia entre 0,42 e podem resistir a tem- poraturas até 220+C. Experitncias recomendam os seguintes, cocficientes médios ‘ago sobre ago fundido — 0,1 ou ayo —~ Teminada sabre ferro fundido ow ago — 0,42; madeira sobre ferro fundide — 0,30; madeira sobre ago — 0,25; couro sobre ferro Fandido — 0,20; couro sobre ago — 0,20; bronze sobre ferro fundide — 0,17; ig. 121, Fsagio das guamoivdes was aapatas de frei, por rebitos 1 pte; 2— spate 88 6 3 — nae; 4 — tsp, 44, ELEMBITOS DOS FREIOS OF SAPATAS ww bronze sobre ago — 0,16; bronze-sobre broaze — 0,18; ago sobre tecido Iami- nado — 0,15 0 ago sobre fibra — 0,17, ‘As prossies espectficas méximas permitidas para sapates de freio esifo re- Jacionsdas na Teb. 24. TABELA 24, Preastce Eepecitioas Miximas Permissivels para Freios de Sapata Premco expoctficn, gfe? Moterats das superficie atriantes Fete de | Freie eo parede ‘deste Ferro fundido sobre ferro fundide 20 6 ‘Ryo sobre fereo Taadige Es is ‘Ado sobre apo. 4 2 Bin de elo de asbestos sobre metal é 3 ‘its minads sobre metal 6 a A Tob, 25 dé as caracterfstions dos materisis de atrito da firma elemé “Mick”. novo desenvolvimento séo as guaroigSes de mets hm matéria-orgénica; portanto, seus coeficientes d jerados com 0 aquecimento. les possuem uma resist rolativemonte alta a0 desgaste. 0 « de atrito das guamigtes sinterizadas variam de 0,8 9 Avuma velocidade de 20m/s, resistem a uma pressio espeeifies de 8 ket Butre os novos materiais de atrito saviétieos, na base de borracha e pixe, est o Retinas, preparado com cavanos de latdo, que tem como faior muito importante suporter alte temperatura ¢ adequado cocficiente de strito, Alavancas de Freio © Tizantes. Alevaness de frcio slo de ago forjado em ma trizes ou ago fandido, A tensio admiseivel, & flexi das alavancas, levando-se fein cottts 08 choques de frenagem, 6 tomada de 400 » 800 kgffom’, dependendo do tamanho do freio, “Alavaneas de ago fundido ao mais caras, mas possuem msior rigides ¢ menor perda de movimento vos pinos de articulagéo. No freio mostrado pela Hig. 118, o tirante superior 4 6 ojustével 0, ha segio do tirant ita & flexio, dovido & forga atuonte ne barra, ‘A Fig. 122 mostra 08 projétos mais difundidos de tirantes ajustaveis. A extreraidade da alavanca do um freio 6, freqtentemente, fabriesda de uma ‘oui diversas pegas de ago forjado. © peso da frenagem 6 de ferro fundid, na forma redonda ou quadrada. 0 ‘peso é preso na extromidade da alavanea do freio por uma articulagéa ou parefuso. sromagnoto de Freie, Os clotromagnetos sto smanto, pera ebter uin efvito de soltura. Para jado da slavanca de freio, as berras da armadura REE EEE EEE EEE YEU EY YU we MECAMSHOS DE RETENGKO E PREIOS. cAP..& +e --" TIME 5, Carnctetatcan dos Materials de Atrito Crfiinte de | Temperature | Praaao e-| Pare | Asciorie ome ‘le pire | “permite | peli peopel aiperidewes | OG sie | eo Tater Guamighe detriodons-| o4soas | at [p= 2s6| 188 | Gunrinso bests com armadirame | Prac = 1 formal de {ic dee do lao free Gunesighe de ashes | 948-035 | 200 |p ata] 1.65 | Pare ervign sera fie de ida Foie 8 seaot inlet Ouarnigio de fier de| 98606 | 150-200 | Pau=10| 126 | Gunricte ede made emt peas de fon de letdo ite ogee | a0 |pmzaiz} 16 | Pere acon ee Plan is maa 4. FREIOS DE SAPATAS ELETROMAGNETICOS = 208) 18 | Come evar 0-088 bce] | Gordetee ‘Uma grande variedade de projetos de freios de supatas, diferontes, princi- palmente pelo arranjo dos seus sistemas do slavancas, sco ‘cmpregados em md ‘quinss de clevagio transporte. A msior’parte constital projeto de duas sepatas, ligades Bs alavancas do feio, rigida ow articuledamente. Sepatas rigidamente I- son so [paras] as. | par services gadas condurem a um desgaste desiguel das guarnigces desea Fae renas inten do freio. Por con jeagho, Hreios de sapstas.eletromegntticos Gunrnighs de fibres do | 0.85 na | p= 8010) 125 Podiom ser clasifendas em quatro’ grupos. frenngem romagnetos de longo curso, tipo én rixada na parte inferior do émbolo do elé- se caracterisam pelas indmeras juntas seguintes defeitos podem ser notades: pperda do movimento inicial 24 mostra* umm desses freios, do eletromagneto sto ligadas alavanca (Fig.-123a) por meio de uma tla arti- culada, No elstromagneto e.. de freio, a armadura 6 giratéris, 0 que permite Ne do clotromagneto ser fixado em quslquer posigio telativa s sett eixo. N romagnetos ‘iffsicos, as armaduras néo podem ser girsdas, ©; por fesaa rasio, as barras slo providaa de dois furos a 0 um do outro (Fig, 1234). Portanto, eletromagnetos trifdsicos eomente podem ser presos em das posighes: Como os,eletromagnetos nio sofrem ago de quaisquer forgas l slo freqdentemente fixados por parafusos com buchas espagador: cletromagnetos de pequeno ‘levancas 6 fixado art ‘Este grupo de freios 52 distingue pelos seguintes aspect culagées © (8) aplicagéa do freio por ECANISMOS DE RETENGAO E FREIOS CAP. Fig. 126. Froio com eletromagnelo ec tipo A, de pequeno curso. PEE EEE EY YEE SE HEU EY YE Fig. 121. Preto com um eleitomugieto ea. de tine MO-B, ——— SODUINOWNOLTTE SYLVEYS 30 soln“ Fig. 129. Freio do tts supatas operade 8 mola com elalromagnale de poquens eurso, & ve MECANISMOS DE RETENGAO E FREIOS CAP. 6 No quarto grupo, estio 08 freios com eletromagnetos, pretos diretemente aa alavanca de frelo © operendo etm ambas as vorrentes, ac. ig. 127 e 128). Freios deste grupo so leves e pequenos, 0 que os torna muito populares. _-Um freio de trés sapatas (Fig. 129) ocupa o lugar que the 6 préprio. 0 fio comipreende um magneto, mols e tr&s sapatas, com guamnigdes de atrito. Qaaindo sz corrente é ligads, « armadure 1 do eletromagneto girs s alavanca 6 para baixo. Como resultado, # sapaia 2 afasta-se da polia do frelo, até entrar em contato com o parafuso 3, da alavanes 9. Simultaneamente, « sapata’superior 5 também afastard até que sopata do meio alcano$ o parafuso 8, 0 freio pode ser fa- te ajustado, virando-se 08 parafusos § © 7 ¢ pelo movimento das porcas Preios eletromagnéticos de sapatas, com movimento retilines. Este tipo de froio 6, frequentemente, empregado em guinchos'de minas. Para méquinas de clevagio ¢ transporte, para finslidades gerais, estes tipos de freios ainda nto m8 sapata, em guias rigidas. O deegaste uniforme das guarni- ‘uma de suas vantagens. 5. FREIOS ELETRO-IIDRAULICOS DE SAPATAS 1s de sspatas pertencem a um desenvolvimento re- de freios. O dispositive tem as seguintes vantagens: pressto constant 1s80 suave e soltura do freio sem pulsagio © choques; 3 aimro do operagtes de liga por hora (at6 G0), o que munce Hrsjlada, formato ma & pope coms copeture (Fe, 181) Bristom dois tipes distintos de dispositivos eletro-hidriulieos, dependendo 1 da érvore do motor com a é- > & bomba é press 20 pistio ate entre as drvores do rotor e do motor. Pare eonseguit-se igagto, uma érvore quadrads, de bronze, da homba é ajusteda teleseépiog- monte A érvore furada do motor, provido de um correspondente furo quadrada ig. 133) Em outro projeto (Fig. 182), s bombs 6 separsds do pistto e montads sab 9 clindro. sso possibilita dispensar « drvore telasedpiea & empregar um motat rngeado comum. Alm disso, esse projeto permite um ajuste mais fail do para descargs do fluo, além do que toma possivel muder o tempo reque- jerido pelos cursos de subida e de descida do pistio. 5. REIOS ELEFROMIDRAULICOS DE SAPATAS REE EEE EEUU EY UE ee rotor 2 comes a w grure sie us pe ‘io excedente na cémara da vélvuls 3, ‘que levanta a vilvula 4, comprime s mo- Ia.5¢ da entrads ao fluide para'o cilindro, ~= das portas da val: 0b 0 pistéio, atra tendo’ pressio, constante sob 0 pistéo. > Quando a corithie & cesligada, o rotor para 2 0 pistto dosce sob spo da carza Fig. 191. Dispostivo elatosideaen “cam 1 bombe prs 20 pista mola 5 forge vélvula 4 portas. O grau de sbertura das portas das vélvulas, regulada sjustando-se o parsfuso 8, em cuja extremidade-se ie 7, quando vilvula 9 move pare bal ‘uid, quando o pisto wvanga pars cima e pare baixo , portant, o tempo ex gido para seu curso. 0 dispositivo eletro-hidréulico nfo. & siceptivel a sobre 2 forga de levantamento Fol 01-00 ~ S oige 0,1 — 08 ig. 182, Dispositivo elotro-hideduiico ccm s bombs prest 20 elindro. 168 MECANISMOS DE RETENGAO E FREIOS CAP. 6 Pel @ Além do tamanho da porta para o escosmento do (0 eurso do pistio também 6 afetado pela ca nto maar for a carga externa, maior serd o t fe menor para descer. Em geral, os dispositives elctro-hidr ‘cosidede. Em temperatura mais baixa © tempo exigido eo dispositive pode set feito uso de uma misture de querasene ¢ leo de congelamento, ‘TABELA 26. 4, FREOS LETROMIDRAULICOS DE SAPATAS Fig, 134, Dispositivo letre hidhsulieo, Dispositivos eletro-hidréulieos sto de tal modo projetades que dois tipos podem oferecer freios com didmesros de polias de 400 a 800mm. Um projeto -bidriulico, 6 mostrado pela Fig. 135, No projeto dos dispositivos, tem sido dada muita atengéo a0 desenvol mento do uma construgéo confifvel, com a méxima unificagdo dos elementos. As barras do dispositivo sto fechadas em envélucros teleseépicos; o fundo es PEE EEE EE EY EY YU v0 [RECANISHOS DE RETENGAD E FREIOS CAP. 6 66. ratios: conrmatanes wm so provides de troladar da talha. ié a partida, a drvore gira juntamonte com o pino Ae vence a tensfo da mola, soltando o freio. A fim de parar o motor, o controlador & girado tho sentido oposto © « mola trava o fruo. 6. FREIOS CONTROLADOS ae eos opemdos por disostivos sletohiddulias acio- i 8 automatieamente quando a corrente é desligads, sto projetedos para ire- 4e trapio, por meio de buohas ajustedas nas cen re Gorge ann Per a rlebadoa par ce tam o curso do pistio. ; sem carga ou com cargas mais leve param antes dos carregadas, o que azarrela rhidréulico,¢ 0 freio so sjustados de tal maneita que deformagées adicionais sobre os elementos, eaussado répido desgaste do mo- ‘ara compensaga0 do desgaste des guamigdes: caniamo, © operador do guindaste pode controlar o processo de frenagem somente com a ajuda de freios controlados, que 0 capecitam diminuir gradualmente 2 acelerapio e chegar a uma parads suave e precisa. Isso melhora a eficiéncia © eondigdes de operagio dos elementos no mecanism. Froios controlados encontmm empla aplicsgéo nos mecanismos de trans- lagio e rotagio, Nos mecanismos de elevacio, onde o torque de freaagem 4 teeessirio nfo s6 para parar a carga mas também para mantéda suspenss, {reios minal de eada tipo de dispositivo eletro-hidréulico pode ser mo- ‘do dispositive eacosteré yrimidas, montadas verti- wm MECANISMOS DE RETENGAD E FREIOS CAP, 6 Nos mocanismos de translagio ¢ rotagio dos guindastes, lém dos freios normalmente aplicados, sfo usados froios normalmente soltos e combinados. ‘Nos freios normalmente Soltos, sem forga aplieada ao pedal ou slavanca de con- ‘tole, © freio esté na posigio solte. Ume forse aplicada ao pedal produs um feito de frenagem. Comuments, o fre’o é solto por uma mola cofiprimiia, cuja tensfo deve ser suficiente para vencer a iesisténeia nos elementos do sistema de frefo, quando este est ‘Durante todo o perfodo de operagso do guindaste, os fretos mantim-se soltos ‘em virtude da forea eletromagnéties gem 6 efetuada por meio de um ped: froios normalmente soltos, 6 proporcionst-2. compressio exercida sobre o pedal, podendo, portanto, variar numa larga faixa, 0 uso de freins coribinados é estipulsdo por rogras de segurange, de acordo is pare assegurar agies indepandentes do. acionamento controlado e aplieagio sutomética quando 0 elotromagneto estiver desligado. Uma grande veriedsde de projetos de freios cont em méquinas de elevaggo e transporte. Eles diferem, pprincipios de opsragio e tipo de controle. Em pontes rolentes, com esbina, 0 frefo do mecanismo de iranslagéo é con ‘trolado por um pedsl instelado n0 meio da ponte. A forca é transmitida por meio de um cabo, slavanca,gu.sistema hidréulico. so empregados Imente, nos seus ‘As dimetsdes. dos [reise a seordo. corm soguinte regen ein carregado em trantlagio, « uma Yolockiado normal, numa distincis (ea 1) igual 210% do valor dessa velosidade (em m/min), sem deslizamento das todas. [A Fig. 137 mostra um diagrams de um fesio de sspaie controlado « pedal, ‘com transwissto de abo. Um sistema idéntico de. transmisséo de cebo, para tuma poute rolante, com ums eabina, movendoss juntamente com 0 eatrinho é iiystenda pela Fig. 138, dos a pedal podem ser estubelecidas de ‘umn operador deve parar um guindaste tema de controle hidréulico do freio (Fig. 1280) compreende o cilindro ‘mestre 1, no qual é eriadia a pressio do fluido, cilindro hidréulico 2, atuendo no sistema de alavancas do freio de sepata e operando pele pressio crieds no ci- Tindro mestre, tanque do slimentagio 3, contendo ums quantidade suficiente de fluido para preencher todo o sistema, tubulagto de cobre 4, mangueira de pressio, juntas © grampos. ‘Tanto o oilindto mestre como o eilindro hidréulies no freio sto provides de um pistdo. Ambos 03 pistdes so equipados com selos retantores, especiais, ‘que evitam 0 vazamento do fluido © possibilitam recoustruir a pressto. 0 pistio do ollindro mestre ¢ controledo por um pedal de frenagem. 0 flui- do, forgado do cilindro mestre pelo pistio mével, 6 dirigido ao longo da tubula~ co pare o cilindro hidrulico, onde exeroo pressEo eontra seu pistfo e, atuando fo sistema de alavancas, produz o efeito de frenagem. Aumentando-te a com- 44, FREIOS CONTROLADOS i Fig. 137. Tronsmissto de eibo de um fio contolado por pedal PEE YE EEE EEE EE EU HU EY YY SS MECANIIMOS DE RETENGAO E TREIOS CAR. 6 a ig. 188, Controle do pedal do fro de sapatas, com exbos. 6, PREIOS. CONTROLADOS vs ressio no pedal do elinro mettre, concomitantemente wumenttee 4 com Quando néo se ga sobre o pedsl, as sapatas do freio sto soltas por meio do uma mola, wmbém atua sobre o pista do cilindre hidréulieo, fore gando o retarna do fluida, pela tubulapdo, ao silindro mestre. A Fig. 189) mostra uma unidade de cilindro mestre compreendendo um reservatério de absstecimeato, eilindro mestre B com lavanca interoa ls @ fluido e armazena seu excesso ¢ também protege o cilindro mestre eira, ar e gua. ‘As propriedades compensadoras do reservatério B so destinadas manter durante todo 0 perfodo de operagio, indepen variagdes de temperatura. Em préeiiche o sistema, no caso de P, copo do pistéio © a espace C we MECANISMOS DE RETENGAO E FREIOS CAP. 6 © cilindro hidriulico 6 preenchido com éleo do reservatério de abasteci- mento, através do furo superior B, enquanto que o yéouo formado pelo curso do pisiéo € climinado pelo ar que nele entra, através dos furos K, © pedal do froio volta ‘uma mola de retorna. Neste easo, 0 pistio do cilindro hidréulico é empurrado pela mols do freio e o fluido de frenagem & forgado a retornar ao sistema, Ao mesmo tempo, a vélvula de reteng&o (externa, im valvulas dupla) abre sob a presesio do fluido em retorno e admite o fluid no eilindro mestee, 0 fluxo de retorno do fluido é também facilitsdo pelo véeuo, que se esta bbelece no cilindro mesire, quando o pistéo retorna & sus posigdo ‘nical. So o pedsl for rapidamente solto, 0 pistéo do eilindro mestre pode maover-so ‘40 rapidamente que ostabelove w uando a pressio do fluido eair go se feche e um certo exces:0 de pressio seja mantido no sistema hidraulice de coatrole. Isso repele o ar da. tubulagio. 0 tempo em que o excesso do pressio é mantido no sistema depende ds impermesbilidade das juntas ao ar. Apés o foshainento da vilvula de re tengo, o restabelecimento do vécuo no eilindro mestre & compensado pela fluxo de fluido do reservatério de sbastecimento, através dos furos eorrespondentes. 4 Fig. 140. Diagrams de um freio de fta bidraulicomeate contolado, 6, FREIO$ cONTROLATOS coe ‘No preenchimento de Tlulto do sistema hidrdulico de controle, o ar deve ser completamente exeluttlo, pois sus presengs em qualquer parte do sistema. Isvancos (© pedal afunds).- O ar pode penetrar n0 sistema quando o nivel de fluide no reservatério de ebsstecimento eativer muito baizo ou através do juntas defeituosas, O ar 6 retirado do sistem por bombeamento. Para tanto, o elindro mestro @ preenchido de fluido de frefo eo tampio 4 (Eig. 1994) para sangria do ar & de- saparafuendo do eilindro hidrulico e, em ecu lugar, 6 aparsfusada a conexto By com um tubo de borracks. A extremidsde da tubo de borracha é mergulheda faum vaso com fluido de fr de modo que fique abaixo do nivel do mesmo. pels compressto vagarasa do pedal Compressias ¢ solturas repetidas rma de bolhss, juntamente com 0 » pela extremidads do tubo de borracha. 0 iar até que uma corrente uniforme, sem belhss, do 1 fluir do sistema.. Durante toda a durapdo do bombes no deve descer aba da motsde da sltura do reservs de um moderno isa. A pressio no cilindro C 6 produsida pelo pedal A, Iuido de freio escoa, ao longo de urn tubo, pars o cilindro fabua no brago de alavanea 2 da fita de polia do feo. ‘0, 4 mola J foz retornsr @ slavanca Ha sua posigho 0 fluido retornado a0 cilindro mestro polo pista @ stua no pistto Be pedal 4 solto, mola X retrai o pistto B e abre o furo L, que prove jo no sistema com 0 fluido no recervetérin M, através do #0 ‘tubo $. Desta manci do fluide no sistema, devido ao desgaste dos copos Ne 1” ow vaainento nas juntas de (ubulapfo, sto autornaticamente i preenchidos. posighe homogénea e proptiedades sles \ formes. ate deve possuir vscosdede ae ee 2a 4 a 3 & a et pouco afetado polas variagoes de temperaiurs © nfo possuir efeito qui- |, | mico danoso sobre » borracha e partes =o retilcas 0 momento, mais de der qus- “i 00 to ntes dp fluido de freio, que “Tenperatina se distiogusm pela suséncia de dleoe sn iho de viscid. do ‘qerocene, gasoline, agdear, glucose Sea eats 8.6 deus, bem socio impureeas. nas me sélidas. PERE EEE EEE EY EEE Ee YE v8 MECANISMOS DE RETINGKO E FREIOS CAP. 6 ‘grupos: (a) fluidos eofitendo éleo I grupo: de fluidos) © (6) fluido Fluidos de freio sto. divididos do rieino coma base da visoosidade contende glicerina como viscosidade ‘A Fig, 141 ilustra a yatiagio do rau de viseosidade da qualidade de BCH de Muido de freio soviético, em fungio da temperatura. ei 1. METODO DE CALCULO ESTATICO APROXIMADO PARA PROTETO DO FREIO DE SAPATAS Um tipo de feeia de sapati. aplicada por um peso, aint isado em guindastes de antigos projetos, 6 mostrada ne Fig. 142. = rs - e o Any Fig. 142. Diagrama.te wn frlo de sapatasaplendo por um peso. ‘A forga periférics total de frenagem produsida por ambas sq’ sapatas nas” superfieies atritantes € hy P=~D © peso necsssirio para aplicar 0 freio é (102) +0 valor pb? & comumeate doprestve, 7. Méro00 DE chtcuLo esrérico ws A compressio normal sobre a sepsis de alavance esquerda, com polis girando, como mostra a Fig. 142, 6 Pal Me (ls + ub) N= Lb ~~ ppl A pressio especifion entre s polis © a sspats da alavance esquerda é A comprossio normal ne sapaia da alavanca dircite 6 Poh _ Meth — nb) itu wD Mes Como Ns < Nj, a pressio especifica nn supata dircite nfo é verificada. No dessnvolvimento das equagses de equilforio, pars elavaneas de freio vveeticalmente montedas, (vor Fig. 142) ¢ detorminagtio das forae que atusm sobre a sapats, 0 momento do peso desbalancesdo das alavancas nfo é levado fem conta pelas soguintes rax6es: (1) nos projetos comuns de freios de sepata, este momento extremamente pequeno © nio tem signifieado pritico; (2) © pes cesbalancasdo de uma alavanca é suspendida a polie, pelas outras alavaneas de freio e pelas agoes dos ‘tusmonte compensadas, ‘Se as alavancas forem dispostas horizoatalmente, seus pesos e os das sapatas 1S pesos, assim, mu te a frenagem, da articulaséo, Pforcas de igual lieades no centro do ping de articutagi Deste mancira, as forcas N ¢ P atuam sobre a alavanca e sobre 9 supate vm brago igual & ia do centro do pine de articulasso & ‘da p Bim projetos eomuns, ten= indo girar a sapeta e mudar a distribuigdo uaiforme da pressio espectfica sobre ‘comprimento da apsca, € muito pequeno e pode ser desprezado nas equaches de oguilitto. Como 9s compressoes normsis Ne As que atuama sobr_a polia nko sto iguais, 18 davore do freio ests sujelia a ago de ume forga de Mlexto AS = Sy Expressando as forgas $ através das compressdes normais © fazendo transe formasoes aproprindas, obtemas as= ie VIFEXD 10 MECAMISMOS DE RETENGAO E FREIOS CaP, 6 A componente vertieal da forga de floxto & AS, =T1- Ts A componente horizontal da forge de flexio 6 2M 48, = Ni ~ Nem Segue-se, portanto, qu ym um dado torque de frenagem, seré determinada p: 45 forgas que atuam nas barras do sistema de frelo sao Py R= i F=AL; O= VEEP ER maa hs forgas nas artculagtes dos suportes des alnvances de fronagem so YeUthtea: X=M-—Py Z=N2— Py ~n+n (Estes) Watt Py © peso que aplica 0 frvio Ga & le Pit en G+ Gael - ee Cus T , onde G, — peso da alavanea de frenagem; Gu — peso ds armadurs do magneto; 1 —rendimento do sistema de aslavanca; com articulagses de boa qualidade ele pode ser tomado de 0,9 a 0,95. Andtise de wn freio de sapata tipo TK, aplicado por mola, com vem eletromag- eto de pequeno curso (Fig, 143). 7. MeroDe DE chteuLo ESTATICO wer Independente do tipo do asionador do freio ( sultente P; das molss principais e auriliares’ que as alavancas, em um dado torque de frenagem Ms, Mae ts Po Dy onde su — coeficiente de atrito; A forge da mots su alavanca nfo magnéti A forca da mola principal le inice do incliner para trés a , depenidendo do temanho do freio, Prin = Pa — Pos Quando se usa umn cletromagnet mento, devido ao peso da armadura do magneto, sdicada no respeetivo extloge), 0 qual redi Principal, ¢ a forca nominal, Ppa, deve ser devidamer A compresséo norma total entre a sapata e a v= * Amola susilar nto ¢ usa nos fel operados pelo dispositive eatro-bidréuio, MERE EEE EEE UY UE EEE wo MECANISHOS OE RETENCLO tados sem alevanoas, pode ser desprezada em relagso so valor normal exercido pea sepata sobre a pols, porque s variacso da compressio normal & insigni= ficante, A pressio espedtfica N Pm F< Bem of lee #8 sapate ¢ «polis ghe pode ser en- = onde“B* Tafgura da°supets;'a largure da polia 6 comumenie, tomads como ot is large, do que a eapate, para assegurar pleno contato da = guarnigéo de atrito; 8 — Angulo de contato entre a polis e a sapsta; em freios de sapstas de ‘Yatios projetos, este angulo pode variar de 60 © 120. A prosaiia espectfica admissivel Piga, 6 tomada da ‘Tab. 24, A folge maxima permissivel entre a aapata ¢ @ polia ¢ by eh op 2 Nesta formula, fi 6 a metsde clo curso miximo permissivel do tirante do freio determinado pelo curso da armadura do magneto; & outra metade 6 usado para compensar o desgaste e deformagée da guemnigo e deflexdo das alavaneas. ‘A folga entre » sapata oa polia ¢ estabelecids em fungio do valor da ex centtieidade da polis de frenagem de deflexdo da arvore do freio, da dilatagio dda polia devido a0 anuecimento em operagto, das deflexnes das alavances de frenagem e da elasticidade dos materiais de atrito, Os seguintes valores das folgas de sjuste radial, entre a sapata ¢ 2 polie, tm sido accitos pare. os freias tipo TK: 100 200 809 409. 500 Op O8 40 125 0 700 $00 548 175 A rigidez do sistema de alavancas deve ser verificeds pelos céleulos. A deformagto total do sistema nflo deve exeeder a 10% o curso nominal do mag- neta. As tensses nes alavancas de frenagem sto de! las para 0 momento fletor Mf, devido forge Py ns seqdo transversal crt levance: Didemetro da polia DB, mam Polgas de one onde W — médulo de rosisténcia om em’, para flexio da segio da slavanca vorificsda; & © efeito do peso desbalanceado dos eletromagivetas tipo MTT e MO-B, mon- ~ ia entre sapata © 2 polis & i AEG BRY. mer000 oF chucvto esténico ws 4 — fator dintmico, levande-se om conta a naturezn da aplicagio da forga qusndo se splica o frei. Alavaneas de frenagem slo feitas de ago, As tensbes admissfvois nto deve exoidor a 0,42. Na verifieagio & resisténeia dos pinos das artioulagses mar- igom de segurancs, relative so ponte de escoamento © & carga dinémiea deve ser no mfnimo, 1,5. A pressio especifies nos pinos das artietlagses nfo deve exeeder 30 kel Os pinps sto fabricados do ago 45, 50 ou 80, efdureeidos para Bhn = 800 a 350. Anilise dot Freioe do Sapatas, Combinados, Controtados. Como a forga da sola prine pal dos freios combinaddos, eontrelades, € completamente vencida pelo otromagneta, o sistema do apliesgéo do freio, quando o magneto esté desligado, ojetado da mesma maneira que os freios nll controlados, com um scionadot cletromaganético, Os projetos dos sistemas de controle dos frcios normelmonte soltos ¢ eombi- nnados allo diferom, om principio, © exigem edloulos para determinar o esforgo nevessrio para desenvolver o torque de frenagom nominal. Os cfleulos silo exeotitados da mesma maneira para ambos os freios de sapstas e de fita, sendo que a daica diferenga est ns intensidade das forgas e na grandeza des cursos. Diagrams de céleulo para freios normalmente solios com controle hidréu- 144, diagrama de freios combinados, pelas Figs. 145 € rrque de frenagem My, © a forga apliesda no pedal Pray ®encontrads como segue: Pat uD a My = yD = Fr he Portanto, podemos encontrar a folga ¢: = Pea hud mo ee le ah " - Como relagdo & 6 igual A relagio total de transmissio da alavanca & pars o outro freio combinado (ver Fig. 145), Mr dy DL Pra = ( + Poe F ) 08) 1m MECANISMOS DE RETENGAO E FREIOS COP. 6 Powe de sapata normalinente soto Figs 146. Diagrams de ui freio da sapata combinaido, com pido de poquene eur, 7. MEro00 9€ chteuto Esrérico us Para um freio de fita simples, normalmente solto (ver Fig. 140), @ forca Py sobre o pedal pode ser encontrada pela férmula, Me Dewar Pee |e etd] bin Pog = Nostas férmulas: Poe — forse, om kgf, da mols ouriliar. A forca deve ser mtaima c, 20 ito das ariculagoes do eitema de alavancas de freio, quando este est. im fazer com que 0 pistéo do eilindeo Tdrilieo selorne poogas te — rondimento total do sistema hidréulico de curso de freio do sistema de elavancas do freio © do pedal. Os festes estabelecem o rendimento total ny = 0,65 8 0,75. As perdas de atrito nes copos fe pistes so avalindos, ‘pelo rendimento das tubulagses, como Og «0,97, , (04) & (105) Dan © Dre so 05 didmetenggos cllindros bjs 6 dem — Bross dos sistema tole, 400mm. Fim um freio, reeentemente rea} vado para compensar o desgaste das guarnigtes, articulayses 0 patra doformacio eldstica cdo sistema de slavancas. Porfanto, os eélcalos sio efetuados para um ccurso do pedal de 125 150mm e um curso Angulo de giro do pedal ou alavanea, para o curso méximo, no deve exseder 60» ‘A relagdo total de transmissio do sistoms de controle de freio pode sor re presentedo de seguinte forma: fia = aids, onde ij — relagio do sistema de slavancas do freiv; it — Telagio do sistem alieas jp — relagdo dos bragos do pedal. Lid © 146, ), para os sisternas das para o sistoma da Fig. 145, (106) +0 nimero de PEE EYE EY YY YE EY ee I we MECANISHOS DE RETENGLO E FREIOS CAP. 6 © pare o sistema da Fig, 140, erm costo a sob 1, curso pleno do- ¢ pata o sistema na Fig. 1 Dus = (0 815) Daw = La 13. 8. CALCULOS TERMICOS DO TREIO DE SAPATAS jimensdes des Polias de Freio. As dimefsdes das polais de juantidade de energia absorvida pelo freio lesgaste da polis, girando ne dissipagio de eslor © minimas di- 1. eALCULOS ThswICOS DO FREIO DE SAPATAS wer Freio-de Deseida. Todo o calor gerado pela energia de uma carga descon- dente deve ser dissipado na stmosfera pela polia do freio, por radiagto e troca de eslor com as correntes de ar ambiente. A qusatidade de calor dissipads por radiagfo, durante uma hora, & apro- ximadaments a ‘onde ‘Tomamos o tempo de operigdo do freio igual a 0,15 do tempo total d6 cielo para trabalhos leves, 0,25 para trabalho (normais) médios ¢ 0,40 para trabalhos pesados, ‘A quantidade do calor dissipado, durante uma hora, devido A troee de calor com circulacéo natural de ar, sens aproximsdamente (= FP) kealph, (aos) a de calor com a circulagio natural ie total em m’, de polia de freio, com excesses das ppartes cobertas pelas sapates; 4, 0 4— tomperaturas da. polia de frelo © dos estabslesimentos, om °C, ficiente de tranafertneis de calor aumenta polis © do ar ambiente. yximadamente, ¢ seguinte relago entre 1s vdocidade relative de polis t, ‘0 coeficiente de transfertacia de ealor 45. a % Coma a superfeie do aro da polls nfo pode raise calor em todas us direptes, tendo, slém disso slgamas parts: oaberlas por elemeatar adjacentor que kmpoden a radiagio, cla & lopeeeada tos nosso odleies we ECANISMOS DE RETENGKO E FREIOS CAP, & A soma da suportioie exter por S$, em m#, tem valocidade {érica da polis: interna no aro dt polia de feio, desinada aproximadamente igual 8 velocidade peri- = ms onde D— ditmetro da polia, em m; a — rotagio da polis rpm. lursate uma hora, devide & trooa an ‘A quantidade total de calor diselpado, durante uma hora, & Qn = Qs + Qs + Qs Kealfa 'e iguale-se & quantidade de calor liberada durante a absorsio da energia cinétice, ‘nas descidas da carga, Usaremos a seguinte notaglo: dio das oargas descendentes, em kg; média de deseida da carga, em m; nto do mecanismo de elevagio; = — niimero de operagéo de descida por bj 1 A= Gop — eativalente mectaico do calor, em Keal/kg-m. Entéo, o calor, liborado em uma hora seré Qa Gehe 9A Kea. (us) Estes célculos pressupdem am eoahecimento exato das condigics de ope- ragio do guindaste. Se tais dados nio forem suficientes, poder-so-6 faser uma estimativa pola poténcia N, em hp, do motor, acionando o meeanismo de elevagéo. a carga elevada compreende X% da capacidaile de clevagio de carga de guindsste, ontéo » poténcia média na descida seré Naw = Nyt Xbp. Se as velocidados de dscide de aubida forem as mesmas, o tempo de des- ida seri considerado 7 do tempo total de operasfo, porque a altura de 2 doscida 6, aproximadamente, igual & altura de elevasto. 48, CALCULOS FERMICOS DO FREIO DE SAPATAS das guaraigées oda polia. Por esta razio, de de resfriamento em aletas, pare obter mais cfetiva dissipagio de calor A auantidade de oor Iberada dunente uma hore, into 6 durante 3.000 Qc = Nex x 3.000 EP 3 Fm a6? PTX ea tempo de subids, 4) podem ser usades para verifioar as dimensdes das Ptincia do wlor na elogio, em BP, onsen" seTD AAs dimensoes das polias, empregadas em frei ‘27, que indies as eorrespondentes c+ menores dos rendimentos,essaseapacidades de operasao podem VEE EY YEE EY Ee ee 190 MECAMISMOS OE RETENGAO E FREIOS CAP & Para outros pesos médios de carga descendontes, os dados tabelados devern vs corrigidos por uma raaio inversamente proporcional aoe peecs. de parar um guindaste ou earriako # pl de translagso, provides cam érgios de frensgem clétrics, Freios do segundo tipo devem absorver uma pequona parte da energie do ‘movimento ¢ parar o guindaste; tais freios podem ser neira que os freios de parada dos mocanismos de clevaga ‘reios do primeito tipo devem ser projetedos do mesmo modo que os freios de descida, isto &, por consideragies de aquecimenta, —~ ‘A quantidade de calor liberade durante uma hora, para 2 operapses do fre~ nage, & Gan SE = ory He] Be beat, as) conde @ — paso do guindase ow ear, em ke; g = 9,81 — aceleragéo da gravidade, em m/s*; Wf — reiisttacia 20 movimento de transla, em ke; ty — tempo de frenagem, em 3; 9 — rendimento mectnico. As dimensbes da polia de freio devem ser de tal modo determinades que a polo freio — Qi ++ G+ Qs — tberade, Qu ‘quantidade total de calor que poss. ser soja igual ou exeeda & quantidade de do Mecanisina de Pris de eo Pate do mato go tp ee Bian [Lapor — exospmorsaidee| = 20hpm nde 9 = 660 pm evra robs ee Bea, apa |3 ashy me] So att, Si ma | om | w] wo] m| «| | m aw] olla] of »fal ol 2] ul u S|) 2) 2] 8] 8) 2) 2) SB] ge] 8 @|i| 2] >| ae] e| s) 3] e| el s elie) 2] @] 8) 8) 8) 3).8) &] 8 & | go jae] 8] 8] am| a | S| 2) &} 2 se | | it | ia | ass |. | ao | ae} = |S] = A Tab. 28 sora itil na selecto das dimonstes das polias pare froios do trans- Jago, Bla foi compilada para 80-100 operasées de frenegetn, por hora, para Jum mecanismo de translagdo montado sobre mancais de deslissmento, 4 ChLcULOS TERMICOS 00 FREIO DE saPATAS wi Freios de tranelagéo que operam & velocidade da ordem de 60 mjmin deve ser projetados da mesma maneira que as freios do pareds, dos moeenismos da clovaséo. Fesios de Parada. A quantidade de ealor sheorvido e dissipado na atmos: fora pelos freios do pareda é ealoulada pelo mesmo processo empregado para 08 frelon de descida e de translagio, quando o mimero de operagtes de frenager, por hors for conhevido. ‘Deve ser feta uma distingto entre frensgem de todo 0 meeanismo @ a da carga & plona velosidade ou (Soma, por exemplo, na frenagem eléttiea) a ums velocidad muito baix Como os freios de parada operam sob trabalins tna extéveis que 03 feios do daseids © tra suas dimenaies podem ser selecionades, com sufiients igrou d> procisio, pelos dados experimentais existentes ‘ime gerl, para freias de parada, provides enm gusrnigdes de fercdo, pom 15 0 80 keghmjs-om’, onde p — pressio espacficn ne sopata do freio em Ksi/emt, ealouledo pelo torque ne Arvare do motor Mf, keffem: om 4 =e aa Reto, . onde b ¢ ¢ — targura e coms dda guaraigho, em om; o — velocidade pat polis de frei, em mis, ~ Dever ser tomados valores maiores para trabalhos leves e admero médio do operasoes de ligacio, enquanto que, para trabalhos pesados, 9 valor de po fuses deve exeoder a 15, “ . ‘A rpm da polia de também, ‘muito importante. Por exemple, a 1.000, podemos toms ‘alores de pe do que a 600 rpm, devido & melhor disipesso do celor Bin fronagem eldhica, ds mesma mancirs, maiores valores de pv podom sor tomades. Para condigées nnrmais de operapdes, és dimensaes dus polias pare freios de parada podem sor selecionadas, provioriamente, pela Tab. 29. TABELA 2. Polio de freio Potnia de moter erica do meant Diamare, mim | Lavpura, nn | n= oT | a= T00 | n= 600 180 2 ° 0 a 200 8s 8 15 is 230 0 19 a Pa m0 100 a 6 io 00 25 B B or 500 160 fa 36 na 530 200 us 136 * 800 250 2 250 = we MECANISMOS OE RETENGAO © FREIOS CAP. 6 Em mecanismos de elevagdo que empregam frenagem elétrea, « potéacia do motor (corespondente ao tamanto de pola) pode ser aumentada de 20% e, para trabalhos leves (pequeno mimero de operagoes do Tigagio e, ratamer Plonss cargas) por outros 12% ‘No entanto, em trabalhos pesados (grande ndmero de operuptes de lgayio ramente plenas cargas), estas poténcias dos motores elétricos dover ser recuaiin, pelo menos, de 20%. Céloulo de Darabil sor, aproximadament wde dar Guaraigdes. A vida das guarnigoes de freio pode aus) onde y-~ vida (atimero de operagées de frenag: AG — desgasto de guarnigio, em em; 4g — desgaste permisstvel da guarniglio em em'hp-h A — trabalho efetundo durante uma operagéo de fronsgam, om hp-h. Para guarnigses do tipo ferodo, operando com atrito seco sabre uma polis lo ago lisa tempersturas modorades, g pode scr, aproximedamente, igual & 0,2em'jhp-h. © Selecio do Fletromagneto. Atul x molas que possuem desempenho Tau! 0 freio 6 splicado suave da que um jda polas sapatas do {rein for P, a forca cxigida pla mola projetos de freios convencionais ser kephovh an ‘Como 0 freio deve deter a osrga com um corto grau de confisnga, pressupse-se que o torque de frenagem de projoto soja maior do que 0 momontn desonvolvido pela carga absixada, Se denotames momento nominsl do motor da meeanismo de clevagio por Mf, ¢0 rendimento mecanico por 9, 0 torque de frenagem com a polis mon- tata na evore do motor seri Mum My. (118) Para frofos comuns de parads, o fator de seguranga de frenagom pode sor tomado como » = 2.8 3, enquaato que para froios de translaglo esse fator pode variar de 0,5 a 1, ‘A fora necosséria para aplicar o froio de duas sapatas 6 caleulada pelo torque de fronagem: 18, ALcULOs TERINICOS GO FREIO DE SAPATAS ws [A presslo ospecttica nas sapates € (120) © coeficiente de atrito depends do material das guarnigses (ver Tab. 25). Quando My, e 1 sio conhecidos, podemos fecilmonte determinar todos os dos nocessérios para calcular a forga inicial na mola. Deve levar-se em conta que, na abertura, a mola se slonga e a carga sobre ela aumenta um pouco ‘A um pequeno angula da hélion, essa carga adicional pode ser, comparativa- mente, pequena. Isso é muito importante para o aumento da vida da mols, 2 ‘qual doponde, prinejpalmente, ds diferonga enire as carges exereidas sobre 2 mola, quando o freio osté Quando & diferenge entre essas cargas 6 pequens, « tensio admisstvel pare ‘9 material da mola pode ser tomado como [r] = 4000 kgfem!, sem temor de quobra. ‘Ein goral as melas devem operar em compressio, em freios, para evitar assim 1 queda da carge, se a mola quebar-se repentinamente. Magnetos de frenagem devom ser providos de adoquado efito de soltura. Seja: A — efastamonto das sapatas da polia, em a! — rendimesto do sistema de slevant tura exeoutado pelo magneto seri Pd a= EX rgtem, a Re Quando vty? pa e = 09, enti bw gg Zit arn ag7nh kgfem. (123) © afastamoato das sapatas 2, quando o freio ostd solto, deve ser suficiente- mente grande para evitar o contato com a pal (© afastamento da sapata pode decrascer na proporsto da precisso do freio, partioularments, devido a redugio das nos pines das articulagses. Para projetos comuns de freios do guindastes os seguintes valores de \ podem ser to- mados em fungio Ditmetro da pol Afasameato da sapeta 2 20, 400; 500 630; 600 015-020 018-026 0 tipo de eletromagneto 6 solecionado pelos eatdlogos apropriados, com hase no trabatho nevessirio para a soltura ’, tomande-se a forgs do eletromag- hneto 25% maior do qur a exigida pelo projeto, VUE EEE EY SS SU

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