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TEORIA DA ORGANIZACAO HUMANA | + SUA PROPEDEUTICA E DIDATICA ESPECIAL ‘COMPLEMENTOS DE DIDATICA GERAL por Anténio Rubbo Miiller contendo si Mapa Mural, - Graficos $ . x & ns Formuldrios FUNDAGAO ESCOLA OF SOCIOLOGIA F POLITICA DE SAO PAULO Rua General Jardim, 522 f EndetBgo telegritleo "“Seciologia' — S. Paulo ; __ She’ Paula, Bell 1958 TITULOS E OBRAS DO AUTOR Titulos Bacharel em Bacharel em Inglaters Eeonemists, $. Paulo. Professor de Antropologia Social, FundaeSo Excols de Sociologia ¢ Politiea da Sho Paulo, nciae Politicas © Sociais, S. Paulo, ncias, pela Faculdade de Antropologia © Geografia, Universidade de Oxtord, Do mesmo Autor MULLER, Anténio Rubbo Rites “Caboclos” de PEtat de Sdo Paulo, Alfred Reginald Radelit- Brésil. Est. Antr. Teor. fe-Brown. Soc. 1942. 4 Aplic. (2B), So Paulo, (8) + 208-213. 1956. Nomenclatura indus- ee pases oe trial. Rev. Arg. Mun. orpanteacto, . z Est. Antr. Teor. Aplic. 1946, 55 : 68-69. Te ae ‘Um estudo da organiza- de Soctloogia Politica, ‘go social de tribos in- 1957. digenas da América do «(Ver Rudolfer, Bruno 489) ‘Sul. Soc. 1952. 14 (2) MULLER, Anténio Rubbo ¢ 166-180; (3) : 267-27 SAITO, Hiroshi (orgs.) (4); 339-348. 1953. 15 Memérias do I Painel (2): 166- Nipo-Brasileiro. ‘Tomos (3): 227-287; (4) Le 2, Est, Antr. Teor. 2 304-453." Aplic. n° $A e $B. Es- cola de Sociologia e Ritos caboclos do Esta- Politica, 1956. do de Sio Paulo. Anais do I Congreso Brasitei- | MOLLER, Anténio Rubbo e 70 de Sociologia. Sio | RUDOLFER, Bruno Paulo, 1955 : 161-188. Estatistica do material Republicado em Est. adquirido pela Prefettu- Ant. Teor. Aplic. (2 A) ra do municipio de Sdo Escola de Sociologia e Paulo. Sio Paulo, De- Politica de Sie Paulo, partamento de Cultura, 1056. 1937. (©) — Capituios do original A Study of the Social Organization of Indian Tribes of South America, apresentado como tese para 0 grau de Gacharel em Cléncias, na Faculdade de Antropologia © Geografla, da Universidade de Oxtord, Inglaterra, em 195i. TEORIA DA ORGANIZAGAO HUMANA I SUA PROPEDEUTICA E DIDATICA ESPECIAL COMPLEMENTOS DE DIDATICA GERAL — 0 Mapa Mural, Graficos e Formuldrios EXPLICACAO PESSOAL E AGRADECIMENTO publicagdo déste volume, que inclue varios trabalhos impressos em diferentes datas, foi motivada pelo fato de se ter esgotado 0 n.° 5 da Série Estudos de Antropologia Teérica e Aplicada, “Elementos Basilares da Organizacéo Humana”,* publicado em junho de 1957, assim como tendo em vista solicitacées de grdficos avulsos, feitos para as aulas de campo, e formuldrios, utilizados nas sesses de semind- rios, do fotheto contendo as regras bésicas de expresso e res- pectivo formuldrio diddtico-critico, destinado ao curso de de- bates e oratéria, e mesmo da colecéo de félhas séltas para atas de congressos, e da félha para agenda didria, de feitio ‘meramente totineiro, para uso interno, que, alids néo deizam de ser pegas da Organizacdo Humana. Espero que tenha correspondido ds sugestdes dos interes- sados, atendendo principalmente ao Magistério Secunddrio e Superior, aos organizadores de conclaves cientificos, profis- sionais ¢ politicos, e bem assim aos responsdveis pela admi- nistracéo das relagdes humanas nas empresas e 6rgdos indi- viduais ou coletivos de relagées piiblicas. A todos aquéles que, contempordneamente, contribui- ram, direta ou indiretamente, para a preparacdo das déferen- tes unidades do presente volume, aqui ficam os protestos de gratidéo do Autor. * ‘Transerito, com permissio do Autor, em Boletim Geogritica do Estado do Rie Grande do Sul, drgfo Oficial do Diretério Regional de Geografia © da Secgio de Geografia, Ano IIE, N.° 8, julho a outubro 58, p. 68 e seguintes ACABOU DE IMPRIMIR-SE AOS 9 DE NOVEMBRO DE 1958 NA LINOGRAFICA EDITORA RUA ALMIRANTE BARROSO, 478 SAO PAULO, BRASIL TEORIA DA ORGANIZAGAO HUMANA CONTEODO PROPEDEUTICA | — MAPA MURAL E DISSERTAGAO Mapa mural... Dinsertagio 0, Dingramas ..... ‘Sistemas Sociais Especiticos 2. Eedimano — Paisagem © Panoramas — Cenérios — Berti © Suplementos ........ 05 eens 13 3. Personagens © Agregados 15 4. Comportamento —= Cinones. . 7 5. Perfis de Ubiquagio e Porsonalidades — Estrutura Social 19 6. Comunidades Hetorogéneas 3 23 7. Conjunturas * 25 8. Conclusdes 27 9. Iindicagdes . 33 Nota .. 35 DIDATICA ESPECIAL A — Trabalho de Campo Exporimantacées pola Obsorvagéo Sincrdnica da Teoria da Organizagio Humana 1] — FORMULARIOS IINTUITIVOS PARA INVESTIGAQOES. Aulas do campo ...... 39 Esquema para excursies de 40 Epigrafes @ Cédigos (Quadro de referéncia relative aos Elementos Basilares da Organizagio Humana) . a 1 — (dit), — Quadon de rferincla experiments pare one Fumeondl am bate not Siteras Socas Eseciicon: Candler, Conlomerade, Composisio . a2 incla experimentais para ies we Espacificos: Estrutura Social, “ 43 Cronograma (Grifico para determinagio das agendas individuals) 4s J = ad.) = Quadros de roferéncia experimentais para andlise dis erdnica com base nos Sistemas Socials Especiticos: Cendrios, Comu- nidedes, Crondtlpos vi issecessieeeseveseneneneans sew 46 1 — (ad) — Quadros d areterdneta axperitnantals pate andl den erdniea com base nos Sistemas Sociais Especiticas: Protitipes, Wovens ay IH = (a.d.) —= Quadros de referdncia experimentais para andlise diacrénica com base nos Sistemas Sociais foncttion, Arquétipos, Caracterizagio 48 Sistemas Sociais Especiticos, sua autonomia relative @ interdependancia ¢ Principios fundamentals da Organizagio Humana — Axiomas e Corolirio Sy Complexo fenotipico do cursor clementar da personalidade com base nos ‘Sistemas Sociais Especificos — Quadro de referéncia experimental — Organizagdo Social x Organizacao Individual . Principios fundamentais (Concausalidade) — Quadro de refertncia expe- imental — Organizagio Social x Organizacio Individual .. +++ DIDATICA ESPECIAL B — Seminirios 1H — FORMULARIOS FUNCIONAIS PARA SESSOES Seminérios . Cape de ata de: Seminér Félha de inscricdes de An: ‘segundo os Sistemas Sociais Especificos — Fétha de inscrigées de Analistas/Relatores par segundo os Cinmones e os aspectos da Pa Formulirio de Resenha .. a Formulirio individual para elaboregSo concomitante, por melo de quadro de referéncia global . . Formulirio de Sintese da elaboragio concomitante ....... Formic individual para elaboracdo concomitante, por meio de quadro de referéncia parcial ..... Bes Formulério individual para eloborato coneontnte, Pian de cu de referéncia livre ....- . daboracke concondtante gem — Mutirio Féha avulsa do formul: os CAnones @ Aspectos da Paisagem ..... Capa de ata avulsa para Semindrios disciplinares, multidisciplinares .. COMPLEMENTOS DE DIDATICA GERAL IDEOTECNICA Ortologia | — Regras bisicas de expresso ‘ % 1 — Formulirio diditico-critico .... ieee a Proparo cm vocabulirio e crtérios para elaboracio de nomenclaturas Apenso N.° 1 Formulirios para atas de congressos Apenso N.° 2 Formulirio de agenda individual e ocorréncias eae 50 51 55 57 61 6 65 69 B a7 81 87 89 rT 7 99 101 107 129 TEORIA DA ORGANIZACAO HUMANA . SUA PROPEDEUTICA E DIDATICA ESPECIAL COMPLEMENTOS DE DIDATICA CERAL por Anténio Rubbo Miiller contend Mapa Mural, Graficos e Formulirios BIBLLOTECAS FESPSP AM FUNDAGAO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLITICA DE SAO PAULO Rua General Jardim, 522 Enderégo telegréfico; “Sociologia” — $, Paulo ‘Sio Paulo, Brasil 1958 Soclele, P on *, if oe Pao ~ Bis, 0. DIAGRAMAS Seis diagramas didéticos s8o exibidos nesta apre- sentagdo suméria da TEORIA DA ORGANIZACAO HU- MANA, sendo os trés primeiros ilustrados e os trés seguintes abstratos. Os diagramas sintetizam os conceitos principais da teoria da organizag3o humana, a saber: Sistemas Sociais Especificos; Ecémeno — Paisagem e Panoramas — Ce- narios — Bemfeitorias © Suplementos; Personagens ¢ Agregados; Comportamento e Cénones; Perfis de Ubi- quagdo e Personalidades — Estrutura Social; ¢, final- mente, Comunidades Heterogéneas. O diagrama de uma comunidade heterogénea é uma justaposic&o de diagramas de comunidades homogénees e serve para sugerir a aplicagao do métede comparativo, mutatis mutandis, no estudo das sociedades humanas e da vida social dos individuos. Os diagramas aqui exibidos séo partes essenciais do conjunto minimo indispensével para oferecer uma viséo do conspecto geral. A prépria disposigao e se- qléncia dos diagramas facilitam a andlise do todo e a comparacéo das partes. Esses diagramas séo instru- mentos esqueméticos, que servem como quadro de re- =—o— feréncia sinético para _o estudo da ORGANIZACAO SOCIAL e da ORGANIZACAO INDIVIDUAL. Para melhor entendimento, convém antes exami- nar cada diagrama horizontalmente e, em seguida, cada sistema, verticalmente, nos diferentes diagramas, de cima para baixo e de baixo para cima. Com isso, os fatos da propria experi€ncia individual virdo 4 tona, de- vido & qualidade catalitica do grafico. O préprio leitor podera, utilizando-se dos diagramas vézes repetidas, estabelecer a inteligéncia de indmeros fatos de sua experiéncia pessoal, assim tornando-os evidentes. texto que acompanha os diagramas apresenta uma nova teoria da organizagéo humana. O texto e os diagramas foram elaborados com o emprégo de termos bem estudados que, embora tenham acepcées fornecidas pelos diciondrios comuns, devem ser agora empregados como termos técnicos, devido as suas co- notagdes sociolégicas e a conveniéncia de se fixar uma terminologia intuitiva. a1) a 1. SISTEMAS SOCIAIS ESPECIFICOS A ORGANIZACAO HUMANA baseia-se na exi téncia de catorze (14) Sistemas Sociais Especificos para- auténomos. Esses catorze sistemas sociais especificos si0 os seguintes: de Parentesco (1), Sanitdrio (2), de Manuten- sao (3), de Lealdade (4), de Lazer (5), Vidrio (6), Peda- gégico (7), Patrimonial (8), de Produsdo (9), Religioso (10), Militar (11), Politico (12), Juridico (13), e, final- mente, de Precedéncia (14). Os sistemas sociais especificos, dada sua natureza Para-auténoma, tendem a manter-se em equilibrio, sendo que o colapso de um pode afetar os demais até paralisar o organismo social. ‘Os catorze sistemas sociais especificos facultam a manifestacdo e desenvolvimento das disposicées essen- ¢iais 4 vida individual e de relagao, isto é, possibilitam @ sua enteléquia e favorecem a continuidade do grupo. A presente seriacéo dos sistemas sociais especificos relaciona-se ao desenvolvimento biolégico, psiquico e social do individuo, desde sua emergéncia no sistema de parentesco até sua emancipacdo gradativa nos siste- mas milltar, politico, juridico e de precedéncia. (ver grafico seguinte, para uma ilustrag3o aproximativa). =—l— DESENVOLVIMENTO a Biologico JSANITARIO PARENTESCO oinea's 4 ez cueuel as6h sangNy af v @) © ncuapanea4 O91}))04 oscibyey {ga looibobppey 1D, 6|% ap ‘epopjpey #P muay oy ot L (SOWONOLNY-Vuvd) ape epee eae s ’ e 2. ECUMENO — PAISAGENS E PANORAMAS CENARIOS. — BEMFEITORIAS E SUPLEMENTOS Os componentes de uma comunidade fixam-se em seu ECUMENO, isto é, a parte habitével da PAISAGEM. Os sistemas sociais especificos revestem a paisagem com CENARIOS préprios, compostos de bemfeitorias e respectivos suplementos, dispostos em contiglidade, integrando os PANORAMAS, que podem ser observa- dos sincrénicamente. Os cenérios representa artificios de adaptagae ao meio ambiente. Em condigoes naturais, ‘os cenérios podem apresentar-se de forma incipiente ‘ou pouco elaborados. Os cenarios principais de cada ecUmeno comuni- tério, inerentes aos catorze sistemas sociais espectficos, do os seguintes: domicilios e quintais, (1) Parentesco; nosocémios e suas instalagdes, (2) Sanitdrio; negécios e pracas, (3) Manutengao; clubes e pontos, (4) Lealdade; logradouros e estadios, (5) Lazer; vias e estagdes, (6) Vidrio; escolas e bibliotecas, (7) Pedagégico; proprie- dades e bancos, (8) Patrimonial; oficinas e campos, (9) Producao; temples e adros, (10) Religioso; quartéis e acampamentos, (11) Militar; pagos e diretérios, (12) Politico; tribunais e cartérios, (13) Juridico; e, final- mente, mansdes e recantos, (14) Precedéncia. =e ‘Os aspectos da paisagem em geral e dos cenérios em particular podem variar conforme as estacdes do ano, as ocorréncias préprias aos sistemas sociais especi- ficos, os acontecimentos recorrentes ou mesmo extem- poréneos. Para a eficiente observagao sincrénica dos pano- ramas, que se sucedem no percurso de uma paisagem, © observador deve concentrar-se nesse mister e visar 2 linha do horizonte, para poder identificar, pronta- mente, em téda a extensdo e profundidade do campo visual, cada cenério e, neste, cada um de seus elemen- tos. componentes. —4— ez omouel cs61 sannWy'y sodwaq sooung | SO|UOG | Big sansoqoysuy 309240191) S01p D5] $a0d.0j83 ae JOO Vas SVIEOLT Banas ; =< 5 me cal | ¥ 1 Ey 599i) | sowaghasohy 80)0283 | eee i soraobay {uo “WeBDY of SOYuUYNAD ONGAOS 3. PERSONAGENS E AGREGADOS Nos CENARIOS é que est3o surtos os PERSONA- GENS E AGREGADOS. Os personagens bésicos e respectivos agregados, inerentes aos catorze sistemas sociais especificos, 60 0s seguintes: Parente e Tribo, (1) Parentesco; Higidrio * e Populagao, (2) Sanitério; Fregués e Freguesia, (3) Ma- nutengao; Camarada e Companhia, (4) Lealdade; Certa- e Publico, (5) Lazer; Itinerante e Multidao, (6) Vidrio; Intelectual e Colégio, (7) Pedagégico; Done e Corporagao, (8) Patrimonial; Produtor e Emprésa, (9) Producdo; Devoto e Igri (10) Religioso; Soldado e Nagao, (11) Militar; Cidadao e Pove, (12) Politico; Parte @ Coletividade, (13) Juridico; e, finalmente, Fautor e Sociedade, (14), Precedéncia. Cada individuo é um ente social polivalente, cons- tituido pelos personagens basicos e visivel na paisagem como ora um ora outro personagem incumbente, iden- tificével pela indumentaria pertinente ao agregado a que estiver vinculado momentinea ou permanente- mente e pela atitude implicita na coaptagao. Higiirio — Termo cunhado pelo autor do presente ensalo, pre- ciriamente, para designar 0 individuo enquanto portador de higides. aes ines rR 95 lapopayaeg ond0y [er _[ psanding opiowaduo 0163}09 | OD PILI YY | 99t9ed | opanynd panjA i) seal NC ie soynpodd 4, COMPORTAMENTO — CANONES A ATITUDE do personagem incumbente revela 0 comportamento estabelecido e decorrente dos cdnones. © comportamento dos incumbentes é sempre especifico e cunhado pelos cénones dos respectivos agregados. Os individuos esto sempre cumprindo agenda em cronogramas dos sistemas sociais especificos. Os cro- nogramas em geral existem de maneira para-consciente, sendo observados empiricamente, com preciséo varid- vel; todavia, as comunidades procuram harmonizar os cronogramas dos sistemas sociais especificos e conse- qientemente as agendas individuais de seus habitantes. As agendas compéem-se de atos aprazados, atos nao aprazados e atos imprevistos. O ate denota a agenda e a agenda denota o incumbente. O mesmo individuo pode ser visto na paisagem cumprindo varias agendas concomitantemente, sendo uma sempre essen- cial e as outras acessérias. As agendas séo cumpridas prestadiamente ov usofrutuariamente, constituindo de- veres e direitos, respectivamente. Cumprir agenda prestadiamente significa trabalho; alternativamente, curnprir agenda usofrutuariamente é beneficio. Os correlativos trabalho-beneficio e dever-direito se corres- =i pondem e indicam fendmenos que s80 imperativos em cada sistema social especifico e que se recompensam em prazos varidveis. © incumbente, no desempenho de agenda, esté sempre sujeito a praxes, que podem ser facultativas ou obrigatérias. As praxes sao condicionadas por erengas, derivadas ou formadoras de utopias ou ideologias. Os incumbentes, em contacto, servem-se de uni- versos de discurso, convencionades por meio de idiomas e dialetos, com seus simbolos, isto 6: palavras, gestos, express6es faciais, meneios, entonagdes de voz e outros sinais significativos e se prevalecem de valores — posi- tives, relativos ou negativos, podendo estar habilitados a aplicar sang¢es — apreciativas (elogios), reticentes (tolerancia), ou depreciativas (penalidades). Os incum- bentes podem delegar, eventualmente, esta funcéo a autoridades instituidas, com mandatos outorgados in- formalmente — autoridade intrinseca, ou formalmente — autoridade extrinseca. ee OMPOR TAMENTO Cc ie A i a Do a af. L { foes esl tel i = rd es s = Lh aaa] eSasoo iio UNH ©

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