1
Leila Levy de Alvarenga
RESUMO ABSTRACT
Revista Brasileira de Nutrio Esportiva, So Paulo v. 1, n. 5, p. 13-17, Setembro/Outubro, 2007. ISSN 1981-9927.
14
Revista Brasileira de Nutrio Esportiva, So Paulo v. 1, n. 5, p. 13-17, Setembro/Outubro, 2007. ISSN 1981-9927.
15
2
IMC = P/A , obtendo-se ento, a classificao avaliados vestiam biquni e sunga, ou ento
do estado nutricional de cada aluno, com base uma vestimenta que no atrapalhe a medio,
na tabela proposta pela Organizao Mundial que no cobrisse nenhum ponto de medio.
de Sade (WHO, 1998), que tem como limite Foi considerado valores adequados de
2
de normalidade os valores entre 18,5Kg/m e percentual de gordura corprea como sendo
2
24,9 Kg/m , sendo os valores abaixo de de 8% - 20% em homens e de 13% - 28% em
2
18,5Kg/m considerados como baixo peso, e mulheres segundo a tabela de percentual de
2
os valores acima de 24,9Kg/m considerados gordura de John Thiel, 1985.
como sobrepeso e obesidade.
A anlise do percentual de gordura foi
realizada segundo as equaes de predio RESULTADOS
de trs dobras cutneas para homens e
mulheres de Jackson e Pollack (1978).
Trceps/supra-ilaca/coxa para mulheres e A classificao do estado nutricional
Torxica/abdominal/coxa para homens. As dos alunos revelou que 125 (60,7%)
medidas de espessura das dobras cutneas apresentam-se eutrficos (IMC de 18,5 a
foram feitas com um compasso de fabricao 24,99), 73 alunos (35,4%) com IMC acima do
nacional Sanny. normal (39 homens ou 49,4% e 35 mulheres
As medidas das dobras cutneas ou 27,6%) e 8 alunos (3,9 %) com IMC abaixo
foram realizadas sempre no lado direito do do normal, conforme demonstrado na tabela 1.
avaliado, e este em posio anatmica. Os
Revista Brasileira de Nutrio Esportiva, So Paulo v. 1, n. 5, p. 13-17, Setembro/Outubro, 2007. ISSN 1981-9927.
16
Revista Brasileira de Nutrio Esportiva, So Paulo v. 1, n. 5, p. 13-17, Setembro/Outubro, 2007. ISSN 1981-9927.
17
Revista Brasileira de Nutrio Esportiva, So Paulo v. 1, n. 5, p. 13-17, Setembro/Outubro, 2007. ISSN 1981-9927.