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PM ) UNIAO HOMOAFETIVA E ADOGAO - ALTERAGAO DE UM PARADIGMA: REVISITANDO 0 TEMA A tematica da adogto por parte de casais de mesmo sexo 4 assunto que sempre provoca discussdes. Nessa linha, 0 Procurador-Federal Filipe Bruno Silva Amorim apresenta-nos artigo que disseca o assunto, O autor traga um peril da dis ccussso que ocorre em nossos tribunais cobra a adogio por casais homossexusis e realiza uma correlagdo com 09 dis- ppositivos insertos no Cédigo Civil de 1916 e no Estatuto da Grianga e do Adolescente, com comparagdee com 0 novo. Cédigo Civil, Por conseguinte, o brihante juristasinaliza que para dirmir a questao da possibilidade de adocSo por parte de ceasais do mesmo sexo vai ser um ponto que somente 0 tempo, ‘em face da reagao dos diversos fatores eaciais aceitaré uma (Pagina 3) situagao que jé surge no universo das familias. LEGISLACAO > REGIME ESPECIAL DE TRIBUTACAO PARA CONSTRUCAO, AMPLIACAO, REFORMA OU MODERNIZACAO DE ESTADIOS DE FUTEBOL (RECOM) Aprovagio: procedimento A Portaria n? 209 MEIGM, de 10.11.10, estabelece o Procedimento de aprovagzo, no ambito do Ministerio do Esporte, dos projatos de construct, ampli, reforma ou modemizagae de estéos de futebol com vets &habiltagdo no Regime Espocial de Tributagao para construgio, ampliacto, reforms ou modemizagto de estidos de futebol (RECOM), instituido pela Medida Provisora n* 497, de 270710, 0 tular do projeto poders requerer a0 Minstério do Esporte o enquadramento de projeto de conatrugto, amplapio, reforms ov mademizagto do estidho no RECOM, (© requerimento devera ser instruldo pelo tiviar do projato ‘om a aprosentario dos seguintes dacumentoa: | descrgso do projeto abrangendo: a) nome do proprietirio do esto ‘© numero de insergho no Cadastro Nacional da Pessoa Juriica (CNP); b) nome do esticioe localaacto;c tipo da ‘obra que sora realzada; I~ projeto arquitetnico relerento fs plantas operacionsis com o cddigo de cores da FIFA! LOG; I~ memorial basico descrtvo de acabamento e de sistoma; IV ~ Anolagso de Reeponsabilidade Técrica (ART) relerente ao projto do empreendimento; V ~ ecgamento da ‘obra com detalhamento dos custos por aividade, lovando 50 0m conta a suepenso de trbulos prevsta no RECOM, ew ‘com as exigéncias da FIFA para os fine relacionados As Competioses (Pagina 22) certicagso do LOC de que o projeto est compute LE CONVIVENCIA FAMILIAR DIREITO HUMANO FUNDAMENTAL DA CRIANGA E DO ADOLESCENTE (Odreito& convivéncafamitaréassunto de debate da seed Dow trina desta ediao. O Bacharel em Direto e Senidor Pubica Estadual Wesley Caos da Rocha Ribeiro nos brinda com artigo abordando 0 direitohumano fundamental das crancas-eadolescentes em iver em fama. ariculista iscute as promissas xistentes sabre o que fun ddamenta o dreto& convvbncia familar & uz da Conetituicto Federal (autor aborda oassuno, exaustivamente debate, elencand os pro- blomas que assolam nossas cidades, obretudo os grandes centros urbanos, como aaa de educapso pba de qualidade, aosindices do violencia, rico de entorpecentes, que aingem principalmente ‘nossas cringas w nossos adolescontes. O autor questona, anda, 08 lentraves para a solugSo das polticas de adogio no Brasil {quent afronta ao direito humano fundamental > CREDOR DE DEBITO TRABALHISTA PODE EXECUTAR DEVEDOR FALECIDO FORA DO INVENTARIO 24 SINOPSE ‘TEMA DA SEMANA, 3 PROCESSOS & PROCEDIMENTOS. 7 DIREITO COMPARADO, 10 DOUTRINA, 14 POLITICA ECONOMICA. ” TRIBUNA JURIDICA 18 ESPAGO UNIVERSITARIO. 19 DIAADIA. 21 INLEGIS, 22 INDICADORES 23, CONVIVENCIA FAMILIAR DIREITO HUMANO FUNDAMENTAL DA CRIANCA E DO ADOLESCENTE Westey Cartos DA ROCHA RIBEIRO dieito & convivéncia fami ¢ Lum direto humano fundamen: talda ctiangae do adolescente, como seres em deseavol mento, @ luz da Constituigao Federal de 1988, bem como dos principios que nor teiam o Estado Democritico de Divito. Ante ‘a complexa discussao deste tema, apesar de exaustivamente debatido,ndo se conse: que exaurir as diiculdades que eleretltena sociedade aval Varios problemas assolam nossas cida des, sobretudo 05 grandes centros urba: ‘8, como a falta de educacao publica de ‘qualidade, altos indices de violencia, afco de entorpecentes etc. Quem mais sofre com tais problemas so nosses criancas © nosses adolescentes, que s80 alraidos para a ctiminaidade cada vex mais cedo or nao torem um modelo de lar que thes ppocsa ranemitrbone exemplos de conduta ‘© amor para reproduzicem quando aingitem ‘dade aduta noses ut (G8 26 mimeros dispositives legais que 4 eswentram no bojo ie nossa legisla 20 ~ no caso, a Constituigao Federal de 1988, o Estatuto da Crianca @ do Adoles conte (ECA) @ 0 Codigo Civil -, mas fazer tuma analise sob a égide humanistca do toma que, a0 nosso ver, ndo ¢e encontra fe, 2 prionaades de grande parte dos ‘aperaaores do Dive (© Brasil conta cc =", farercum, 0 nvnencnfamib, ine por up a eolecagae da crianga ‘om tama substiuta, mas 0 que se denota que tas polticas nto eetto leangando o ‘objetivo paraas quai foram concebidas. Ta ‘vez iso 90 de em func da grande burocra

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