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2. Modalidade das brincadeiras: cada sujeito organiza a sua maneira de brincar de
acordo com a modalidade que o seu ego escolhe para essa manifestao simblica.
Destaca-se entre as modalidades de brincadeiras a plasticidade, rigidez e estereotipia
e perseverana.
3. Personificao: a capacidade que a criana tem de assumir e atribuir papeis de
forma dramtica. Essa capacidade deve ser analisada levando em considerao a
forma de personificao prpria a cada estgio de desenvolvimento cognitivo,
lembrando que a passagem de um perodo para o outro no se realiza de forma linear
nem brusca, mas com sucessivas progresses e regresses.
4. Motricidade: observa-se a adequao motora da criana na etapa de evoluo que
atravessa focando nos indicadores de deslocamento geogrfico, possibilidade de
encaixe, preenso e manejo, alternncia de membros, lateralidade, movimentos
voluntrios e involuntrios, movimentos bizarros, ritmo de movimento, hipersinesia,
hipocinesia e ductibilidade.
5. Criatividade: Observar a capacidade de unir ou relacionar elementos em um novo e
diferente.
6. Tolerncia frustrao. Como a criana reage em tolerar ou se frustrar em
determinados momentos.
7. Capacidade simblica: podemos avaliar a riqueza expressiva, a capacidade intelectual
e a qualidade do conflito.
8. Adequao a realidade: devemos observar como a criana age em ter que se
desprender da me. Se age de acordo com sua idade, como compreende e aceita as
instrues. Deve-se observar a aceitao ou no do enquadramento espao-temporal
e a possibilidade de se colocar em seu papel e aceitar o papel do outro.
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O brincar da criana psictica
A criana necessita de adequao a realidade por falta de discernimento da realidade como se
apresenta. Escolhe os brinquedos e brincadeiras com base em sua estrutura psictica. No
psictico, significante e significado so a mesma coisa, sua brincadeiras so estereotipadas ou
rgidas. Possui movimentos bizarros e desrelacionadas ao contexto. No existe capacidade de
imaginao, mas fantasias. Os seus personagens so cruis e com grande carga de onipotncia
e sua tolerncia frustrao mnima.
Referncia: