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Resumo
Introduo
1. Histrico
2. Conceito
A diferena bsica entre os dois institutos que o assdio sexual pode ser
caracterizado por uma nica conduta do ofensor enquanto que, no caso do
assdio moral, essa conduta precisa ocorrer repetidas vezes, de forma
reiterada e duradoura.
Nas situaes de assdio moral comum um chefe usar o seu poder para,
publicamente, hostilizar, isolar, ameaar, menosprezar e ridicularizar o
subordinado. comum impedi-lo de trabalhar direito e de se expressar ou de
se defender. O empregado torturado aos poucos, com mesquinharias e
agresses perversas, sendo pressionado a pedir demisso, ou a aceitar
proposta de demisses incentivadas.
3. Caractersticas
3.1. Sujeitos:
Atravs de uma pesquisa feita por Aguiar e Hirigoyen, pode-se verificar que
(AGUIAR, 2005, p. 20):
3.2. Elementos
c) Reiterao e sistematizao;
d) Conscincia do agente.
3.3. Conduta
3.4. Causas
3.5. Tipos
No caso do assdio moral, como ele acaba por gerar muitos atestados mdicos
ao assediado, em especial de cunho psicolgico, estes podem ser usados
como meio de prova.
Desta forma, mesmo que parea ser mais difcil obter-se a prova nestes casos,
h meios idneos para tal, principalmente se o assdio ocorre repetidamente,
quando a vtima poder munir-se de meios para provar o assdio que venha
sofrendo (DAMIAN, 1999, p. 394).
4. Aes preventivas
5. Reparao
O assdio sexual tambm deixa sequelas na vtima em seu foro ntimo, gera
dor pela humilhao sofrida e pelo desrespeito sua honra e liberdade,
podendo, portando, ser reparado por meio dos danos morais (LOPES, 2001, p.
124).
6. Consideraes finais
Para que esta conduta negativa no trabalho seja evitada, as empresas podem
agir antes do assdio acontecer atravs de palestras, panfletos, canais de
comunicao para o assediado sentir-se mais confortvel ao narrar o ocorrido,
entre outros.
Referncias:
FONSECA, Ricardo Tadeu Marques da. "Sade mental para e pelo trabalho",
in Revista LTr n 67-06/670, junho de 2003.
Fontes eletrnicas: