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om ngs Th ea Heya (1757) (© 2004 de vada bes wrevalcnuscpcorby rience! ‘edeonanespte IP fei Ces Fone orl dow Ede de Lis wl ig J Did Hane: eis de amt Cie Pe Eo ISBN S571 a01- 1. Religie = Flomfin_ 2 Tena ~ Cbs teu 41860. 1 Cine Jn Tid ost008 pp 10 ice ila eee Seaeett Indice Apeessutgio 7 Cronslogn « 1¢ Nota ao texto desta ergo + Intcocsio «a1 1. Que poicetsmo fois Primcits elgizo dos homens . 23 2, Origem do politetsmo . 29 3. Continuagio do mesmo tema - 35 4: Que o politeisma nfo considers os leuses eiadores ov autores do mando. 43 5. Divessas formas de polieisme: a alegoia, a venerasio dos heesis . 53 5 Dos ane 6, A origem do monoteisma com base no palitelema . 59 7. Confemagio da douteina de que > monotelame deriva do politetsme . 67 8. Flaxo ¢ reflaro do polite e do monoteisme . 31 9, Companio ene 0 palitsmo © © menotekamo quant 3 pereegigo e& tolernca . 25 10, Comparaio ente 0 pliers eo monotefmo quan caagen eA hunlhagio . 11, Comparagio ence o politisma © 0 onocefsmn quanta 3 rio ou a0 absurdo . 8 12, Comparigio entre opolicetsmo © 0 rmonoteismo quanto & dvds om & comvcgio - 89 15. Concepies pis ct ntanes dita rac ecigses populates monotcstse politica . 107 1. Ad illus das eligites populares sobre a morlidade - 115 15, Corolitio geral 123 Notas desta edigio . 129 Notas bingeficas . 139 Selegio biblogesica . 149 fndice onoméstico . 155 Apresentagio ‘Aurore grandes obras lossfias como Tate de atece Franuna (1738940), vigago sbe © enndinents bua (1748) engage be o prince de moral (1751), Dovid Hume (1711-1778) & también autor de tion cctv sobre religt, nos que ope em pratiamente ods 0% pot ideolgia religios peedominane em seu tempo. O sss pene reas filosficoe substan de seus eablhos sobre ema Hoos Dis re reg naa, esrtos ence 1751 € 1755, sj publeagio sé acontece depois de sua mere, 1779. (© adiamenco da publicacio em vida dessa obra, que ques: ona fundameneos eacionss da eligifo deves-se 4 eco- mend de alguns amiga que eran o manusctito que e- mia que a criins nee contidas aumentasens ainda cis asacusagiesd infdelidade ingaascontea Hume, que jsha- via provocado ata dos elgiosos ao solar a crenga nos mic lage enna peovidéacis divin aos enssios "Dos milagres” "De uma providénca particular e de um Ext fucur”, publicados em 1749 como parte da bea Inti sb ocx teudimants bans, ‘A Hiatal de aie Foi publiada em joncivo de 1757 mam volume inticaladoFowr Dict (Qn dst 8), Anes cso, em 1756, hava sido impresa num volume inctwhdo Five Diaeratne (Cin disengi), concendo os Do suicio” "Da Jmoradade da alma". Coneudo, dante de algumas rages ta prspeciva de condenago elesistce, Hume decid re tir da publcago 05 dois dimes enssios, Como ox exem- ples as Cine dsr avi sid imprersos, 0 eior Andeew Mille tese de cotta, literslment, as piginas que censaios "Das passes", "Da crap ‘contiahim os esos sobre o suicide sobre a imoctaldade «em substtuig,insecir no value um novo ensaio, "Do patio do gosto”. Hume também aproveizou a oportanidade para alkera alguns dos patigeafon mais ofensivas da Hise ‘aur dao. Os ensuios frat entdaencadernados com 1 nore tcalo de Quatro dzenags, «0 livro foi publiado em 1757. Nadlscertasio sobre a Mia natural a ig ‘ads origens das casas que peaduzen fendmeno da teli- Bio, dos seus efeitos sobre avid ea conduta humanas eds ‘atiagbes cilia entre opolitefsmoe0 monotetsmo, Uena de Hume r= sus preceupasesécambéms cham aatengo pra os efeitos das cilereatesespécies de religtosobt acole lidade, Em suma, nesta obra, Hume desovolve uma investi gto sabre os princpios“nataris" que oxginam a crenga teligiosa, bem como um estudo anteopoldgico € histéico telat 2s efeitos sciis ds relgio. Aqui, Hume é wn dos Primeiros autores a examina a crenga rigios puramente 6 si nal de gis como umn manifetaso da naturcza humana, sem pressupor 2 erenga mcsténcis de Deus. Esta ota apesena una his ‘ria natal da eligi em oposisio ama hiss guia po presupostselgiase. Ao quertonar igo de arma mais adi do que seus predacessones, Hurne tata tos acrengas religisas como mero peeduto da natarcea humana Fl inicia a obvs mensionard dans expliagdes stints sobcea orgem da eligi, Por uma, acese gue fem que 3 essas so levadas 3 crngu religosa pela contemplasi i ional do universo, Por outa, 2 tse de ques religio tem po bas fatotes pscoldgicos complecamente independents de turn fandamenco rsional Hume defende a segunds expliagio « argument que to fas as eligbes populares se iniciam no de uma ents de entendimeato racial do univers, mas de paixdes humanas mas primicivasehiscas, de instincosnataras como o med 4 experanga. 0 concito psicoldgico central pressuposto por le Goce que aexperitncselgioss égorernaa pis pai Ges, Areligio se origina do med de influtnciasdessonhect das sobre scidale humane prosper em ituages teres de medo e ignoincia do Fut, Asconrles da mater, ceri, prodigies as miles, embocaem grande med fate sickin cee pl to daboralo por um sia deer, prim no homer 04 nas fortes senineatoseligiois, pours cast dos aon menos aparece entio mat disancade do oe anes de ‘odo conheciereoe de ods expla snr Cmte Cronologia TU David Hume (oigiaimente Home) flo de Kashesine Faeonere de Joseph Home, ace Edenburg, B iam 26 de abil comesponenda 7 de mao no co- lends regorano adotado na G-Bretarhzem 1752 1712 Nace Jean Jacques Rowssens. 1715 Nasee Denis Diderot, Publicasto dos Tvs digs eure Hs ¢Fleons,de Bekele 1714 Morte 0 psi de Hume, Joseph Home Nusce Conds Leib publice & monsdlyt, 1716 Morte de Leiba 1719 Daniel Defoe publica Renin Cras Ingressa na Cag de Fimburgo, onde exc eg a retéia, macemticn esabeeudo 4 "sofa na rl, 9 que of entrar am coneto com o stra de Newton, Esch tunbé disco hiss, as as prferncasinlinum-e para ilovfine lets Dewitt 1723 Nasce Holbuch, 0 sstematizador do materilsmo feancs 1724 Nasce Immanuel Kant 1725 Vico publica A cai mow. 1726 Volaie & exiladoda Feana 1726 Estuda Diteito, I muito, « vents unt cargo bansitio em Bristol, "Reaize’ com suceso o curso ordinitio de eatudos fui desde muito edo comuda pot sana pio pela literatura, que cem sido a paix domi- rote de minha vida e« Fone principal de meus pra- 1727 Morte de tase Newton, 1729 Nasce Lessing. 1734 Vijapuraa Franc. prio para Rbsims depois pra La Fleche nica eedasio do Tat Voltaee public a Carrio, 1737 Recor Londres 1739 Aos 28 anos publica, ma Inglateers, em janeiro, oi ros Te I do Tend de mtr bias Frederico impeador da rissa, public 0 Ant Ma quae 1740 Publicaso d liveo I do Tite de mtr buna 1741 Hmm publica 08 Frais mora pls, 1743 DiAlembeet publica seu Tied de dindmice 1744 Pracasa ma centativa de obter a cadsieu de filosofia ‘moral em Edimburg, sie nad aris TAS Hume éreusado a tenter obter cited de floso- fia moral ma Universidade de Esimburgo, Torna-se tweor do marquds de Annandale ducane ui ano ‘More Katherine Home, ae de Hime “Moet Jonathan Soi ato de Vigor ull (1726). 174 Paeticpa de uma fracasads expec iia Bret. nha como secretivo do general Saint-Chir Volaite plies Za, 0 9 din 1748 Tomas secretsi do general Suint-Clae em mista Aliplomstia em Viena e em Turin. Publics os Eesss _filsifies he cenendeet aero poterioementeiti= Calas Barexass seo tnd bn, Monterquiew publica O is di li 1749 Nasce Gorthe Buffon inicia a publics dle sua Hira nea. 1754 De vleaInglatse, publica Legge ho pric lsd ol. Facts ma enttivade obteracadcira de logics da Universidade de Edimburgo Pablicagio do primeico volume da Encl 1752 Publica os Dicuss Escreve os Didgeihe & lito wal. Torause bibliotesstio da order dos ntvogadosde Edimbusgosdedica-seredaciode uma lia de ingle 1754 Moree Beckley Buffon publica Bun seo le 1754 Publica primeeo volume da Hiss agate (The Hiry of Exglend). Moete Chestian Wolk 3 Ronee rad aise 1769 Volks para Blimburg pa iver com sun end Kathe rine Acasa o sobisho sobee ana educago,cons- te6i ua ct em New Town (am St. Andoe's Sua re), totma-ae mut ligado a Nancy Orde, corige su Hsia d Inga para novas discs ¢ coatinss & 1755 Redige os ensiios "Do suitdia"¢ "Da imoralidade i alm. Rousseas publics seu Din shee deigualede Kant publica a Hise ge de natura tad 1756 Publica o segundo volume da Hinde Iga ane ees 1737 Publica liveo Ouare deg, inland "Da tex Res eee nace eda", "Das puntos, Hiei natural dareligiso”¢ Nasco atualitsAlesandse Humbol Pee ne 1776 Morte em 25 de agosto, com aide de 65 aos, de 1759 Publica o ecto volume da Hise Igor uma desordem interns que tinks consumo duran Voie publies Candide te vfvos meses 1761 Todas as bras de Hume aio colacadas no Ind dos 1777 & pablicads aautobiogaia de Hume: Mine i laros proibidos. ‘Own Lf) na gal Hume ssume a suri do Teta 1779 Publicasio postuma dos Dil ube a nlite rate 1762 Publics 0 quarto elim volume da Hii de Dla ee ee eae [Noses Fiche. 1763 Assume o cargo de secretirio da embsinada ingles em Paris, ocupad por Lord Heefordembuinador ingles Em Pari, entra em contata comm 01 enciclpedisns, estbdlecendo amizade com Diderot, P’Alemtert. gen msceri dees © homene), Hes Ope nd D108 [Hesoda, Or rated 1 108) 1 Teg. $70 [Pesa, Tage 1, $7) "Mar si 12 (Oo, Mears no B52. 0 Lbs Ge sg. [adoro de Sie aps 7 e ar saa de gar mais incinado 8 supertigfo do que 3 ierdigit. 6, filando fem autrapassagem? de wna nagio da [NDIA da nagio dos Teartavornaci:® sfc qu hs uma dificasae to grande em explca sus descendénei, que deviamescopelir, ent, qu ele io aborigines, que sua linhagem alo tevecomsso que sa caa se propagn desde toc eternidade: ds mesma for- ‘ma como alguns fisilogos ttm justamenteabeerrad ao tea tarda orgem da atures. "Mas em xi asuntos", arent © hstoriado, “que ulerapassam rods a cpscicae hurans, pode muito bem aconteer que aqueles que mate fla jam ‘0 que menos sabe. pis alcangam em seu racioinins una falsa imagem ds verdad, muito distante dh eata verde © dls feos” is, a nossos oles, um estaho sentimento para er abrazo por um homer rigogo que te dechra como ta ¢ Mas foi spens por acidenre que a questo sabre a otigem to mundo, mesmo na Anciguidad,entrou 208 seus sisters religiosos ou fo watada pelos eelogos. Os fisofoeapemis professarm linrarse de sistemas desse ips e foi s6 depois de muio tempo que cheguam a recrcer a um expo ou a coms intligncia suprma como a causa primeia de rss "Lik 20 [Dio de Sisto 1, p.20) © O memo aor que pe im elit + rigor do minds ser ‘econ aaa ddd, considers ue € pi enlist de ‘atu on de odin cacxnn es ereot ‘Seed tpn one de [op terou Nera ism row ridnt de qr cle eis ease ‘kis eligi. Ver libre 8 9 164 xa Rn [Da rode Sia, ito XV, p48 o Deni tne coisas, Nesse tempo estavalonge de ser consderado profano explicars orgem das coisas sem ecorrt 3 uma dinate, de ‘modo gue TALES, ANAKIMENES, HERACLITO eouteos, que sbeagaram esse sistema cosmogénico, no foram questions: dos, enquanto ANAXAGORAS:" sem dvd o primeira mor notes entre os fidsofs, oi talvezoprimeeos ser acusado de acemo.t SEXTO EMPRICO" nos die que, em sua urentade, EP. ‘CURO ia com stu preceptor os seguintes esos de HESIODO: Prineir ase 0,0 mais elo dos sees Depois a ens, ampl extend, fede wd © jovem estutant,eeafdo por seu genio questionador, Perguiron: "E de onde nasce 0 cao, Mas seu preceptor Ihe respondeu que ele deveracecoriet as filésofos para ob- * Ser il eri or que Tala, Amnon os isos nie, ‘em ede cam es, psiae sr muito adores cpus pepo ae Aero Sct embers eer mo ez fo tule, nos eon niger ot Os pres ergot edgoreaoe demure ae pete Proerr men poecae ean pode cout oper s Neo, es apesztam come ox res mi proses tl sates do ound, e ue secam opts pepo de sda, a ‘ial we adnie ua nets sperm» cane pac de toe ser cpio see de gum stds este dem {teste mute suboriador dependent sonseyecmerna ‘ec xls do pons de dinate Plas (ly Hv 886 Ueto X, 8864) nonsense uns testa con {1 Aung ita abst ecit em eon 4 ade Ais ea dos pin «de aus eben ino, Aber Han,s48 [Sxt Emp Ceo fn sectb19). 50 naa rigs ter uma eesposta a el questo, patindo dea sugesto, [EmcURO abundanou a Mlolgi eos ocutos estdon fim de deiees8 floss nic loca da qual espera sma satis em eas 4 ess anuntos sublines Or homens comuns potrelente nase form lets {So longe em sas pesquias nem evra a a seas sie ‘ema ligisos,enbors slog misslogos como vinos jis manifestaram tana penetasa. E mesmo o fiofor 4c filam sobre tis assuntos dram imedintamente se sentiment 3s teorias mais goscrse adam og Comu dos eases eds homens, provenenes da ot «do 0s, do fog, da gu, doa ou de guage lement uces ‘abeleiam come predominint. Ni fo apenas quinoa origem que imapnou que 08 deuses dependian dos pores da matoreza Ao longo de toda asus eistécia eles fcr ujsitos a por de sorte ‘ud destin, "Pensem ma fogada necesidae" diz AGRIPA 40 pore ROMANO, esa foes qual memo os dass devem se submete* BP snadode pensar nos de que m mei sca hecor $ confasoque se seu pci erp do VESCVO, ‘osconelufam gu todas natureacstra ind aia eu 8 dewses ees homens exavam mertendo juntos ra mesa desig E preciso, na verdade, mits complacncia pa how Com nome de religio um sistema eligi ti impetcie 102" 0 jorem, coneordindo com ese Dione Fle vi 54 [Dion de Halim, tude online Ucn) ph Pl, Car, eV, ta 20, sees 1403 ” Dad ane bem como puts coloct-le no mesmo nivel que os sistemas mais recentes,Fundados sobre princpios mas justo © mais sublines. De minha pare, tenho difieldade de adie que ‘mesmo os principios de MARCO AURELIO, de PLUTARCO € ste alguns outosestoieoseaeadémicos*embora mica ais refinados do que superstisio pag, mersam a tule hon s0 de monotesmo, Pos se a mitologia dos pagios se parece «com o antigo sistema EUROPEU de sees esprit, exelin- Ao deus e anos efcando apenas com Fase epics, pode mos dize que a erensndestes fil6sofos exclu ustamente a clvindade e dina somente ajose Fass, we Segio 5 Diversas formas de politefsmo: a alegoria, a veneragio dos hersis [Nosso principal incereste no momeito & considera 9 pos lctsme! prosteica do vulg deiner tot ox sus diver sos aspects,» partir dos principio da natucezs humana dos spss so dervados ‘Quem quec que descubra por meio de argumentos a exis- Llncia de um poder ineligente einvisivel, deve saciocnae 3 patie do adeieiel plano des cbjetos naturais,« erbém deve supar que o mando € obra deste ser vino casa ginal decodssas coisa. Mas poiteists vulgar est longe de admit sii: le divin cach pute do universe inagi- ra que tadis as produces manifestas da narrezasfo las smesmas outta tants diindades reais. Segundo seu sisters, sob sla eas caters sfo todos deuses 2 Fontes fo povor- dhs por ninfs ea Sores, por harnadeincr.Até os maeacos, (0s ces, 0s gatos outros amas equentemence se tans- Forman, us olhos,em objeto sagrados,colevamao culo celigiso. FE asin, quanto mais forte €3teadéncia dos hoe B De an mens para cre em um poder ievisie eintligente presente ‘a natute2a mais eles tm uma tendéncia gualmente forte de lac arensao aos objets sensvese vss, ea fim derecon- cia esas tmclinages contra, so evados a uni © poder laviste a alga objeca vst A diseibuisio, além disso, de distintos dominios para vias divindadesésuscetvel de fuze entrar elementos legs- cos, toto Rscos quanto mosis, no sista valgor do poi tefsma. © dear dy gues sei naturalmenterepresentado como furioso, rue wolento; 0 deus da poesia sets distin, ‘educadoeaméve:o deus do comércio, sobretude nos empos primitives, sed.em deus desonesto« impostor. As slegorasimaginadss por HOMERS e outeos mitslo- 08 fo muita wezes to Forgas, ex recone, que um ho- mem stnsto te senteinclinado a eejeicslascoealmencee on Seu mestte CARNEADEScinhaempeegado 0 mesmo mé- todo de racociio® Ea eesumo, so dust a8 mniorese mais noes diferen as nar una relgio mitlégica eteadicionl e uma eligso Side esis a prime €frequentemente rai 4208 ‘el consatindo somente de ingmerashistSrias que, por mais jnfundads, nfo impliam absurdosexplicos nem contradgbes demonstrat, e também simp ici eo levemente so be espe amano qu, ainda que oj niverslmente act, Faizmente aio caus nenhuma inpresso profunds sobre oF seatimentos € o entendimento Perabo 106 Segio 13 Concepgées fmpias da natureza divina nas religides populares monotefsta e politefsta {A ccligitoprimiiva da humandade surgi pincpatmente de um medo dos scontsimentas Fusuros; « podese fails mente conceber quis ideas dos padres invisrisedesco- nhecidos os homens naturimenteenteetim quando esto sob o jg de sombris apreensbes de todos os tins, Todas as imagens de vingana, de sevtidade, de cueldedee de male dade deviam ocore,¢devam suimentar o medo € hovtor «que opimiam o homen sligoso assombrado, Uns ez gie lum cerorinfundad se apodera do espiio, a imaginag ew traem aioe malipic and mais o mero de objets er= rilcantes, enquanto a profund ebscuridad, ou, 0 que € Pior,aluz pslida que nos cee, repeesentacsespectrosda di- vioade sob 4s mais hors aparéncias que se pode imag nat E nfo se pode formar aides de wins mals perversa que esses devotosaterorzados aoa apliguem, proatamente sem escrpl, «sus divindae, vey Davi tam Pacer ce esto ar digo quando ean sain snb er pont devi. Mase ano comide ce lowor de loro qu cea tee ine icone vin vores demos epee pees ot Son gee ade cnt. To ru od Gullo deve abuts vnc ean ego Sie comida sce pa aig apes as (sda doa Todo ot paneer oe pst ene wrasse quem on vt 0 iedatanete salen wtb nin ceo ele dn bon Aivinos de ono clo ¢ de om oa, Tar ap ama xpi de contain 08 acts prnon darter hana qu inert vei von cores atu podiem oa du dnd Ge dbl align ms on ena prt ago Sates arecorec ust erie de aint {oes pacn pests aa de crd com fren Stung doctetineneo human : Sages bara porns como a AFICANAS £8 INO alse APONES, lo pases de omar then asamp do pvr conhements prise Catan m sequel cfs epee dere Sindequemontem eeu rca aeponuncoroe Fo em pbc eu we tempo onde, pe so Tavira pen ond ; Td order eo impeas woe andes spr por lng ano todo on iets epee 108 aa man de ogi alinmar, com seguranga. que os prion GREGOS munca se libertaram tocalmence dela. XENOFONT:* obser, paca 2 glia de SOCRATES, que este filésofo wo apaava a opinito ‘algae quesupunta que os deuses sabiamalgumas iss ig noravam ouras. le susteatavs que ces salam tudo 0 que «rai, dito, cu mesmo pensido, Mas com ese era um en- sinsiento filssfico"® muicoacima da capacidade de seus contempotineos, ofonte, em seus ltosedilogos censur muito aber‘ tes divindades que eles adocaram em seus templos, Pode ‘mes obsersr que HERODOTO, patiularments,nlo tem eahum esenpulo em acbuie,m muitaspassagens, inne tos deuses, um sentimeto, dente todas, mais adequado 2 sum natureza perverse dala. Os hinos pag, entre tanto, cuntados em cultospblicos, nad mais continham que epteros de lower, ainda quando atabulam aoe deuses 2s mais bitburas edetestiveis g6es. Quando poeta TIMOTEO ‘atu ain hino em fouror a DIANA, no gas enamero4, com or mis alcos elogios, rods sages todos os aributes des- sa deusa cruel ecaprchoss um ourintelhe dss: "Que tua fi- tha se come igual 3 divindade que tu clebra”*** deremos nos surpreender quando Ke * Sami som adn i ei xn sabe pre cde a Bem ne Den, Bt (ert, i, pig aad Sie 1 (Hare Opn apse, lero capt, 1704) Dette ‘Ms quanto mais os homens exaltam a idea que ém da vide, mais aumenta 3 noglo que eles tm de seu poder € ‘confecimento, no a de sua bondade, Ao contin, medida {que auments a supostaexcensfo de sua cifnciae de sua ato ade, 0 medo que natuslmente sentem cresce,enquanto fscreditam que neshum segredo poe escondé-os de seu exe tne minucioso, «que mesmo os rcBndites mais intimos de seus corges ficam expotts i cvindade, Els devem, ent, oma cuidado pats nfo formar exprestamente nents Se timento de censura ou de desprovacio. Nio deve aver se- tio aplasos, arebataments, tases Eenquanto suas apre= nabs sombvias os fxzem acribuir 3 dvindade modelos de onduta que ente a ciatuas haranas seriam vivanente ‘censursdos, devem ands fingirlowvare admit al condata tno objec de suas orageseligiosas Assim, podemos afiomae Com seguranga que as gies populaes sto, na realidad, ‘quando se considera as coneepsies de seus adeptos mais of Ainiios, especies de demonismo, © que, quanco mais ela € tealtade em poder econhecimento, menos 6, evidencemente rebairc em sua bonsadee benevolénia, sejam qua forem fs eptetos de louvor que postam ser apicdos 8 divindade por seus adoradores maravilhados. nee os ila, as plt- ‘as pole ser Galas desmenti uma opin secrets, as tate os fadticos mais eralados, a peépeia opiniso adyuite ten expe de isi desmente sentiments interior. corgi desta secretamente ais medidas, de uma vinganga ‘uel eimplacve, ma 0 jufso ao ousa seni pronunci-as penis eadrivels, Eo sofiment aicional dese conflito Tnterior uments todos os outros terrors, que assombram ceernamente sens ima flies da superstigio. Mak nase dais Luctayo® observa que um joven que a hiss dos eu sesem HOMERO ou Hesfodo v8 suas fagSes, sas gure, ainjustiga,o incest, oadaeio ¢ outa falas to atamente Touvadss, feard muicosurpreso em seguida, quando, maior de ida, perceber que sf impos, po meio de eis, pani- bes mesmas ages que esses autoees Ike earnarien a ati- lira sere superires A onteadisio€ alexa mais ot- te enuas epreseatages que erat reigiespoteriots 0s ‘oferecem enosss ideas tunis de generosidae, cleménc imparcniade justine quanto mais os errresengeses- dos por esas religides se malipiar, mais se propagaram ent 16s as coneepssesbicbaas da divindade* Nad pode Nyomi. [Lace Narmans"Menipo ded fer pug 3. * Arstologa pag eesnts 0 dea Bao soo onertor de ange do ean A pepe to Fnmivan esac i pte ea pied tetas tee eee teem ase dep, un apsiguaro does afd a cs form enistrdeseveramere ots eos devotee al ot ete of, segundo um bi tog pore ini, afin de mance ms crenest qu {oad oma lglo repre a dndde a apc side miso deg ‘wc gue sus abs gis on aga pica en dec res slg spon de um ator de gat epi st em Sv ons dora anne Tread ie {© Ram, encore ans onc tan oe pa code Su wo vis reahom plema merry ‘us ego elves pdr malvern. (ic sesamacia sede sme or setmentns he Ade dace toro ee res etude ob relia contador png cer a presi seep. tae tin “Oye eta” dl“ lof nnn and tm hinds ci denne et igi gre pid oxpongien “gro nado nes prnee senor on dots ais {Titec Sopndoo sues ooo e muito lj dees “amber nl dens ectevinhdere rs," Des 2 een sera rns pci eto la em i ce esis nas, Hon ua le, € 05 lost oun ion As do lmao Esse peinern tele dete ners denon de ote ede lore Ble pe toi qu es comeam tk por de rts dese el jain, ‘het de a ives plantas nome dle unk vie Stee de muna nese igo corporeal too {f bervher a pose asi de oats sbi. O dbo Sumi fea dena epetee ents prin mulher cee {Kee fn pone slurs ex mor fe 0 mesa. 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Se a concepefo camuam pode permit paca os pfaipes um iste rma mol uin tana diferente daquele que devera regular os individuos, 0 que no admits para esses sores superiors, ujosatrbutos, intengSiesenatureza nosso completamente Aesconhecidos Sn peri ara* Os dese ten mdsioas patialaes de justia ‘oe € osipdospopr sexy sama gue Gums pie de rgeniomo cle ape prince dems dos homens eon {na login rn, bem como onerode os os bo ‘tes anima ou detain Ma tment de ate (is noc gue he complement perc Const mito Snglre 1 opies dee engehons uy, to pretnde ge fauira ele de + Onda is 499 [On Mame, or 1, 999-50) 14 Segito 14. A mé influéncia das religiGes populares" sobre a moralidade™ 0 psn denr deca aqui um Fo qu ode me- ect n atngio dos que fen da aturera humans 0 objeto de sa invent E certo quem toi ego, por mais "lime qu sje defini ver quel fered su ci ndade, mito apts, ex a maior pocuad, ao ‘bsante, abtero var divno, io por sus ietudes nem por seus bons costumes, cas coisas que podem ser agradiveisa um sec psf, seo por pestis Fila, por umzaloimo- derado, po Extsesviolentos ou pala crenga em opines mis ‘erisiseabsutdse 6 uma pequena parte do Saaz! bem coma do Penta consate em precitos moras, © poe mos estar cetox de que ess pact foi sempeca menos obst- va cespeitada ‘Quando os antigos ROMANOS foram aacedbs pla peste, les nunca aibuftam seus sofrimentos aos seus vos, net pensaram em se arrepender ou ers se emenda, Bles anca ensaram que exam os grandes adres do mundo, uj ambi- bs so ¢aatezatornaram 3 Terra desolada rica nagBes ‘opulencas 8 necessicade €3 mina. Els simplesmente no- smearam um dtaoe* a fis de ea um prego uma porta, © pensarum que por esse mio tisha apaziguadosuficient- meats se divindade eure Em FINA, uma fiegb formou uma conspinsioe assas- nou sekagem ¢ perlidamente sstecntos de seus conc Atos, evando sus Fira 9 extemo de cortar as mos de wan mises Fugtivo que tinh se refagiado nam temple, com as quais le agaceata as pores, cartegad para fora do cho sagrado, imediatamence foi atstsinado. “Por esa inpeda 12 iz HERODOTO" (¢ nf por muitos outossssssna. fos cutis), "eles ofenderam os deuses¢conteaeam una cl pa incspive” Alézs dio, suponhamos, 0 que nunca aontece, ue se «enconte uma teligio popula que dclteexpressamente que sBamocalidade pode obtero favor divine; suponkamos tan bbém que uma ordem de elsilsticos sj institu pars in- tie de Habe «Es Diodoro de Sita (Diodoro Sich) (9 .Coa6el dC Iiscoriador greg ds Sica qu, ntre 60 € 30 aC. eseeven sama hee do mun: Boe d si, We Di tme Dibgenes arin (6. LC). autor da obra Fide edna ilar ma das ais inportances obras antias econ ‘sera 3 eapito da flats « dos Hlsofosgregos Dionisio de Hialieenso (sé 4), oraor gree ehistorinlor la quedde Roma cm 264 4, sstoe de ful emanas. Daye John (1631-1700), esto ingles reprecentnte do ‘siismo, poi sti olias (um 28),coméias “afin, woghias (Tad por amr, ono mun fem pele), potas ico esto cts Ena deond) Epictto (50-125), filsofo e morlveaextoico que ensinoa fm Roma; seus Dares sbeesiveram ectits em greg Pot Arana. Autor do faroso Eande (Mm). Epicuro (41-2706), fndador da excl picuristaem At tas em 306, gut, como extoicismo, daminow amplamente 9 pevodo posterior loots elissca,Conhecido sbeetudo porsea tratado Da atari em qu eta eras atomis- tas de DeinScrco Leip, dfendendo que © nines consist deespgo rao infnio ede um nero infindo de ociculs fea nnsculaseermamente existent. Esparciano (Aelse Spastious) (IV AC), um dos esrito- es cs histias dos César Eouabio (2.63 aG-21 4), poset grego autor de Gags Euripedes (4480-406 4C), um dos ets pincipiscagedi- fon pregos ao bdo de Engl ede Sofoces 0 mas fie Tossfcotealisa etic dos tts, Autor de pegacomo dle 1 Hib, dei tlm Ani ee Fontenelle, Benard le Bove de (1657-1757), lreato francs Defensor d cicada peespectiva ntuelits. Autor de igs dome (Dak mrs, 1683) Dil she phe alate dos andes (Ene nla der monde, 1686), Digi he seantgre modes Digna sr aces eles ie He soa igs modes, 1688) Ryle ce «lt (Refer polis, 1695). Fo serio da Aces France, ceitoem {691 leno (129-199 dC), médico greg muito nfuenecujus bra rbre anatomia foram supercie sents ma século XIX. Germinico (Nero Chudius Geemanious) (15 46-19 LC) fe tho adotiva de Tio Hericlito (425004), isso prt-socitic,nscida cm Ee- $0, conhecido por sua doutrina do robiismo ou fax pr pes dis coisas, express ftnoso ingmente: "No po demos banker aos das vezes no mesmo Ho, porque oa no € mais o ema" econo (inicio do sfc AC), hisoridorquecsceveuem rego a hist de Roe: Hira do Inér mafce de Mar doris, que somesaa patie ds morte de Marco Auli em 258 dc, Herddoto (sé aC), visjante, cronisa das gos precoe -persas entre 460-425 2. Autor de Hai, & considers apa ds hse" Hesioda (steVIll 1), um dos primeires potas rego cut ‘obra, Osta dis, apes una decrgio da vida co tian dope «2 Tagen, oferece un ato de igen do mundo ews getalogia doe deuses Homero (st-VIIT aC), grande poets ico de Grin cps cobra. ade Ody, ormam aise ds iterate dos cam- ames gegen, Hordsio (Quintus Horaivs acu) (65-8 aC), poeta esti rita romano, ator de Oe, Sas sei © da Ar pt, ‘obras muito inlaenes nx Eacopa modes id, Thomas (1636-1708), auto de Huth der igi pre gas (Hr onsverm Pera, 1700), st etd 8 da eigies pra antiga akamenterepind,contento tert tligoton cenetrin «aan shes pte tiga, Hyde fo profsoe de eben «de habe om Oefrdedarateo wins de Cao Imes le Wile fall xapous Figo dente cscehinde ore pr at nga een Joven (Dect unis Jena) (6036 dC), consi ‘ado mio poets sce romano, Suis Sie de eo toc, inlsenciaram mia iterstes nl, especie te atres cama Pope, Site Jahnoon. Fi eas por Daye. Lio (its Livin) (59 20-17 4), ator tino de wna mens eimporeante hiss de Rom (ride Rom), da ual eseete ve goat pars sober Locke Jolin (1652-1701). ildsfo ints, ute deabras come nai eo emendinns mane (1690), Diets sere (1690), € de diverse Cana sabre 3 tlerncia. Longino (Castes Longious) (e121 273), sof erersico go, nacido em Palos quem © atibul, wo eal XVII, 0 tata De ling, eradusido por Nine Boies Epil eda (1636-1711) esertor Trane, autor de Si Aine pice (0674) Liana (115 AC), ator prego de virios logos satis, eves on quis Dil dor eve, Sl tif, Zw ete gal, Fo onigo (Pips), Heri, sb as es, Mone ot» dei an Had, Neromanis (Neonat Lcrécio (Titus Luretias Cares) (298.48 504.6), poets ef {sof lain, autor do grande poems Sle ant de cts (Derr au, rads princi fonts da dourcna ep 44 Haina ye Mactibo, Ambeésio (sfe1V eV), gramitio Iino, serior teltico sob licertuc. Su exten ob Strat ler be) mensions, 0 va Il, ono eserteconbeido de SumBico Seren: A eit, Sereno morse 212, Manilo (sae sé), poet ecosmalogs latino, autor be Anti, Marco Aurio Antonino (121-180 dC), imperador romano de 161 2 180 ilbsofo estica, Autor de Mea Maguiavel Niccoldd Bera de (1469-1527), autor de O rite um das grandes clissicos da teria polit, Milton John (1608-1674), paces inglés dfensor ds libeds es cins elisa. Autor de Paras pis (1667), Brin sia eSamoh sss (1671) Namacano (sE¢V AC), limo grande poets mato, Foi ae Neto (87-68 oh), imperador de Roms ene 54 «68, Newron,fsne (1642. 727). matemitio seo e toga in ts, autor de Pans mates de li naa Oviio (Publis Ovidias Naso) (43a 04.17 AC). lane poeta romano, autor de Ave dame (ats msn) © ena fal Pankcio (185-109 .C), isn exoico qu inuencion Cee. ire e Comte (1655-1725) jest francs, autor de Non ‘iar ole tad atl China (Neem itt pe set dee Cha), obra publics em 1696 « conderads coma Aemoniaes em 18 de cutubeo de 1700, pla Faculdade de Tealoga gad 3 Sorbonne, Pewnio biter: Gaius (1 A.C), stream, auto de Sam Ms Dev me Platio (2428-548 1.C), fof atniense, iil de S9- crater emetrede risttles,Fundador ds Academia, Aor evitia dislogs fowficos, coo Rp, én, © Bet ‘ute, Minor, Gigi, Ta, Parmndey Elion 008 Plinio, 0 Velho (Cais Plinivs Secundus) (24-79 4C), pol ata romano e autor de Hizos natrls (Hie nate Pino, Jovern (Cains lini Caclue Secunda) (62 4.C 81144), sbrino de Pini, o Velho. Oia juris rine ute de Cat. Pluareo (46-120 dC), administrador romano e ator poli ode biogeafias «obras yeas sabre morale cuts tema, Autor de Vidar plas, Opens mos (Movi) et Pollo (41205-1120 aC), hstviador greg, autor de uma histria sbre Roma Quinciano (Marcus Fabius Quinilanus) («37-100 dC), ‘ecttoreorador tino, isd ns Espana, awtorde tin Quinte Gite Ruf (Quintus Curtne Rufis) (el), auto Taino de ua histrn de Alexandre, © Grande: Hise le sand Magi Maclin (itria de Alene, « Ceo, de Mae i), Rerssay,Andsew Michael (1686-1743), scitor ings que se converte a catoiismo romano em 1710, aut de A Now Corpus o The Treo Cy (1727) Saldin (Caius Salsas Crispus) (86-44 4.C), imoris- dor romano sutce de vitioe ettudoe sobre = ides de Roma, autor de Carat de Catlins (Bll Caine). Stneca (Lacas Anmaus Sener) (5 aC-65 AC), politico romano doeida de rine hbilidade, conslheita de Nero © stor de eagidiaee mules carts eenaios comentando apliando o excicismo. 146 sien agar Senco Empleo (sll LC), doxégafegrgo,compiedor do ceticismo ancig, autor de Hipp pes Senate (469-499 aC), flosfo greg, sorheido atrarés dos servos desu diel Plato, de Xenofote ede outros. Suectnio (Caius Suecrias Trani) (69x 140), bis raf romano mis conbesido por sua ara Fides hs Car, contenda a biografie dos inperdores tomanos de Jo (Géar & Domicinn, Técio (Publius Cornlias Tacitus) (45520117 4C),omais ballant, pecs, ric ido dos histories romsnos. Auto de Anais, His, Gin “Tales (de Mileto) (6.1 AC), ceriderid opimeiofléso- fo, am conppeteteastetnoma e administer “Tecidedes (457-2400 aC), httovindorgrepods pur co tre sparta e tems, 45104 2C, amos por sa clirzn, ‘stifoconciso, por su consisttci e inpacldade, Autor de Hise da urs de Popes. Varo (116-27 aC), grmiticoe plimata latino. Xenofooe (430-369 AC), escioe teense disciple de Sterates, suitor dedierans obra de grande inte inline dl redaos sobre via de Seas: Di is mem de ‘Strats (Monavie Bang Autor tnbér dobra is tied Aon da ches ebre econo date, Ouamnang, da binge fcc Cpls, sobre ei Cine da Pei 9

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