Você está na página 1de 8
| , 030 la apresentaglo dos pressuposts_destina-s 20s profestores de cle fllosefices e das condigbes istic gios, 208 veeibulandos, aos alt= carqueparibiitaram detetmina Sor universities de Leswsn «te. as manifestagdes aries. O- dos of aficionados de litera ‘10, pos, tem um intuito pars diditeo, de devalgacio cular: © Autor ONDFRIO, Snlunfope . hulralira Onctudlal Cultus 2 ohawe ie Fahy QWiea, Jooo Introducio (la ds nes dos movnens ei) oer emer ae ee aoteseae et ceca ee eee | ede uma realidade exerion ou inte: tir, material ou esprit Pela oracto adjeiva “que se sere da fiegio", esabelece sos 2 diferenga expecta entre © conhecimento anisico € 0 co nhecimento reflevo ou dient co. Enquanto 0 filosofo Tanga mo do pensimesto expeculat- vo eo cietisa se péia na obser vasio sobre os fendmenos da nae tse, 6 ae eco 3 imap ‘ago e4 fantasia Fara compreen: ero mundo Feo nfo sgnif® ‘a falo, mas pena: hisoricemen- te incxistente, 0 que acontece ‘num romance, nuna tela de cine- sma ou de televise, num quadro pletrico, € um pat da fantasia do autor que, refltindo sobre a realidedeexistencil, cia uuni- vets imagindro onde os valores deoldgicos s4o questionados, A? petsonagem de fsglo € muito ‘mais vedadeira do que @ peso real, pois cata é otrigada« cul tar Sua verdadeim exéncia, seus desejs mais teenito,e 2 coos cara miscara que o seu satus 50- dal requer;aguels, por ser fru! to da imaginatio, pode abrirse(* ‘ara nds em toda 25ua autetict dade, nfo conseangida por pe- Pelo 0 da “linguagem’ a lente se diferencia Sas 0 tras ate, que usa um dire te meio de cape.» imagem fa (pitura) imagem evel (Gnem). mame, gesooo ma dia (eeu) ec Mao ine fuagem tem que ste fence claboads’” pars gue se Gifrence de ouuat atindndes Que, como poe, também fe em wo da lingua hima: histo Hoga, jomlisno et A lin- sage potty, pelo wo da funsdeesilo— qu podem tn. firo liso, asntane ea end fea (meaplasmos, invents, me tions ee), tende tapas Sosauomatimos ling ee Simulando of homens 3 pensar as pla © ot SENS que Serine 0 texo litre, posamo, além de fornecer um pases ent tee @ fim lid). € fone "als Gciante de conimen- {0 do fea. Data fgio soci dk literatura que, a0 pa a fle ‘oi, pricologi, bilgi ede os ths coca eae, ember por Siniahes deen, ado be imem acl sobe os poble- thas exten por que 2 atvidede lea, rl on ext &, primi ou ers € com Substancal 3 sodedade humane, ‘no existindo povo sem litertura. No que dis repeto 1 noe sculls remota, 4 Grecia Antiga, a0 oitavo sécu- lo ames de Cristo, A Literatere ocidental engloba os milhares de textos produaidos ao longo de vine e cite séeulos nos conti= nnentes europeu ¢ americano ¢ fm algumas regides costeizas da Asie da Attica, exduindovse at Givliaacbes erientais da. China, 4a India, do Japto, Para o estudo das inumerd- veis obras liertias fo preci, cvidentemente, estabelecer class= Ficagbes em generos e epocas. primeiro esudioso da literatura, Aristeles, no. século Il a.C., fapresentou a primeira divisto das formas lteriia a€ entfo produ ides, langando os fundamentos ae , me uz concepsio de are como ‘mimese da realidade, distinguiy asobras pelo “objeto o: poesiasépica e tegica (Gue itnitam agGes nobres) poesas ‘mica, sattica, lca, ocasional (que imitam agbes coniqueias); pelo “modo” da imitagto: ) © poets assume 2 personalidade de outro e fala em ferceita pesos (poesia Epica ou genero +0); b)o poeta fala em nome prs prio (poesi lirica ¢) © poeta fe la atavés de todos of persona- ‘eas (genera dramatico). AristGtelesapreseata, assim, a crpantigio genérce, que se tor ‘ow tradicional, baseadanasdife- rentes formas de comunicagio en tue 0 poets © 0 pablica: 0 genus narrativam, consticaido pelo pos ou "a palavra narrada" pot Lm rapsodo perante um audio fio; o genus lricum, que € "pa ‘avra cantada pelo préprio poe- 1, expressto de sua subjeivida: de; 0 genus drameaticum, ou se- ja, "'2 palava representada” por stores para espectadores, ‘sa divisho teve muito sue asceatia e neoclisica,e €tot- ‘nou ofuleto das dstingbes furs. \ Apéso movimento do Sturm ‘und rang. ¢ Romantsme insir- esse conta a estética dlisca € 2 revolta golpeia quase motal~ mente a antiga teotia dos gene ros lteritos. © principio da Ii- Derdade, impregoando todas as atividades do espitit, atinge a ‘ciagto itera, liberando 0 es ctor da fidelidade aos cloones ‘de composigio pottca. A tradi ‘onal dvisio des géneros bem- “\ sdematcados, com 2 Jei dat wés WVanidades (de asf0, de tempo € de lugar), 2 soema de nfo-misci= ienagio de assuntos ¢ estilos ou dda pureza dos géneros, o prine. pic da coerénciafabula cazace roldgica, 0 da conveniéncia e do respeito&sensbilidace do pabl- co, eoutrasregras que constituem ‘cssincia da esética disica, fo ‘onsiderades empecilhos & lire limaginacto criadom p= ‘A contepeio anisotéica d poets “'anfice’”, 0 que projet const6i a obra sepuindo as or mas esruturas de cada género, mediante uma elaborasto foumal paciente e apurads, € substiru- da pela concepeio platénica do poets ““inspizado", 0 que preci sa mais de “engenho"” do que de "arce", usando a expressio ca” moniana. Para Pltio, poets mar- citur, pois 2 poetcidade reside fem dons natuais sevelados pot. fazes momenton de arena mento € expressos por uma lin {guagem emriva. Nessa concep. (0 tomatica da arte, 0 espitto,. © ionsiaco sobrepoe-se a0 epic 2 ‘wapolineo,oinavidual 0 stil. Pasada 2 fésia romiatica, ‘acsftce moderna recoma a ques. ‘Wo da divisto da literatura em _éneroscom umn maior equilbio. sem osextremismos da teria cli. sica € omincca. Difereatemen te da teotaclissca, que € "pres 7 citiva’, a concepefo moderna de géneroliteririog "descrtiva”.. ‘A primeira €apriorica oa ‘medida em que impie norms © de composiao 2s quas 0 escior deve necesariamente submeter se se quise realizar uma verdade- 1 obm de ane; a segunda, pelo ‘ontitio, nto pasula a exstncia de modelos ede cinones extxcor anteiores 4 produgao testa: a dlivso, o agrupamento ou & eas \SBicalo em géneror€ fita a or terion, aps 3 andlise ds crate. sisicas do cabedal artistic exiten- te, sem prescever nenhuma noe. ‘ma para obras fururas. Por N05, ere enna eae, jento de formas litera |r Tas adv. A uipartgto lie), em gnc épico (nazi), lip Coe diame € subsancaimene 2 santa, embora reesudeda. We tat ‘ En Staiger * dings os subsantnos ics", "thea", drama", usados tadiconal tmente pel ddatie Sela tim matoaprupameno dos dee ‘enter tiporde sas defo se. indo deverminada eater. 2s formals (Epica = uma longe sara ie ~ in por cue to; drama = uma pep eal), £05 adjetvs "epoca e-"dramftico conehosdactn. fia da inerwois que expesam 4 virwaldades ‘indameneais do ser amano, corespondents, fespertvmente, a0 doming do Siguratina, 60 cociond eto ee A tipi patria fio épico-demitien.comesponde disingloesabeleda pel flée fo slemio. Caster enue os xis plenos da linguagem: «line Buagem ne fe da ereto sen ‘ona dade poet, lngesger te fixe da Sxpreio uring Gvenzude)¢»lngtagen ff sda exes cone! ida ae saute. Nese sentido, 0 dno € um edo de alia eno cee io, pis xe mpi em da *idench), uma capone nimi Stem qoeo paso ce presen {eesoconfundidor A tecnia 0" (clos meme, pos eo {admit itancamensoenpo. © tle paca) 0 tame tue Sager tua pan india falade dines fae o mei que penebe eo cbjeo pence talib 0 le Weg objeto, © mundo hee tire 0 mundo exterior no exzo Sepeados, io wma con 86 € J 00 esto dpco vera se. dinancimence enue 9 poe feo mundo roreentaio, A Faldade ¢ vita como “abje™? o poeta en defoae a cova ob Serada. O nando, geralmene falndo em reve peso, € tum ‘obscrador imperial que ols @ mundo cicundance ‘os tz 2 presente pars dante Ge noses olor um mundo pasado, ‘parvhoso e imutivel A vide Visa como tramp ami ose que redomins cS weapon. Sea records hea ep nesenomma pene caape Senagio epic to tempo pus 0,0 sama vaso fatto Fe fede spits asa plena maa Tidade icles,» oben dame ties pons sempre ume Boaid. a rng Seu teme € con {utd por um problema a sea er fs expos de un nso Gi confit, afeando ext coat coum homer, uma chs, om pote ol 4 humanidate inci Inplca um julamenco sore ab ‘eases ene ome e diva, dade ou eres omen ea soe. dade (A Gada de obte d Imac € sempre queee modi. esa gr, neo ga “eta tanita Ge gue 0 Conf, plo menos no momen” {0 presente, isle A cata Giada taps reside no dt ses ftdadceo eat. Enil Siero cpom: samente que neon do \péteosIterioseocomase ao fxado puro. A puera do gene, {os foi um equroc da eae SlisicaCom eet enim di sma € woalnene “dinmitio™ {sim como‘am homem ao € to! talenecemtamente “mane endend oad camo por tador de semas erect ¢ nto treo penn Nes percce 1s cts coment fare > Gods predomi dascaracte, E licio flr, portato, de romance deamitco"” ou de cera narana", 36-00 pi sei, apesat de a forma nasi tha, hi elementos cameras dz deamasicdade, eno seguno, ‘lo obsante soa pequena exten ‘Hp, predominam wazos peculi. tes de natevdade, B apenas 4 Tssta hertrgoin da detec dade, de namstidade ede ‘dade que derrmina a perinén. ‘ia deum texo a um gener. Essa muliplicidade de as Pecos de obra de ate funda. {ese na eatncia da inguagem, {De poss visas funges, ssséncia do homem, que € um set plusfcetdo. Por eva soz Tung, 2 potter nunca cor ‘ho coneibugio imporance pa. faa ancopologs geal, vito que 4th dae te srs tos Fondamenns da pros Blemites bomen 8 Roman Jekobson ® (p, 118-162), reladonando as fngdes Tinguagem com 08 farores da comunicagio inter humana, vé 9 pincpio diferenciador da poesia tia ma predomindnca da fgto ‘oti, remade pan a presto do subjetvisno do emis, $0 0 do gener arava a pre Feria par a agto "efeten Gal", onentada pat 0 conten objecual; 0 da por damit na nates da Tango coo vorentadaporodesioattn. Tal diningio fl busada no fe. to de_ que gus copes de obras Iter fecal a pessoa {ue fala,o eu" donatiadr(- as‘) urns pen quem se dexina's menagem, 0 Fede scr ct | ties), outa 2 pesoa de quer sefil.o "ele" docauncada for ‘nas Epica romans), Essa uipertto, evidete ‘mente, to €exchsivae monopo. Iadoia, pois sempre enconta- rosa piceng de anges ie fentesauma mesms obs lierdia, Com disemor,€ apenas ama {queetedehierarqus: ous acen {ado determina» fang domi ante que suborcna a otras € Confere obras racers do ttncro. Como 2 fans postin, ‘Beamo ofo send utna evs dhe ds ngusgem linea, € 9 tlemento fundamental para fe fendar um produce. Ungtsica dear de otto que aloo 6, a= Sim 1 precomininea do wo do ‘muidade” deum reno, a dese u ‘gunda pessoa sua “deamaticda de” ¢ 2 da primeira pesos sua “Tircidade”™ Northrop Frye, enquan- ‘ie arquenpica’” estas da os génetos lteraros pela ceo. fia dos mits, encontrando analo- gas enue « comédia e 0 “mito da primavera", 0 romance ¢ 0 mito do veto", a ragedia © 0 ‘mito do ourono'” e a sitta ¢ 0 ‘mito do inverno”’, na “rica secica” esuda a teoria dos ge snefos em seu aspecto formal, di vidindo a ierarara em quatro ge ‘eros ptincpais oepor,carater zado pelo namo da "repetigio””, 4 prov, carcetizada pelo tite da“ continuidade”" oahu, cx racerizado pelo ritmo do "deco 10", ¢ a lite, caraterizada pe- Jo rium da "seocaga0" Milbeil Bebbtine © y2 oa histcia da literacura 4 eterndne ‘ia de dois principio xttias, ca dda qual enformando determina. das obras lteriias: © monologis ‘mo € 0 disiogitm. As obtas de fstrutur ede contedda monol6- cos sdo orientadas pela aceita- 40 dos cinones etéicos tradicio- fais e pela coaformasto 4 ideolo- sia dominance; as obras de ests. tua e de conte dialogicos ex. pressam a revolta conta a tadi- (lo esttico-calurl, cenuadas co. ‘mo estio no “pelimorfismo' ‘2 "poifona", Nestas obras ‘possivel encontar a univocidade ue carecereno géncro de laste ‘ura monol6gies: predominam as formas oximérias, os parado- x06, a iteveréncia, 4 reletividas ea dextenans valores eligi ecceocns lanham aq dining cote lnemta ideal gare litera “camavaize "pode ser coniderada como ‘a outage gee ponte subdivide em espe Spo dene Welleh e Weren ® (p, 220), elimina di a Pal ene ee gto (Che, coo, rome), theme (quer en prt gosre Yen) «pow (avast 2 esate) Ae oso en et tee isi, pode nd + cgufocor Em peo ge Bos anula » disinglo eats pros © poes, com se prcten, 4c, mast linia 0 0 Go ‘0 poet” sents guna cp repottia, gus orange chane vam dele Por eta divi, Sade ectaror a formas otis nie especticamente Gi, como a poche, 3p cn 3 exis 7 Be Sepundo lar oem "esto" tio ma eect ep {ou doromance Afeconalil: S22 eon setts coms f ulguer sb Tnesin No es onde ato hae ta. Em verdade, qualquer div sto da Terai em gtacos c= ‘Mujea aceas, ps pos. Sel caconsaram ceio gee. ‘0 capar de dar coma da tn se vaedade das obi leds ens De oot do, alo presencam a seguiace te. slémde ser poucocoeren- - 2 pode ccamoxar o problema Sioa eruodd annie. tear necotsen a eae tai, fagaaoat co ns iindhiduallinde Cader To. des vercasin sade ae 64 ‘elant de fora a ad Golbatcac cull gc orne Cor comes welogaee ¢¢ Ccginltade dota eer pike natal cen ¢ oats Ei oben de ane cmare etooabdede, noendo, sect Sa cebadie open heal cue eordencat Sco, ine. ‘A costa da xntnds dos geocroteros end presen te ow pipe exo que ‘a ae eres indean 2 poe (pinch de decrntada obra fan glans oo pee tae (0. os Bathe, Cntr five. fe), no bas Cnnee “cageaem esas) nope. ficioos 24 inodao. Eimpus Srl sum ct, por mao pie eee: rt imagine craters tm ssquems pecivente He tems Iberdade de enolher en tr ovis gens hero aes ‘tiga, pole edb i Sertcete monk eis ‘enezes), quer por redusto (de- urundo-o de ckmentos esp Yo) mas mana onset iene far Lun gtueto completamente ‘ovo, pois 0 surpimento de for || us Thercias €or fenémeno co lesino,fruto de uma longs gee amie pl aoc i Socal etme! Sana scones gry | {estrada sre se ee oe pda dens pia Tors eee onsatmey sextet Se ge oe Deas Soars Se fom o problems da prada cae incre See Soe mg a 0 aa i wl, eanceine peo emp, epee denies et, A thro dc "epegio rnor do eee, sone thi enantgtin sums", tudo wababo Oreo fey oe ‘ ff, Yeovometi rnpyeman in s(n Flam 2s modalidades de vida do cams exeutura profunda) e cle- ‘of grupo socal numa determinada mentosvaridveis, proprios de cx \WIP Goes, a literatura expresando da obra individual (que eviden- poise eta vols SoBe os mes’ ferdri', omplementacaoprsen- fF Cinconsiente clei, acompa- cam a cxrutura de manifesta tos fonemas (tae aliteas20), te lio. No primeit, spree fihando e peparando a evolugio do). & o ptimeito paso para = sobre 0 mesmo nimero dela: mosa visio sncrnice ou ext Soual. Sob ste aipeco, a ques. determinasi de um genet ite brs (meta), sobre o mesmo it- fl do certo; agora estamos ofere Go dos gener ltertios amplia._ rio. Asim, porexemplo, oon smo (scent), sobre x mesma of (endo ayo diatOnica ou eal senum problema maior uaiver- ceto de “funglo'" de V. Propp es cease sos lexemas iva da Herts Sal que engloba a relado ence eo de “acante” de A. j. Gree quiaimo) et. A pros, pelo cone ee a dningto laser centidadesindivduas. mas, sendo onsrutes mecatex li ee mo de “eon gays ese nent» Es Msg do pole. as ab par da acto” do tim pronase: idstcoe, po encontramos cle ama daseigeesdetertura com ‘nalice de uma plulidade de eg pa rene 240" pens de nade ambi bras, O exame da ocortncia do nimeto, da feqUéacia © da Aisibuigho 20 eixo, sings 5 Penner tamaenitia’he, mance condensado)e clementor fo de certos tipos de fungio © E i Ac actuelera digo de car ani poesia fat lrg uso da sonriade tambEm na obrs ipacidade metaférca da lingua € pros (ritmo, eadéncias es.) futras artes e atvidades huma- tas, ptefetimos considezar a exis t@acia ea evolucio das formas {eraias« partir da pedpia lier tur. Sendo 0 género liertio ta possa (se que um poe- SE sem imegmupsto, onde a substancialmente € um to- perfita coincidénia ener apa {um conjunto de especies de tex: #3 particulates de obras. Ogéne-} | Sen oprsad Mas epetimos, em qual SP EAE fo lterdio seria consituido por| © ia cperindos amo dich: | Ne aes (O° ae prccmam em names eto cudo por] S| {Nauldeueao, pron xp Pode dvd da tert mg) de aratices comuns convenco. ¥™ Frupo de obras quc se willi| >] feéacia 4 metoni, operando NEOs, 0 esgusador deve orien if" talmenceesabeecdos,acredta- 74M dos mesmosclementosexu-|( ‘cisodacontiguidadeconfron- tare pelos fxores de predomi) " ceiorque 9 cio mas raciomal ede wm modosemelbante| | Saobion nina eno de exsividade tae indiana una ame eae ends a Pocessasclvancesdifeen- Uma vez acia a divisto ° #? nw Te ens, mah + Tisede seus elementosestruturais. wma fir ie pritica do que & euclemenrsth eledadededeobariheacsew | 9 a alidade. A nos ver, a questo set agrpadas em gencron se por uligae, & nos ver 4) stem esruruas comuns, quer (gla ds Tees ef Ae obras iteisiasconsiste na ani ‘asfotmaisé convenience, poran- a literatura em dois mactogéne" fo, em qualquer dvisioda itera. ™s. podemos salientar espécies ura emn géncrs, terem conta a oWUpbS, tendo como ertéo di” > dstingo exiteate enue obras titive quero sujeto do discur {pi sem vetsocem pros, Ukimamen- 0, quet 0 objeto da enunciacto, dente oer 7 smentosconsttu- (05 0, Senda, Se aunliar 0 J.) te, tems separado a teoria e a Ue! a8 caracteritcas formais. thornton ree: SUMS ac Eas | soem dbeampe Comey pinin iyi, ito stg Fara ewan de on cps tim que oun da cits doen penn, foaltods plane dt Wt Sittin doc, a, en amie puna [my td ote pn A Sain eran V\A codon ¢ pct foal, ba,"s 32 tienen} cetneaadaonccmetnncne alco fae (eds 505) Sane moto mais imprest get de Ler tution dn obs cm ves ens soc ou que fa) tae Ie! med queue, pos ahaa decs Pans: || to foo mew, rina time ties ole gum Sigil Bs oc ates crea | Gey tnalfeaamey. sna c atm entade se oe, desea, an ma Een ecic ‘eo (metatneseteminco me: 0" a quem sf). Es di vt ebapan on cnstundo ws Syed buspar, un ‘sscmar) (Confort Dube); dig gens € vida também th eae eeteccuetiees S regunds ivexiga oclemencos_ patsa dora em pro, onde poe: A nosso ver, a distingéo en: substancial diferenca entre os cespecificos da aarratividade: fo- mos encontrar narrativas que foca- te elementos invarisveis © co- dois modes de poctar. A poesia, conarrativo, fabula, personagens, _lizam a fungo emotiva da lingua- Orr Yemen ete aera a 1G aa rae fi ieciees Sent cia tee er sues Soe Sones ie noe ee epee coer ee Sruree Saoeonan Sonne eee Saaeeres \Damege a vldade eriadora de um individuo). pee re (tos t6picos sio susceptiveis de se- ee ate Perot tire Sencar Saeco anaes So cdpones de um gener pla fide inde so ipo de ia © de me. toe poemas que no cbse flgurta norma formal, incase detinando da cine ¢ do me, € diferncandose da pos ae! taspeaexitncia da vesifeato, émborsivegulat ou compet’ mene lie A obra pros, orm ver, canbe apace, Siena ora romance con to, novela, cna ce (cotton Mose) re nes a a ‘3, cou eidenciady ae gk er eae das obras dea se licens € fade cel ‘eres de urn gine te tii no pode ser Api, ois cla se fundamenta sobre af Semelhangar de ordem formal ou significative que pss set ease pels sive de vies obras qc vegoem, mais ov me ton, meas ponmas exes. Sem nega dire exruc mise temitcas que coneren Garter de nie sur obee itera fam com qu adi famon de ous obs ds mes fia epee, do mesmo gene ¢ do mesmo autor, € poset ene: ‘eu que se cacontem oe ‘entos comune que 2 init tm contest colt. Belo poo prio cont de exraara, td fesilade #6 pode ser creona Gs parr du anilie da unida™ A: de tego carers, Ni podemor exabelecr a frenge Spetienem anes temos apa: dba semelhanga gentic, Pose ‘om hipétee sexe ue A io pala ita smelhangas deforma de cnet dos, ale de incase, oa sei incompreensvel Froblemdties amber € 2 dlivisto da lerstua em efoes, 4 petodieagto Teer, mi udipins ort dor montmen 42, Entendemos por pio it Tio, movimento ou epoce. tn txpugo de tempo de exes mada eval, que pode aan cf ano ma ergo guano vk os sels, consuldo por um Seema de sinals cates € ‘dentiiado pela convergnca de norma € paces apo sma tute sa oordenada ida fics, O conceo de movinento Implcans manifergaoconsien te do conflto com a concpyto de anc do pasado mediate Para detceminasio ds pe- Mids a erties enema peble fas que ola enue uta to. tha tominal uma tora ‘eal HA extadiowe que comidensa o nome do peste ier apenas como uma ctu {2 colocat i obras produits frum determina lapto de seme po somente pats fie pesto ¢ ites, sem neahura mata: fo de ordem esutural ou tee Topica O qu tierce ex impre g so € auéncia deco gos 1 \ fos pats adenominagto do pe «Hodes ome ecore 2 ult po 2 kor *PeriadoVitotano"). or 4 seulossticor ("Selo 0 XX", “Gengio de 30"), a 2 Hocus calturais("Reoasceng"), » ora. réulosatsticos estilo “ro: coo6"), ora a t6talos mais espect ficamentelteeitio ("Arca") De outro lado, a teora realista atribuiexcesvaimporencia d= mmareagio da literatura em peti dos, consderando-os como eft- ades metfisias, eamsindivie uals, que determinam os no ‘es atstios eos conteidos ideo. Togicos, 2 que os autores se sub ‘Assim, se pelo pensimenta pominalisa'shist6ia da lites ‘$6 poderia ser entendida co- ‘mo uma coletdacs te ensaos cr ‘os sobee textos e ators indivi dualmente considerados, pela doutsina reals liertuta€ vis ‘2 como ums atividade integrt dda num macrocontentohistoico- taltural. Consequentemente, 0 ‘pominaismo nega a possbilida ddedeuma "histori" da lier fe 0 realismo nfo pode cogitar ‘Ruma hisria da “literatura en ‘quanto focma espeifica de ante ‘Az dus poses susan ex sremismos condenives. Se, de tum lado, a Htertura nfo € conse tiuida por um masaico de obras sem celagio entre si, ndo sendo produto deindividusiidaderarie ties indiferenes & peoblemitica do cempo e do espago, de outa Jado ela também ago & um sub produro da evolucdo social, uma ‘nividadeesutamente determina dda pels condioessocias. lite ratura, gua literatura, soffe de lum processo genético e evolti- vo interna propia iterator, in- 4 iat frat 2 dependence das cassis do espirte humaro, embora pos. 5 ser com elas relational A confusto deriva do fo ide que 26 tadiconais hisSrias as Iteraturasndo trata somen jy tedeobrasespecitzamente liters fas, mas cagobam quae tas (Sunde haere es yes peas, Sao mis has a cieagio de um por do ue de sua liter, dn finds oF poets dor teats Sob exe spec, expe pot ‘ue Benedetto Cre eparta i {err gue sees tne Tango amplanene cual, de poe S24 expres do eotient dlviddal Aare € tempera, en: quam a hisica € o ring fmudangh Mas € precio teal Gue um texto potico € compos wD sempee de Um mien co |, selagaese de hisorcidade e de yr origialidad. Segundo Wehcli = (©. 146), hire no aparece {ais como evolugio mas come Pesttifeario", pol todas epoca esto peers cone "neamence. “A feta exten: Gila easna que m obra deat tea enécia genio € poste ‘io como evalua, mas apenas Como reps ex andes epi tesasgrandesobnis sent 2 tno aca dos impose, 00 fad, dae xr amen hse E preci slicrtr ambémn uc 0 tonecto de "lierarega cum temo € demasiado enue AE detnos sis noes V* tina questto de diftencar a Wp te davcaltun. Somente apis 05 modesnos estidos sobre a natures za espcifica da oba liters (cene ttuda sobre a fungio poétca de linguagem), suas" carsceertaicas, ay bias indians dp Meum prod pa ones 7 © processo de evolugéo da (Gini, novia cont lian leas e pec $f), unto pancipl Te: \ Is mo dil 9 Fata, como jé disemos, € uma forma peculiar de conbedinento, 4 ida, proporconado pelo a fanj etic do material lings tio ulizado), € que eames S fem condigfo de tentar dacerit § © que € propriamene lieratio, Ft mais al, asim, casein a cvolcto ds formas arta ‘Um pti tris cons suid por um cojunte de cbss, ‘spacial e eemporsimente delim fa, que se eactetza, no pl {0 da expeeso, por um stems cde noomas¢ cdnones eats e 10 plano do comesdo, por um Compleo de ides que apres. {a uma cosmovist, toda {are dexcever um pcodo impor. ts, poranto, em conhecer sess teimade normareseucbdigoidco- pe, og paid celal com 0: pevodo Imediatamenteaneris), aero. lug esvawansfomacd (rac. sata com opecodo media te posterion). O periods lati Suge em oposiio 20 ined mente anterr,fetomando spec | tos este ctdeoligco do peo Aoanterioe ao sot. O Roma timo, por exemplo, surge en persion, toma fo moos arcs e epituais 4 Medievalitmo. Coma se pole Peceber, 0. pevodor liters possuem zonasde iterpenetngo a5 datas demarcadors nao tm um valor abslut, mas so ape. {2'€ consul plo naximca {ode formas now spars expres ‘arma diferente vino da ech. dea “antec” €'n afimagio onsccote,o ego de mac dee nov seni, expres por | om siema’ de norms escies, fm oposio 0 cSdign ate ¢ ideolipco do pesiodo amen, "nee "@ dered pela trata formagio num novo paver 25 formas lenis de uma epoct, heando so apoges, catalan te tepetigio de esterestipos es- fo opin ona de noida fae dos epioncs de um pedo P docaogst oer std usors do pevodo seguine “A margem das vatiedades de ess ede signifados que ‘aeicerzam cad period leet fo, podemes dicen, dave Alas constantes que lig ves ‘momentor ents ac longo dt hincia itera do Ocidene Com fundamen. na ope nicechiana ene o esto Palinc” eo espa donis £0" coespandenteaosupeteons denice subeonsientefieudane, jy odemos veifear 4 aterninla de fomase congeodosapren hes pelo céigo “cular for ‘has Cconteddos elation aoe digo" naturera. Alemdnee smelante final pel 6 ee sofo napoltano Gianbattita Vie Seiten Aaa te so ublids em 28 apr 0 Siw doe tase gree NY hi ons Ta oe ort ae peg uma forma linear, mas ciclica, (| pasa dace “dina fe Toso piv, nats, ee i> 2nd hmarats fae Se Ho de mnsaliae selene ‘ean cum ee a we heen & spun cribs ine ha © eédigocutunl eae saumapo de iremtan que Me BeaThabige Sane go onmonclgeaporerscont Sioa er es: Gel guest ny ts oc a Meco deena be to 9 im Go conics ‘aes que nape ea Esc ore lr ay Sraner acy ocolge ase fY * Rican vee ances anata Tite digg ange sah opaae geet eisotoea dcedeeaas comiae ena tee ing tpoms Poss fa epee is coped. Penk ‘eakos s fone ase fae ta Indkando a predominises emda ord ct pals cords opus aes Prise pane pee lementes da primeio num con too de eu cnr t if \isAO DIACRONICA DA LITERATURA OCIDENTAL coounvc ARCADIHO eALSWO osefaroxrounco |——»| ,ferascenca |_| arco, |__| REALS fete coe) soseae Sy otevo XB weancn cnecononans wooensno toss vila ium mode Vdc) rowavTswo brepounancs ave ona sannoco fagrcn oe secu 0 esriniTO Dronisiaco ide stedov Aséculo XVII) ‘século XVII e primeira (de 1880 2 1910) ‘ete to ae snsielox) sted Xe in

Você também pode gostar